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Seminário de Histologia doSeminário de Histologia do
Sistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor Feminino
F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
IntroduçãoIntrodução
Neste seminário iremos abordar histologicamente o conceito, aNeste seminário iremos abordar histologicamente o conceito, a
organização e a função do sistema reprodutor feminino.organização e a função do sistema reprodutor feminino.
F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
ConceitoConceito
Consiste em um trato tubular com glândulas acessórias e se liga a porçãoConsiste em um trato tubular com glândulas acessórias e se liga a porção
caudal do sistema urinário.caudal do sistema urinário.
OrganizaçãoOrganização
OvárioOvário
Tuba uterinaTuba uterina
ÚteroÚtero
VaginaVagina
PlacentaPlacenta
Glândula MamáriaGlândula Mamária
FunçãoFunção
ProduçãoProdução
NutriçãoNutrição
Transporte dos óvulosTransporte dos óvulos
FertilizaçãoFertilização
DesenvolvimentoDesenvolvimento
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OváriosOvários
Órgãos ovais compostos por TER simples cúbico intercalados com áreas de
TER simples pavimentoso.
Túnica albugínea(tecido conjuntivo frouxo): Forma a cápsula que reveste o
ovário.
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O ovário é formado por duas camadas:
▪ Zona cortical ou parenquimatosa: externa;
▪ Zona medular ou vascular: interna.
Obs: Nas éguas o córtex fica no centro e é envolto pela medula, ao contrário
dos outros mamíferos.
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Folículo ovariano:
▪ Ovócito primário envolto por células foliculares
▪ O hormônio FSH estimula o desenvolvimento do ovário e dos folículos.
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Classificação dos folículos:
▪ Folículos primordiais
▪ Folículos primários
▪ Folículos de crescimento
▪ Folículo de Graaf (maturo)
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OvulaçãoOvulação
▪ Liberação do ovócito na tuba uterina.
Ocorre pelo aumento da secreção do hormônio LH.
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Corpo lúteoCorpo lúteo
Formado após a ovulação.
▪ Parte central: tecido conjuntivo do estroma e restos sanguíneos.
▪ Parte periférica: células paraluteínicas, que provém da teca interna.
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Tipos:Tipos:
▪ Corpo lúteo gravídico: quando ocorre a fecundação.
▪ Corpo Lúteo estral ou menstrual: quando não ocorre a fecundação.
▪ Corpo albicans ou cicatriz: tecido conjuntivo denso que substitui o corpo lúteo
quando o mesmo regride.
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Tuba uterina
Estrutura tubular ondulada aberta, que direciona o gameta feminino até
o útero
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Infundíbulo: possui forma de funil e está mais próxima ao ovário
Em sua porção mais proximal estão as fímbrias, que na base se unem às
ampolas, que levam ao istmo.
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Epitélio colunar simples, em diversas espécies
Tuba uterina: células ciliadas, células secretoras, lâmina própria
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Revestimento interno das células epiteliais que revestem as fímbrias da
porção infundibular da tuba uterina de coelhos e possuem cílios e microvilos
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Capacitação: processo de maturação dos espermatozóides
Células colunares não-ciliadas tornam-se metabolicamente mais ativas,
aumentando de altura, podendo ser denominadas células intercalares.
Sub-mucosa própria: tecido conjuntivo frouxo, envolta por musculatura lisa
da túnica muscular, que consiste em duas camadas:
- interna circular
- externa longitudinal.
