O documento descreve a história da Igreja de São Francisco da Prainha no Morro da Conceição no Rio de Janeiro em três frases. Foi fundada em 1696, reconstruída após ser destruída por invasores franceses em 1711 e mantém seu estilo colonial apesar de reformas em 1910.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
O documento descreve a história da antiga Casa do Governo, depois conhecida como Paço Imperial, localizado na Praça Quinze de Novembro no Rio de Janeiro. Inicialmente construída no século XVIII para ser a sede do governo colonial, foi transformada no Palácio Real após a chegada da família real portuguesa em 1808 e mais tarde serviu como sede do governo imperial brasileiro.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
O documento descreve brevemente 3 concelhos da região do Douro Litoral em Portugal: Gondomar, nota-se a Convenção de Gramido de 1847; Lousada, com a Ponte de Vilela sobre o Rio Sousa; e Maia, destacando-se o Mosteiro de Leça do Balio, pertencente a Matosinhos.
Este documento descreve a história da área da Ribeira no Porto, desde os vestígios romanos até aos dias atuais. Detalha como a área se expandiu ao longo dos séculos, com a construção de cais, praças, ruas, casas e fortificações. Inclui também informações sobre descobertas arqueológicas que revelaram mais sobre a história antiga da região.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para o Infante D. Pedro no século XVIII, servindo como recanto de verão para ele e sua esposa, a rainha D. Maria I, e mais tarde para o príncipe regente D. João VI e sua família.
O documento descreve a história da Estação Ferroviária de São Bento no Porto, Portugal. A estação foi construída no local de um antigo mosteiro do século XVI que foi demolido no início do século XX devido ao seu mau estado de conservação. A estação foi inaugurada em 1916 e reflete a arquitetura do início do século XX no Porto.
O documento descreve a história do Largo do Machado no Rio de Janeiro desde o século XVI, quando era uma área alagadiça, até os dias atuais. Fala sobre a construção da Igreja Nossa Senhora da Glória no local no século XIX e as transformações sofridas pelo Largo ao longo dos anos com o crescimento da cidade.
O documento descreve a história da antiga Casa do Governo, depois conhecida como Paço Imperial, localizado na Praça Quinze de Novembro no Rio de Janeiro. Inicialmente construída no século XVIII para ser a sede do governo colonial, foi transformada no Palácio Real após a chegada da família real portuguesa em 1808 e mais tarde serviu como sede do governo imperial brasileiro.
O documento descreve brevemente a história e características arquitetônicas de diversos prédios e locais históricos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Entre eles estão casarões projetados no início do século XX, como residências de famílias abastadas, e edifícios que atualmente abrigam centros culturais e comércio. A rua do Catete também é citada, com sua transformação ao longo dos séculos de caminho rural a local comercial.
1) A Praça XV de Novembro surgiu em torno da capela de Nossa Senhora do Ó, erguida em 1570 na beira-mar. 2) Os frades carmelitas receberam a capela em 1589 e construíram um convento ao lado. 3) A praça tornou-se um importante ponto de comércio da cidade, com construções como o Forte da Cruz em 1605 e casas alugadas pelos frades carmelitas.
O documento descreve brevemente 3 concelhos da região do Douro Litoral em Portugal: Gondomar, nota-se a Convenção de Gramido de 1847; Lousada, com a Ponte de Vilela sobre o Rio Sousa; e Maia, destacando-se o Mosteiro de Leça do Balio, pertencente a Matosinhos.
Este documento descreve a história da área da Ribeira no Porto, desde os vestígios romanos até aos dias atuais. Detalha como a área se expandiu ao longo dos séculos, com a construção de cais, praças, ruas, casas e fortificações. Inclui também informações sobre descobertas arqueológicas que revelaram mais sobre a história antiga da região.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para o Infante D. Pedro no século XVIII, servindo como recanto de verão para ele e sua esposa, a rainha D. Maria I, e mais tarde para o príncipe regente D. João VI e sua família.
O documento descreve a história da Estação Ferroviária de São Bento no Porto, Portugal. A estação foi construída no local de um antigo mosteiro do século XVI que foi demolido no início do século XX devido ao seu mau estado de conservação. A estação foi inaugurada em 1916 e reflete a arquitetura do início do século XX no Porto.
O documento descreve a história da Estação Ferroviária de São Bento no Porto, Portugal. A estação foi construída no local de um antigo convento do século XVI que foi demolido no final do século XIX para dar lugar à estação. A pedra fundamental da estação foi lançada em 1900.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
Ribeira e variações de arménio melo e josé maria da nóbrega (nx power lite)João Couto
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve várias entradas e arcos abertos para melhor acesso ao rio.
Guimarães é conhecida como o Berço da Nação Portuguesa, onde nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Foi uma importante cidade do Condado Portucalense e cena da Batalha de S. Mamede, que garantiu a independência de Portugal. Sua história e cultura a tornam uma das principais cidades portuguesas.
16 a históra do palácio de estoi - por carlos las herascameu
1) O documento descreve a história da Quinta de Estoi, uma propriedade nobre no Algarve, Portugal, desde o seu desenvolvimento no século 18 até o início do século 20.
2) A quinta foi construída por Francisco José Moreira de Brito de Carvalhal e Vasconcelos em 1782-1783 e projetada possivelmente por Mateus Vicente de Oliveira ou Manuel Caetano de Sousa, arquitetos reais.
