O documento discute a Norma Regulamentadora 29 que regulamenta a segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil. A NR 29 estabelece diretrizes para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores portuários e define responsabilidades de órgãos gestores, empregadores e trabalhadores. Além disso, a NR 29 cria a Comissão de Prevenção a Acidentes no Trabalho Portuário e o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário para gerenciar riscos e prevenir acidentes.
O documento discute a segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil, regulamentada pela Norma Regulamentadora 29. Aborda as atribuições da NR 29, medidas de segurança, higiene e saúde no trabalho portuário, acidentes portuários, a Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário e o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. Conclui que a implementação responsável das normas da NR 29 é importante para evitar acidentes.
O documento discute as atribuições da equipe de segurança do trabalho nas atividades portuárias, incluindo classificar os trabalhadores portuários avulsos, seus direitos e deveres. Também descreve a história da norma de segurança e saúde no trabalho portuário e as responsabilidades do técnico em segurança do trabalho nessa área, como fiscalizar equipamentos de proteção individual.
Este manual técnico descreve as normas de segurança e saúde no trabalho portuário de acordo com a NR-29. Apresenta as principais siglas relacionadas ao trabalho portuário e à segurança do trabalho. Fornece informações sobre comissões e órgãos envolvidos na aplicação das normas portuárias no Brasil.
Este documento estabelece normas de segurança e saúde para trabalhadores portuários, definindo responsabilidades de empregadores, administrações portuárias e trabalhadores, além de determinar a criação de serviços especializados de segurança e saúde e comissões de prevenção de acidentes nos portos.
Este documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho aquaviário no Brasil. Estabelece a obrigatoriedade da constituição de um Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo (GSSTB) em embarcações com mais de 100 toneladas. Detalha a composição, finalidades e atribuições do GSSTB, que é responsável por promover a segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO - Manual Técnico da NR 29Robson Peixoto
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Manual Técnico da NR 29
Este Manual Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário é fruto das atividades do Programa Nacional de Pesquisa em Segurança e Saúde dos Trabalhadores Portuários e Marítimos (PRO-POMAR), desenvolvido pela Fundacentro
Este documento fornece informações sobre os direitos dos trabalhadores aquaviários no Brasil, incluindo o direito à carteira de trabalho, segurança e saúde ocupacional, e proíbe o trabalho infantil. Resume os requisitos legais para trabalhadores aquaviários e responsabilidades dos empregadores.
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho a bordo de embarcações de pesca comercial e industrial. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, exames médicos, treinamento de tripulantes e responsabilidades de armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam de requisitos para novos e existentes barcos de pesca e equipamentos de salvamento.
O documento discute a segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil, regulamentada pela Norma Regulamentadora 29. Aborda as atribuições da NR 29, medidas de segurança, higiene e saúde no trabalho portuário, acidentes portuários, a Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário e o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. Conclui que a implementação responsável das normas da NR 29 é importante para evitar acidentes.
O documento discute as atribuições da equipe de segurança do trabalho nas atividades portuárias, incluindo classificar os trabalhadores portuários avulsos, seus direitos e deveres. Também descreve a história da norma de segurança e saúde no trabalho portuário e as responsabilidades do técnico em segurança do trabalho nessa área, como fiscalizar equipamentos de proteção individual.
Este manual técnico descreve as normas de segurança e saúde no trabalho portuário de acordo com a NR-29. Apresenta as principais siglas relacionadas ao trabalho portuário e à segurança do trabalho. Fornece informações sobre comissões e órgãos envolvidos na aplicação das normas portuárias no Brasil.
Este documento estabelece normas de segurança e saúde para trabalhadores portuários, definindo responsabilidades de empregadores, administrações portuárias e trabalhadores, além de determinar a criação de serviços especializados de segurança e saúde e comissões de prevenção de acidentes nos portos.
Este documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho aquaviário no Brasil. Estabelece a obrigatoriedade da constituição de um Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo (GSSTB) em embarcações com mais de 100 toneladas. Detalha a composição, finalidades e atribuições do GSSTB, que é responsável por promover a segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO - Manual Técnico da NR 29Robson Peixoto
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Manual Técnico da NR 29
Este Manual Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário é fruto das atividades do Programa Nacional de Pesquisa em Segurança e Saúde dos Trabalhadores Portuários e Marítimos (PRO-POMAR), desenvolvido pela Fundacentro
Este documento fornece informações sobre os direitos dos trabalhadores aquaviários no Brasil, incluindo o direito à carteira de trabalho, segurança e saúde ocupacional, e proíbe o trabalho infantil. Resume os requisitos legais para trabalhadores aquaviários e responsabilidades dos empregadores.
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho a bordo de embarcações de pesca comercial e industrial. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, exames médicos, treinamento de tripulantes e responsabilidades de armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam de requisitos para novos e existentes barcos de pesca e equipamentos de salvamento.
