Este capítulo descreve os procedimentos e estrutura de resposta a emergências ambientais no Porto do Forno, incluindo o sistema de alerta, comunicação de incidentes, estrutura organizacional de resposta e equipamentos. É apresentado o fluxograma decisório para ativação da resposta e procedimentos operacionais para interrupção da descarga de óleo em diferentes cenários como acidentes de navios ou falhas no recebimento.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e salvamento de tripulantes e passageiros em acidentes aéreos. Ele descreve procedimentos como localização de saídas de emergência, corte de baterias e combustível, e uso correto de equipamentos. Também discute triagem de feridos, atendimento a sobreviventes ilesos e tratamento de vítimas fatais.
Plano de Contingência e Tabela Mestra Marcos Lopes
O Plano de Contingência e a Tabela Mestra são fundamentais para a segurança da embarcação e do pessoal de bordo. Sendo assim, elaborá-los de maneira consciente é fundamental.
1) O documento discute os riscos associados ao manuseio incorreto de combustíveis de aviação e apresenta exemplos de acidentes causados por problemas com combustível. 2) É enfatizada a importância de procedimentos corretos de armazenamento, abastecimento e drenagem para evitar contaminação que pode levar a falhas de motor. 3) Recomenda-se que pilotos e mantenedores consultem a legislação aplicável e fiquem atentos aos detalhes dos procedimentos de combustível.
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 24 de março de 2001 envolvendo uma aeronave Cessna C-170B (PT-BKP) durante um voo de publicidade. Durante o procedimento de reboque de faixa, o piloto iniciou uma subida acentuada, provocando o estol da aeronave e consequente perda de controle, colidindo com o solo. O piloto faleceu. O relatório analisa os danos, elementos da investigação como condições meteorológicas e da aeronave, e conclui
O documento resume os principais pontos da Resolução 115/2009 da ANAC sobre o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis no Brasil. Ele descreve os requisitos para a organização, efetivo, treinamento e certificação dos bombeiros de aeródromo, assim como as especificações técnicas para as Seções de Contraincêndio.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 14 de fevereiro de 2000 envolvendo uma aeronave Embraer EMB-810D (PT-VLO) que colidiu com o terreno durante um voo entre Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O acidente resultou em lesões graves no piloto e leves no co-piloto. O relatório analisa os fatores que contribuíram para o acidente, incluindo condições meteorológicas adversas e falhas na tomada de decisão da tripulação.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e salvamento de tripulantes e passageiros em acidentes aéreos. Ele descreve procedimentos como localização de saídas de emergência, corte de baterias e combustível, e uso correto de equipamentos. Também discute triagem de feridos, atendimento a sobreviventes ilesos e tratamento de vítimas fatais.
Plano de Contingência e Tabela Mestra Marcos Lopes
O Plano de Contingência e a Tabela Mestra são fundamentais para a segurança da embarcação e do pessoal de bordo. Sendo assim, elaborá-los de maneira consciente é fundamental.
1) O documento discute os riscos associados ao manuseio incorreto de combustíveis de aviação e apresenta exemplos de acidentes causados por problemas com combustível. 2) É enfatizada a importância de procedimentos corretos de armazenamento, abastecimento e drenagem para evitar contaminação que pode levar a falhas de motor. 3) Recomenda-se que pilotos e mantenedores consultem a legislação aplicável e fiquem atentos aos detalhes dos procedimentos de combustível.
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 24 de março de 2001 envolvendo uma aeronave Cessna C-170B (PT-BKP) durante um voo de publicidade. Durante o procedimento de reboque de faixa, o piloto iniciou uma subida acentuada, provocando o estol da aeronave e consequente perda de controle, colidindo com o solo. O piloto faleceu. O relatório analisa os danos, elementos da investigação como condições meteorológicas e da aeronave, e conclui
O documento resume os principais pontos da Resolução 115/2009 da ANAC sobre o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis no Brasil. Ele descreve os requisitos para a organização, efetivo, treinamento e certificação dos bombeiros de aeródromo, assim como as especificações técnicas para as Seções de Contraincêndio.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
Acidente com Aeronave PT-VLO em 14 de Fevereiro de 2000Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente aéreo ocorrido em 14 de fevereiro de 2000 envolvendo uma aeronave Embraer EMB-810D (PT-VLO) que colidiu com o terreno durante um voo entre Campo Grande e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O acidente resultou em lesões graves no piloto e leves no co-piloto. O relatório analisa os fatores que contribuíram para o acidente, incluindo condições meteorológicas adversas e falhas na tomada de decisão da tripulação.
Este documento discute os riscos à aviação civil causados pela soltura de balões não tripulados. A prática é considerada crime e pode causar acidentes aéreos graves devido ao tamanho e peso dos balões, que em colisão equivalem a toneladas impactando aeronaves. Relatos mostram incidentes em aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro, onde balões caíram perto de aeronaves ou foram ingeridos por motores. O documento propõe orientar forças de segurança a combater a prática.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdePortos de Portugal
Este documento descreve os projetos de segurança implementados nos portos de Cabo Verde para cumprir com o Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS). Detalha os sistemas de detecção de incêndio, vigilância por vídeo e controle de acesso instalados nos portos da Praia e Mindelo entre 2003-2004. Também discute a aquisição de um navio patrulha e scanners para controle alfandegário financiados entre 2008-2010.
O relatório resume a investigação do acidente com o voo Air France 447 em 1o de junho de 2009, que resultou na perda de contato com a aeronave. A obstrução das sondas Pitot por gelo levou à perda das informações de velocidade e contribuiu para a desestabilização da aeronave em turbulência severa. A tripulação não conseguiu diagnosticar corretamente a falha e recuperar o controle, resultando no impacto da aeronave na água.