3) No século 19, a quinta passou por diferentes herdeiros até ser adquirida e restaurada por
1) O documento descreve vários locais históricos e culturais em Lamego, como o Castelo de Lamego, a Sé Catedral, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e outros monumentos.
2) Inclui informações sobre a localização, características arquitetônicas e históricas de cada local, bem como sua classificação patrimonial.
3) O resumo fornece um panorama geral dos principais pontos de interesse cultural e histórico descritos no documento sobre o patrimôn
O documento descreve vários monumentos históricos das cidades de Póvoa do Varzim e Vila do Conde, incluindo igrejas, aquedutos, paços do concelho e museus. Destaca o Cego do Maio em Póvoa do Varzim, herói homenageado por ter salvo muitas vidas, e em Vila do Conde o Convento de Santa Clara com túmulos dos fundadores. O texto fornece detalhes sobre a localização e características arquitetônicas de cada ponto de interesse.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência para diferentes famílias nobres. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência de nobres famílias. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
Ribeira e variações de arménio melo e josé maria da nóbregaESCM
Este documento descreve a história da área da Ribeira no Porto, desde os vestígios romanos até aos dias atuais. Detalha como a área se expandiu ao longo dos séculos, com a construção de casas, ruas, praças, cais e muralhas. Inclui também informações sobre edifícios históricos nesta área, como a Casa do Infante, Torre da Rua de Baixo e Casa Gótica.
O documento descreve três locais históricos no Rio de Janeiro: 1) A Fundação Casa de Rui Barbosa, antiga residência do estadista Rui Barbosa; 2) O Centro Cultural SESC, instalado na antiga residência de Frederico Figner, pioneiro da indústria fonográfica brasileira; 3) O Palácio do Catete, antiga sede do poder executivo e atual Museu da República.
Este documento descreve vários locais históricos portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo o centro histórico de Évora com sua catedral, o Mosteiro da Batalha com suas capelas imperfeitas, a floresta laurissilva da Madeira, o Convento de Cristo em Tomar legado dos templários, o centro histórico de Guimarães, Sintra com seus palácios e jardins, a torre de Belém, as gravuras rupestres do Vale do
Este documento descreve vários locais históricos portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo o centro histórico de Évora com sua catedral, o Mosteiro da Batalha com suas capelas imperfeitas, e a floresta laurissilva da Madeira. Também menciona o Convento de Cristo em Tomar, legado dos templários, o centro histórico de Guimarães, e vários locais notáveis em Lisboa e no Porto.
Este documento descreve vários locais portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo cidades históricas como Évora, Guimarães e Angra do Heroísmo; mosteiros como Batalha, Alcobaça e Jerónimos; e paisagens naturais como a floresta laurissilva da Madeira e a região vinícola do Douro. Destaca monumentos como a Torre de Belém e o Convento de Cristo em Tomar, e menciona a arte, arquitetura e história que
O documento apresenta uma série de fotos e informações sobre locais históricos da cidade do Porto em Portugal, comparando imagens atuais com fotos antigas dos mesmos locais. As fotos mostram lugares como a Praça de Almeida Garrett, a Casa do Infante, a Rua de S. Sebastião, o Arco das Verdades, a Rua dos Canastreiros e a Praça de Carlos Alberto, entre outros, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
O Palácio Nacional de Queluz, situado perto de Lisboa, foi transformado no século XVIII de uma casa de veraneio para a família real portuguesa em um magnífico palácio e jardins sob a direção dos arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion. Atualmente, o palácio funciona como museu e hospeda visitantes ilustres recebidos pelo governo português.
O documento descreve a construção do Sambódromo no Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer em apenas 120 dias em 1985 para abrigar os desfiles de carnaval. Também fornece detalhes sobre a Igreja de São Francisco Xavier no bairro do Engenho Velho e a Igreja de Santo Afonso Maria de Lignori no bairro da Tijuca.
Durante reformas na Igreja da Lapa dos Mercadores no Rio de Janeiro em 1870, operários encontraram um grande medalhão de mármore enterrado embaixo do chão de uma casa nos fundos da igreja. O medalhão representava a Coroação da Virgem e provavelmente foi escondido durante a invasão francesa de 1711, sendo depois colocado na fachada da igreja, onde permanece até hoje.
1) O Aqueduto da Carioca foi construído no século XVIII para levar água potável da nascente do Rio Carioca até o centro da cidade do Rio de Janeiro.
2) As irmãs Jacinta e Francisca fundaram o Convento de Santa Teresa em 1744, com apoio do governador Gomes Freire de Andrade.
3) O aqueduto e o convento são importantes marcos históricos da cidade e atrações turísticas no bairro de Santa Teresa até hoje.
No século 18, Mão-de-Luva era um contrabandista no Rio de Janeiro que formou um povoado de 200 pessoas. Em 1818, 100 famílias suíças foram instaladas na região, fundando a cidade de Nova Friburgo. A cidade cresceu com imigrantes de diversas origens e foi elevada a município em 1820.
O documento descreve a história da Estação Ferroviária de São Bento no Porto, Portugal. A estação foi construída no local de um antigo convento do século XVI que foi demolido no final do século XIX para dar lugar à estação. A pedra fundamental da estação foi lançada em 1900.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
Ribeira e variações de arménio melo e josé maria da nóbrega (nx power lite)João Couto
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve vários arcos abertos para melhorar o acesso ao rio Douro.
1) O documento descreve a história do desenvolvimento da zona ribeirinha do Porto ao longo dos séculos, desde vestígios romanos até construções do século XVIII.