A NR29 estabelece regras de segurança e saúde para trabalhadores portuários em operações terrestres e marítimas, visando protegê-los contra acidentes e doenças ocupacionais e garantir as melhores condições de trabalho possíveis. A norma se aplica a todos os trabalhadores de portos e instalações portuárias.
Este documento apresenta o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira de 2012 com o objetivo de fornecer informações para o planejamento de atividades de prevenção de acidentes. Ele contém dados estatísticos sobre acidentes e incidentes ocorridos nos diferentes segmentos da aviação civil brasileira como aviação geral, táxi aéreo, agrícola, instrução, transporte aéreo regular e helicópteros. Recomendações de ações de prevenção são fornecidas para os diferentes atores do
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar subsídios para a implantação de um plano de segurança do trabalho em oficinas mecânicas de veículos pesados, visando a proteção dos trabalhadores expostos a riscos neste tipo de ambiente.
1.1 PROBLEMA
Grande parte das estradas brasileiras estão em condições inadequadas, gerando altos custos de manutenção para caminhões. Isto exige serviços mecânicos especializados, eficientes e rápidos. No entanto, tais oficinas carecem
1. Este documento estabelece os requisitos para a implantação, operação e manutenção dos serviços de prevenção, salvamento e combate a incêndio em aeródromos civis no Brasil.
2. Inclui definições de termos como acidente aeronáutico e classificação de aeródromos, e determina normas para equipamentos, veículos, treinamento de bombeiros e estrutura dos serviços de combate a incêndio nos aeródromos.
3. A ANAC busca com essas regras
A importância da Segurança do Trabalho para Melhoria da Prevenção de Acidente...Alexandre Bento
O documento discute a importância da segurança do trabalho para prevenir acidentes na linha de montagem do setor automotivo. Ele apresenta estudos sobre métodos de segurança que podem ser aplicados para identificar e reduzir riscos de acidentes, melhorando a produtividade, reduzindo custos e melhorando a imagem da empresa.
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Filosofia sipaer e gerenciamento de segurança modulo 2CursosEADFox
1) O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança do SIPAER, apresentando seus oito princípios básicos e como ele é implementado no sistema Petrobras;
2) A prevenção de acidentes envolve a investigação de incidentes para identificar fatores humanos, operacionais e materiais que contribuíram, visando a formulação de recomendações para melhorar a segurança;
3) O gerenciamento de segurança operacional deve focar na cultura organizacional, riscos inerentes às atividades e fatores humanos, por meio de motiv
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
O documento descreve a Norma Regulamentadora 29, que estabelece medidas de prevenção em segurança e saúde no trabalho portuário. A NR define o que é um porto e as diferentes zonas portuárias, e estabelece as responsabilidades de operadores, empregadores, trabalhadores e do Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. A NR também trata da Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário.
O documento discute as normas de saúde e segurança no trabalho portuário e aquaviário (NR29 e NR30). Ele define os objetivos da NR29 como regulamentar a proteção contra acidentes e doenças, facilitar primeiros socorros e alcançar as melhores condições de segurança no trabalho portuário. Também descreve a organização do serviço especializado em segurança e saúde no trabalho portuário (SESSTP) e a comissão de prevenção de acidentes (CPATP).
A NR-29 estabelece normas de saúde e segurança para trabalhadores portuários. Seu objetivo é prevenir acidentes no trabalho e proteger os trabalhadores de exposições à saúde nos portos. A comissão de prevenção de acidentes no trabalho portuário inclui representantes dos trabalhadores para desenvolver programas de segurança. As recomendações da NR-29 se aplicam a trabalhos portuários realizados em terminais organizados ou privativos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 29 que trata da Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (CPATP). A CPATP tem como objetivo observar condições de risco nos ambientes de trabalho portuários e solicitar medidas para reduzir ou eliminar riscos. A CPATP deve ser constituída de forma paritária por representantes dos trabalhadores e empregadores portuários. O mandato dos representantes da CPATP é de 2 anos, com possibilidade de reeleição.
O documento descreve as normas da NR 29 sobre a Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (CPATP). A CPATP deve ser constituída de forma paritária por representantes dos trabalhadores e empregadores para observar condições de risco, discutir acidentes e solicitar medidas para reduzir riscos. O mandato dos membros da CPATP é de 2 anos com possibilidade de reeleição e haverá tantos suplentes quantos representantes titulares.
Este documento apresenta informações sobre as Normas Regulamentadoras 28, 29, 30 e 31, que tratam respectivamente da fiscalização e penalidades na segurança do trabalho, da segurança e saúde no trabalho portuário, da segurança e saúde no trabalho aquaviário e da segurança e saúde no trabalho na agricultura. São descritos os principais pontos abordados em cada norma, como procedimentos de fiscalização, planos de emergência, equipamentos de proteção, treinamentos e competências dos trabalhadores e empregadores.