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,Claudia araujo
Este documento apresenta um plano de atendimento a emergências para um aeroclube, com informações sobre responsabilidades, organograma da brigada, equipamentos, plano de resposta a emergências e fluxograma de procedimentos. Inclui também questionários para avaliação de brigadistas e listas de verificação de equipamentos e extintores.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece os procedimentos operacionais padrão para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro no combate a incêndios em navios. Inclui determinar se é seguro embarcar na embarcação, estabelecer zonas de segurança, avaliar os riscos do incêndio e trabalhar em coordenação com outras autoridades para resgatar vítimas e controlar o fogo de forma segura.
1983 procedimentos ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASILELIAS OMEGA
I - O documento discute procedimentos para relatórios sobre observações de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI).
II - Instruções incluem que relatórios sejam enviados ao Comando Aéreo Regional correspondente de forma discreta para evitar ridicularização.
III - O Estado-Maior da Aeronáutica centralizará a coleta e análise de dados sobre possíveis avistamentos.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
Impactos na exploração do présal SANTOSTales Oliver
O documento discute vazamentos de óleo no pré-sal e se estamos preparados para lidar com eles. Relata simulações de vazamentos feitas pela Petrobras que mostraram falhas nos equipamentos e procedimentos de contenção. Também menciona acidentes reais ocorridos recentemente e a necessidade de melhorias contínuas na preparação para emergências ambientais na indústria de petróleo e gás.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
Livro de Informacoes Portuarias Tramandai Set2022.pptCarlosEstevo12
As Informações Portuárias (Port Information) do presente documento são elaboradas pela Petrobras Transportes S.A. – (TRANSPETRO S/A), operadora do Terminal Almirante Soares Dutra - TEDUT, e tem por objetivo proporcionar informações operacionais básicas e essenciais para a operação dos navios no Terminal.
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIAPLANORS
1. O documento descreve o edital de concessão para a ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza.
2. Ele detalha o objeto da concessão, quais atividades serão realizadas e quais instalações serão mantidas e melhoradas pelos concessionários.
3. Também estabelece parâmetros mínimos de qualidade que devem ser atendidos, como planos de melhoria, contingência e qualidade de serviço.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
1) O relatório analisa um acidente com um planador KW-1 "Quero-Quero" que ocorreu em 20 de janeiro de 2001, no qual o piloto faleceu após a aeronave entrar em parafuso e colidir com o solo a mil pés de altitude.
2) A aeronave sofreu danos graves e foi considerada economicamente inviável de ser recuperada.
3) O relatório contém análises sobre os danos causados, informações sobre o piloto, aeronave, investigação do local do acidente, re
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho a bordo de embarcações de pesca comercial e industrial. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, exames médicos, treinamento de tripulantes e responsabilidades de armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam de requisitos para novos e existentes barcos de pesca e equipamentos de salvamento.
Este documento apresenta o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira de 2012 com o objetivo de fornecer informações para o planejamento de atividades de prevenção de acidentes. Ele contém dados estatísticos sobre acidentes e incidentes ocorridos nos diferentes segmentos da aviação civil brasileira como aviação geral, táxi aéreo, agrícola, instrução, transporte aéreo regular e helicópteros. Recomendações de ações de prevenção são fornecidas para os diferentes atores do
Este documento discute os riscos à aviação civil causados pela soltura de balões não tripulados. A prática é considerada crime e pode causar acidentes aéreos graves devido ao tamanho e peso dos balões, que em colisão equivalem a toneladas impactando aeronaves. Relatos mostram incidentes em aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro, onde balões caíram perto de aeronaves ou foram ingeridos por motores. O documento propõe orientar forças de segurança a combater a prática.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdePortos de Portugal
Este documento descreve os projetos de segurança implementados nos portos de Cabo Verde para cumprir com o Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS). Detalha os sistemas de detecção de incêndio, vigilância por vídeo e controle de acesso instalados nos portos da Praia e Mindelo entre 2003-2004. Também discute a aquisição de um navio patrulha e scanners para controle alfandegário financiados entre 2008-2010.
O relatório resume a investigação do acidente com o voo Air France 447 em 1o de junho de 2009, que resultou na perda de contato com a aeronave. A obstrução das sondas Pitot por gelo levou à perda das informações de velocidade e contribuiu para a desestabilização da aeronave em turbulência severa. A tripulação não conseguiu diagnosticar corretamente a falha e recuperar o controle, resultando no impacto da aeronave na água.
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,Claudia araujo
Este documento apresenta um plano de atendimento a emergências para um aeroclube, com informações sobre responsabilidades, organograma da brigada, equipamentos, plano de resposta a emergências e fluxograma de procedimentos. Inclui também questionários para avaliação de brigadistas e listas de verificação de equipamentos e extintores.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece os procedimentos operacionais padrão para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro no combate a incêndios em navios. Inclui determinar se é seguro embarcar na embarcação, estabelecer zonas de segurança, avaliar os riscos do incêndio e trabalhar em coordenação com outras autoridades para resgatar vítimas e controlar o fogo de forma segura.
1983 procedimentos ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASILELIAS OMEGA
I - O documento discute procedimentos para relatórios sobre observações de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI).
II - Instruções incluem que relatórios sejam enviados ao Comando Aéreo Regional correspondente de forma discreta para evitar ridicularização.
III - O Estado-Maior da Aeronáutica centralizará a coleta e análise de dados sobre possíveis avistamentos.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
Impactos na exploração do présal SANTOSTales Oliver
O documento discute vazamentos de óleo no pré-sal e se estamos preparados para lidar com eles. Relata simulações de vazamentos feitas pela Petrobras que mostraram falhas nos equipamentos e procedimentos de contenção. Também menciona acidentes reais ocorridos recentemente e a necessidade de melhorias contínuas na preparação para emergências ambientais na indústria de petróleo e gás.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
Livro de Informacoes Portuarias Tramandai Set2022.pptCarlosEstevo12
As Informações Portuárias (Port Information) do presente documento são elaboradas pela Petrobras Transportes S.A. – (TRANSPETRO S/A), operadora do Terminal Almirante Soares Dutra - TEDUT, e tem por objetivo proporcionar informações operacionais básicas e essenciais para a operação dos navios no Terminal.