2) A Praça da Ribeira era um importante centro comercial desde 1389, que foi reconstruída após um grande incêndio no século XV.
3) O Muro da Ribeira, construído no século XVIII ao longo da frente ribeirinha, teve várias entradas e arcos abertos para melhor acesso ao rio.
Guimarães é conhecida como o Berço da Nação Portuguesa, onde nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Foi uma importante cidade do Condado Portucalense e cena da Batalha de S. Mamede, que garantiu a independência de Portugal. Sua história e cultura a tornam uma das principais cidades portuguesas.
16 a históra do palácio de estoi - por carlos las herascameu
1) O documento descreve a história da Quinta de Estoi, uma propriedade nobre no Algarve, Portugal, desde o seu desenvolvimento no século 18 até o início do século 20.
2) A quinta foi construída por Francisco José Moreira de Brito de Carvalhal e Vasconcelos em 1782-1783 e projetada possivelmente por Mateus Vicente de Oliveira ou Manuel Caetano de Sousa, arquitetos reais.
3) No século 19, a quinta passou por diferentes herdeiros até ser adquirida e restaurada por
1) O documento descreve vários locais históricos e culturais em Lamego, como o Castelo de Lamego, a Sé Catedral, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e outros monumentos.
2) Inclui informações sobre a localização, características arquitetônicas e históricas de cada local, bem como sua classificação patrimonial.
3) O resumo fornece um panorama geral dos principais pontos de interesse cultural e histórico descritos no documento sobre o patrimôn
O documento descreve vários monumentos históricos das cidades de Póvoa do Varzim e Vila do Conde, incluindo igrejas, aquedutos, paços do concelho e museus. Destaca o Cego do Maio em Póvoa do Varzim, herói homenageado por ter salvo muitas vidas, e em Vila do Conde o Convento de Santa Clara com túmulos dos fundadores. O texto fornece detalhes sobre a localização e características arquitetônicas de cada ponto de interesse.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência para diferentes famílias nobres. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
O documento descreve a história da Torre da Marca, uma torre medieval localizada na cidade do Porto, Portugal. A torre foi construída no século XIV e passou por várias alterações ao longo dos séculos, servindo como residência de nobres famílias. No século XVIII, foi associada a um palácio construído pelos Marqueses de Terena. Posteriormente, a torre abrigou o paço episcopal da Diocese do Porto e atualmente abriga a Fundação SPES.
Ribeira e variações de arménio melo e josé maria da nóbregaESCM
Este documento descreve a história da área da Ribeira no Porto, desde os vestígios romanos até aos dias atuais. Detalha como a área se expandiu ao longo dos séculos, com a construção de casas, ruas, praças, cais e muralhas. Inclui também informações sobre edifícios históricos nesta área, como a Casa do Infante, Torre da Rua de Baixo e Casa Gótica.
O documento descreve três locais históricos no Rio de Janeiro: 1) A Fundação Casa de Rui Barbosa, antiga residência do estadista Rui Barbosa; 2) O Centro Cultural SESC, instalado na antiga residência de Frederico Figner, pioneiro da indústria fonográfica brasileira; 3) O Palácio do Catete, antiga sede do poder executivo e atual Museu da República.
Este documento descreve vários locais históricos portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo o centro histórico de Évora com sua catedral, o Mosteiro da Batalha com suas capelas imperfeitas, a floresta laurissilva da Madeira, o Convento de Cristo em Tomar legado dos templários, o centro histórico de Guimarães, Sintra com seus palácios e jardins, a torre de Belém, as gravuras rupestres do Vale do
Este documento descreve vários locais históricos portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo o centro histórico de Évora com sua catedral, o Mosteiro da Batalha com suas capelas imperfeitas, e a floresta laurissilva da Madeira. Também menciona o Convento de Cristo em Tomar, legado dos templários, o centro histórico de Guimarães, e vários locais notáveis em Lisboa e no Porto.
Este documento descreve vários locais portugueses classificados como Património Mundial pela UNESCO, incluindo cidades históricas como Évora, Guimarães e Angra do Heroísmo; mosteiros como Batalha, Alcobaça e Jerónimos; e paisagens naturais como a floresta laurissilva da Madeira e a região vinícola do Douro. Destaca monumentos como a Torre de Belém e o Convento de Cristo em Tomar, e menciona a arte, arquitetura e história que
O documento apresenta uma série de fotos e informações sobre locais históricos da cidade do Porto em Portugal, comparando imagens atuais com fotos antigas dos mesmos locais. As fotos mostram lugares como a Praça de Almeida Garrett, a Casa do Infante, a Rua de S. Sebastião, o Arco das Verdades, a Rua dos Canastreiros e a Praça de Carlos Alberto, entre outros, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
O Palácio Nacional de Queluz, situado perto de Lisboa, foi transformado no século XVIII de uma casa de veraneio para a família real portuguesa em um magnífico palácio e jardins sob a direção dos arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion. Atualmente, o palácio funciona como museu e hospeda visitantes ilustres recebidos pelo governo português.
O documento descreve a construção do Sambódromo no Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer em apenas 120 dias em 1985 para abrigar os desfiles de carnaval. Também fornece detalhes sobre a Igreja de São Francisco Xavier no bairro do Engenho Velho e a Igreja de Santo Afonso Maria de Lignori no bairro da Tijuca.