O documento descreve as principais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego relacionadas à segurança e saúde ocupacional, incluindo suas finalidades e requisitos. As normas tratam de temas como equipamentos de proteção individual, comissões internas, instalações elétricas, máquinas e equipamentos, caldeiras e transporte de materiais.
O documento descreve o projeto do Túnel do Marão, incluindo detalhes sobre a empresa responsável pela obra, EPOS, e sobre o plano de formação implementado para garantir a segurança durante a construção do túnel. O plano de formação incluiu treinamento inicial, formação para operadores de equipamentos, avaliação de competências, e formação em explosivos, entre outros. A formação interna foi essencial para o sucesso do plano.
Este documento discute as condições de trabalho dos aquaviários a bordo de embarcações no estado do Amazonas com foco na Norma Regulamentadora 30. Ele apresenta a justificativa, objetivos, referencial teórico, cronograma e orçamento para treinamentos, acompanhamento psicológico e revezamento de tripulações com o objetivo de melhorar a vivência dos trabalhadores aquaviários.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
O documento discute o direito dos trabalhadores portuários à proteção do meio ambiente de trabalho, focando na exposição dos trabalhadores avulsos ao monóxido de carbono vindo dos escapamentos dos caminhões. A legislação brasileira e tratados internacionais fornecem alguma proteção, porém expor trabalhadores a gases tóxicos ameaça sua saúde. Uma solução proposta é alterar o código de trânsito para elevar os escapamentos dos caminhões.
O documento descreve um laudo técnico de avaliação das condições ambientais de trabalho na empresa OMIZZOLO & CIA. LTDA. O relatório analisa os riscos ambientais presentes na serraria, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, fornece recomendações gerais de segurança, higiene e conforto nos locais de trabalho.
O documento discute a coordenação de segurança e saúde na perspectiva do dono da obra. Apresenta estatísticas sobre acidentes de trabalho na Europa e Portugal, destacando o setor da construção. Também aborda os desafios atuais como a escassez de mão de obra qualificada e a necessidade de melhorar a formação e condições de trabalho.
A NR29 estabelece regras de segurança e saúde para trabalhadores portuários em operações terrestres e marítimas, visando protegê-los contra acidentes e doenças ocupacionais e garantir as melhores condições de trabalho possíveis. A norma se aplica a todos os trabalhadores de portos e instalações portuárias.
Este documento apresenta o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira de 2012 com o objetivo de fornecer informações para o planejamento de atividades de prevenção de acidentes. Ele contém dados estatísticos sobre acidentes e incidentes ocorridos nos diferentes segmentos da aviação civil brasileira como aviação geral, táxi aéreo, agrícola, instrução, transporte aéreo regular e helicópteros. Recomendações de ações de prevenção são fornecidas para os diferentes atores do
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar subsídios para a implantação de um plano de segurança do trabalho em oficinas mecânicas de veículos pesados, visando a proteção dos trabalhadores expostos a riscos neste tipo de ambiente.
1.1 PROBLEMA
Grande parte das estradas brasileiras estão em condições inadequadas, gerando altos custos de manutenção para caminhões. Isto exige serviços mecânicos especializados, eficientes e rápidos. No entanto, tais oficinas carecem
1. Este documento estabelece os requisitos para a implantação, operação e manutenção dos serviços de prevenção, salvamento e combate a incêndio em aeródromos civis no Brasil.
2. Inclui definições de termos como acidente aeronáutico e classificação de aeródromos, e determina normas para equipamentos, veículos, treinamento de bombeiros e estrutura dos serviços de combate a incêndio nos aeródromos.
3. A ANAC busca com essas regras
A importância da Segurança do Trabalho para Melhoria da Prevenção de Acidente...Alexandre Bento
O documento discute a importância da segurança do trabalho para prevenir acidentes na linha de montagem do setor automotivo. Ele apresenta estudos sobre métodos de segurança que podem ser aplicados para identificar e reduzir riscos de acidentes, melhorando a produtividade, reduzindo custos e melhorando a imagem da empresa.
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Filosofia sipaer e gerenciamento de segurança modulo 2CursosEADFox
1) O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança do SIPAER, apresentando seus oito princípios básicos e como ele é implementado no sistema Petrobras;
2) A prevenção de acidentes envolve a investigação de incidentes para identificar fatores humanos, operacionais e materiais que contribuíram, visando a formulação de recomendações para melhorar a segurança;
3) O gerenciamento de segurança operacional deve focar na cultura organizacional, riscos inerentes às atividades e fatores humanos, por meio de motiv
O documento discute aspectos fisiológicos da cabine em operações de resgate primário, abordando fatores que contribuem para falhas, o resgate aeromédico e a gestão de recursos da tripulação. Fatores como desorientação espacial, ergonomia, ruído e vibração são analisados em relação aos riscos que representam para a tripulação. O documento também apresenta normas e protocolos para o atendimento pré-hospitalar e transporte aeromédico.
