O documento lista as origens dos nomes dos 26 estados brasileiros, explicando que muitos vêm de palavras indígenas ou referências geográficas como rios, lagos ou características naturais.
Santo andré, a vila perdida na borda do campoVictor Cardoso
Um pouco da história da primitiva Vila de Santo André e os caminhos que ligavam o litoral aos campos de Piratininga, na antiga capitania de São Vicente.
Monografia dos Frades Menores de S. FranciscoJoao Paulo Reis
“Monografia da Ordem Religiosa de S. Francisco”, é a descrição do itinerário por estes frades percorrido, a norte do Rio Douro, ou melhor, em Lessa de Matozinhos (Leça da Palmeira).
O trabalho começa, como não podia deixar de ser, por uma breve notícia da freguesia, e por um enquadramento histórico dos “nossos” frades observantes, no contexto internacional.
O percurso, esse, começa no Convento de S. Clemente das Penhas, actual Boa-Nova. Foi daí, que mais tarde, e por razões de segurança se mudaram para a quinta da Granja, que passou a chamar-se Quinta da Conceição, em virtude de o Futuro Convento, que aí se ia instalar, ter o nome da imagem de Senhora da Conceição. A par deste percurso, falarei da vida destes “homens de Deus”, dos seus problemas e alegrias de uma imagem que lhes era muito familiar, a imagem da Imaculada Conceição, que segundo consta esteve lá até à extinção das ordens religiosas, no nosso país.
+Inf: www.leca-palmeira.com
Santo andré, a vila perdida na borda do campoVictor Cardoso
Um pouco da história da primitiva Vila de Santo André e os caminhos que ligavam o litoral aos campos de Piratininga, na antiga capitania de São Vicente.
Monografia dos Frades Menores de S. FranciscoJoao Paulo Reis
“Monografia da Ordem Religiosa de S. Francisco”, é a descrição do itinerário por estes frades percorrido, a norte do Rio Douro, ou melhor, em Lessa de Matozinhos (Leça da Palmeira).
O trabalho começa, como não podia deixar de ser, por uma breve notícia da freguesia, e por um enquadramento histórico dos “nossos” frades observantes, no contexto internacional.
O percurso, esse, começa no Convento de S. Clemente das Penhas, actual Boa-Nova. Foi daí, que mais tarde, e por razões de segurança se mudaram para a quinta da Granja, que passou a chamar-se Quinta da Conceição, em virtude de o Futuro Convento, que aí se ia instalar, ter o nome da imagem de Senhora da Conceição. A par deste percurso, falarei da vida destes “homens de Deus”, dos seus problemas e alegrias de uma imagem que lhes era muito familiar, a imagem da Imaculada Conceição, que segundo consta esteve lá até à extinção das ordens religiosas, no nosso país.
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2. neydecastello@uol.com.br
1- ACRE : Vem de áquiri , touca de penas usada
pelos índios Munducurus
2- ALAGOAS : O nome é derivado dos numerosos
lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano
4- AMAZONAS: Nome de mulheres guerreiras que teriam
sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para
Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.
3- Amapá: Segundo a tradição, o nome teria vindo do
nheengatu-lingua geral da Amazônia, uma espécie de dialeto
tupi-jesuitico- significando”terra que acaba” ou “ilha”.
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5- BAHIA: O nome foi dado pelos
descobridores em função de sua grande
enseada.
6- CEARÀ : Vem de siará, canto da jandaia, uma
espécie de papagaio.
8-ESPIRITO SANTO : Denominação dada pelo
donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali
desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao
Espirito Santo.
7-DISTRITO FEDERAL – BRASILIA:Significa,
Aquele que provem de terras brasileiras . Nome
sugerido por José Bonifácio em 1823 em memorial
encaminhado à Assembléia Geral Constituinte do
Império.
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9-- GOIÁS: Do Tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás,
gente semelhante, igual.
10- MARANHÃO : Do tupi,mba’ra + a mar , e nã, = a corrente,
rio que se assemelha ao mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.
11-MATO GROSSO : O nome designa uma região com
margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos
documentos.
12-MATO GROSSO DO SUL: Foi decida a
separação do estado de Mato Grosso em1977 e
efetivada em 1979 para melhor administrar e
desenvolver uma região tão extensa.
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16-PARANÁ: Do guarani.Pa’ra = mar, e nã = semelhante a rio
grande, ou mar.
13- MINAS GERAIS: O nome deve-se às muitas
minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.
14- PARÁ: Do Tupi, pa’ra, que significa mar , designação
do braço direito do rio Amazonas, engrossado pelas águas
do rio Tocantins.
15- PARAÍBA: do tupi, pa’ra, = rio , e a’iba = a ruim,
impraticavel
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17-PERNAMBUCO : Do Tupi, para’nã = a rio
caudaloso, e pu’ka, gerúndio de pug, rebentar,
estourar.Relativo ao furo ou entrada formado pela junção
dos rios Beberibe e Capibaribe
18-PIAUÍ : Do Tupi, pi’au, piau é nome genérico de vários
peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.
19-RIO DE JANEIRO: O nome deve-se a um equivoco.
Martim Afonso de Souza descobriu a enseada a 1º de janeiro de
1532 e o confundiu com um grande rio. Sergrasan acrescenta
que como em janeiro os rios da Europa estão em “ cheia”, daí o
nome de Rio de Janeiro
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20-RIO GRANDE DO NORTE : Derivado do rio
Potengi, em oposição a algum rio pequeno próximo.
Ou ao estado do Rio Grande do sul
21-RIO GRANDE DO SUL : O nome se origina do
canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.
22- RONDÔNIA : Nome dado em homenagem ao
marechal Candido da Silva Rondon, grande sertanista
brasileiro.
23-RORAIMA :No idioma indígena Ianomami ,significa
verde, + imã, que quer dizer serra , monte . Serra Verde
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23- SANTA CATARINA: Nome dado pelo bandeirante
Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a
invocação daquela santa.
24-SÃO PAULO: Denominação da capela construída ali
pelos jesuítas, em 1554 e inaugurada a 25 de janeiro, dia da
conversão do santo.
25- SERGIPE: Do tupi, si’riü pe = no rio dos siris,
primitivo nome do rio junto á barra da capitanía.
26- TOCANTINS: Nome de tribo indígena que habitou as
margens do rio. È palavra tupi que significa “bico de tucano” .