Durante reformas na Igreja da Lapa dos Mercadores no Rio de Janeiro em 1870, operários encontraram um grande medalhão de mármore enterrado embaixo do chão de uma casa nos fundos da igreja. O medalhão representava a Coroação da Virgem e provavelmente foi escondido durante a invasão francesa de 1711, sendo depois colocado na fachada da igreja, onde permanece até hoje.
1) O Aqueduto da Carioca foi construído no século XVIII para levar água potável da nascente do Rio Carioca até o centro da cidade do Rio de Janeiro.
2) As irmãs Jacinta e Francisca fundaram o Convento de Santa Teresa em 1744, com apoio do governador Gomes Freire de Andrade.
3) O aqueduto e o convento são importantes marcos históricos da cidade e atrações turísticas no bairro de Santa Teresa até hoje.
No século 18, Mão-de-Luva era um contrabandista no Rio de Janeiro que formou um povoado de 200 pessoas. Em 1818, 100 famílias suíças foram instaladas na região, fundando a cidade de Nova Friburgo. A cidade cresceu com imigrantes de diversas origens e foi elevada a município em 1820.
O bairro de Botafogo surgiu de uma doação de terras feita pelo governador Estácio de Sá em 1565. A área originalmente pertencia a Francisco Velho e foi posteriormente vendida a João Pereira de Souza Botafogo, que deu nome ao bairro. A Universidade Santa Úrsula e a rua São Clemente também fazem parte da história do bairro.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
1) O documento descreve vários entalhadores e escultores portugueses e brasileiros ativos nos séculos 17 e 18, com destaque para Frei Domingos da Conceição, pioneiro da talha no Brasil colonial.
2) Alexandre Machado Pereira, José da Conceição e Silva e Simão da Cunha contribuíram com obras de talha no Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro.
3) Francisco Xavier de Brito introduziu um estilo mais leve de talha barroca inspirada no rococó francês e
O documento descreve a história do governo municipal no Rio de Janeiro de 1889 a 1930, durante a República Velha e o início do governo de Getúlio Vargas. Detalha as reformas urbanas realizadas por prefeitos nesse período, incluindo a abertura de avenidas e a demolição de cortiços, e como isso levou ao crescimento de favelas. Também discute a transferência de poderes entre a municipalidade e o governo federal.
O documento descreve três monumentos históricos no Rio de Janeiro: 1) estátuas representando Comércio e Navegação no Largo do Russel; 2) um busto de Lasar Segall, pintor modernista que se refugiou no Brasil, no mesmo largo; 3) um busto de Baden Powell, fundador do escotismo, também no Largo do Russel.
O documento descreve uma visita guiada promovida pelo jornal Rio Carioca que incluiu locais históricos na Glória, Catete e Flamengo como a Igreja da Glória, o Palácio do Catete e o Castelinho da rua Dois de Dezembro.
1) Os bondes revolucionaram o transporte no Rio de Janeiro a partir de 1856, permitindo o desenvolvimento de bairros como Botafogo e Copacabana.
2) A primeira tentativa de estender os bondes até Copacabana ocorreu em 1874, mas enfrentou oposição judicial.
3) Somente em 1892 o engenheiro José Cupertino Coelho Cintra inaugurou o Túnel Velho, ligando Botafogo a Copacabana e permitindo o crescimento deste último bairro.
Ô GLÓRIA! – HISTÓRIA, CULTURA, BOEMIA E PAISAGENS (PARTE 1) _ O CLUSTERMaria Claudia Pompeo
O documento descreve a história e atrações do bairro da Glória no Rio de Janeiro em 3 partes: 1) Sua origem como primeiro bairro da zona sul e papel na época do Império, 2) Edifícios históricos como o Edifício Milton e a Igreja do Outeiro da Glória, 3) A paisagem atual incluindo a Marina da Glória.
Este documento é uma monografia apresentada à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro sobre como a cidade era vista por estrangeiros em 1920. A autora analisa como o Rio de Janeiro era retratado na revista National Geographic de 1920, em guias de viagem e narrativas da época, destacando a ênfase na beleza natural, atrações turísticas e cultura do povo carioca.
1) No século XVI, a área da Lagoa Rodrigo de Freitas era ocupada por índios Tamoios e possuía alguns engenhos de cana.
2) No século XVII, o governador Antônio de Salema ergueu o Engenho Del Rei após expulsar os índios com varíola, dando início ao povoamento da região.
3) Ao longo do século XVII, vários engenhos de cana e sesmarias foram estabelecidos na área, incluindo propriedades de Sebastião
1. O documento apresenta as diretrizes do III Consenso Brasileiro sobre Rinites de 2012.
2. Aborda a anatomia e fisiologia nasal, classificação e tipos de rinite, com foco na rinite alérgica, incluindo epidemiologia, quadro clínico, fatores desencadeantes, imunopatogenia, recursos diagnósticos, comorbidades e tratamento.
3. Também discute outras formas de rinite, considerações especiais, tratamento cirúrgico e adesão ao tratamento.
O documento descreve a vida e obra do artista brasileiro Aleijadinho, conhecido por suas esculturas e projetos arquitetônicos no estilo Barroco. Detalha sua formação, carreira e a doença degenerativa que o acometeu. Também fornece informações sobre as características do Barroco no Brasil e exemplos de igrejas setecentistas em diversas regiões do país.
Este documento apresenta as categorias de Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro, definindo Estações Ecológicas, Reservas Biológicas e Parques Nacionais como Unidades de Proteção Integral que preservam a natureza, e Áreas de Proteção Ambiental como Unidades de Uso Sustentável que permitem uso sustentável de recursos naturais. O documento lista especificamente várias Unidades de cada categoria presentes no Estado do Rio de Janeiro.