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIAPLANORS
1. O documento descreve o edital de concessão para a ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza.
2. Ele detalha o objeto da concessão, quais atividades serão realizadas e quais instalações serão mantidas e melhoradas pelos concessionários.
3. Também estabelece parâmetros mínimos de qualidade que devem ser atendidos, como planos de melhoria, contingência e qualidade de serviço.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
1) O relatório analisa um acidente com um planador KW-1 "Quero-Quero" que ocorreu em 20 de janeiro de 2001, no qual o piloto faleceu após a aeronave entrar em parafuso e colidir com o solo a mil pés de altitude.
2) A aeronave sofreu danos graves e foi considerada economicamente inviável de ser recuperada.
3) O relatório contém análises sobre os danos causados, informações sobre o piloto, aeronave, investigação do local do acidente, re
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho a bordo de embarcações de pesca comercial e industrial. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, exames médicos, treinamento de tripulantes e responsabilidades de armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam de requisitos para novos e existentes barcos de pesca e equipamentos de salvamento.
Este documento apresenta o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira de 2012 com o objetivo de fornecer informações para o planejamento de atividades de prevenção de acidentes. Ele contém dados estatísticos sobre acidentes e incidentes ocorridos nos diferentes segmentos da aviação civil brasileira como aviação geral, táxi aéreo, agrícola, instrução, transporte aéreo regular e helicópteros. Recomendações de ações de prevenção são fornecidas para os diferentes atores do
Este documento estabelece normas de segurança e saúde para trabalhadores portuários, definindo responsabilidades de empregadores, administrações portuárias e trabalhadores, além de determinar a criação de serviços especializados de segurança e saúde e comissões de prevenção de acidentes nos portos.
Este relatório descreve um acidente envolvendo uma aeronave Bell 407 que colidiu com o solo após o piloto decidir se aproximar de veados para observação. Um passageiro sofreu lesões graves e outros tiveram lesões leves. O relatório analisa os fatores contribuintes e faz recomendações de segurança operacional para evitar futuros acidentes, incluindo a divulgação deste caso e auditorias de segurança.
Este documento estabelece critérios mínimos para elaboração e implantação de Planos de Emergência em Santa Catarina, incluindo procedimentos básicos de segurança, exercícios simulados, plantas de emergência e manutenção de sistemas preventivos.
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfmarcosvps313
O documento discute procedimentos de emergência e estratégias de prevenção de acidentes no setor offshore de petróleo e gás. Ele descreve situações de emergência comuns como incêndios, explosões e derramamentos de óleo, e detalha os planos de resposta a emergências e as equipes responsáveis por sua implementação. O documento enfatiza a importância da prevenção por meio do planejamento, organização e treinamento contínuo.
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL PLANORS
REGAS - RIO GRANDE /RS
FONTE: BOLOGNESI ENERGIA
http://www.bolognesienergia.com.br/terminalGNLdeRioGrande/
SEM A ENTRADA DE UM PARCEIRO ESTRATÉGICO COMO A SULGAS: GARANTINDO INICIALMENTE O O MERCADO METROPOLITANO DA GRANDE PORTO ALEGRE E AO LONGO DA BR 116 {INICIAL, EXPANSÃO FUTURA, ALÉM DA TÉRMICA PROJETADA, COM VALIDAÇÃO DOS AVAIS VIA INSTITUIÇÕES ESTADUAIS COMO BRDE/BANRISUL, PERDEU A BOLOGNESI A OPORTUNIDADE DO NEGÓCIO AO CONTINUAR NEGOCIANDO FORA DO BRASIL.
Relatório Final 055/CENIPA - O presente Relatório Final refere-se ao acident...Jeferson Espindola
O relatório descreve um acidente de uma aeronave F90 que realizou um pouso de emergência na água após ambos os motores falharem durante a aproximação para pouso no aeroporto de Belém. Dois pilotos e dois passageiros estavam a bordo e um dos pilotos sofreu lesões leves. A aeronave teve danos substanciais após ficar submersa por doze dias. A investigação analisou os fatores humanos, operacionais e materiais que contribuíram para o acidente.
Relatório Final CENIPA - Acidente com a Aeronave PR-MHK - Colisão no Solo com...Jeferson Espindola
Durante o pushback de uma aeronave A-320 no aeroporto de São Luís, o trem de pouso do nariz colidiu com um mecânico que acompanhava o procedimento, prendendo sua perna sob o pneu. O mecânico sofreu lesões graves na perna esquerda. A investigação encontrou fatores como deficiências na iluminação do pátio e comunicação satisfatória entre tripulação e mecânico, mas não identificou causas médicas, ergonômicas ou psicológicas para o acidente.
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde para embarcações de pesca comercial e industrial no Brasil. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, primeiros socorros, formação de tripulantes e responsabilidades dos armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam especificamente de embarcações novas e existentes e de meios de salvamento.
Semelhante a Capítulo 3-informacoes-e-procedimentos-de-resposta (20)
uma fase de limpeza inicial para cima, para recuperar a maior parte do óleo encalhado, no sentido de remover a parte mais móvel e acessível da mancha. O objetivo é minimizar o impacto do óleo no litoral e evitar a sua propagação ao longo da costa
Haiku Deck is a presentation tool that allows users to create Haiku style slideshows. The tool encourages users to get started making their own Haiku Deck presentations which can be shared on SlideShare. In just a few sentences, it pitches the idea of using Haiku Deck to easily create visual presentations.
Escritórios em contêiner são alternativas modulares e customizáveis para empresas e profissionais liberais. O artigo descreve casos de sucesso como um escritório móvel de arquitetura no Canadá e escritórios padronizados vendidos por uma empresa. Projetos exploram o uso de contêineres em áreas residenciais e ociosas, incorporando elementos sustentáveis como painéis solares e telhados verdes.