O documento descreve a Norma Regulamentadora 29, que estabelece medidas de prevenção em segurança e saúde no trabalho portuário. A NR define o que é um porto e as diferentes zonas portuárias, e estabelece as responsabilidades de operadores, empregadores, trabalhadores e do Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. A NR também trata da Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário.
O documento discute as normas de saúde e segurança no trabalho portuário e aquaviário (NR29 e NR30). Ele define os objetivos da NR29 como regulamentar a proteção contra acidentes e doenças, facilitar primeiros socorros e alcançar as melhores condições de segurança no trabalho portuário. Também descreve a organização do serviço especializado em segurança e saúde no trabalho portuário (SESSTP) e a comissão de prevenção de acidentes (CPATP).
A NR-29 estabelece normas de saúde e segurança para trabalhadores portuários. Seu objetivo é prevenir acidentes no trabalho e proteger os trabalhadores de exposições à saúde nos portos. A comissão de prevenção de acidentes no trabalho portuário inclui representantes dos trabalhadores para desenvolver programas de segurança. As recomendações da NR-29 se aplicam a trabalhos portuários realizados em terminais organizados ou privativos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 29 que trata da Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (CPATP). A CPATP tem como objetivo observar condições de risco nos ambientes de trabalho portuários e solicitar medidas para reduzir ou eliminar riscos. A CPATP deve ser constituída de forma paritária por representantes dos trabalhadores e empregadores portuários. O mandato dos representantes da CPATP é de 2 anos, com possibilidade de reeleição.
O documento descreve as normas da NR 29 sobre a Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (CPATP). A CPATP deve ser constituída de forma paritária por representantes dos trabalhadores e empregadores para observar condições de risco, discutir acidentes e solicitar medidas para reduzir riscos. O mandato dos membros da CPATP é de 2 anos com possibilidade de reeleição e haverá tantos suplentes quantos representantes titulares.
Este documento apresenta informações sobre as Normas Regulamentadoras 28, 29, 30 e 31, que tratam respectivamente da fiscalização e penalidades na segurança do trabalho, da segurança e saúde no trabalho portuário, da segurança e saúde no trabalho aquaviário e da segurança e saúde no trabalho na agricultura. São descritos os principais pontos abordados em cada norma, como procedimentos de fiscalização, planos de emergência, equipamentos de proteção, treinamentos e competências dos trabalhadores e empregadores.
O documento descreve as principais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego relacionadas à segurança e saúde ocupacional, incluindo suas finalidades e requisitos. As normas tratam de temas como equipamentos de proteção individual, comissões internas, instalações elétricas, máquinas e equipamentos, caldeiras e transporte de materiais.
O documento descreve o projeto do Túnel do Marão, incluindo detalhes sobre a empresa responsável pela obra, EPOS, e sobre o plano de formação implementado para garantir a segurança durante a construção do túnel. O plano de formação incluiu treinamento inicial, formação para operadores de equipamentos, avaliação de competências, e formação em explosivos, entre outros. A formação interna foi essencial para o sucesso do plano.
Este documento discute as condições de trabalho dos aquaviários a bordo de embarcações no estado do Amazonas com foco na Norma Regulamentadora 30. Ele apresenta a justificativa, objetivos, referencial teórico, cronograma e orçamento para treinamentos, acompanhamento psicológico e revezamento de tripulações com o objetivo de melhorar a vivência dos trabalhadores aquaviários.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
O documento discute o direito dos trabalhadores portuários à proteção do meio ambiente de trabalho, focando na exposição dos trabalhadores avulsos ao monóxido de carbono vindo dos escapamentos dos caminhões. A legislação brasileira e tratados internacionais fornecem alguma proteção, porém expor trabalhadores a gases tóxicos ameaça sua saúde. Uma solução proposta é alterar o código de trânsito para elevar os escapamentos dos caminhões.
O documento descreve um laudo técnico de avaliação das condições ambientais de trabalho na empresa OMIZZOLO & CIA. LTDA. O relatório analisa os riscos ambientais presentes na serraria, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, fornece recomendações gerais de segurança, higiene e conforto nos locais de trabalho.
O documento discute a coordenação de segurança e saúde na perspectiva do dono da obra. Apresenta estatísticas sobre acidentes de trabalho na Europa e Portugal, destacando o setor da construção. Também aborda os desafios atuais como a escassez de mão de obra qualificada e a necessidade de melhorar a formação e condições de trabalho.
Por que não se pode dispensar o uso.pptxAlidaFurtado
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no trabalho portuário devido aos diversos riscos à saúde e segurança presentes. Ele explica os principais riscos no setor portuário como quedas de carga e ruídos excessivos e quais EPIs são adequados, como capacetes, óculos e luvas de segurança. Também destaca que a não utilização de EPIs aumenta o risco de acidentes e doenças ocupacionais.
