1) O Aqueduto da Carioca foi construído no século XVIII para levar água potável da nascente do Rio Carioca até o centro da cidade do Rio de Janeiro.
2) As irmãs Jacinta e Francisca fundaram o Convento de Santa Teresa em 1744, com apoio do governador Gomes Freire de Andrade.
3) O aqueduto e o convento são importantes marcos históricos da cidade e atrações turísticas no bairro de Santa Teresa até hoje.
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
1) No século XVI, a área da Lagoa Rodrigo de Freitas era ocupada por índios Tamoios e possuía alguns engenhos de cana.
2) No século XVII, o governador Antônio de Salema ergueu o Engenho Del Rei após expulsar os índios com varíola, dando início ao povoamento da região.
3) Ao longo do século XVII, vários engenhos de cana e sesmarias foram estabelecidos na área, incluindo propriedades de Sebastião
O documento descreve a história de Paraty desde a descoberta da região em 1502 pelos portugueses até o século XX. Detalha a colonização inicial, o estabelecimento da vila no século XVII e seu crescimento econômico ligado ao porto até o declínio no século XIX com a abertura de novas rotas de transporte.
A Lavanderia "Nossa Senhora de Lourdes" foi inaugurada em 1953 pelo prefeito Jorge Campos Maynard para atender a população pobre do bairro Siqueira Campos. A lavanderia custou apenas 208 contos e forneceu água potável aos moradores, resolvendo um grande problema da região. A inauguração contou com a presença de autoridades e foi abençoada pelo bispo Dom Fernando Gomes.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
Novos documentos para a história do caminho realPedro Penteado
No século XVIII, o caminho entre Pederneira e São Martinho do Porto era essencial para o transporte de madeira, mas encontrava-se danificado. Em 1765, a Câmara de Pederneira solicitou ao rei D. José I que reparasse a calçada na ladeira da Barquinha para facilitar o transporte. O pedido foi confirmado por testemunhas locais e autorizado pelo monarca.
1) A região de Ipanema e Leblon era habitada por índios Tamoios desde o século VI, mas eles foram eliminados no século XVI.
2) No século XVII, a área passou a ser propriedade de fazendeiros portugueses que criavam gado.
3) No século XIX, o local começou a ser loteado e vendido, dando origem aos bairros modernos de Ipanema e Leblon.
1) A região de Ipanema e Leblon era habitada por indígenas desde o século VI e foi posteriormente ocupada por fazendeiros portugueses que criavam gado.
2) No século XIX, a região pertencia a Carlos Leblon, que instalou uma fazenda de pesca de baleias. Posteriormente, as terras foram vendidas ao Barão de Ipanema, que planejou desenvolver a região como um novo bairro chamado Vila Ipanema.
3) Em 1878, a região era praticamente deserta, com poucas
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
1) No século XVI, a área da Lagoa Rodrigo de Freitas era ocupada por índios Tamoios e possuía alguns engenhos de cana.
2) No século XVII, o governador Antônio de Salema ergueu o Engenho Del Rei após expulsar os índios com varíola, dando início ao povoamento da região.
3) Ao longo do século XVII, vários engenhos de cana e sesmarias foram estabelecidos na área, incluindo propriedades de Sebastião
O documento descreve a história de Paraty desde a descoberta da região em 1502 pelos portugueses até o século XX. Detalha a colonização inicial, o estabelecimento da vila no século XVII e seu crescimento econômico ligado ao porto até o declínio no século XIX com a abertura de novas rotas de transporte.
A Lavanderia "Nossa Senhora de Lourdes" foi inaugurada em 1953 pelo prefeito Jorge Campos Maynard para atender a população pobre do bairro Siqueira Campos. A lavanderia custou apenas 208 contos e forneceu água potável aos moradores, resolvendo um grande problema da região. A inauguração contou com a presença de autoridades e foi abençoada pelo bispo Dom Fernando Gomes.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
Novos documentos para a história do caminho realPedro Penteado
No século XVIII, o caminho entre Pederneira e São Martinho do Porto era essencial para o transporte de madeira, mas encontrava-se danificado. Em 1765, a Câmara de Pederneira solicitou ao rei D. José I que reparasse a calçada na ladeira da Barquinha para facilitar o transporte. O pedido foi confirmado por testemunhas locais e autorizado pelo monarca.
1) A região de Ipanema e Leblon era habitada por índios Tamoios desde o século VI, mas eles foram eliminados no século XVI.
2) No século XVII, a área passou a ser propriedade de fazendeiros portugueses que criavam gado.
3) No século XIX, o local começou a ser loteado e vendido, dando origem aos bairros modernos de Ipanema e Leblon.
1) A região de Ipanema e Leblon era habitada por indígenas desde o século VI e foi posteriormente ocupada por fazendeiros portugueses que criavam gado.
2) No século XIX, a região pertencia a Carlos Leblon, que instalou uma fazenda de pesca de baleias. Posteriormente, as terras foram vendidas ao Barão de Ipanema, que planejou desenvolver a região como um novo bairro chamado Vila Ipanema.
3) Em 1878, a região era praticamente deserta, com poucas
A primeira fortaleza de Bissau teve origem numa feitoria francesa impedida pelos portugueses. Em 1687, o régulo local permitiu aos portugueses construir uma fortaleza. Em 1696, iniciou-se a construção sob a direção do engenheiro João Coutinho, mas encontrou resistência local. A fortaleza foi concluída em 1697, mas permaneceu pequena e vulnerável.
O documento fornece informações históricas sobre o município de Seixal em Portugal. Descreve que Seixal provavelmente começou como uma pequena comunidade de pescadores e que Vasco e Paulo da Gama construíram navios lá para sua viagem para a Índia. Também discute o desenvolvimento econômico da área a partir do século XIX, com fábricas de têxtil, vidro e cortiça, e mais crescimento após a década de 1960.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
Este documento descreve a história e o funcionamento dos moinhos de maré em Portugal, com foco nos moinhos de Corroios no Seixal. Explica-se que os moinhos de maré aproveitavam as marés para moer cereais e que o primeiro moinho de Corroios datava de 1403, tendo sido restaurado após o terramoto de 1755. O moinho de Corroios funcionou até os anos 1970 e hoje é um núcleo museológico.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da Costa de Caparica, incluindo os primeiros povoadores, as migrações sazonais, os traços culturais e arquitetônicos, a urbanização ao longo do tempo, as atividades econômicas como a pesca, e os desafios atuais da região.
Este documento fornece uma breve história da caipirinha, descrevendo sua origem a partir da mistura de cachaça com suco de limão pelos escravos brasileiros. A caipirinha adquiriu status internacional como uma bebida caracteristicamente brasileira, embora permaneça sendo fabricada de forma artesanal e caseira.
O documento descreve aspectos históricos, culturais e urbanísticos da Costa de Caparica, incluindo: 1) Os primeiros povoadores da região vindos de Ílhavo e do Algarve; 2) Tradições locais como embarcações, trajes e ofícios dos pescadores; 3) Evolução do urbanismo ao longo do tempo, desde habitações primitivas até bairros sociais recentes.
O documento descreve a história por trás do nome da vila de Paio Pires. Um jovem mouro chamado Abu atacou a quinta de um capitão cristão, mas poupou as vidas dele e sua filha Alda. Quando o cavaleiro Paio Peres Correia chegou, ele poupou a vida de Abu em troca de sua conversão ao cristianismo para que pudesse se casar com Alda. Eles decidiram nomear a terra em homenagem a Paio Peres.