O documento descreve a história do Museu Militar Conde de Linhares no Rio de Janeiro e da Casa da Marquesa de Santos, incluindo breves biografias de figuras históricas como Pedro Alexandre Cavroé, Francisco Pedro do Amaral e Domitila de Castro Canto e Melo.
O documento apresenta fotografias do Rio de Janeiro tiradas em 1965 pelo fotógrafo Marcel Gautherot para celebrar o quarto centenário da cidade. As fotos mostram aspectos da cidade como a Avenida Presidente Vargas no carnaval, a Praça da Candelária, o Aterro do Flamengo recém-inaugurado e a Baía de Guanabara, retratando um Rio de Janeiro do passado com menos prédios, trânsito e poluição.
O documento descreve a arte brasileira no século XIX. A produção artística era ligada à Igreja até o final do século XVIII, quando houve um aumento de encomendas públicas. Em 1808, a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro impulsionou o desenvolvimento das artes e a fundação da Academia de Belas Artes em 1826 pela Missão Artística Francesa, introduzindo o ensino acadêmico europeu. O romantismo passou a valorizar a paisagem e a cultura brasileiras.
A avenida Nossa Senhora de Copacabana em Copacabana, Rio de Janeiro começou como uma estrada rural no século 18 e evoluiu para se tornar a principal via do bairro ao longo dos séculos, com crescimento de edifícios ao longo da via e expansão do tráfego de veículos.
Atrativos Turísticos Culturais do Rio de Janeiro bonito (1).pptxFaustoBartole1
O documento descreve atrações turísticas culturais do Rio de Janeiro, incluindo prédios históricos como a Praça XV, o Palácio Tiradentes, o Panteão de Osório e igrejas como Nossa Senhora da Candelária, São Bento e Santa Luzia.
1) O documento descreve a história do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, desde a necessidade por um grande teatro na cidade até sua inauguração em 1909.
2) Inclui detalhes sobre a arquitetura do teatro e os artistas envolvidos em sua decoração, como Eliseu Visconti.
3) Também fornece breves biografias de figuras históricas relacionadas ao teatro, como Olavo Bilac que fez o discurso de inauguração.
Este documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até meados do século XX. Ele aborda a fundação da cidade, seu crescimento inicial no Morro do Castelo, sua expansão para as planícies ao longo dos séculos XVII-XIX e as grandes reformas urbanas do século XX, incluindo a destruição do Morro do Castelo.
O documento descreve uma viagem virtual às cidades históricas de Minas Gerais marcadas pelo ciclo do ouro: Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas e Tiradentes. As cidades preservaram relíquias do passado colonial brasileiro, como arquitetura barroca e obras de Aleijadinho.
Este documento descreve partes da cidade do Porto que desapareceram ao longo do tempo, como conventos, cafés e praças. O passeio cultural começou no Café Guarany e passou por locais como a Praça da Liberdade, onde outrora existiam vários conventos e cafés históricos. A Estação de São Bento ocupa o local do desaparecido Convento de São Bento da Ave Maria.
Este documento descreve a cidade de Bolama na década de 1950, fornecendo detalhes sobre suas ruas, edifícios e divisões. A cidade era organizada em uma malha ortogonal com dois grandes eixos de ruas que se cruzavam dividindo a cidade em quatro setores. Vários pontos de referência são descritos, como a ponte sobre o rio Grande, a Praça Maria da Fonte e edifícios como a prefeitura e a agência do Banco Nacional Ultramarino.
O documento descreve a história da Rua do Almada na cidade do Porto, Portugal. A rua homenageia João de Almada e Melo, governador do Porto no século XVIII e responsável pela expansão urbana da cidade. Ele promoveu o desenvolvimento do bairro das Laranjeiras e a abertura da Rua do Almada para melhorar a acessibilidade e beleza da cidade.
Este documento fornece uma nota histórica da Praça Oito de Maio em Coimbra, Portugal. A praça teve vários nomes ao longo dos séculos até ser oficialmente nomeada Praça Oito de Maio em 1874 para comemorar a entrada das forças liberais na cidade nessa data. A praça sempre teve grande importância central na cidade e foi palco de eventos importantes. Os principais elementos arquitetônicos da praça são a Igreja e Mosteiro de Santa Cruz, datando do século XII, e a Igreja de S. Jo
1) O documento discute a arquitetura neoclássica no Rio de Janeiro durante o reinado de D. João VI, quando a corte portuguesa se mudou para o Brasil em 1808.
2) A chegada da família real transformou o Rio de Janeiro na nova capital e trouxe um grande crescimento urbano e populacional, criando desafios para a infraestrutura da cidade.
3) O legado arquitetural de D. João VI inclui obras como o Paço Imperial e a introdução de estilos arquitetônic
O documento descreve vários locais históricos e culturais no Centro do Rio de Janeiro, incluindo museus, igrejas, palácios e praças. Alguns dos locais mencionados são o Museu Histórico Nacional, a Igreja de São José, o Palácio Tiradentes, a Praça XV de Novembro, o Paço Imperial e o Mosteiro de São Bento.