Este documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu. Ele descreve a caracterização da empresa, as responsabilidades pela implantação do PPRA, e estabelece as etapas para o desenvolvimento do programa, incluindo antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho.
O documento discute (1) a exposição de trabalhadores portuários avulsos ao monóxido de carbono vindo de escapamentos de caminhões no porto, (2) os riscos à saúde causados pelo gás venenoso como conjuntivite e problemas respiratórios, e (3) a necessidade de modificar a legislação para proteger melhor a saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta informações sobre a Norma Regulamentadora 29 que trata da segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil. Aborda os objetivos e aplicação da norma, a organização da área de segurança e saúde do trabalhador portuário e riscos relacionados a diversas atividades portuárias.
NR 33 - Adequação dos espaços confinados das usinas sucroalcooleiras à nova N...RobertoFailache1
O documento descreve as orientações e determinações da Norma Regulamentadora no 33 sobre espaços confinados e sua aplicação nas usinas sucroalcooleiras. A norma define espaços confinados e estabelece responsabilidades, medidas de segurança e requisitos para trabalhos nesses locais. O texto explica como as usinas devem identificar e sinalizar seus espaços confinados, realizar análises de riscos, treinar trabalhadores, e implementar procedimentos e equipamentos para adequar-se à norma e tornar os trabalhos mais seguros.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho. Ele explica que as NRs têm o objetivo de implementar as leis trabalhistas brasileiras e proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, fornece resumos das principais NRs, como a NR-4 sobre serviços especializados em saúde no trabalho e a NR-7 sobre exames médicos obrigatórios.
Semelhante a Segurança e saúde no trabalho portuário centro de ensino literatus (20)
uma fase de limpeza inicial para cima, para recuperar a maior parte do óleo encalhado, no sentido de remover a parte mais móvel e acessível da mancha. O objetivo é minimizar o impacto do óleo no litoral e evitar a sua propagação ao longo da costa
Haiku Deck is a presentation tool that allows users to create Haiku style slideshows. The tool encourages users to get started making their own Haiku Deck presentations which can be shared on SlideShare. In just a few sentences, it pitches the idea of using Haiku Deck to easily create visual presentations.
Este capítulo descreve os procedimentos e estrutura de resposta a emergências ambientais no Porto do Forno, incluindo o sistema de alerta, comunicação de incidentes, estrutura organizacional de resposta e equipamentos. É apresentado o fluxograma decisório para ativação da resposta e procedimentos operacionais para interrupção da descarga de óleo em diferentes cenários como acidentes de navios ou falhas no recebimento.
Escritórios em contêiner são alternativas modulares e customizáveis para empresas e profissionais liberais. O artigo descreve casos de sucesso como um escritório móvel de arquitetura no Canadá e escritórios padronizados vendidos por uma empresa. Projetos exploram o uso de contêineres em áreas residenciais e ociosas, incorporando elementos sustentáveis como painéis solares e telhados verdes.
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EMERGÊNCIA DERRAMAMENTO DE ÓLEO GUIA DE RESPOSTA
Quando ocorrer um derramamento ...
1. Avaliar Riscos para a Saúde e Meio Ambiente
Identifique o tipo de derrame e minimizar os riscos. Se o contato incerto
equipe de resposta a derramamento de serviços de emergência / urgência.
Apresente-se a Agência do Meio Ambiente em 0800 807.060.
2. Selecione Equipamentos Spill Response
Selecione proteção individual, equipamentos de controle de derramamento apropriado
E aparelho de segurança contra incêndio para gerenciar derramamento e garantir a segurança. Evitar
detergentes ou mangueira longe do derramamento para baixo sistema de esgotos ou cursos de água.
Este documento fornece as diretrizes para a ocupação de Segurança do Trabalho na Olimpíada do Conhecimento. Ele define as competências e escopo do trabalho, os requisitos para o Projeto Teste e as exigências de segurança específicas. O Projeto Teste consiste em quatro módulos que avaliam conhecimentos de segurança do trabalho, reconhecimento e avaliação de riscos, gestão de segurança e ações educativas. Os competidores devem demonstrar habilidades em identificar riscos e propor soluções de acordo
1. O relatório descreve as atividades de estágio de um estudante de segurança do trabalho na empresa Construtora Norberto Odebrecht S/A, incluindo o acompanhamento de diversos processos de segurança e saúde.
2. Durante o estágio, o estudante acompanhou e participou de atividades como controle de EPIs, reuniões de segurança, documentação de SSO, trabalhos em altura, serviços quentes, escavações e terraplanagem.