Este documento é um projeto de 1825 para construir um canal no rio Séqua em Tavira, desviando seu curso diretamente para o mar. Isso abriria uma nova barra e evitaria assoreamento, revitalizando o porto da cidade. O projeto parece simples e eficiente, aproveitando a topografia para poupar custos e preservar o meio ambiente. Infelizmente, sem o orçamento completo, não se pode avaliar sua viabilidade.
Este documento descreve diversos locais da região de Lisboa e Vale do Tejo, destacando: 1) As tradições vidreiras da Marinha Grande e o Moinho do Papel em Leiria; 2) Os importantes mosteiros da Batalha e Alcobaça construídos após a batalha de Aljubarrota; 3) O Santuário de Fátima onde teriam ocorrido aparições marianas e o Castelo de Ourém.
1) Portimão tornou-se cidade em 1924 por decreto do Presidente Manuel Teixeira Gomes.
2) A economia de Portimão desenvolveu-se historicamente em torno da pesca, comércio, indústria conserveira e turismo.
3) Rio Arade e mar sempre foram fatores vitais para a afirmação de Portimão, desde a época dos descobrimentos.
1) O Porto de Lisboa foi um importante centro comercial durante a era dos Descobrimentos portugueses, recebendo produtos de todo o mundo.
2) No século XVI, o rei D. Manuel I iniciou obras para melhorar o porto, incluindo a construção de cais e armazéns.
3) A Ribeira das Naus, estaleiro naval em Lisboa, foi ampliada e empregava centenas de carpinteiros e calafates na construção de navios.
1) Os bondes revolucionaram o transporte no Rio de Janeiro a partir de 1856, permitindo o desenvolvimento de bairros como Botafogo e Copacabana.
2) A primeira tentativa de estender os bondes até Copacabana ocorreu em 1874, mas enfrentou oposição judicial.
3) Somente em 1892 o engenheiro José Cupertino Coelho Cintra inaugurou o Túnel Velho, ligando Botafogo a Copacabana e permitindo o crescimento deste último bairro.
Ô GLÓRIA! – HISTÓRIA, CULTURA, BOEMIA E PAISAGENS (PARTE 1) _ O CLUSTERMaria Claudia Pompeo
O documento descreve a história e atrações do bairro da Glória no Rio de Janeiro em 3 partes: 1) Sua origem como primeiro bairro da zona sul e papel na época do Império, 2) Edifícios históricos como o Edifício Milton e a Igreja do Outeiro da Glória, 3) A paisagem atual incluindo a Marina da Glória.
No século 18, Mão-de-Luva era um contrabandista no Rio de Janeiro que formou um povoado de 200 pessoas. Em 1818, 100 famílias suíças foram instaladas na região, fundando a cidade de Nova Friburgo. A cidade cresceu com imigrantes de diversas origens e foi elevada a município em 1820.
O bairro de Botafogo surgiu de uma doação de terras feita pelo governador Estácio de Sá em 1565. A área originalmente pertencia a Francisco Velho e foi posteriormente vendida a João Pereira de Souza Botafogo, que deu nome ao bairro. A Universidade Santa Úrsula e a rua São Clemente também fazem parte da história do bairro.
O documento descreve três locais históricos no Rio de Janeiro: 1) A Fundação Casa de Rui Barbosa, antiga residência do estadista Rui Barbosa; 2) O Centro Cultural SESC, instalado na antiga residência de Frederico Figner, pioneiro da indústria fonográfica brasileira; 3) O Palácio do Catete, antiga sede do poder executivo e atual Museu da República.
O documento descreve a construção do Sambódromo no Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer em apenas 120 dias em 1985 para abrigar os desfiles de carnaval. Também fornece detalhes sobre a Igreja de São Francisco Xavier no bairro do Engenho Velho e a Igreja de Santo Afonso Maria de Lignori no bairro da Tijuca.
O documento descreve uma visita guiada promovida pelo jornal Rio Carioca que incluiu locais históricos na Glória, Catete e Flamengo como a Igreja da Glória, o Palácio do Catete e o Castelinho da rua Dois de Dezembro.
O documento descreve a história do governo municipal no Rio de Janeiro de 1889 a 1930, durante a República Velha e o início do governo de Getúlio Vargas. Detalha as reformas urbanas realizadas por prefeitos nesse período, incluindo a abertura de avenidas e a demolição de cortiços, e como isso levou ao crescimento de favelas. Também discute a transferência de poderes entre a municipalidade e o governo federal.
O documento descreve a história da Igreja de São Francisco da Prainha no Morro da Conceição no Rio de Janeiro em três frases. Foi fundada em 1696, reconstruída após ser destruída por invasores franceses em 1711 e mantém seu estilo colonial apesar de reformas em 1910.
1) O documento descreve vários entalhadores e escultores portugueses e brasileiros ativos nos séculos 17 e 18, com destaque para Frei Domingos da Conceição, pioneiro da talha no Brasil colonial.
2) Alexandre Machado Pereira, José da Conceição e Silva e Simão da Cunha contribuíram com obras de talha no Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro.
3) Francisco Xavier de Brito introduziu um estilo mais leve de talha barroca inspirada no rococó francês e
A primeira fortaleza de Bissau teve origem numa feitoria francesa impedida pelos portugueses. Em 1687, o régulo local permitiu aos portugueses construir uma fortaleza. Em 1696, iniciou-se a construção sob a direção do engenheiro João Coutinho, mas encontrou resistência local. A fortaleza foi concluída em 1697, mas permaneceu pequena e vulnerável.
O documento fornece informações históricas sobre o município de Seixal em Portugal. Descreve que Seixal provavelmente começou como uma pequena comunidade de pescadores e que Vasco e Paulo da Gama construíram navios lá para sua viagem para a Índia. Também discute o desenvolvimento econômico da área a partir do século XIX, com fábricas de têxtil, vidro e cortiça, e mais crescimento após a década de 1960.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
Este documento descreve a história e o funcionamento dos moinhos de maré em Portugal, com foco nos moinhos de Corroios no Seixal. Explica-se que os moinhos de maré aproveitavam as marés para moer cereais e que o primeiro moinho de Corroios datava de 1403, tendo sido restaurado após o terramoto de 1755. O moinho de Corroios funcionou até os anos 1970 e hoje é um núcleo museológico.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da Costa de Caparica, incluindo os primeiros povoadores, as migrações sazonais, os traços culturais e arquitetônicos, a urbanização ao longo do tempo, as atividades econômicas como a pesca, e os desafios atuais da região.
Este documento fornece uma breve história da caipirinha, descrevendo sua origem a partir da mistura de cachaça com suco de limão pelos escravos brasileiros. A caipirinha adquiriu status internacional como uma bebida caracteristicamente brasileira, embora permaneça sendo fabricada de forma artesanal e caseira.
O documento descreve aspectos históricos, culturais e urbanísticos da Costa de Caparica, incluindo: 1) Os primeiros povoadores da região vindos de Ílhavo e do Algarve; 2) Tradições locais como embarcações, trajes e ofícios dos pescadores; 3) Evolução do urbanismo ao longo do tempo, desde habitações primitivas até bairros sociais recentes.