This document provides guidance for evaluating drills and exercises related to oil spill response. It acknowledges contributors who helped create the manual. The manual contains background information on relevant terminology like the National Incident Management System (NIMS), Incident Command System (ICS), and ICS Planning P process. It also outlines different types of exercises like seminars, workshops, tabletop exercises, and games. The overall goal is to improve oil spill response through enhancing drill design, evaluation methods, and documenting lessons learned.
This document outlines Australia's National Plan for Maritime Environmental Emergencies. The plan implements Australia's international obligations to respond to oil spills and hazardous material releases at sea. It establishes governance and management structures for prevention, preparedness, response and recovery efforts. The plan designates roles and responsibilities for stakeholders across different levels of government, industry and operators.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o comportamento e capacidade resistente de barreiras de segurança rodoviárias. Inclui uma revisão dos sistemas de segurança rodoviária e das normas internacionais aplicáveis a barreiras de segurança. Propõe e valida numericamente um novo sistema de barreira de segurança flexível utilizando elementos finitos.
EMERGÊNCIA DERRAMAMENTO DE ÓLEO GUIA DE RESPOSTA
Quando ocorrer um derramamento ...
1. Avaliar Riscos para a Saúde e Meio Ambiente
Identifique o tipo de derrame e minimizar os riscos. Se o contato incerto
equipe de resposta a derramamento de serviços de emergência / urgência.
Apresente-se a Agência do Meio Ambiente em 0800 807.060.
2. Selecione Equipamentos Spill Response
Selecione proteção individual, equipamentos de controle de derramamento apropriado
E aparelho de segurança contra incêndio para gerenciar derramamento e garantir a segurança. Evitar
detergentes ou mangueira longe do derramamento para baixo sistema de esgotos ou cursos de água.
Este documento fornece as diretrizes para a ocupação de Segurança do Trabalho na Olimpíada do Conhecimento. Ele define as competências e escopo do trabalho, os requisitos para o Projeto Teste e as exigências de segurança específicas. O Projeto Teste consiste em quatro módulos que avaliam conhecimentos de segurança do trabalho, reconhecimento e avaliação de riscos, gestão de segurança e ações educativas. Os competidores devem demonstrar habilidades em identificar riscos e propor soluções de acordo
1. O relatório descreve as atividades de estágio de um estudante de segurança do trabalho na empresa Construtora Norberto Odebrecht S/A, incluindo o acompanhamento de diversos processos de segurança e saúde.
2. Durante o estágio, o estudante acompanhou e participou de atividades como controle de EPIs, reuniões de segurança, documentação de SSO, trabalhos em altura, serviços quentes, escavações e terraplanagem.
3. O relatório também aborda os sistemas de gestão de saúde e segurança da empresa
O documento discute a segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil, regulamentada pela Norma Regulamentadora 29. Aborda as atribuições da NR 29, medidas de segurança, higiene e saúde no trabalho portuário, acidentes portuários, a Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário e o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. Conclui que a implementação responsável das normas da NR 29 é importante para evitar acidentes.
Segurança e saúde no trabalho portuário centro de ensino literatusFIRE SUL PROTECTION
O documento discute a Norma Regulamentadora 29 que regulamenta a segurança e saúde no trabalho portuário no Brasil. A NR 29 estabelece diretrizes para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores portuários e define responsabilidades de órgãos gestores, empregadores e trabalhadores. Além disso, a NR 29 cria a Comissão de Prevenção a Acidentes no Trabalho Portuário e o Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário para gerenciar riscos e prevenir acidentes.
Técnica em Segurança do Trabalho com experiência em consultoria e assessoria para empresas, especializada em adequação de ambientes de trabalho à legislação, elaboração de documentos, treinamentos, inspeções e acompanhamento de projetos de segurança. Possui diversos cursos de especialização na área e atua há mais de 10 anos na prevenção de acidentes e promoção da saúde ocupacional.
Relatório de estágio curricular do curso técnico em segurança do trabalhoFIRE SUL PROTECTION
1. O relatório descreve as atividades de estágio de um estudante de segurança do trabalho na empresa Construtora Norberto Odebrecht S/A.
2. Durante o estágio, o estudante acompanhou e participou de diversas atividades relacionadas à saúde e segurança como controle de EPIs, reuniões, documentação e treinamentos.
3. O estudante também observou trabalhos como escavação, solda, terraplanagem e içamento para verificar o cumprimento de normas de segurança.
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deFIRE SUL PROTECTION
André Luis Silva Santos realizou estágio de Segurança e Saúde no Trabalho na empresa INCOPLAST EMBALAGENS LTDA. Durante o estágio, ele desenvolveu atividades como organização e distribuição de EPIs, acompanhamento de reuniões da CIPA, inspeções de segurança, criação de mapas de risco e checklists, e organização da brigada de incêndio. Ao final do estágio, Santos concluiu que adquiriu experiência importante para aplicar corretamente as normas regulamentadoras e eliminar riscos no ambiente
O curso de especialização técnica aborda Segurança, Meio Ambiente e Saúde de forma interdisciplinar. O curso é oferecido pelo Instituto Federal da Bahia e tem como objetivo capacitar profissionais para atuarem nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde nas indústrias do entorno da Baía de Todos os Santos, preservando o meio ambiente e melhorando as condições de trabalho.
Este trabalho apresenta uma proposta de modelo para desenvolvimento de um Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT). Inicialmente, aborda um breve histórico da Segurança do Trabalho e da Engenharia de Segurança do Trabalho. Em seguida, discute a legislação brasileira relacionada ao LTCAT e o papel do engenheiro de segurança do trabalho. Por fim, apresenta os procedimentos para elaboração de um LTCAT e uma proposta de metodologia.