3. O relatório também aborda os sistemas de gestão de saúde e segurança da empresa
Técnica em Segurança do Trabalho com experiência em consultoria e assessoria para empresas, especializada em adequação de ambientes de trabalho à legislação, elaboração de documentos, treinamentos, inspeções e acompanhamento de projetos de segurança. Possui diversos cursos de especialização na área e atua há mais de 10 anos na prevenção de acidentes e promoção da saúde ocupacional.
Relatório de estágio curricular do curso técnico em segurança do trabalhoFIRE SUL PROTECTION
1. O relatório descreve as atividades de estágio de um estudante de segurança do trabalho na empresa Construtora Norberto Odebrecht S/A.
2. Durante o estágio, o estudante acompanhou e participou de diversas atividades relacionadas à saúde e segurança como controle de EPIs, reuniões, documentação e treinamentos.
3. O estudante também observou trabalhos como escavação, solda, terraplanagem e içamento para verificar o cumprimento de normas de segurança.
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deFIRE SUL PROTECTION
André Luis Silva Santos realizou estágio de Segurança e Saúde no Trabalho na empresa INCOPLAST EMBALAGENS LTDA. Durante o estágio, ele desenvolveu atividades como organização e distribuição de EPIs, acompanhamento de reuniões da CIPA, inspeções de segurança, criação de mapas de risco e checklists, e organização da brigada de incêndio. Ao final do estágio, Santos concluiu que adquiriu experiência importante para aplicar corretamente as normas regulamentadoras e eliminar riscos no ambiente
O curso de especialização técnica aborda Segurança, Meio Ambiente e Saúde de forma interdisciplinar. O curso é oferecido pelo Instituto Federal da Bahia e tem como objetivo capacitar profissionais para atuarem nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde nas indústrias do entorno da Baía de Todos os Santos, preservando o meio ambiente e melhorando as condições de trabalho.
Este trabalho apresenta uma proposta de modelo para desenvolvimento de um Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT). Inicialmente, aborda um breve histórico da Segurança do Trabalho e da Engenharia de Segurança do Trabalho. Em seguida, discute a legislação brasileira relacionada ao LTCAT e o papel do engenheiro de segurança do trabalho. Por fim, apresenta os procedimentos para elaboração de um LTCAT e uma proposta de metodologia.
1) O documento descreve as informações sobre o Colégio Universitário de Aplicação da Unincor, localizado em Três Corações (MG), que oferece educação infantil, ensino fundamental, médio e cursos técnicos profissionalizantes.
2) Inclui documentos relacionados ao estágio supervisionado do Curso Técnico em Segurança do Trabalho, como plano de estágio, carta de apresentação do estagiário, formulários de avaliação, termo de compromisso e parecer final.
3) Fornece detalhes sobre
Tcc programa de gestão de segurança e saúde no trabalho em espaços confinadosFIRE SUL PROTECTION
O documento apresenta um programa de gestão de segurança e saúde no trabalho em espaços confinados desenvolvido por Miguel Borges de Campos Filho como trabalho de conclusão de curso de técnico em segurança do trabalho na ETEC de São Sebastião. O programa aborda procedimentos para identificar e controlar riscos em espaços confinados de acordo com a legislação brasileira, visando proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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1 INTRODUÇÃO
Abordar assuntos relacionados à segurança e saúde no trabalho portuário é importante, uma vez que o
trabalho desenvolvido no meio ambiente dos portos brasileiros tem suas peculiaridades. E este estudo
tem como objetivo propiciar conhecimentos acerca do contexto em que é realizado e dos agentes
envolvidos, que é regulamentada pela Norma Regulamentadora nº 29 (NR 29). Deve-se considerar
ainda, que acidentes e as doenças do trabalho portuário são resultantes do meio ambiente de trabalho
desfavorável, normalmente insalubre e contaminado por agentes nocivos à saúde, sujeitando os
trabalhadores a toda sorte de infortúnios. Desse modo, em face das características e especificidades do
contexto portuário brasileiro, o estudo será desenvolvido enfocando os principais aspectos que norteiam
a segurança e saúde no trabalho portuário.
2 AS ATRIBUIÇÕES DA NR 29:
Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a
acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores
portuários. As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações
tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos
organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro portuárias, situadas dentro ou fora da área
do porto organizado. A execução do trabalho portuário pode ser realizada por trabalhadores avulsos com
a obrigatória intermediação do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) ou por trabalhadores contratados
a prazo indeterminado. A mão de obra avulsa predomina nos portos organizados brasileiros. A dinâmica
comercial associada à competitividade entre portos, bem como a forma de remuneração que, em grande
parte é em função da quantidade de carga que cada trabalhador movimenta, afetam fortemente o meio
ambiente de trabalho, desencadeando operações portuárias que, por sua rapidez, são propensas à
ocorrência de acidentes.