O documento descreve a história por trás do nome da vila de Paio Pires. Um jovem mouro chamado Abu atacou a quinta de um capitão cristão, mas poupou as vidas dele e sua filha Alda. Quando o cavaleiro Paio Peres Correia chegou, ele poupou a vida de Abu em troca de sua conversão ao cristianismo para que pudesse se casar com Alda. Eles decidiram nomear a terra em homenagem a Paio Peres.
Este documento é um projeto de 1825 para construir um canal no rio Séqua em Tavira, desviando seu curso diretamente para o mar. Isso abriria uma nova barra e evitaria assoreamento, revitalizando o porto da cidade. O projeto parece simples e eficiente, aproveitando a topografia para poupar custos e preservar o meio ambiente. Infelizmente, sem o orçamento completo, não se pode avaliar sua viabilidade.
Este documento descreve diversos locais da região de Lisboa e Vale do Tejo, destacando: 1) As tradições vidreiras da Marinha Grande e o Moinho do Papel em Leiria; 2) Os importantes mosteiros da Batalha e Alcobaça construídos após a batalha de Aljubarrota; 3) O Santuário de Fátima onde teriam ocorrido aparições marianas e o Castelo de Ourém.
1) Portimão tornou-se cidade em 1924 por decreto do Presidente Manuel Teixeira Gomes.
2) A economia de Portimão desenvolveu-se historicamente em torno da pesca, comércio, indústria conserveira e turismo.
3) Rio Arade e mar sempre foram fatores vitais para a afirmação de Portimão, desde a época dos descobrimentos.
1) O Porto de Lisboa foi um importante centro comercial durante a era dos Descobrimentos portugueses, recebendo produtos de todo o mundo.
2) No século XVI, o rei D. Manuel I iniciou obras para melhorar o porto, incluindo a construção de cais e armazéns.
3) A Ribeira das Naus, estaleiro naval em Lisboa, foi ampliada e empregava centenas de carpinteiros e calafates na construção de navios.
1) Os bondes revolucionaram o transporte no Rio de Janeiro a partir de 1856, permitindo o desenvolvimento de bairros como Botafogo e Copacabana.
2) A primeira tentativa de estender os bondes até Copacabana ocorreu em 1874, mas enfrentou oposição judicial.
3) Somente em 1892 o engenheiro José Cupertino Coelho Cintra inaugurou o Túnel Velho, ligando Botafogo a Copacabana e permitindo o crescimento deste último bairro.
Ô GLÓRIA! – HISTÓRIA, CULTURA, BOEMIA E PAISAGENS (PARTE 1) _ O CLUSTERMaria Claudia Pompeo
O documento descreve a história e atrações do bairro da Glória no Rio de Janeiro em 3 partes: 1) Sua origem como primeiro bairro da zona sul e papel na época do Império, 2) Edifícios históricos como o Edifício Milton e a Igreja do Outeiro da Glória, 3) A paisagem atual incluindo a Marina da Glória.
No século 18, Mão-de-Luva era um contrabandista no Rio de Janeiro que formou um povoado de 200 pessoas. Em 1818, 100 famílias suíças foram instaladas na região, fundando a cidade de Nova Friburgo. A cidade cresceu com imigrantes de diversas origens e foi elevada a município em 1820.
O bairro de Botafogo surgiu de uma doação de terras feita pelo governador Estácio de Sá em 1565. A área originalmente pertencia a Francisco Velho e foi posteriormente vendida a João Pereira de Souza Botafogo, que deu nome ao bairro. A Universidade Santa Úrsula e a rua São Clemente também fazem parte da história do bairro.
O documento descreve três locais históricos no Rio de Janeiro: 1) A Fundação Casa de Rui Barbosa, antiga residência do estadista Rui Barbosa; 2) O Centro Cultural SESC, instalado na antiga residência de Frederico Figner, pioneiro da indústria fonográfica brasileira; 3) O Palácio do Catete, antiga sede do poder executivo e atual Museu da República.
O documento descreve a construção do Sambódromo no Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer em apenas 120 dias em 1985 para abrigar os desfiles de carnaval. Também fornece detalhes sobre a Igreja de São Francisco Xavier no bairro do Engenho Velho e a Igreja de Santo Afonso Maria de Lignori no bairro da Tijuca.
O documento descreve uma visita guiada promovida pelo jornal Rio Carioca que incluiu locais históricos na Glória, Catete e Flamengo como a Igreja da Glória, o Palácio do Catete e o Castelinho da rua Dois de Dezembro.
O documento descreve a história do governo municipal no Rio de Janeiro de 1889 a 1930, durante a República Velha e o início do governo de Getúlio Vargas. Detalha as reformas urbanas realizadas por prefeitos nesse período, incluindo a abertura de avenidas e a demolição de cortiços, e como isso levou ao crescimento de favelas. Também discute a transferência de poderes entre a municipalidade e o governo federal.
O documento descreve a história da Igreja de São Francisco da Prainha no Morro da Conceição no Rio de Janeiro em três frases. Foi fundada em 1696, reconstruída após ser destruída por invasores franceses em 1711 e mantém seu estilo colonial apesar de reformas em 1910.
1) O documento descreve vários entalhadores e escultores portugueses e brasileiros ativos nos séculos 17 e 18, com destaque para Frei Domingos da Conceição, pioneiro da talha no Brasil colonial.
2) Alexandre Machado Pereira, José da Conceição e Silva e Simão da Cunha contribuíram com obras de talha no Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro.
3) Francisco Xavier de Brito introduziu um estilo mais leve de talha barroca inspirada no rococó francês e
Durante reformas na Igreja da Lapa dos Mercadores no Rio de Janeiro em 1870, operários encontraram um grande medalhão de mármore enterrado embaixo do chão de uma casa nos fundos da igreja. O medalhão representava a Coroação da Virgem e provavelmente foi escondido durante a invasão francesa de 1711, sendo depois colocado na fachada da igreja, onde permanece até hoje.
O documento descreve três monumentos históricos no Rio de Janeiro: 1) estátuas representando Comércio e Navegação no Largo do Russel; 2) um busto de Lasar Segall, pintor modernista que se refugiou no Brasil, no mesmo largo; 3) um busto de Baden Powell, fundador do escotismo, também no Largo do Russel.
Este documento é uma monografia apresentada à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro sobre como a cidade era vista por estrangeiros em 1920. A autora analisa como o Rio de Janeiro era retratado na revista National Geographic de 1920, em guias de viagem e narrativas da época, destacando a ênfase na beleza natural, atrações turísticas e cultura do povo carioca.
1. O documento apresenta as diretrizes do III Consenso Brasileiro sobre Rinites de 2012.
2. Aborda a anatomia e fisiologia nasal, classificação e tipos de rinite, com foco na rinite alérgica, incluindo epidemiologia, quadro clínico, fatores desencadeantes, imunopatogenia, recursos diagnósticos, comorbidades e tratamento.
3. Também discute outras formas de rinite, considerações especiais, tratamento cirúrgico e adesão ao tratamento.
O documento descreve a vida e obra do artista brasileiro Aleijadinho, conhecido por suas esculturas e projetos arquitetônicos no estilo Barroco. Detalha sua formação, carreira e a doença degenerativa que o acometeu. Também fornece informações sobre as características do Barroco no Brasil e exemplos de igrejas setecentistas em diversas regiões do país.