Túnica muscular é revestida externamente por uma túnica serosa, formada
por tecido conjuntivo frouxo e um epitélio escamoso simples
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ÚTERO
Órgão muscular oco
▪ 1 corpo grande
▪ 2 cornos menores
▪ Suspenso na cav. abd. pelo ligamento largo
▪ Aas, veias, nervos (útero/ovários)
Dividido em:
 Cornos
 Corpo
 Cérvix
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Tipos de útero
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Funções do útero
▪ Nutrição do embrião
▪ Local de implantação do embrião
▪ Trocas entre a mãe e o feto  placenta
▪ Transporte do espermatozóides (musc)
▪ Expulsão do feto (musc)
▪ Controle do ciclo estral e luteólise
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Parede uterina dos cornos
uterinos e corpo
▪ ENDOMÉTRIO
▪ MIOMÉTRIO
▪ PERIMÉTRIO
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Parede uterina dos cornos
uterinos e corpo
ENDOMÉTRIO
(camada interna) mucosa  células epiteliais + glândulas tubulares
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Parede uterina dos cornos
uterinos e corpo
MIOMÉTRIO
(camada intermediaria)
▪ 2 camadas de musc liso longitudinais
▪ 1 camada de musc. liso circular
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Parede uterina dos cornos
uterinos e corpo
PERIMÉTRIO
camada ext. (prolongamento do ligamento largo)
▪ Tecido conjuntivo seroso
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CÉRVIX ou COLO UTERINO
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Funções:
▪ Isolar o útero do ambiente externo
▪ Produz muco cervical
▪ Passagem dos espermatozóides
▪ Local da deposição do ejaculado
▪ Reservatório do ejaculado
▪ Isolamento do embrião do ambiente externo
▪ Tampão cervical (muco)
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VaginaVagina
É um tubo muscular que se estende ao longo da cavidade pélvica
▪ Epitélio Escamoso Estratificado Não Queratinizado
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▪ Submucosa própria: tecido conjuntivo irregular frouxo ou denso
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Túnica muscular:
- Camada circular interna.
- Camada longitudinal externa.
▪ É envolta externamente pela camada adventícia.
▪ Cranialmente é revestida pela Túnica Serosa Muscular.
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Vulva
É a extremidade caudal do trato reprodutor feminino, composta por:
▪ Lábios
▪ Clitóris
▪ Vestíbulo
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▪ Lábios: tecido conjuntivo frouxo a denso, com extensa rede de fibras
elásticas
▪ Vestíbulo: epitélio escamoso estratificado não-queratinizado
▪ Clitóris:
- corpo cavernoso clitoriano envolvido por tecido conjuntivo denso
- externamente revestido pelo invólucro prepucial (epitélio escamoso
estratificado não-queratinizado)
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Glândulas de Bartholin
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PLACENTA
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PLACENTA
- Órgão transitório.
- Responsável por fazer trocas metabólicas, trocas respiratórias e formar
a união entre o feto e a mãe.
Aspecto: estrutura arrendondada, untuosa, apresenta duas faces (materna
e fetal)
- Função: protege, aloja, produz hormônios, faz a nutrição, respiração,
defesa excreção do feto.
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PLACENTAÇÃO
- Fixação do embrião ao endométrio. 
- Integração dos tecidos fetais e maternos.
- Produção de progesterona e relaxina.
- Expansão do trofoblasto as células embrionárias formam três
camadas geminais básicas:
Ectoderma
Endoderma
Mesoderma
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FORMAÇÃO DA PLACENTA
é uma modificação na parede uterina. A face fetal produz as membranas
fetais, e antes da implantação e da formação dos envoltórios, o leite
uterino (produzido por glândulas do endométrio) sustentará o embrião até a
formação completa da placenta.
Saco vitelínico
Alantóide
Córion
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VILOSIDADES CORIÔNICAS
- Penetração (mucosa uterina e membranas)
- É uma conexão entre a parte fetal e materna
- Função: aproximação
FORMATO DA PLACENTA
- Difusa: vilosidades por toda região coriônica.
Ex.: égua e suína.
- Cotiledonar: forma cotilédones (agrupamento das vilosidades)
Cotilédones + carúnculas = placentoma
Ex.: ruminantes
- Zonária: Cinto ao redor do saco corionico. Ex: cadela e gata.
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FORMATO DO CÓRION
Variações morfológicas:
-Placenta pregueada: Pregas primárias ou dobras do endométrio.
Ex Suínos
-Placenta lamelar: Pregas secundárias, formam lamelas.
Ex Carnivoros
-Placentas Vilosas: tecidos vitais formam vilos corionicôs arborecentes.
Ex Ruminantes.