The document provides an overview of important landmarks and sites in Rome such as the Colosseum, Forum Romanum, Pantheon, Trevi Fountain, and St. Peter's Basilica. It also mentions neighborhoods like Trastevere and streets like Via Veneto that were famous for their role in Italian culture and history. The summary touches on Rome's enduring significance as the center of the Roman Empire and Catholic Church.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
O documento descreve a história do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, construído no século XV por ordem do rei D. Manuel I para comemorar os descobrimentos portugueses. O mosteiro é um patrimônio cultural mundial reconhecido pela UNESCO e abriga túmulos de figuras importantes como Vasco da Gama.
O documento descreve as principais atrações históricas e culturais de Roma, incluindo locais como o Coliseu, o Fórum Romano, a Praça de São Pedro, a Fontana di Trevi e a Basílica de São Pedro.
This document provides a summary of important historical and cultural sites located in Rio de Janeiro's historic center, including the National History Museum, Albamar Restaurant, Museum of Image and Sound, churches, government buildings, plazas, and the Monastery and Church of São Bento.
This document provides a summary of important historical and cultural sites located in Rio de Janeiro's historic center, including the National History Museum, Albamar Restaurant, Museum of Image and Sound, churches, government buildings, plazas, and the Monastery and Church of São Bento.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
O Jardim de João Chagas, originalmente conhecido como Jardim da Cordoaria, é um jardim público localizado no Campo dos Mártires da Pátria no Porto, Portugal. O jardim foi projetado em 1865 pelo paisagista alemão Émile David e sofreu remodelações em 1941 após um ciclone e em 2001 durante o Porto - Capital Europeia da Cultura.
Este documento fornece orientações sobre como escolher, comprar e se defender de abusos na aquisição de imóveis de construtoras. Ele explica a importância de definir as necessidades e possibilidades financeiras, escolher uma construtora confiável, analisar detalhadamente o imóvel e contratar um advogado para analisar os aspectos jurídicos antes de fechar o negócio.
O documento lista as origens dos nomes dos 26 estados brasileiros, explicando que muitos vêm de palavras indígenas ou referências geográficas como rios, lagos ou características naturais.
Este documento apresenta imagens e descrições de obras de artistas franceses que retrataram o Rio de Janeiro entre 1551 e 1886. Inclui litografias, pinturas a óleo e desenhos que mostram paisagens da cidade, como Botafogo, Glória e Villegaignon, além de plantas da cidade projetadas por Villiers de L'Isle-Adam em 1850. A coleção visa homenagear a influência francesa na história e arte cariocas.
O documento descreve uma pesquisa sobre artistas franceses que retrataram o Rio de Janeiro entre 1551 e 1886 através de pinturas, litografias e gravuras. A pesquisa relaciona 116 artistas e apresenta suas obras em ordem cronológica para mostrar a evolução histórica e arquitetônica da cidade. As primeiras imagens datam do século XVI e foram feitas por artistas como Jean Cousin, André Thevet e Jean de Lery.
De acordo com o relato de Jean Baptiste Debret, as comemorações de Natal no Brasil do Primeiro Império eram marcadas por viagens ao campo e reuniões entre famílias e amigos para descanso e diversão, com danças ao som de violão à noite. As classes mais abastadas realizavam recepções luxuosas com poesia, música e jogos.
Este documento apresenta uma coleção de fotografias do Rio de Janeiro e arredores tiradas em 1948. As fotos mostram diversos pontos turísticos e paisagens da cidade, como o Pão de Açúcar, Copacabana, Corcovado, entre outros. A coleção foi organizada por Erich Eichner e contém fotos de diferentes fotógrafos da época, retratando a cidade antes de grandes transformações urbanas.
Este livro fornece informações sobre saúde e beleza do corpo, explicando como pensamentos, palavras e ações afetam o corpo. Ele discute significados psicológicos de doenças e partes do corpo, e oferece exercícios para autoconhecimento e cura.
O documento descreve a construção do Cristo Redentor no Corcovado no Rio de Janeiro. Foi projetado pelo escultor francês Paul Landowski usando como modelo as mãos e rosto de uma brasileira. Levou 5 anos para ser construído entre 1926-1931 com dinheiro arrecadado por doações de todo o Brasil. Sua inauguração em 1931 contou com a presença do presidente Getúlio Vargas.
O documento descreve a história da região do Flamengo no Rio de Janeiro, desde os primeiros assentamentos até a urbanização da área no século XIX. Detalha a construção do Aterro do Flamengo na década de 1960 e importantes pontos da região, como o Parque do Flamengo, o Museu de Arte Moderna e o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial.
1) Em 1875, durante as escavações para a construção de um prédio na Rua Primeiro de Março, foram encontrados objetos de prata enterrados, incluindo pratos, salvas e utensílios de cozinha.
2) Acredita-se que os objetos foram enterrados em 1711 por moradores que fugiram às pressas da cidade durante a invasão francesa.
3) As 32 peças de prata, pesando 9,4 quilos, foram entregues ao governo, mas nenhuma sobreviveu até os dias de hoje.
O documento descreve a história do Hotel Copacabana Palace no Rio de Janeiro, desde sua construção em 1920 até os dias atuais. Foi construído para receber visitantes de uma exposição internacional e tornou-se um ponto de encontro da elite brasileira e internacional ao longo do século XX. O texto também descreve brevemente dois becos próximos ao hotel - o Beco do Joga-a-Chave-Meu-Amor e o Beco das Garrafas - notórios por seus bares e encontros amorosos nas décadas de 1950 e 1960.
1) A região de Ipanema e Leblon era habitada por índios Tamoios desde o século VI, mas eles foram eliminados no século XVI.
2) No século XVII, a área passou a ser propriedade de fazendeiros portugueses que criavam gado.