Este documento apresenta as categorias de Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro, definindo Estações Ecológicas, Reservas Biológicas e Parques Nacionais como Unidades de Proteção Integral que preservam a natureza, e Áreas de Proteção Ambiental como Unidades de Uso Sustentável que permitem uso sustentável de recursos naturais. O documento lista especificamente várias Unidades de cada categoria presentes no Estado do Rio de Janeiro.
O documento descreve a história do Museu Militar Conde de Linhares no Rio de Janeiro e da Casa da Marquesa de Santos, incluindo breves biografias de figuras históricas como Pedro Alexandre Cavroé, Francisco Pedro do Amaral e Domitila de Castro Canto e Melo.
O documento apresenta fotografias do Rio de Janeiro tiradas em 1965 pelo fotógrafo Marcel Gautherot para celebrar o quarto centenário da cidade. As fotos mostram aspectos da cidade como a Avenida Presidente Vargas no carnaval, a Praça da Candelária, o Aterro do Flamengo recém-inaugurado e a Baía de Guanabara, retratando um Rio de Janeiro do passado com menos prédios, trânsito e poluição.
O documento descreve a arte brasileira no século XIX. A produção artística era ligada à Igreja até o final do século XVIII, quando houve um aumento de encomendas públicas. Em 1808, a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro impulsionou o desenvolvimento das artes e a fundação da Academia de Belas Artes em 1826 pela Missão Artística Francesa, introduzindo o ensino acadêmico europeu. O romantismo passou a valorizar a paisagem e a cultura brasileiras.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
O documento descreve o Aqueduto de Santa Clara em Vila do Conde, construído entre 1628 e 1714 para abastecer o Convento de Santa Clara. Com mais de 5 km de extensão e 999 arcos, transportava água da região de Terroso até ao convento, embora atualmente reste apenas ruínas. Também menciona a importância histórica da construção de aquedutos pelos Romanos e o projeto não concluído de D. Sebastião para trazer água a Lisboa.
O documento resume a história do Conselho de Odivelas desde os tempos antigos até a criação do município em 1998. Destaca acontecimentos como a fundação do Mosteiro de Odivelas por D. Dinis no século XIV, a instalação do posto de comando do MFA na Pontinha em 1974, e a votação unânime da Assembleia da República em 1998 para criar o município de Odivelas.
Artur Filipe dos Santos - História do porto - escadas do codeçal e rua escura...Artur Filipe dos Santos
Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
http://artursantos.no.sapo.pt/
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/
http://usc.no.sapo.pt
O documento apresenta uma série de fotos e informações sobre locais históricos da cidade do Porto em Portugal, comparando imagens atuais com fotos antigas dos mesmos locais. As fotos mostram lugares como a Praça de Almeida Garrett, a Casa do Infante, a Rua de S. Sebastião, o Arco das Verdades, a Rua dos Canastreiros e a Praça de Carlos Alberto, entre outros, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
O Aqueduto das Águas Livres foi construído no século XVIII para fornecer água potável à cidade de Lisboa, captando água de 58 nascentes ao longo de um percurso de 47km. Sua obra mais emblemática é a arcaria de 35 arcos sobre o vale de Alcântara, incluindo o Arco Grande de 65m de altura. O aqueduto forneceu água a Lisboa até 1974 através de uma extensa rede de chafarizes.
O documento descreve vários pontos de interesse histórico e religioso em Vila do Conde, incluindo o Aqueduto construído entre 1705-1714, o Mosteiro de Santa Clara do século XVIII e a Igreja Matriz iniciada em 1496. Também menciona lendas locais como a de Berengária no convento e do Rio Mau.
As primeiras ocupações em Santos ocorreram de forma informal e desordenada ao longo de trilhas indígenas. Ao longo dos séculos, a cidade foi se estruturando com a construção de igrejas, quartéis e pontes, recebendo o foro de vila em 1546. No final do século XIX, Santos sofria com falta de saneamento básico e epidemias, situação que melhorou após o plano urbanístico de 1905 de Saturnino de Brito, que previu a abertura de canais de drenagem.
Artur Filipe dos Santos - História do Porto Igreja Nossa Senhora do Patroci...Artur Filipe dos Santos
- O documento descreve a história da Igreja e Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio, localizado na cidade do Porto, desde a sua fundação original na Rua Escura até a sua reconstrução no século XVIII. Inicialmente conhecido como Capela de Nossa Senhora do Ferro e Recolhimento das Convertidas do Ferro, abrigava mulheres sem recursos e prostitutas arrependidas.
Universidade Sénior Contemporânea do Porto: Cadeira de História do Porto, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - igreja Nossa Senhora do Patrocínio, Capela e Eecolhimento do Ferro
1) O documento discute a arquitetura neoclássica no Rio de Janeiro durante o reinado de D. João VI, quando a corte portuguesa se mudou para o Brasil em 1808.
2) A chegada da família real transformou o Rio de Janeiro na nova capital e trouxe um grande crescimento urbano e populacional, criando desafios para a infraestrutura da cidade.
3) O legado arquitetural de D. João VI inclui obras como o Paço Imperial e a introdução de estilos arquitetônic
O documento descreve profissões antigas relacionadas ao transporte e distribuição de água, como os aguadeiros. Detalha como a água era captada em fontes públicas e transportada porta-a-porta em pipos e bilhas. Também discute os hábitos de higiene da época, quando o acesso à água era difícil e os despejos eram feitos nas ruas.
1) O documento descreve a história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, desde a necessidade por um grande teatro na cidade até sua inauguração em 1909.
2) Inclui detalhes sobre a arquitetura do teatro e os artistas envolvidos em sua decoração, como Eliseu Visconti.
3) Também fornece breves biografias de figuras históricas relacionadas ao teatro, como Olavo Bilac que fez o discurso de inauguração.
Este documento descreve partes da cidade do Porto que desapareceram ao longo do tempo, como conventos, cafés e praças. O passeio cultural começou no Café Guarany e passou por locais como a Praça da Liberdade, onde outrora existiam vários conventos e cafés históricos. A Estação de São Bento ocupa o local do desaparecido Convento de São Bento da Ave Maria.
Atrativos Turísticos Culturais do Rio de Janeiro bonito (1).pptxFaustoBartole1
O documento descreve atrações turísticas culturais do Rio de Janeiro, incluindo prédios históricos como a Praça XV, o Palácio Tiradentes, o Panteão de Osório e igrejas como Nossa Senhora da Candelária, São Bento e Santa Luzia.
Este documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até meados do século XX. Ele aborda a fundação da cidade, seu crescimento inicial no Morro do Castelo, sua expansão para as planícies ao longo dos séculos XVII-XIX e as grandes reformas urbanas do século XX, incluindo a destruição do Morro do Castelo.
Este documento apresenta o património cultural e histórico da cidade da Amadora, Portugal, incluindo locais como o Aqueduto das Águas Livres, a Quinta Grande da Damaia, o Parque Delfim Guimarães, e a vila romana localizada na Quinta da Bolacha. O documento também discute os desafios enfrentados na preservação deste património.
A avenida Nossa Senhora de Copacabana em Copacabana, Rio de Janeiro começou como uma estrada rural no século 18 e evoluiu para se tornar a principal via do bairro ao longo dos séculos, com crescimento de edifícios ao longo da via e expansão do tráfego de veículos.
A exposição mostrou como Lisboa era abastecida de água através dos chafarizes ao longo dos séculos, desde as nascentes naturais até à construção do Aqueduto das Águas Livres em 1748, que transportava a água da zona de Belas para a cidade. A água era distribuída pela população através de galerias e chafarizes localizados em diferentes pontos de Lisboa. Alunos puderam aprender sobre vários chafarizes importantes e a história do abastecimento de água na cidade.