1) O documento descreve as informações sobre o Colégio Universitário de Aplicação da Unincor, localizado em Três Corações (MG), que oferece educação infantil, ensino fundamental, médio e cursos técnicos profissionalizantes.
2) Inclui documentos relacionados ao estágio supervisionado do Curso Técnico em Segurança do Trabalho, como plano de estágio, carta de apresentação do estagiário, formulários de avaliação, termo de compromisso e parecer final.
3) Fornece detalhes sobre
Tcc programa de gestão de segurança e saúde no trabalho em espaços confinadosFIRE SUL PROTECTION
O documento apresenta um programa de gestão de segurança e saúde no trabalho em espaços confinados desenvolvido por Miguel Borges de Campos Filho como trabalho de conclusão de curso de técnico em segurança do trabalho na ETEC de São Sebastião. O programa aborda procedimentos para identificar e controlar riscos em espaços confinados de acordo com a legislação brasileira, visando proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
2. COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA
PEI- PORTO DO FORNO
CAP 3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
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INTRODUÇÃO
O PEI - PORTO DO FORNO está estruturado para prover o primeiro
atendimento de emergências até o Nível I, conforme definido no Anexo A. Isto
significa que a equipe do PEI - PORTO DO FORNO, utilizando recursos próprios ou
de terceiros contratados, dominará os acontecimentos e organizará as ações
para contenção e recolhimento do óleo derramado.
Além disto, O PEI - PORTO DO FORNO preconiza a adoção de
procedimentos preventivos, a fim de reduzir a probabilidade de ocorrência de
derrames de óleo sobre o mar e as respectivas consequências destes eventos.
3.1 SISTEMA DE ALERTA DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO
O Sistema de Alerta contra Derrames de Óleo no Mar está baseado nas
equipes que estiverem executando as atividades operacionais do Porto do Forno.
O sistema contempla o uso de telefones fixos disponíveis nos locais das atividades,
telefones celulares e transceptores VHF.
O Alarme Inicial interno é emitido por quem primeiro tiver avistado indícios
de óleo sobre o mar e informado para a Portaria. O alarme geral de emergência
é o mesmo definido no Plano de Segurança elaborado em decorrência do
Código ISPS. Em seguida o alarme é informado ao Coordenador de Resposta. Em
sequência o alarme é comunicado ao Centro de Controle de Operações de
Segurança (CCOS) e demais pessoas como indicado na figura abaixo.
Figura 3-1 – Fluxograma de Comunicação inicial interna.
O Alarme Inicial deve conter o máximo de informações possíveis, como:
Volume estimado de óleo.
Provável fonte de vazamento.
Tipo do óleo derramado.
Expectativa de direção do deslocamento da mancha de óleo.
Providências iniciais adotadas para o isolamento da fonte.
Existência ou não de vítimas.
Outras informações se disponíveis e que possam orientar o
Coordenador de Respostas nas providências iniciais.
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CAP 3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
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Um modelo para registro do Alarme Inicial está contemplado no Anexo E.
3.2 COMUNICAÇÃO DO INCIDENTE
Além da comunicação interna, outros procedimentos de comunicação
devem ser seguidos. A Lista de Telefones Úteis a ser utilizada está contemplada no
Anexo D.
Quando as emergências forem classificadas como de Nível II e de Nível III, o
PORTO DO FORNO acionará as bases da Alpina Briggs Defesa Ambiental em
Macaé e Rio de Janeiro.
As comunicações legais estão abaixo listadas:
Comunicação Inicial - Após o Alarme Inicial e acionamento da Estrutura
Organizacional de Resposta (EOR). A secretária preencherá o modelo de
Comunicação Inicial. Essa comunicação deve ser enviada para a Delegacia da
CP-RJ em Cabo Frio, INEA, IBAMA, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Arraial do Cabo, Companhia Docas do Rio de Janeiro-Porto de Angra e ANP,
caso o volume de óleo derramado seja superior a 800 litros. Esta comunicação
poderá ser feita por telefone, porém o recomendável é que seja feito por fax ou
por e-mail.
Comunicação de Acompanhamento1 – Em caso de acidentes de maiores
proporções o Coordenador Geral poderá determinar a elaboração de uma
Comunicação de Acompanhamento, baseado no modelo da Comunicação
Inicial para as mesmas autoridades informadas inicialmente.
Comunicação de Encerramento – Após o encerramento das ações de
emergência o Assessor de Mídia deverá fazer a Comunicação de Encerramento
para os mesmos órgãos que já tiverem recebido as informações sobre o acidente
(Anexo E).
Relatório de Incidente Ambiental (RIA) – Um Relatório do Incidente (Anexo
E) deve ser preenchido e enviado ao IBAMA, em até trinta dias após o ocorrido.
Equipamentos e Sistemas – A equipe do PORTO DO FORNO dispõe dos
equipamentos necessários para o estabelecimento das comunicações entre o os
componentes da EOR, visando ao atendimento da emergência. A dotação
mínima de equipamentos de comunicação está descrita no Anexo I.
Lista de Telefones Úteis – A relação de pessoas, organizações e instituições
oficiais que devem ser comunicadas em caso de um incidente de poluição por
óleo está contemplada no Anexo D. Essa lista é mantida atualizada pelas
verificações mensais a serem conduzidas pela Secretária.
O Anexo E contém todos os formulários relativos às comunicações bem
como um modelo de Relatório de Incidente Ambiental.
1 Esta comunicação não é obrigatória, porém é extremamente recomendável em casos de emergências
com duração prevista acima de seis horas.
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PEI- PORTO DO FORNO
CAP 3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
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3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR)
O PEI - PORTO DO FORNO está estruturado considerando que todas as
hipóteses acidentais poderão ser monitoradas pela supervisão operacional do
CCOS do Porto do Forno. Para o seu adequado dimensionamento foram
considerados os cenários acidentais registrados no Capítulo 2. Além destas ações,
foram também consideradas na estruturação de recursos as Diretrizes Ambientais
para as embarcações contempladas no Anexo B, envolvendo todas as
embarcações que venham a interagir com o Porto do Forno.
A Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) é do tipo “quando ativada”.
Isto significa que, ao ser acionado o alarme de emergência, o Supervisor do
CCOS irá ao local, avaliará a situação e decidirá pela ativação da EOR. Tanto a
ativação (Coordenador de Resposta) quanto a desativação (Coordenador
Geral) serão feitas por declaração formal para os demais membros da EOR e
todos os representantes das agências envolvidas na emergência.
O tempo máximo previsto para mobilização da equipe de combate à
emergência é inferior a 20 minutos, uma vez que a estrutura deverá estar
concentrada no Porto do Forno.
Os componentes da EOR serão treinados conforme previsto no programa
de treinamento contemplado no Anexo H – Informações Referenciais.
3.3.1 ORGANOGRAMA DA EOR
A EOR do PEI - PORTO DO FORNO está organizado conforme o seguinte
organograma.
Figura 3-2 – Estrutura Organizacional de Resposta.
3.3.2 COMPONENTES DA EOR
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Os Componentes da EOR, as respectivas funções, atribuições e
responsabilidades e tabela de substituição estão registradas no Anexo C.
3.3.3 FLUXOGRAMA DECISÓRIO
Na ocorrência de um incidente a EOR será ativada por determinação do
Coordenador de Resposta e confirmada pelo Coordenador Geral. O Fluxograma
Decisório orientará as ações do Coordenador de Resposta. A ativação, como
mostra o Fluxograma Decisório, ocorrerá logo que seja informada a situação de
emergência.
Figura 3-3 – Fluxograma Decisório
3.4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE RESPOSTA
As estratégias de resposta a incidente de poluição por óleo que atinja o
mar são definidas com base na capacidade de resposta, considerando os
recursos, equipamentos e materiais dimensionados para atender aos possíveis
incidentes provocados pelas atividades desenvolvidas pela equipe do Porto do
Forno e incidentes que possam ser provocados pelas embarcações envolvidas
nas atividades.
Os itens de resposta foram especificados e quantificados baseados no
critério de dimensionamento de capacidade mínima de resposta para derrames
de Nível I, caracterizado por ações de resposta com recursos existentes na
instalação.
Conforme Figura 5-8 do Capítulo 5 o Porto do Forno disponibiliza uma área
de 64,00 metros quadrado (m²), para abrigo das barreiras de contenção,
armazenamento de equipamento e matérias que podem ser empregados nas
ações de resposta.
As situações acima da capacidade de resposta (Nível II e Nível III) do PEI –
PORTO DO FORNO, serão caracterizadas por ações de resposta que exijam mais
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do que os recursos existentes na instalação, dessa forma serão utilizados os
recursos das Bases Alpina Briggs Defesa Ambiental localizadas em Macaé e Rio de
Janeiro.
Os recursos mínimos para que o PEI - PORTO DO FORNO tenha sua eficácia
garantida, estão indicados no Anexo I. Todo o material é disponibilizado pela
base da ALPINA BRIGGS que opera no Porto do Forno.
Após cada exercício ou incidente, o material deve ser totalmente recolhido
e deixado na condição de pronto uso. Havendo avarias de material, este deve
ser prioritariamente corrigido.
3.5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE RESPOSTA
3.5.1 Procedimentos para Interrupção da Descarga de óleo (por cenário)
3.5.1.1 Fato ou acidente da navegação envolvendo navio graneleiro
que redunde em avaria estrutural da embarcação
Os procedimentos para interrupção da descarga são:
Interromper a manobra e fundear a embarcação;
Identificar e isolar o local onde ocorreu a avaria;
Isolar o tanque avariado;
Transferir internamente o óleo combustível do tanque avariado
para ouro tanque de bordo;
Fechamento de todos os embornais no convés formando um
dique de contenção para evitar o derrame de óleo sobre o
mar;
Aplicar absorvente sobre o óleo que sai dos suspiros do tanque
Providenciar o cerco do local da avaria; e
Cumprir procedimentos internos do navio conforme previsto no
respectivo SOPEP.
3.5.1.2 Fato ou acidente da navegação envolvendo rebocadores de
porto que resultem em avaria estrutural da embarcação.
Os procedimentos para interrupção da descarga são:
Interromper a manobra e fundear a embarcação;
Identificar e isolar o local onde ocorreu a avaria;
Isolar o tanque avariado;
Transferir internamente o óleo combustível do tanque avariado
para ouro tanque de bordo;
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Fechamento de todos os embornais no convés formando um
dique de contenção para evitar o derrame de óleo sobre o
mar;
Aplicar absorvente sobre o óleo que sai dos suspiros do tanque;
Providenciar o cerco do local da avaria; e
Cumprir procedimentos internos do navio conforme previsto no
respectivo SOPEP.
3.5.1.3 Fato ou acidente da navegação envolvendo rebocadores do
tipo “Supply boats” que resultem em avaria estrutural da embarcação.
Os procedimentos para interrupção da descarga são:
Interromper a manobra e fundear a embarcação;
Identificar e isolar o local onde ocorreu a avaria;
Isolar o tanque avariado;
Transferir internamente o óleo combustível do tanque avariado
para ouro tanque de bordo;
Fechamento de todos os embornais no convés formando um
dique de contenção para evitar o derrame de óleo sobre o
mar;
Aplicar absorvente sobre o óleo que sai dos suspiros do tanque;
Providenciar o cerco do local da avaria; e
Cumprir procedimentos internos do navio conforme previsto no
respectivo SOPEP.
3.5.1.4 Fato ou acidente da navegação envolvendo o Aviso de
Pesquisa (AvPq) Aspirante Moura que resultem em avaria estrutural da
embarcação.