2.1 Segurança, higiene e saúde no trabalho portuário:
Quando bem planejadas e executadas, as medidas de proteção coletiva neutralizam ou eliminam, com
eficácia, riscos no meio ambiente de trabalho. Conveses limpos e desobstruídos, porões e agulheiros
iluminados, faixa do cais sinalizada são exemplos de proteção coletiva. No entanto, além destas
medidas, torna-se de grande relevância internalizar em todos os atores que atuam nos portos a cultura
de segurança no trabalho. De tal forma que, por exemplo, a utilização de equipamentos de proteção
individual (EPI), como capacetes, abafadores de ruído, máscaras de proteção contra poeiras ou gases
não seja, apenas, mera obrigação. Os equipamentos de proteção têm como finalidade evitar que o
trabalhador entre em contato, ou seja, exposto aos riscos presentes no meio ambiente de trabalho. No
que diz respeito aos equipamentos de proteção individual, devem ser adequados ao risco, estarem em
perfeito estado de conservação e funcionamento e terem a devida certificação mediante certificado de
aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Por fim, devem ser fornecidos
gratuitamente pelo OGMO, quando se tratar de trabalhador avulso ou pelo operador portuário ou
tomador de serviço, quando se tratar de empregado. Segurança no trabalho, seja ele portuário ou não,
deve ser do interesse de todos, no resguardo da vida humana, independentemente de previsão legal.
Entretanto, a NR 29 prescreve que compete ao OGMO, operadores portuários, tomadores de serviço e
empregadores, conforme o caso, cumprir e faz ser cumprida as normas de segurança, bem como
fornecer instalações, equipamentos, maquinários e acessórios em bom estado e condições de
segurança, responsabilizando-se pelo correto uso (item 29.1.4.1 da NR 29). Operadores portuários,
empregadores, tomadores de serviço, OGMO, administração do porto e trabalhadores têm
responsabilidade direta pelo cumprimento das normas de segurança e saúde nos portos, os quais podem
designar uma "pessoa responsável" para assegurar o cumprimento de uma ou mais tarefas específicas e
que possua suficientes conhecimentos e experiência, com a necessária autoridade para o exercício
dessas funções, é o que prevê o item 29.1.3 "d" da NR 29. Exclusivamente para os trabalhadores, a NR
29 lhes reservou as seguintes obrigações: a) cumprir a norma e as demais disposições legais de
segurança e saúde; b) utilizar corretamente os dispositivos de segurança, tais como EPI e EPC que lhes
sejam fornecidos e c) informar ao responsável pela operação de que esteja participando, as avarias ou
deficiências que possam constituir risco para eles ou para a operação (item 29.1.4.3 da NR 29).
2.2 Do atendimento das obrigações legais:
O órgão gestor de mão de obra (OGMO) ou o empregador são, segundo a NR 29, responsáveis em
proporcionar a todos os trabalhadores formação sobre segurança, saúde e higiene ocupacional. A
compra, a manutenção, a distribuição, a higienização, o treinamento e o zelo pelo uso correto dos
equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC), bem como a
2. elaboração e implantação do Programa de Prevenção a Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de
Controle Médico em Saúde Ocupacional (PCMSO) são da sua exclusiva competência.
Dois importantes instrumentos de preservação do meio ambiente do trabalho portuário estão previstos na
NR 29. Um, é a criação e a organização da Comissão de Prevenção aos Acidentes no Trabalho
Portuário (CPATP), outro, é o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário
(SESSTP). A CPATP tem estrutura, forma de escolha de seus membros, funcionamento e composição
fundados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) prevista no artigo 163 da CLT e NR
05. A Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário tem, ainda, como objetivos observar e
relatar as condições de riscos nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar ou
neutralizar os riscos existentes, bem como discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao SESSTP,
ao OGMO ou aos empregadores o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes
semelhantes. Tem composição paritária composta por representantes dos trabalhadores e operadores
portuários. Seus membros, titulares e suplentes, antes de tomarem posse devem ser treinados mediante
curso sobre prevenção de acidentes do trabalho promovido pelo OGMO ou empregadores, com carga
horária mínima de 24 horas e de frequência obrigatória. A duração do mandato dos membros da CPATP
é de dois anos, diferentemente dos membros da CIPA que é de apenas um ano. Outro diferencial
assenta-se na presidência da CTATP que será exercida em dois períodos perfazendo dois anos. No
primeiro ano assumirá a presidência o representante indicado pelo OGMO, empregadores e/ou
instalação portuária. No segundo, assumirá o vice-presidente eleito entre os trabalhadores. Todo porto
organizado, instalação portuária de uso privativo e retro portuária devem dispor de um Serviço
Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário (SESSTP) que será mantido pelo
OGMO e empregadores ou somente empregadores ou somente OGMO, conforme o caso, custeado por
meio de rateio proporcional de acordo com o número de trabalhadores que forem utilizados por cada um
deles. Tem dimensionamento feito com base no número de trabalhadores de cada porto organizado, cuja
composição, de acordo com o dimensionamento, deve ter profissionais especializados na área de
segurança ou de medicina do trabalho, com contrato de trabalho com o OGMO ou empregadores e
devem cumprir jornada de trabalho integral para bem exercerem suas atribuições. São atribuições dos
profissionais integrantes do SESSTP, entre outras, realizar análise imediata e obrigatória, em conjunto
com o órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego, dos acidentes em que haja morte, perda
de membro, função orgânica ou prejuízo de grande monta, bem como realizar em conjunto da "pessoa
responsável" a identificação das condições de segurança nas operações portuárias, a bordo ou em terra,
antes do seu início ou durante sua realização, para detecção de riscos e sua imediata eliminação ou
neutralização, para garantir a integridade do trabalhador.