O documento fornece informações sobre a história do bairro Menino Deus em Porto Alegre, um dos bairros mais antigos da cidade. Fala sobre a origem do nome do bairro devido à devoção ao Menino Deus e construção de uma capela, e sobre como o bairro se desenvolveu ao longo do tempo, com a chegada de transporte público e outros empreendimentos. Também resume brevemente a história de algumas ruas localizadas no bairro.
Este documento fornece orientações sobre como escolher, comprar e se defender de abusos na aquisição de imóveis de construtoras. Ele explica a importância de definir as necessidades e possibilidades financeiras, escolher uma construtora confiável, analisar detalhadamente o imóvel e contratar um advogado para analisar os aspectos jurídicos antes de fechar o negócio.
O documento lista as origens dos nomes dos 26 estados brasileiros, explicando que muitos vêm de palavras indígenas ou referências geográficas como rios, lagos ou características naturais.
Este documento apresenta imagens e descrições de obras de artistas franceses que retrataram o Rio de Janeiro entre 1551 e 1886. Inclui litografias, pinturas a óleo e desenhos que mostram paisagens da cidade, como Botafogo, Glória e Villegaignon, além de plantas da cidade projetadas por Villiers de L'Isle-Adam em 1850. A coleção visa homenagear a influência francesa na história e arte cariocas.
O documento descreve uma pesquisa sobre artistas franceses que retrataram o Rio de Janeiro entre 1551 e 1886 através de pinturas, litografias e gravuras. A pesquisa relaciona 116 artistas e apresenta suas obras em ordem cronológica para mostrar a evolução histórica e arquitetônica da cidade. As primeiras imagens datam do século XVI e foram feitas por artistas como Jean Cousin, André Thevet e Jean de Lery.
De acordo com o relato de Jean Baptiste Debret, as comemorações de Natal no Brasil do Primeiro Império eram marcadas por viagens ao campo e reuniões entre famílias e amigos para descanso e diversão, com danças ao som de violão à noite. As classes mais abastadas realizavam recepções luxuosas com poesia, música e jogos.
Este documento apresenta uma coleção de fotografias do Rio de Janeiro e arredores tiradas em 1948. As fotos mostram diversos pontos turísticos e paisagens da cidade, como o Pão de Açúcar, Copacabana, Corcovado, entre outros. A coleção foi organizada por Erich Eichner e contém fotos de diferentes fotógrafos da época, retratando a cidade antes de grandes transformações urbanas.
Este livro fornece informações sobre saúde e beleza do corpo, explicando como pensamentos, palavras e ações afetam o corpo. Ele discute significados psicológicos de doenças e partes do corpo, e oferece exercícios para autoconhecimento e cura.
O documento descreve a construção do Cristo Redentor no Corcovado no Rio de Janeiro. Foi projetado pelo escultor francês Paul Landowski usando como modelo as mãos e rosto de uma brasileira. Levou 5 anos para ser construído entre 1926-1931 com dinheiro arrecadado por doações de todo o Brasil. Sua inauguração em 1931 contou com a presença do presidente Getúlio Vargas.
O documento descreve a história da região do Flamengo no Rio de Janeiro, desde os primeiros assentamentos até a urbanização da área no século XIX. Detalha a construção do Aterro do Flamengo na década de 1960 e importantes pontos da região, como o Parque do Flamengo, o Museu de Arte Moderna e o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial.
1) Em 1875, durante as escavações para a construção de um prédio na Rua Primeiro de Março, foram encontrados objetos de prata enterrados, incluindo pratos, salvas e utensílios de cozinha.
2) Acredita-se que os objetos foram enterrados em 1711 por moradores que fugiram às pressas da cidade durante a invasão francesa.
3) As 32 peças de prata, pesando 9,4 quilos, foram entregues ao governo, mas nenhuma sobreviveu até os dias de hoje.
O documento descreve a história do Hotel Copacabana Palace no Rio de Janeiro, desde sua construção em 1920 até os dias atuais. Foi construído para receber visitantes de uma exposição internacional e tornou-se um ponto de encontro da elite brasileira e internacional ao longo do século XX. O texto também descreve brevemente dois becos próximos ao hotel - o Beco do Joga-a-Chave-Meu-Amor e o Beco das Garrafas - notórios por seus bares e encontros amorosos nas décadas de 1950 e 1960.
1. ANDANDO PELO RIO – AULA EM SANTA TERESA
BAIRRO DE SANTA TERESA - AQUEDUTO DA CARIOCA
O Aqueduto da Carioca, mais conhecido como “Arcos da Lapa”,
representou a mais importante e útil obra realizada pelos portugueses durante
o Período Colonial na cidade do Rio de Janeiro.
Dos muitos rios e córregos existentes na cidade do Rio de Janeiro,
desde 1503 os portugueses já haviam elegido as águas do Rio Carioca como
das mais puras para se beber. Ao que consta, a mesma opinião era
compartilhada pelos índios, que afirmavam ficarem bonitas as mulheres que
nelas se banhavam. Também corria a lenda que quem bebesse de suas águas
ficava com boa voz para cantar. O nome “Carioca” fora dado por volta de 1503,
quando, num de seus braços próximo ao morro da Viúva os portugueses
edificaram uma casa de feitoria, apelidada pelos índios tamoios de “Cari-Óca”
(“Casa de Branco”). Onde existiu essa casa, desaparecida já no século XVII,
hoje está um prédio moderno na atual esquina da rua Cruz Lima com a Praia
do Flamengo.
No século XVII, os índios apanhavam água na nascente do Rio Carioca,
lá no Silvestre, na falda do Corcovado, e levavam-na para vender na cidade,
aos brados de I! I! (água, água em tupi). Ainda no mesmo século tal serviço
passou a ser feito por negros escravos com idêntico brado. A sua nascente
ainda hoje tem o romântico nome de “Mãe D`Água”, que é a tradução do
primitivo tupi “Iara”.
Datam ainda das primeiras décadas do século XVII as primeiras
tentativas de canalizar essa água até a cidade. A Câmara de Vereadores
tentou contratar um serviço de canalização, mas usaram canos de madeira,
que, por motivos óbvios, apodreceram. Chegou a ser erguida enorme caixa
d`água onde hoje é a esquina de ruas Treze de Maio e Senador Dantas. A
guarda que tomava conta de tal água era formada por velhos e estropiados, daí
o apelido inicial dessa via, que era conhecida como "Rua da Guarda Velha",
tomando o nome atual de "Treze de Maio" após a Abolição. No local da caixa
está hoje o bonito edifício Municipal, sede do "Cordão do Bola Preta".
Em fins do século XVII reiniciaram as obras, mas com a necessidade de
investimento em fortificações, tudo parou por mais cinqüenta anos. Após a
invasão francesa de 1711, ficou patente a necessidade de se possuir um
sistema de canalização que abastecesse a cidade, que, se fosse cercada por
tropas inimigas, ficaria sem água.
No ano de 1712 apresentou um projeto de enorme aqueduto em
alvenaria de pedras o engenheiro Manuel dos Reis Couto, tendo o Governador
Francisco Xavier de Távora reiniciado as obras. Para obtenção de verbas,
criou-se um imposto sobre os barris de vinhos importados de Portugal, que se
chamou de "subsídio literário" (o literário, aí no caso, significa “litros”).