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GLÂNDULA MAMÁRIA
• Glândula tubuloalveolar : atua na secreção do leite, composta por
nutrientes.
• Revestida por uma cápsula fibroelástica.
• Unidades secretoras consistem em células epiteliais cúbicas.
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Parênquima
• Os alvéolos são formados por uma camada única de células epiteliais
secretoras.
• Os alvéolos mamários drenam para ductos pequenos que vão se unindo a
ductos maiores até abrir em uma cisterna ou diretamente na teta.
• Os alvéolos são recobertos por células contráteis de natureza mioepitelial
e que respondem ao reflexo de ejeção do leite.
• As células mioepiteliais também se localizam ao longo dos ductos.
• Os alvéolos se organizam em unidade conhecidas como lóbulos, cada um
deles envolvido por tecido conjuntivo. Estes se agrupam em unidades
maiores chamadas lobos.
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Estroma
• Consiste de tecido conjuntivo, gordura, vasos e nervos.
• A proporção parênquima/estroma é controlada por mecanismo hormonal.
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TETA
• Com exceção dos monotremados, os mamíferos apresentam tetas,
normalmente pares, ligadas às glândulas mamárias
LACTOGÊNESE
Produção de leite.
Corresponde à diferenciação e multiplicação das células alveolares
mamárias.
Num primeiro estágio ocorrerá a adaptação da célula alveolar para o
processo posterior de síntese de leite (adaptação enzimática e
morfológica). Neste período ocorre pequena secreção de leite.
O segundo estágio começa com a secreção copiosa de todos os
componentes do leite na proximidade com o parto e permanece por diversos
dias após o parto em muitas espécies.
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Referência Bibliográfica:
- SAMUELSON, D.A. Tratado de Histologia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
- JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.a ed Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007
Não importa qual é a
espécie.
Fêmeas, verdadeiras
tradutoras da
perfeição de Deus.
Só através delas o
milagre da vida pode
perpetuar!

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Histologia Sistema Reprodutor Feminino

  • 1. Seminário de Histologia doSeminário de Histologia do Sistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor Feminino F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 2. IntroduçãoIntrodução Neste seminário iremos abordar histologicamente o conceito, aNeste seminário iremos abordar histologicamente o conceito, a organização e a função do sistema reprodutor feminino.organização e a função do sistema reprodutor feminino. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 3. ConceitoConceito Consiste em um trato tubular com glândulas acessórias e se liga a porçãoConsiste em um trato tubular com glândulas acessórias e se liga a porção caudal do sistema urinário.caudal do sistema urinário. OrganizaçãoOrganização OvárioOvário Tuba uterinaTuba uterina ÚteroÚtero VaginaVagina PlacentaPlacenta Glândula MamáriaGlândula Mamária FunçãoFunção ProduçãoProdução NutriçãoNutrição Transporte dos óvulosTransporte dos óvulos FertilizaçãoFertilização DesenvolvimentoDesenvolvimento F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 4. OváriosOvários Órgãos ovais compostos por TER simples cúbico intercalados com áreas de TER simples pavimentoso. Túnica albugínea(tecido conjuntivo frouxo): Forma a cápsula que reveste o ovário. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 5. O ovário é formado por duas camadas: ▪ Zona cortical ou parenquimatosa: externa; ▪ Zona medular ou vascular: interna. Obs: Nas éguas o córtex fica no centro e é envolto pela medula, ao contrário dos outros mamíferos. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 6. Folículo ovariano: ▪ Ovócito primário envolto por células foliculares ▪ O hormônio FSH estimula o desenvolvimento do ovário e dos folículos. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 7. Classificação dos folículos: ▪ Folículos primordiais ▪ Folículos primários ▪ Folículos de crescimento ▪ Folículo de Graaf (maturo) F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 8. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 9. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 10. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 11. OvulaçãoOvulação ▪ Liberação do ovócito na tuba uterina. Ocorre pelo aumento da secreção do hormônio LH. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 12. Corpo lúteoCorpo lúteo Formado após a ovulação. ▪ Parte central: tecido conjuntivo do estroma e restos sanguíneos. ▪ Parte periférica: células paraluteínicas, que provém da teca interna. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 13. Tipos:Tipos: ▪ Corpo lúteo gravídico: quando ocorre a fecundação. ▪ Corpo Lúteo estral ou menstrual: quando não ocorre a fecundação. ▪ Corpo albicans ou cicatriz: tecido conjuntivo denso que substitui o corpo lúteo quando o mesmo regride. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 14. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 15. Tuba uterina Estrutura tubular ondulada aberta, que direciona o gameta feminino até o útero F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 16. Infundíbulo: possui forma de funil e está mais próxima ao ovário Em sua porção mais proximal estão as fímbrias, que na base se unem às ampolas, que levam ao istmo. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 17. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 18. Epitélio colunar simples, em diversas espécies Tuba uterina: células ciliadas, células secretoras, lâmina própria F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 19. Revestimento interno das células epiteliais que revestem as fímbrias da porção infundibular da tuba uterina de coelhos e possuem cílios e microvilos F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 20. Capacitação: processo de maturação dos espermatozóides Células colunares não-ciliadas tornam-se metabolicamente mais ativas, aumentando de altura, podendo ser denominadas células intercalares. Sub-mucosa própria: tecido conjuntivo frouxo, envolta por musculatura lisa da túnica muscular, que consiste em duas camadas: - interna circular - externa longitudinal. Túnica muscular é revestida externamente por uma túnica serosa, formada por tecido conjuntivo frouxo e um epitélio escamoso simples F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 21. ÚTERO Órgão muscular oco ▪ 1 corpo grande ▪ 2 cornos menores ▪ Suspenso na cav. abd. pelo ligamento largo ▪ Aas, veias, nervos (útero/ovários) Dividido em:  Cornos  Corpo  Cérvix F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 22. Tipos de útero F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 23. Funções do útero ▪ Nutrição do embrião ▪ Local de implantação do embrião ▪ Trocas entre a mãe e o feto  placenta ▪ Transporte do espermatozóides (musc) ▪ Expulsão do feto (musc) ▪ Controle do ciclo estral e luteólise F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 24. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 25. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 26. Parede uterina dos cornos uterinos e corpo ▪ ENDOMÉTRIO ▪ MIOMÉTRIO ▪ PERIMÉTRIO F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 27. Parede uterina dos cornos uterinos e corpo ENDOMÉTRIO (camada interna) mucosa  células epiteliais + glândulas tubulares F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 28. Parede uterina dos cornos uterinos e corpo MIOMÉTRIO (camada intermediaria) ▪ 2 camadas de musc liso longitudinais ▪ 1 camada de musc. liso circular F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 29. Parede uterina dos cornos uterinos e corpo PERIMÉTRIO camada ext. (prolongamento do ligamento largo) ▪ Tecido conjuntivo seroso F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 30. CÉRVIX ou COLO UTERINO F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 31. Funções: ▪ Isolar o útero do ambiente externo ▪ Produz muco cervical ▪ Passagem dos espermatozóides ▪ Local da deposição do ejaculado ▪ Reservatório do ejaculado ▪ Isolamento do embrião do ambiente externo ▪ Tampão cervical (muco) F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 32. VaginaVagina É um tubo muscular que se estende ao longo da cavidade pélvica ▪ Epitélio Escamoso Estratificado Não Queratinizado F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 33. ▪ Submucosa própria: tecido conjuntivo irregular frouxo ou denso F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 34. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 35. Túnica muscular: - Camada circular interna. - Camada longitudinal externa. ▪ É envolta externamente pela camada adventícia. ▪ Cranialmente é revestida pela Túnica Serosa Muscular. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 36. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 37. Vulva É a extremidade caudal do trato reprodutor feminino, composta por: ▪ Lábios ▪ Clitóris ▪ Vestíbulo F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 38. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 39. ▪ Lábios: tecido conjuntivo frouxo a denso, com extensa rede de fibras elásticas ▪ Vestíbulo: epitélio escamoso estratificado não-queratinizado ▪ Clitóris: - corpo cavernoso clitoriano envolvido por tecido conjuntivo denso - externamente revestido pelo invólucro prepucial (epitélio escamoso estratificado não-queratinizado) F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 40. Glândulas de Bartholin F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 41. PLACENTA F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 42. PLACENTA - Órgão transitório. - Responsável por fazer trocas metabólicas, trocas respiratórias e formar a união entre o feto e a mãe. Aspecto: estrutura arrendondada, untuosa, apresenta duas faces (materna e fetal) - Função: protege, aloja, produz hormônios, faz a nutrição, respiração, defesa excreção do feto. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 43. PLACENTAÇÃO - Fixação do embrião ao endométrio.  - Integração dos tecidos fetais e maternos. - Produção de progesterona e relaxina. - Expansão do trofoblasto as células embrionárias formam três camadas geminais básicas: Ectoderma Endoderma Mesoderma F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 44. FORMAÇÃO DA PLACENTA é uma modificação na parede uterina. A face fetal produz as membranas fetais, e antes da implantação e da formação dos envoltórios, o leite uterino (produzido por glândulas do endométrio) sustentará o embrião até a formação completa da placenta. Saco vitelínico Alantóide Córion F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 45. VILOSIDADES CORIÔNICAS - Penetração (mucosa uterina e membranas) - É uma conexão entre a parte fetal e materna - Função: aproximação
  • 46. FORMATO DA PLACENTA - Difusa: vilosidades por toda região coriônica. Ex.: égua e suína. - Cotiledonar: forma cotilédones (agrupamento das vilosidades) Cotilédones + carúnculas = placentoma Ex.: ruminantes - Zonária: Cinto ao redor do saco corionico. Ex: cadela e gata. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 47. FORMATO DO CÓRION Variações morfológicas: -Placenta pregueada: Pregas primárias ou dobras do endométrio. Ex Suínos -Placenta lamelar: Pregas secundárias, formam lamelas. Ex Carnivoros -Placentas Vilosas: tecidos vitais formam vilos corionicôs arborecentes. Ex Ruminantes. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 48. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 49. GLÂNDULA MAMÁRIA • Glândula tubuloalveolar : atua na secreção do leite, composta por nutrientes. • Revestida por uma cápsula fibroelástica. • Unidades secretoras consistem em células epiteliais cúbicas. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 50. Parênquima • Os alvéolos são formados por uma camada única de células epiteliais secretoras. • Os alvéolos mamários drenam para ductos pequenos que vão se unindo a ductos maiores até abrir em uma cisterna ou diretamente na teta. • Os alvéolos são recobertos por células contráteis de natureza mioepitelial e que respondem ao reflexo de ejeção do leite. • As células mioepiteliais também se localizam ao longo dos ductos. • Os alvéolos se organizam em unidade conhecidas como lóbulos, cada um deles envolvido por tecido conjuntivo. Estes se agrupam em unidades maiores chamadas lobos. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 51. Estroma • Consiste de tecido conjuntivo, gordura, vasos e nervos. • A proporção parênquima/estroma é controlada por mecanismo hormonal. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 52. TETA • Com exceção dos monotremados, os mamíferos apresentam tetas, normalmente pares, ligadas às glândulas mamárias
  • 53. LACTOGÊNESE Produção de leite. Corresponde à diferenciação e multiplicação das células alveolares mamárias. Num primeiro estágio ocorrerá a adaptação da célula alveolar para o processo posterior de síntese de leite (adaptação enzimática e morfológica). Neste período ocorre pequena secreção de leite. O segundo estágio começa com a secreção copiosa de todos os componentes do leite na proximidade com o parto e permanece por diversos dias após o parto em muitas espécies. F a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n áF a c u l d a d e E v a n g é l i c a d o P a r a n á
  • 54. Referência Bibliográfica: - SAMUELSON, D.A. Tratado de Histologia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. - JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.a ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
  • 55. Não importa qual é a espécie. Fêmeas, verdadeiras tradutoras da perfeição de Deus. Só através delas o milagre da vida pode perpetuar!