O documento é uma análise do Salmo 23 versículo por versículo. O trecho foca no versículo 4, explicando que mesmo quando o crente passa por momentos difíceis ("vale da sombra da morte"), ele não precisa temer porque Deus está com ele como seu pastor, guiando-o e consolando-o.
O documento discute como a Palavra de Deus transforma as mulheres. A Palavra é comparada a luz, fogo, semente e espada, entre outras coisas, e tem o poder de renovar a mente das pessoas para que experimentem a vontade de Deus. Também fala sobre não se moldar ao padrão deste mundo pecaminoso, mas sim se deixar transformar pela Palavra para refletir o padrão de Deus.
Lição 6 - A Rebeldia de Saul e a Rejeição de DeusÉder Tomé
I. A lição trata da rebeldia de Saul e sua rejeição por Deus. Saul desobedeceu a ordem divina de destruir totalmente os amalequitas e poupou parte do despojo. Isso caracterizou sua rebeldia.
II. Por não obedecer completamente à palavra de Deus, Saul foi rejeitado do reino. A Bíblia mostra que a rebeldia é como feitiçaria, negando a autoridade divina.
III. Saul era um líder sem critérios, como demonstrado por sua impaciência em não esperar a che
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
O documento discute o significado e papel dos diáconos na igreja primitiva e atualmente. Explica que diáconos são servos que ajudam os ministros espirituais e cuidam das necessidades práticas dos membros. Também descreve as qualificações necessárias para os diáconos, como serem homens sérios, cheios do Espírito Santo e sabedoria.
Muitas práticas antibíblicas, mundanas e diabólicas têm sido colocadas sorrateiramente dentro da Igreja. O inimigo tem conseguido, infelizmente, semear o joio das heresias dentro da Congregação dos santos. Mas, não podemos compactuar ou aceitar determinadas condutas anticristãs e alheias ao Evangelho de Cristo. Se determinadas pessoas praticam ou adotam posturas que não se coadunam com A Palavra de Deus, isso de forma alguma, significa que a Bíblia mudou. Os "cristãos" é que mudam, mas a Palavra de Deus permanece para sempre e ela não pode ser anulada (Isaías 40.8 e João 10.35).
Este documento discute como os jovens podem andar segundo o coração de Deus. Primeiro, contrasta jovens na Bíblia que andaram segundo o padrão deste mundo com aqueles que andaram segundo o coração de Deus. Em seguida, apresenta cinco decisões essenciais para que os jovens possam andar segundo o coração de Deus: 1) decidir amar a Deus, 2) decidir buscar ao Senhor, 3) decidir conhecer a voz de Deus, 4) decidir viver em santidade, e 5) decidir ador
O documento apresenta um prefácio sobre o objetivo do livro de fornecer ilustrações úteis para pregadores, seguido de um índice com 56 capítulos sobre diversos temas religiosos. O primeiro capítulo contém duas ilustrações sobre o amor divino e humano: a primeira sobre uma mãe que se sacrificou para salvar seu filho em uma nevasca na Escócia, ilustrando o amor de Cristo; a segunda sobre o general Lee cedendo seu assento em um trem para uma senhora idosa, ilustrando cortes
Elias foi um profeta bíblico que liderou o povo de Israel contra a idolatria ao deus Baal e restaurou o culto ao verdadeiro Deus, Yahweh. Ele era um homem de grande caráter que lutou incansavelmente para fazer a vontade de Deus, mesmo sob grandes perseguições. Seu sonho era ver o povo de Israel voltando a adorar unicamente a Deus.
O documento discute como a Palavra de Deus transforma as mulheres. A Palavra é comparada a luz, fogo, semente e espada, entre outras coisas, e tem o poder de renovar a mente das pessoas para que experimentem a vontade de Deus. Também fala sobre não se moldar ao padrão deste mundo pecaminoso, mas sim se deixar transformar pela Palavra para refletir o padrão de Deus.
Lição 6 - A Rebeldia de Saul e a Rejeição de DeusÉder Tomé
I. A lição trata da rebeldia de Saul e sua rejeição por Deus. Saul desobedeceu a ordem divina de destruir totalmente os amalequitas e poupou parte do despojo. Isso caracterizou sua rebeldia.
II. Por não obedecer completamente à palavra de Deus, Saul foi rejeitado do reino. A Bíblia mostra que a rebeldia é como feitiçaria, negando a autoridade divina.