Em 1719 as obras ganharam novo alento com a gestão do Governador
Ayres de Saldanha e Albuquerque (1719-26), que substituiu a mão de obra
escrava por índios assalariados emprestados pelos jesuítas. Esses índios
recebiam alguns tostões, bem como tecido para roupas. O Rei de Portugal D.
João V (1707-50) diversas vezes admoestou Ayres de Saldanha para que
parasse as obras e investisse o imposto arrecadado em fortificações, mas
Saldanha, corajosamente ignorou as ordens régias e levou-as adiante haja
vista a necessidade de água na cidade.
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2. Já em 1726 era inaugurado o novo aqueduto, que, sob todos os
aspectos, era espetacular e lembrava muito o que D. João V estava erguendo
em "Águas Livres", Lisboa. Começava no Silvestre, com enorme caixa d`água
de alvenaria que ainda existe próximo da nascente do Carioca, no final da atual
rua Almirante Alexandrino, descia então um cano com dois metros de altura,
todo em pedra e que ocupava um lado completo da rua (existem trechos dele
ainda hoje), passava por debaixo da capela do Desterro (hoje Convento de
Santa Teresa, inaugurado em 1750), dalí o cano prosseguia por arcos de
alvenaria até o morro de Santo Antônio, onde, depois de abastecer o convento
franciscano, o cano descia por rampa até o Largo que depois se chamou "da
Carioca", terminando em formoso chafariz barroco de pedra com dezesseis
carrancas de pedra que vertiam água.
Alguns anos depois, em 1738, o General Gomes Freire de Andrade,
Conde de Bobadela, Governador da Capitania do Rio de Janeiro (1733-1763),
mandou ampliar o aqueduto por intermédio de seu engenheiro, o Sargento Mór
José Fernandes Pinto Alpoim, que deu as dimensões atuais do monumento,
com quarenta e dois enormes arcos de alvenaria que sustentavam o poderoso
cano de pedra. Terminou a reconstrução em 1744, tendo Gomes Freire
inaugurado uma placa de mármore num sopé do aqueduto a qual ainda lá se
acha.
Pequenas obras continuaram a ser feitas até a administração do Vice
Rei Conde de Rezende (1790-1801), onde foi coberto o dito cano d`água por
lage de pedra. Já depois da Independência, o velho chafariz do Largo da
Carioca foi demolido em 1830, sendo substituído por um de madeira que pouco
durou, sendo depois erguido em 1840 outro chafariz de pedra, com quarenta
torneiras, e que durou até 1926, sendo então definitivamente arrasado. Ficava
exatamente onde hoje está o respiradouro da estação do Metrô-Carioca, perto
do edifício da Caixa Econômica Federal.
Foi o aqueduto muito reformado em 1878 quando então ampliaram um
dos arcos, justamente o que passava sobre a Rua dos Arcos, para melhorar o
trânsito. Em 1906 ampliaram o outro arco sobre a Avenida Mem de Sá, que
então estava sendo aberta pelo Prefeito Francisco Pereira Passos (1902-06). O
Governador Carlos Lacerda restaurou esses arcos às dimensões originais em
1965.
Tão resistente era o aqueduto que foi transformado em 1896 em viaduto
de bondes da Companhia Ferro Carril Carioca, passando o primeiro bondinho
elétrico pelos arcos a 01 de setembro. Desde aquela época deixou de
transportar água. Durou 170 anos como aqueduto. Hoje, 104 anos depois, o
aqueduto, agora viaduto, ainda os suporta.
No ano de 1938 o SPHAN tombou os "Arcos da Carioca". Mesmo assim,
alguns anos depois urbanistas pouco afeitos à nossa história propuseram sua
demolição conjuntamente com o arrasamento do Morro de Santo Antônio,
quando então enfrentaram resistência decisiva do Presidente do Instituto de
Arquitetos do Brasil, o engenheiro-arquiteto Firmino Fernandes Saldanha
(1906-1985), que se sagrou vencedor depois de longa batalha judicial. Ironia
das ironias, Saldanha descendia em linha direta do Governador Ayres de
Saldanha e Albuquerque, o homem que tornou os arcos uma realidade.
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3. CONVENTO DE SANTA TERESA
Em 1715 vinha à luz no Rio de Janeiro a inocente Jacinta Rodrigues
Ayres, quarta filha de Manuel Rodrigues Ayres e Maria de Lemos Pereira.
Jacinta, juntamente com sua irmã Francisca, desde cedo mostraram pendor
para a religião, tendo ambas presenciado aparições de santos e protagonizado
alguns interessantes fenômenos psicocinéticos.
Em pleno século XVIII, ainda eram proibidos no Rio de Janeiro os
conventos de freiras, pois a justificativa era de que o número de mulheres na
cidade era diminuto e isso prejudicaria a expansão da colônia. Jacinta, ajudada
por um tio, adquiriu uma chácara na Rua de Mata-cavalos (atual Riachuelo),
onde restaurou uma capela dedicada ao Menino Deus. Nessa chácara as duas
irmãs e um grupo de abnegadas levavam vida religiosa.
O General Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, Governador
da Capitania do Rio de Janeiro (1733-63), burlando a proibição régia, já em
1736 autorizou o funcionamento do Recolhimento do Parto, primeira
agremiação religiosa feminina na cidade. Em 1742, o Governador patrocinou a
fundação do convento de freiras de N. Sra. da Ajuda, no Largo da Ajuda, atual
Praça Marechal Floriano, demolido em 1911.
Não escapou de Gomes Freire a devoção das duas irmãs, tendo
autorizado a ambas a fundação de um cenóbio feminino dedicado à Santa
Teresa de Ávila. Doou de seu próprio bolso para elas a chácara das
Mangueiras, cujas terras abrangiam onde depois surgiu o bairro da Lapa.
Com esse patrimônio, em 30 de dezembro de 1744 foi fundado o convento das
carmelitas descalças com o nome de Santa Teresa de Ávila. Receberam
igualmente em doação uma capela abandonada situada no morro do Desterro.
Essa capelinha havia sido fundada em 1629 por Antônio Gomes do Desterro e
já tinha sido recusada pelos frades carmelitas haja vista a distância da mesma
à cidade. Em 1710 havia sofrido um ataque das tropas invasoras de Jean
François Duclerc, tendo os franceses sidos expulsos pelo pároco local. Pouco
antes de 1744 ela havia pertencido aos frades capuchinhos italianos, que
pouco ficaram com ela.
No dia 24 de junho de 1750 as duas irmãs lançaram a pedra
fundamental do novo convento, aproveitando a capelinha já existente. Deu o
plano da nova casa o engenheiro militar e brigadeiro José Fernandes Pinto
Alpoim. Aliás, ele próprio que antes trabalhara na reconstrução do Aqueduto da
Carioca (1738-44), cuidou para que o convento tivesse água canalizada.
No início de 1757 as religiosas puderam ocupar sua casa, mas os
trabalhos não estavam concluídos nem em janeiro de 1763, quando da morte
de Gomes Freire que lhes tinha dado início. Gomes Freire foi enterrado no
chão do convento, bem como Alpoim, que morreu dois anos depois. No final do
século XVIII foram colocados os maravilhosos azulejos portugueses na
portaria, com cartelas temáticas e assuntos variados, de autoria ignorada. Os
três altares rococós internos, todos do final do século XVIII são anônimos, mas
de talha muito boa, atribuída por alguns ao Mestre Valentim (1745-1813).