Os procedimentos para interrupção da descarga são:
Interromper a manobra e fundear a embarcação;
Identificar e isolar o local onde ocorreu a avaria;
Isolar o tanque avariado;
Transferir internamente o óleo combustível do tanque avariado
para ouro tanque de bordo;
Fechamento de todos os embornais no convés formando um
dique de contenção para evitar o derrame de óleo sobre o
mar;
Aplicar absorvente sobre o óleo que sai dos suspiros do tanque;
Providenciar o cerco do local da avaria; e
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Cumprir procedimentos internos do navio conforme previsto no
respectivo SOPEP.
3.5.1.5 Falha no procedimento de recebimento de Óleo Lubrificante para as
Embarcações atracadas no Porto do Forno.
As ações de interrupção da descarga de óleo são:
Interromper o recebimento de óleo lubrificante para as
Embarcações.
Recolher o tambor ou o tanque caído sobre o mar; e
Cercar a mancha ainda sobre o cais.
3.5.1.6 Falha nos procedimentos de transferência interna de óleo nas
embarcações atracadas no Porto do Forno.
As ações de interrupção da descarga de óleo são:
Solicitar ao Comandante da Embarcação a imediata
interrupção da faina de transferência a bordo;
Isolar o convés no ponto do vazamento de óleo;
Verificar os embornais das embarcações fechados;
Solicitar a aplicação de material absorvente no local do
vazamento; e
Retirar o material contaminado das embarcações.
3.5.1.7 Falha no procedimento de retirada de resíduo oleoso de embarcações
atracadas.
As ações de interrupção da descarga de óleo são:
Interromper a retirada do resíduo oleoso;
Recolher o tambor ou o tanque caído sobre o mar; e
Cercar a mancha ainda sobre o cais.
3.5.2Procedimentos para Contenção e Recolhimento do Óleo Derramado.
O princípio fundamental do PEI - PORTO DO FORNO consiste na pesquisa e
isolamento da fonte de vazamento de óleo e, em seguida, proceder à
contenção e recolhimento do óleo derramado sobre o mar.
Após o Alarme Inicial o Coordenador de Resposta confirma no local as
informações iniciais. Identifica a origem do vazamento e verifica as condições do
isolamento da fonte. Em seguida avalia a quantidade do óleo derramado, a
direção de deslocamento da mancha, direção da corrente marítima e
determina o lançamento das barreiras de contenção para efetuar o cerco.
Com o cerco estabelecido, é aplicado o pó absorvente sobre a mancha
derramada. O resíduo é então coletado manualmente para disposição
temporária e posterior disposição final.
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As barreiras de contenção serão lançadas em faina de reboque do cais
por embarcações. Após o seu posicionamento serão fundeadas para garantir o
posicionamento adequado e permitir o início do recolhimento da mancha de
óleo sobre o mar.
3.5.3 Procedimentos para Proteção de Áreas Vulneráveis
A área de maior interesse e maior probabilidade de ser alcançada pelo
óleo derramado na circunvizinhança do PORTO DO FORNO está contida na
Enseada dos Anjos (Carta DHN 1503).
A área tem um importante e grande valor ambiental devido a grande
biodiversidade e biomassa, uma vez que nessa região ocorre o processo de
ressurgência, e valor socioeconômico devido a presença de comunidade
tradicional pesqueira, comunidades populacionais e ecoturismo local.
3.5.4 Procedimentos para Monitoramento da Mancha de Óleo
As informações serão informadas por sistema VHF e sempre utilizando as
coordenadas geográficas provenientes do equipamento GPS com a respectiva
hora. Nestes registros será informada a tendência da deriva da mancha e a área
prioritária para proteção, caso ainda não tenha se conseguido cercar
completamente a mancha de óleo.
Finalmente serão também registradas as possíveis contaminações de praias
e linhas de costa.
O PEI - PORTO DO FORNO abrange especificamente a região próxima à
área onde está localizado o Porto do Forno. Deste modo o monitoramento será
visual enquanto durarem as atividades de recolhimento.
O processo de monitoramento da mancha de óleo será baseado
primordialmente na utilização de uma embarcação de apoio especificamente
designada para esta atividade.
O plano de busca será baseado nas previsões da modelagem matemática
e nas informações das demais agências que estiverem interagindo com o PORTO
DO FORNO. São previstas rondas marítimas a cada hora. Serão feitas buscas
extras nos períodos de inversão de marés.
O Coordenador de Resposta determina a uma equipe o embarque em
uma embarcação de apoio existente na área como forma de manter o contato
visual com a mancha de óleo. Mantendo o acompanhamento visual da mancha
sobre o mar e as áreas sensíveis próximas, verificando a possibilidade de serem
atingidas de modo a possibilitar a adoção de medidas preventivas.
Caso sejam registrados derrames de óleo superiores à capacidade de
recolhimento prevista e instalada no PEI - PORTO DO FORNO poderão ser
contratados helicópteros para visualização da mancha.
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3.5.5 Procedimentos para Recolhimento do Óleo Derramado
Toda a estratégia do PEI - PORTO DO FORNO prevê o recolhimento do óleo
ainda flutuando sobre o mar. Para isto, imediatamente após o alarme inicial, os
componentes da EOR se dirigem ao local de concentração pré-estabelecido
onde receberão as instruções básicas.
Detectado óleo no mar, é determinado o imediato lançamento das
barreiras de contenção e estabelecido o cerco da mancha. Em seguida é
lançado o material adsorvente sobre a mancha e iniciado o recolhimento do
resíduo oleoso com auxílio dos recolhedores manuais para uma embarcação de
apoio.
Caso o óleo não seja totalmente recolhido pelo emprego dos absorventes,
será feita a utilização do “skimmer” e completado o recolhimento nos tanques.
3.5.6 Procedimentos para Dispersão Mecânica e Química do Óleo Derramado.
Caso haja uma concentração de óleo a dispersão mecânica será feita de
modo controlado para manchas com volume estimado menor do que 10 litros,
utilizando-se as embarcações de apoio em passadas sucessivas sobre a mancha
aproveitando-se o hidrodinamismo da região.