III. Saul era um líder sem critérios, como demonstrado por sua impaciência em não esperar a che
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
O documento discute o significado e papel dos diáconos na igreja primitiva e atualmente. Explica que diáconos são servos que ajudam os ministros espirituais e cuidam das necessidades práticas dos membros. Também descreve as qualificações necessárias para os diáconos, como serem homens sérios, cheios do Espírito Santo e sabedoria.
Muitas práticas antibíblicas, mundanas e diabólicas têm sido colocadas sorrateiramente dentro da Igreja. O inimigo tem conseguido, infelizmente, semear o joio das heresias dentro da Congregação dos santos. Mas, não podemos compactuar ou aceitar determinadas condutas anticristãs e alheias ao Evangelho de Cristo. Se determinadas pessoas praticam ou adotam posturas que não se coadunam com A Palavra de Deus, isso de forma alguma, significa que a Bíblia mudou. Os "cristãos" é que mudam, mas a Palavra de Deus permanece para sempre e ela não pode ser anulada (Isaías 40.8 e João 10.35).
Este documento discute como os jovens podem andar segundo o coração de Deus. Primeiro, contrasta jovens na Bíblia que andaram segundo o padrão deste mundo com aqueles que andaram segundo o coração de Deus. Em seguida, apresenta cinco decisões essenciais para que os jovens possam andar segundo o coração de Deus: 1) decidir amar a Deus, 2) decidir buscar ao Senhor, 3) decidir conhecer a voz de Deus, 4) decidir viver em santidade, e 5) decidir ador
O documento apresenta um prefácio sobre o objetivo do livro de fornecer ilustrações úteis para pregadores, seguido de um índice com 56 capítulos sobre diversos temas religiosos. O primeiro capítulo contém duas ilustrações sobre o amor divino e humano: a primeira sobre uma mãe que se sacrificou para salvar seu filho em uma nevasca na Escócia, ilustrando o amor de Cristo; a segunda sobre o general Lee cedendo seu assento em um trem para uma senhora idosa, ilustrando cortes
Elias foi um profeta bíblico que liderou o povo de Israel contra a idolatria ao deus Baal e restaurou o culto ao verdadeiro Deus, Yahweh. Ele era um homem de grande caráter que lutou incansavelmente para fazer a vontade de Deus, mesmo sob grandes perseguições. Seu sonho era ver o povo de Israel voltando a adorar unicamente a Deus.
EBP 2012 - Currículo da Escola Dominical completoSergio Silva
O documento apresenta o currículo da Escola Bíblica da Assembléia de Deus Plenitude da Fé para 2012, adotando as lições bíblicas da Editora Cristã Evangélica. O currículo inclui temas e lições para as classes de adultos, jovens e adolescentes ao longo dos três quadrimestres do ano. As lições abordam tópicos como a autoridade e inspiração da Bíblia, religiões e o livro de Apocalipse.
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Inclui instruções como comprometimento com o cronograma, realizar as tarefas em casa juntos e estar aberto para o que Deus fará.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal discuta questões sobre a origem e propósito do casamento.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de cas
I. O documento discute o conceito de discipulado segundo a Bíblia, definindo-o como o processo de seguir e aprender com um mestre espiritual, como Jesus fez com seus doze discípulos. II. Apresenta as características do discipulado no ministério de Jesus e dos apóstolos, enfatizando a importância do ensino, convívio e imitação do mestre. III. Defende que o objetivo do discipulado é conduzir os crentes ao amadurecimento na fé e na prática dos ens
1. O Salmo 51 reflete o arrependimento de Davi após pecar com Bate-Seba e planejar a morte de Urias.
2. Davi reconheceu seu pecado graças à intervenção do profeta Natã e pediu perdão a Deus, confessando seu erro.
3. Apesar do perdão, Davi sofreu as consequências de seus atos, como a morte do filho. No entanto, o salmista expressa seu desejo de purificação e restauração da alegria da salvação.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
Palestra congresso de mulheres transformação e crescimento espiritualCaroline Calaça
O documento discute temas como mudança, identidade, medo, coragem, responsabilidade e relacionamentos. Três pontos principais discutidos são: 1) a importância da renovação do entendimento e de conhecer a si mesmo e a Deus, 2) assumir responsabilidade por sua própria mudança e crescimento espiritual ao invés de se ver como vítima, e 3) como ter flexibilidade nos relacionamentos reflete o relacionamento com Deus.