O convento e a capela, que passaram por uma reforma completa no
século XX, são muito simples e não foram descaracterizados. A capela é
ladeada por um único campanário, do lado do Evangelho.
RESUMO RÁPIDO DAS RUAS DE SANTA TERESA.
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4. 1)- Rua Joaquim Murtinho: antiga rua do Ferrocarril, aberta em 1896 nas terras
do Convento de Santa Teresa pela Companhia Ferro Carril Carioca. Joaquim
Duarte Murtinho (1848-1911) era engenheiro, professor da Escola Politécnica e
médico homeopata, político e Ministro da Fazenda no govêrno Rodrigues Alves
(1902/06). Foi de 1893 a 1906 Presidente da Cia. Ferro Carril Carioca,
sucedendo seu irmão, o engenheiro João Murtinho. Sua residência era na rua
Murtinho Nobre (nome de seu primo) e depois foi de sua sobrinha, Da.
Laurinda Santos Lôbo. Hoje é o Parque das Ruínas.
2)- Ladeira de Santa Teresa: aberta em 1629 por Antônio Gomes do Desterro,
que nela ergueu em 1629 a capelinha de Nossa Senhora do Desterro, origem
do Convento de Santa Teresa (1750). Já o Convento em si foi fundado sob
patrocínio do General Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela e
Governador da Capitania do Rio de Janeiro (1733/1763).
3)- Rua Murtinho Nobre: batizada em homenagem ao fundador do Touring
Club, que nela residiu. Nela também morou, em altiva residência, Joaquim
Murtinho e, depois de sua morte, sua sobrinha, Da. Laurinda Santos Lôbo,
onde às sextas feiras dava recepções magníficas a intelectuais e figuras
políticas da Belle Époque. Hoje é o Parque das Ruínas. Na rua também morou
o industrial e promotor cultural Raymundo Ottoni de Castro Maia, cuja casa,
erguida em 1958, é hoje o belo museu Chácara do Céu.
4)- Largo do Curvelo: batizada em homenagem ao Barão do Curvelo, o
português Comendador Joaquim José de Meirelles Freire, que residiu nas
proximidades. No largo existiam dois pináculos de alvenaria, que o povo
denominava de “Dois Irmãos”, demolidos em 1926. No mesmo local ainda
existe a famosa “casa navio”, assim batizada a residência de Abigail Seabra de
Paula Buarque, primeira casa moderna do bairro, erguida em 1938/9.
5)- Rua Almirante Alexandrino: aberta no século XVIII, antiga rua do Aqueduto,
assim rebatizada em homenagem ao Almirante Alexandrino Faria de Alencar,
Ministro da Marinha de Rodrigues Alves (1902/06), que nela residiu e faleceu.
Moraram nela desde o pintor impressionista Eliseu Visconti e o arquiteto
modernista Álvaro Vital Brazil; os ministros da educação, cultura e saúde
pública, os mineiros Gustavo Capanema, Anísio Teixeira e Marzagão Gesteira;
o comendador português Joaquim Fonseca Guimarães; a família La Sagne,
dona das lojas Mesbla; o ex-presidente Fernando Collor e sua primeira esposa,
Da. Lilibeth Monteiro de Carvalho; o ex-prefeito Henrique Dodsworth; e hoje ali
residem os atores Sérgio Britto, Letícia Sabatella; o carnavalesco Joãozinho
Trinta; os empresários Monteiro de Carvalho; Monteiro Aranha, etc. Nessa rua
também existiu o Hotel Bela Vista, onde se hospedou Sarah Bernard; o tenor
Enrico Caruso e o bailarino russo Wlasclaw Nijinski. Era o hotel Bela Vista em
frente ao castelinho neogótico do Comendador português Antônio Valentim do
Nascimento, ainda hoje de pé e tombado. O prédio do hotel, muito modificado,
é hoje uma clínica.
6)- Largo dos Guimarães: batizado em homenagem ao comendador e
construtor português Joaquim Fonseca Guimarães, que o abriu em meados do
século XIX. Sua imensa chácara ainda existe. É onde hoje está o Hotel Santa
Teresa (hotel dos desquitados). No largo terminava o famoso plano inclinado
de Santa Teresa, que funcionou de 1877 a 1926. Situa-se no Largo o sobrado
onde está a Administração Regional do Bairro, erguido em 1875 e também a
bela chácara da família Garcia, hoje um brechó. Próximo estão também as
oficinas dos bondes da CTC e o Museu do Bonde.
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5. 7)- Ladeira do Castro: batizada em homenagem ao médico e comendador
Francisco Mendes de Oliveira Castro, que nela residiu em meados do século
XIX. Por ela passava o famoso plano inclinado de Santa Teresa, inaugurado
em 1877 e que foi o primeiro transporte mecanizado do bairro. Começava na
rua de Mata – Cavalos (Riachuelo), terminando no Largo dos Guimarães.
8)- Rua Felício dos Santos: aberta em meados do séc. XIX e batizada em
homenagem ao historiador mineiro Joaquim Felício dos Santos, que nela
residiu, sendo grande proprietário local e doador de terras na rua Áurea para
construção da Igreja Matriz de Santa Teresa, em 1917.
9)- Rua Áurea: aberta em meados do séc. XIX. Em 1917 nela foi erguida a
igreja Matriz de Santa Teresa do Menino Jesus, em estilo Neogótico. Foi seu
mais famoso pároco Monsenhor Joaquim Nabuco de Araújo (1894-1967), filho
do abolicionista e diplomata pernambucano Joaquim Nabuco.
10)- Largo do França: aberto em 1856 em terras do Comendador português
França. Ainda está com o casario original. Nele existiam outros dois pináculos
de alvenaria, iguais aos do Curvelo, demolidos em 1926.
11)- Rua Paula Mattos: foi o princípio do bairro, aberta em 1842 em terras do
chacareiro Francisco de Paula Mattos, grande proprietário local, e que doou no
ano de 1851 uma fonte d’água em sua rua para a população, permitindo o
rápido desenvolvimento de Santa Teresa. Possuiu até 1896 um elevador
mecânico, desativado quando da implantação dos bondes elétricos.
12)- Rua Júlio Ottoni: batizada em homenagem ao advogado e industrial
mineiro Júlio Benedito Ottoni, Presidente da “Companhia de Velas Stearica”,
em São Cristóvão, que ali residiu.
13)- Rua Prefeito João Felipe: batizada em homenagem ao Ministro da
Fazenda, Viação e Obras Públicas de Floriano Peixoto (1891/94) e Prefeito do
Rio de Janeiro (1900/01), engenheiro civil e professor, e que ali residiu.
14)- Rua Paschoal Carlos Magno: batizada em homenagem ao embaixador e
promotor teatral Paschoal Carlos Magno, que residiu não ali, mas na rua
Hermenegildo de Barros, onde fundou em sua casa o Teatro Duse.
15)- Rua Monte Alegre: aberta em meados do século XIX, sendo que seu
trecho mais antigo, que desce o morro, data ainda do século XVII. Nela
residiram, dentre outros, Benjamin Constant; Senador Pinheiro Machado; a
Baronesa de Parina; o Senador Jurandir Pires Ferreira; o Comendador e
construtor Antônio Januzzi; o ex-Secretário de Segurança Hélio Saboya, etc.