3) No século XIX, o local começou a ser loteado e vendido, dando origem aos bairros modernos de Ipanema e Leblon.
1. MORRO DA CONCEIÇÃO E ARREDORES - RESUMO HISTÓRICO
Na subida do morro, pelo lado da rua Acre, entre as ruas Visconde de
Inhaúma, Miguel Couto e avenida Marechal Floriano, existe a venerável Igreja
de Santa Rita de Cássia, erguida entre 1702/19 pelo casal de portugueses
Manuel Nascentes Pinto e Da. Antônia Maria, devotos da Santa dos
impossíveis. O templo atual foi inaugurado em 1720 pelo 3o. Bispo do Rio de
Janeiro, Frei Francisco de São Jerônimo. Doada à Mitra depois de longa
batalha judicial, foi ereta em paróquia em 1751. Em frente a ela, existe o Largo
de Santa Rita, que foi, do século XVIII ao XIX um cemitério de malfeitores. Ao
final da antiga rua dos Ourives, hoje Miguel Couto (também conhecida pelo
apelido de “beco das sardinhas”), começa a ladeira Major Daemon, antiga
ladeira do “Aljube”, onde, em sua base, existiu até 1903 a antiga prisão
eclesiástica, que datava dos tempos coloniais. Hoje no local está um prédio de
estacionamento. Subindo a íngreme ladeira Major Daemon, chega-se ao antigo
adro do Palácio Episcopal.
Sabe-se que um dos primeiros moradores do morro da Conceição foi o
padre Antônio Martins, que, por possuir horta de salsa nas faldas de suas
terras, era apelidado de “Padre Salsa”. Anos depois, foi o morro vendido ao
português Paulo Caieiro, sendo por seu nome conhecido o morrote até 1634.
Em 1634, o casal Miguel Carvalho e esposa ergueram uma capela
dedicada à N. Sra. Da Conceição em terras que possuíam no morro. O nome
pegou. Em 1655, Da. Maria Dantas, viúva de Miguel, doou a capela à Ordem
do Carmo, que não a quis. Foi em 1699 doada aos capuchinhos franceses, que
construíram um hospício ao lado para repouso de missionários. Expulsos do
Brasil em 1701 por motivos políticos. Foi, depois de 1702, o Palácio Episcopal
do bispado. Durante o século XVIII, atingiu as dimensões atuais.
O antigo Palácio Episcopal, hoje sede da 5a. Divisão de Levantamento
do Serviço Geográfico do Exército, foi ocupado pelo cabido de 1702 a 1912,
sendo vendido ao Exército em 1923. Tombado pelo SPHAN em 1938 e
restaurado entre 1943/49. Vê-se ainda na cobertura do prédio, a projeção da
antiga capela da Conceição, hoje biblioteca militar. Vale lembrar que mais
atrás, na rua do “Jogo da Bola”, assim denominada porque nela se praticava
um esporte antepassado de nosso boliche, a “bocha”. Igualmente existe uma
pequena capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, fundada em 1892 e
atualmente muito adulterada. Logo atrás do velho palácio, na praça Major Valô,
existe a fachada imponente da Fortaleza da Conceição.
A Fortaleza da Conceição, foi erguida entre 1713/19 pelo engenheiro
francês Jean Masset. Objetivava impedir futuros ataques inimigos à cidade,
haja vista o fato do morro ter sido ocupado em 1711 pelo corsário francês René
Duguay Trouin. Nunca funcionou como tal, haja vista a vizinhança do Palácio
Episcopal, que impedia a utilização dos canhões sem danos ao dito palácio. Foi
depois de 1769 fábrica de armas e presídio político, sendo ali recolhidos alguns
conjurados mineiros de 1789 e cariocas de 1794.
A Casa de Armas da Fortaleza da Conceição, erguida em 1765 por
ordem do Vice-Rei Conde da Cunha é um sólido prédio logo à entrada. Em
seus subterrâneos estiveram presos de 1789 a 92 os conjurados poeta Thomaz
Antônio Gonzaga, José Alves Maciel e Domingos Vidal. Depois abrigou o poeta
Manuel Inácio da Silva Alvarenga e o filósofo Mariano José Pereira da
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2. Fonseca, futuro Marquês de Maricá. Hoje, ainda é uma repartição do Serviço
Geográfico do Exército, abrigando equipamentos de aerofotos.
Em frente à porta da Fortaleza da Conceição, começa uma ladeira
denominada João Homem, assim conhecida devido ao seu mais folclórico
morador, o capitão de Milícias João Homem da Costa, que foi punido pelo Vice-
Rei Conde da Cunha, em 1763, por apresentar-se a ele de camisolão de
dormir, sendo obrigado a servir com essa indumentária nas obras de
calçamento da rua.
Atrás do morro, ao final da rua do Jogo da Bola, próximo à avenida
Venezuela, existe a famosa “pedra do sal”, enorme pedregulho com degraus
talhados, onde perto existe curioso bar, local de encontro de sambistas e
boêmios (João da Bahiana, Heitor dos Prazeres, Pixinguinha, Lecy Brandão,
Martinho da Vila, etc). Foi um antigo porto onde se desembarcava o sal para a
cidade, então gênero dos mais raros entre nós. Subindo a ladeira do Sereno
(onde morou Lecy Brandão), chega-se à pitoresca igreja de São Francisco da
Prainha, com seu adro colonial, cercado de casas antigas.