3 ACIDENTES PORTUÁRIOS
3.1 O problema:
Uma das áreas em que o acidente de trabalho assume complexidade cada vez crescente é na área
portuária. O binômio forma de contratação x ambiente de trabalho parece constituir a primeira cadeia de
risco. Pela forma de contratação, a busca do ganho por produção, que se acrescenta ao salário básico,
leva os trabalhadores a atuarem com maior esforço e mesmo com maior insegurança, associado aos
componentes de precarização dos equipamentos, das proteções e da baixa qualificação. Existem
conflitos entre os trabalhadores avulsos e os contratados; alguns OGMOS são acusados de corrupção e
ineficiência. As principais irregularidades no ambiente de trabalho estão ligadas a iluminação,
equipamentos velhos e sucateados, lingas com defeitos e sem inspeção periódica, empilhadeiras,
guindastes e navios em péssimos estados de conservação. Os acidentes poderiam ser evitados, não só
pelo comportamento do trabalhador, mas pela condição da operação. Hoje, os portos operam um grande
volume de cargas e a rotatividade de navios é elevada. A quantidade de trabalhadores também
aumentou recentemente. Para a Fundacentro, o maior entrave na aplicação da Norma 29 continua sendo
a forma de gestão da segurança na área portuária. As administrações dos portos estão voltadas para o
embarque e desembarque no menor tempo possível, tornando o trabalho de alto risco.
4 A CIPA (CPATP) E O SESMT (SESSTP) DA NR-29:
Após 12 anos de sua publicação, a NR-29 precisa ser bem conhecida por todos os que trabalham no
ambiente portuário. A NR-29 prevê mecanismos de gestão para diminuir as causas de acidentes entre os
trabalhadores. Uma delas é o SESSTP (o SESMET da atividade portuária, cujo dimensionamento inclui,
da mesma forma, Técnico, Médico, Engenheiro, etc.). O outro é o CPATP (o equivalente portuário da
CIPA), que tem o objetivo de apontar os problemas e discutir soluções, e, principalmente, desenvolver
programas de treinamento. Esses programas são apontados como a principal saída para o índice de
acidentes de trabalhadores menos qualificados. Esta CIPA portuária deve também elaborar o Mapa de
Risco. Técnicos de Segurança acham que se deve valorizar mais a CPATP, como campo legal de
encaminhamento de reivindicações em busca de melhorias para segurança do trabalho. A classe de
trabalhadores tem que impor os limites de segurança que, na verdade, é atribuição do operador
portuário. Se não estabelecerem estes limites e aceitarem qualquer tipo de condições de trabalho, os
acidentes continuarão a acontecer. A NR-29 recomenda ainda a observância, pelo OGMO, dos
dispositivos da NR-6 sobre EPI, bem como a obrigatoriedade de elaborar e programar o PCMSO e PPRA
(das NR-7 e NR-9).
CONCLUSÃO
Por fim, a segurança, higiene e saúde no trabalho portuário são regulamentadas pela NR 29 do
3. Ministério do Trabalho e Emprego que estipula as diretrizes a respeito das normas de segurança e saúde
do trabalhador portuário, como também aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos
organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro portuárias, situadas dentro ou fora da área
do porto organizado. Vê-se, portanto, que as disposições da NR 29 se direcionam a determinada área
geográfica, sendo assim importante que se implemente com responsabilidade as normas para evitar
possíveis acidentes.
REFERÊNCIAS
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicitação das Normas da
ABNT. – 15. Ed. – Porto Alegre: sn., 2010.
LABORENET. Disponível em: <http://www.laborenet.com.br/nr29.htm>. Acesso em: 18 maio 2011.
OLIVEIRA, Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira. Conversas sobre normalização de trabalhos
acadêmicos. – João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
ANEXOS
LETÍCIA SABINO DE PAULA
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Trabalho de pesquisa para a obtenção de nota da disciplina de Legislação e Normas II do CEL, sob a
análise da professora Jackeline Stéphanne do curso Técnico de Segurança do Trabalho, da turma
TST4∕10v.
MANAUS – AM