Nela existe o Centro Cultural Laurinda Santos Lôbo; a Biblioteca Regional do
bairro e a magnífica chácara afazendada da família Veiga.
16)- Largo das Neves: aberto em 1852 pelo comendador Francisco Ferreira
das Neves, que doou a imagem e construiu de 1854 a 1860 a capelinha de N.
Sra. das Neves, em estilo neogótico, e que substituiu um oratório que ali existia
desde 1814. Os bares em volta eram freqüentados por diversas figuras
famosas, desde o poeta Vinícius de Morais, passando pelo escritor Rubem
Braga e o literato Othon Costa; até o aventureiro Ronald Biggs (o do assalto ao
trem pagador), e que morou até pouco tempo no mesmo largo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRE SANTA TERESA:
01)- Azevedo, Manuel Duarte Moreira de; O Rio de Janeiro, Sua História, Fatos
Notáveis, Homens e Curiosidades. Rio de Janeiro, Livraria Brasiliana Editôra,
Coleção Vieira Fazenda, 1965, il.
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6. 02)- Araújo, José de Souza Azevedo Pizarro e; Memórias Históricas do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, INL, Imprensa Nacional, 10 vols.
03)- Barreiros, Eduardo Canabrava; Atlas da Evolução Urbana do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1965, il.
04)- Belchior, Elísio de Oliveira; Conquistadores e Povoadores do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, Livraria Brasiliana Editôra, Coleção Vieira Fazenda,
1965.
05)- Berger, Paulo; Pinturas e Pintores do Rio Antigo. Rio de Janeiro, Livraria
Kosmos, 1990, il.
06)- Canstatt, Oscar; Brasil Terra e Gente - 1871. Rio de Janeiro, Editôra
Conquista, 1975, il.
07)- Cavalcanti, J. Cruvêllo; Nova Numeração dos Prédios da Cidade do Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Coleção
Memória do Rio, 2 vols., 1978 .
08)- Chiavari, Maria Pace; Rio de Janeiro, Preservação e Modernidade. Rio de
Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 1998, il.
09)- Coaracy, Vivaldo; Memórias da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
Livraria José Olympio Editôra, 1965, il.
10)- Coaracy, Vivaldo; O Rio de Janeiro no Século XVII. Rio de Janeiro, Livraria
José Olympio Editôra, 1965, il.
11)- Coaracy, Vivaldo; Velharias Cariocas. Rio de Janeiro, Revista do Clube de
Engenharia, março de 1941, il.
12)- Corrêa, Armando Magalhães; Terra Carioca, Fontes e Chafarizes. Rio de
Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Coleção Memória do Rio,
1978, il.
13)- Cruls, Gastão; Aparência do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Livraria José
Olympio Editora, 2 vols., 1965, il.
14)- Dunlop, Charles Julius; Apontamentos para a História dos Bondes no Rio
de Janeiro vol. 2 - A Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico. Rio de
Janeiro, Editôra Laemmert, 1953, il.
15)- Dunlop, Charles Julius; Álbum do Rio Antigo. Rio de Janeiro, Editôra Rio
Antigo, 1965, il.
16)- Dunlop, Charles Julius; Os Meios de Transporte no Rio Antigo. Rio de
Janeiro, Ministério dos Transportes, Serviço de Documentação, 1972, il.
17)- Dunlop, Charles Julius; Rio Antigo. Rio de Janeiro, Editôra Rio Antigo, 3
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18)- Dunlop, Charles Julius; Subsídios para a História do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, Editora Rio Antigo, 1957, il.
198)- Edmundo, Luís; O Rio de Janeiro no Tempo dos Vice Reis. Rio de
Janeiro, Editôra Conquista, 1957, il.
20)- Fazenda, José Vieira; Antiqualhas e Memórias do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 5 vols. 1919.
21)- Ferrez, Gilberto; O Rio Antigo do Fotógrafo Marc Ferrez - 1875/1918. Rio
de Janeiro, João Fortes Engenharia, 1984, il.
22)- Gérson, Brasil; História das Ruas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
Livraria Brasiliana Editôra, Coleção Vieira Fazenda, 1965, il.
23)- Gérson, Brasil; O Ouro, O Café e o Rio. Rio de Janeiro, Livraria Brasiliana
Editôra, Coleção Vieira Fazenda, 1967, il.
24)- Govêrno Dos Estados Unidos do Brazil. Recenseamento Geral de 1920.
Rio de Janeiro, Departamento Geral de Estatística, 6 vols., 1922, il.
6
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7. 25)- Graham, Maria; Diário de uma Viagem ao Brasil. Belo Horizonte/Itatiaia,
São Paulo/EDUSP, 1990, il.
26)- Luz, Ronaldo Pinto da; Monografia da XXIV RA, Santa Teresa. Rio de
Janeiro, 1971, il.
27)- Maurício, Augusto; Templos Históricos do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
Biblioteca Militar, 1947, il.
28)- Orazi, Ângelo; Rio de Janeiro And Environs - Traveller`s Guide. Rio de
Janeiro, Guias do Brasil Ltda., 1939.
29)- Reis, José de Souza; Arcos da Carioca. Revista do Patrimônio Histórico e
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30)- República dos Estados Unidos do Brazil. Recenseamento Geral de
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31)- Rios Filho, Adolfo Morales de Los; Grandjean de Montigny e a Evolução da
Arte Brasileira. Rio de Janeiro, Empresa A Noite, 1941, il.
32)- Rios Filho, Adolfo Morales de Los; O Rio de Janeiro Imperial. Rio de
Janeiro, Editôra A Noite, 1948, il.
33)- Santos, Francisco Agenor de Noronha; Aqueduto da Carioca. Rio de
Janeiro, Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, vol. 4,
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34)- Santos, Francisco Agenor de Noronha; As Freguesias do Rio Antigo. Rio
de Janeiro, Editôra O Cruzeiro, 1965, il.
35)- Santos, Francisco Agenor de Noronha; Os Meios de Transporte no Rio de
Janeiro. Rio de Janeiro, Tipografia Jornal do Commércio, 1934, 2vols., il.
36)- Sarthou, Carlos; Relíquias da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
Livraria Atheneu, 1965, il.
37)- Silva, Rosauro Mariano da; A Luta pela Água. Rio de Janeiro, Companhia
Estadual de Água e Esgotos, 1988, il.
38)- Tabet, Sérgio; e Pummar, Sônia; O Rio de Janeiro em Antigos Cartões
Postais. Rio de Janeiro, Editôra do Autor, 1985, il.
39)- Teixeira, Milton de Mendonça; O Rio de Janeiro e sua Arquitetura. Rio de
Janeiro, GECET/DOP/RIOTUR, 1989.
40)- Teixeira, Milton de Mendonça; O Rio de Janeiro e suas Igrejas. Rio de
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41)- Teixeira, Milton de Mendonça; O Rio de Janeiro e suas Praças. Rio de
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42)- Valladares, Clarival do Prado; Rio Barroco. Rio de Janeiro, Bloch Editores,
1978, il.
43)- Valladares, Clarival do Prado; Rio Neoclássico. Rio de Janeiro, Bloch
Editores, 1978, il.
44)- Vários Autores; O Rio de Janeiro em seus Quatrocentos Anos. Rio de
Janeiro, Editôra Record, 1965, il.
Milton de Mendonça Teixeira.
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