A Capela de São Francisco da Prainha, no adro de S. Francisco, foi
erguida em 1696, foi arrasada em 1710 pelas tropas do invasor francês René
Duguay Trouin. Reconstruída em 1738 e reformada em 1910, ainda mantém
seu estilo colonial. Está situada em pitoresco sítio no morro, próximo à Praça
Mauá, outrora defronte ao mar, hoje está dele afastada devido aos aterros na
região. Próximo está o largo de São Francisco da Prainha, com arquitetura
eclética datando da virada do século XX, e onde no século XVIII e princípio do
XIX era montada a fôrca. Ali foram justiçados os heróis pernambucanos da
Confederação do Equador.
Subindo-se pela Rua Gago Coutinho, chega-se ao antigo Largo
Municipal.
A Coluna monumental em pedra, erguida em 1853 pelo arquiteto
Francisco Joaquim Bethencourt da Silva no antigo largo Municipal, no Valongo,
foi uma homenagem ao desembarque naquele local, em 1843, da Imperatriz
Da. Teresa Cristina Maria, esposa de D. Pedro II. Foi o entorno remodelado na
ocasião pelo arquiteto Grandjean de Montigny. Hoje, cercada de modernos
prédios, sobrevive a coluna apenas como testemunho de uma época.
Subindo-se pela rua Camerino, indo no encontro da rua Barão de São
Félix, existe o famoso Jardim do Valongo, um curiosíssimo logradouro
constituindo-se de um jardim suspenso na falda do morro, criado em 1905 pelo
Prefeito Pereira Passos, e hoje muito arruinado, se bem que ainda
impressionante em sua concepção. Do alto de suas muralhas, pode-se admirar
o largo dos Estivadores, com seu casario da época Imperial, bem como o
morro do Livramento, onde, em 1839, nasceu o futuro escritor Joaquim Maria
Machado de Assis (1839-1908), glória das letras nacionais.
EDIFÍCIO “A NOITE” - PRAÇA MAUÁ
Este elegante prédio em estilo art-déco foi, por muitos anos, o maior
arranha-céu do Rio de Janeiro e é, ainda hoje, um dos mais bonitos. Foi
projetado pelo arquiteto francês Joseph Gire, com cálculo estrutural do
engenheiro Emílio Baumgart. Com 23 andares, era dotado de restaurante e
pérgula na cobertura, sendo por muitos anos uma das principais atrações da
cidade a ascensão ao último pavimento. Foi construído entre 1929 e 1930. A
conclusão de cada pavimento era, à época, motivo de festa nacional.
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3. Nele funcionou por muitos anos o Jornal “A Noite”. Este jornal, de índole
governista, caiu no desagrado popular durante a Revolução de 1930, sendo o
prédio invadido pela população enfurecida e depredado. Na Era Vargas, foi
ocupado por diversas instituições federais, inclusive o Departamento de
Imprensa Nacional, bem como a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que chegou
a contar, já em fins dos anos cinqüenta, com mais de 130 atores, atrizes e
artistas em seu “cast”. Perfilaram seus microfones nomes capitais como
Carmem Miranda, Ary Barroso, Lamartine Babo, Francisco Alves, Emilinha
Borba, Marlene, e o popularíssimo programa “César de Alencar”, dentre outros.
Adquirido em grande parte na década de sessenta pelo Ministério da
Indústria e Comércio, passou por grandes obras, tendo sediado aquele órgão
até sua transferência para Brasília. Ainda hoje é ocupado comercialmente por
muitas empresas e autarquias, tendo sido tombado pela municipalidade.
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DA PRAINHA – MORRO DA CONCEIÇÃO.
Entre a alegre Praça Mauá e o pouco conhecido Largo de São Francisco
da Prainha, na encosta do Morro da Conceição, próximo ao porto do Rio de
Janeiro, existe uma das mais venerandas igrejas do Centro da cidade: a
antiqüíssima capela de São Francisco da Prainha.
Fundada no remoto ano de 1696 pelo Padre Francisco da Motta, foi,
com certeza, a primeira construção no Morro da Conceição e, talvez, de toda a
região portuária. Dez anos antes, um mulato havia encontrado ouro em Minas
Gerais e os portugueses que então desembarcavam no cais do Rio de Janeiro,
ávidos de riquezas, patrocinavam a construção de igrejas por toda a cidade.
Em 1704, Padre Motta doou a capela à Ordem Terceira da Penitência, bem
como algumas casas ao redor que igualmente lhe pertenciam.
Remodelada a capela em 1710, foi, em setembro do ano seguinte
arrasada pelo ataque dos corsários franceses, chefiados por René Duguay
Trouin, que tomaram a cidade e a saquearam até às vésperas do Natal de
1711. As ruínas foram então adquiridas pela Irmandade da Ordem Terceira da
Penitência, que a reconstruiu entre 1738 e 1740, em terras também doadas
pelo Padre Francisco da Motta, em época que o mar batia no morro.
A Igreja é muito simples, com fachada alta encimada por um frontão reto
e duas janelas no coro. Na lateral esquerda existe um campanário com um
sino. A decoração interna data de uma reforma de 1910 e é toda em estilo
neogótico. À volta do templo, existe um belo adro em pedra, formando uma
pequena praça, cercada de casas por dois lados, sendo todas essas
construções do início do século XIX. Este recanto colonial é o único assim
preservado em toda a cidade do Rio de Janeiro, somente tendo a lamentar que
a conservação da igreja tem sido descurada nos últimos tempos.
Milton de Mendonça Teixeira, pesquisou e redigiu.
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