Neste PEI - PORTO DO FORNO não estão previstos procedimento para
dispersão química do óleo derramado devido a pouca profundidade da área.
3.5.7 Procedimentos para Limpeza das Áreas Atingidas
3.5.7.1 Praia arenosa
Figura 3-4 Praias típicas da Região de maior interesse. Fonte: Google Earth.
As praias arenosas próximas ao Porto do Forno estão localizadas em áreas
de pouco hidrodinamismo tendo em vista que são protegidas de vento e mar em
pequenas enseadas existentes na região.
A tendência da contaminação das praias é que o óleo fique na zona entre
marés. A extensão, devido ao baixo gradiente das praias sugere sempre uma
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extensa área inter maré. As principais técnicas de limpeza são as abaixo
registradas:
Remover o óleo localizado na parte superior da zona entre
marés utilizando os rastelos e coletando o resíduo em sacos do tipo
big-bags;
Optar sempre pela limpeza manual;
Reduzir ao mínimo indispensável a presença de pessoas
fazendo a limpeza mecânica das praias;
Só utilizar para a limpeza mecânica equipamentos leves;
Em seguida será feita a remoção manual do sedimento, por
meio da utilização dos ancinhos e rastelos disponíveis;
Aplicar mantas absorventes sobre as poças existentes;
Revolver, para promover a decomposição e revirar a areia da
praia com pás, enxadas, ou ancinhos. Este procedimento é melhor
aplicado ao final das operações, depois de esgotados os
procedimentos de reparação descritos anteriormente.
Deve-se evitar:
Limpeza utilizando enxadas e pás;
Aplicação de dispersantes;
Remoção excessiva de sedimento contaminado;
Remoção mecânica de sedimentos; e
Circulação com veículos e máquinas pesadas sobre a praia
contaminada.
3.5.7.2 Costão rochoso
Figura 3-5 Detalhes dos costões rochosos encontrados na linha de costa da Enseada do Anjos.
Embora seja o ecossistema de menor vulnerabilidade em relação aos
anteriormente citado, a sua limpeza é fundamental, uma vez que devido ao
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movimento vertical das marés, o local pode se tornar uma fonte constante de
contaminação de outras áreas que tenham sido limpas ou não tenham sido
atingidas.
Preferencialmente serão empregadas as seguintes técnicas de limpeza:
Limpeza manual;
Limpeza usando jato de água com baixa pressão devendo-se
ter o cuidado de cercar a área onde será aplicado o jato de água;
e
Recuperação natural.
O uso de jatos de alta pressão deverá ser evitado, pois fatalmente afetará
a biota presente. Assim este procedimento de limpeza pode ser mais danoso que
a contaminação por óleo para alguns organismos.
Não devem ser utilizados produtos químicos porque invariavelmente estes
produtos tem impacto ambiental até maior que o próprio agente poluidor.
3.5.8 Procedimentos para Coleta e Disposição dos Resíduos Gerados
Após ter sido aplicado o absorvente sobre a mancha, o resíduo é recolhido
com recolhedores manuais e depositado em tambores de 200 litros que estarão a
bordo das embarcações de apoio. Em seguida os tambores serão colocados
sobre o cais de onde deverão ser gerenciados conforme estabelecido no Plano
de Gerenciamento de Resíduos Sólidos o Porto do Forno.
3.5.9 Procedimentos para Deslocamento de Recursos
Os recursos materiais a serem mobilizados constam na planilha existente no
Anexo G.
3.5.10 Procedimentos para Obtenção e Atualização de Informações Relevantes
As informações hidrológicas, meteorológicas e oceanográficas poderão ser
obtidas junto a Diretoria de Hidrografia e Navegação, mediante solicitação por
telefone e/ou páginas especializadas da internet, tais como:
www.climatempo.com.br
www.cpetec.impe.br
www.inmet.gov.br
http://tempoagora.uol.com.br/previsaodotempo.html/brasil/Ca
boFrio-RJ/
As informações sobre a maré poderão ser obtidas a partir do site
www.mar.mil.br/dhn/chm/tabuas/index.htm, (entrar com o Porto do Forno -RJ).
3.5.11 Procedimentos para Registro das Ações de Resposta
Todos os incidentes provocados por derrames de óleo serão registrados e
informados ao IBAMA, Agência da Capitânia dos Portos em Cabo Frio, INEA e
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ANP. Estes relatórios serão encaminhados no prazo máximo de trinta dias após o
registro do incidente ambiental.
Os treinamentos efetuados também devem ser registrados em relatório e
arquivados.
O relatório poderá ser enviado diretamente ou por carta, com aviso de
recebimento, para os órgãos acima definidos e deverá conter o máximo de
informações possíveis, incluindo como anexos no mínimo os seguintes
documentos:
Alarme Inicial do Incidente;
Comunicação Inicial do Incidente;
Comunicação de Encerramento das Ações de Emergência;
Análise de Falha e Plano de Ação Corretiva; e
Carta de Protesto e Cobrança dos Custos Operacionais (se
aplicável).
Cabe ao Coordenador de Resposta a elaboração do Relatório, cujo
modelo está disponível no Anexo E.
3.5.12 Procedimentos para Proteção da População
A área a ser potencialmente atingida é caracterizada por uma intensa
ocupação humana com um Terminal de Pesca e diversas instalações náuticas,
além de residências ao longo do litoral. O procedimento de proteção consiste na
divulgação da emergência e o acionamento da Defesa Civil de Cabo Frio.
3.5.13 Procedimentos para Proteção da Fauna
Caso seja registrada a contaminação de animais, será solicitado o apoio
de empresa especializada em Recuperação de Animais. Na área a empresa que
está mais próxima de prestar este tipo de apoio é a ZOONIT.