O documento discute a importância das escolhas e como seguir a Deus leva às melhores decisões. A vida é feita de escolhas, mas muitas pessoas escolhem errado por ignorarem os ensinamentos bíblicos. A Palavra orienta a escolher a vida por meio de Jesus, que sabe o que é melhor e guia para o caminho certo. Com Ele, há discernimento para tomar as melhores decisões.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
O documento fornece orientações para reuniões de pré-encontro com novos convertidos, com o objetivo de prepará-los espiritual e emocionalmente para encontros maiores. Ele discute tópicos como o pecado e suas consequências, princípios espirituais, o primeiro e último Adão, e fornece um questionário e orientações para o ministrador.
Se você ama a EBD, junte-se a nós!!
Curta a nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/amorpelaebd/
E o nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w
O documento discute os papéis e responsabilidades dos cônjuges no casamento cristão. Apresenta que Deus criou o homem e a mulher para viverem juntos e se completarem. Destaca os deveres do marido de amar e respeitar a esposa, ser provedor do lar, e ser fiel a ela. Também discute as diferenças naturais entre homem e mulher e como lidar com elas no casamento.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
E que a "escolha certa“ começa pelo "namoro correto". Pois dificilmente alguém se casa sem ter namorado antes. A expressão chave do nosso estudo é: "ter convicção correta!"
O documento discute os objetivos do encontro de casais, enfatizando a prevenção e restauração da vida conjugal através dos princípios bíblicos. Também aborda a origem do casamento segundo a Bíblia, as diferenças entre homem e mulher, os deveres do marido e esposa cristãos e a importância da família para Deus.
O documento discute as várias imagens bíblicas usadas para descrever o Espírito Santo, incluindo água, vento, fogo, pomba, óleo e selo. Essas imagens destacam como o Espírito Santo traz vida, poder e marca os crentes como pertencentes a Deus.
Amar, ser parte da sua família, buscar a semelhança, servir e realizar a missão que Ele deixou para nós. Esses são os 5 propósitos de Deus para as nossas vidas.
O documento fornece mandamentos para maridos e esposas viverem bem em casamento. Para os maridos, inclui amar e proteger a esposa, dar-lhe honra, evitar desejos por outras mulheres e dedicar tempo a ela. Para as esposas, inclui submissão ao marido, guardar a língua, ter alegria e não ser ranzinza. O objetivo é que ambos cuidem do relacionamento com virtudes como fidelidade, respeito e companheirismo.
O documento discute princípios bíblicos e conselhos sobre vestuário cristão. Ele enfatiza que a roupa deve cobrir o corpo de forma modesta e decente, sem ostentação ou apelos sexuais, para honrar a Deus. Também alerta sobre como a roupa pode influenciar os outros e despertar desejos, devendo ser evitada sensualidade fora do casamento.
Deus se importa com aquilo que estamos usando. Na questão de roupas, desde o começo, Ele sempre ditou normas comportamentais. Somos guiados por Deus e Ele diz como devemos nos apresentar diante dele e do mundo.
O documento fala sobre a diferença entre recitar versículos bíblicos de forma habilidosa versus comunicar com o coração. Um ator recitou o Salmo 23 de forma eloquente, mas quando um pastor idoso o leu de forma simples, as pessoas ficaram emocionadas. O ator reconheceu que o pastor comunicou com os corações das pessoas ao contrário dele que apenas comunicou com os ouvidos e olhos.
O documento descreve Jesus como um homem virtuoso que realiza milagres como curar os doentes e ressuscitar os mortos. Ele é descrito como tendo uma aparência agradável, com cabelos e barba castanhos e olhos expressivos. Jesus ensina com sabedoria e compaixão, atraindo muitos seguidores, embora também cause controvérsia entre os judeus.
EBP 2012 - Currículo da Escola Dominical completoSergio Silva
O documento apresenta o currículo da Escola Bíblica da Assembléia de Deus Plenitude da Fé para 2012, adotando as lições bíblicas da Editora Cristã Evangélica. O currículo inclui temas e lições para as classes de adultos, jovens e adolescentes ao longo dos três quadrimestres do ano. As lições abordam tópicos como a autoridade e inspiração da Bíblia, religiões e o livro de Apocalipse.
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Inclui instruções como comprometimento com o cronograma, realizar as tarefas em casa juntos e estar aberto para o que Deus fará.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal discuta questões sobre a origem e propósito do casamento.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de cas
I. O documento discute o conceito de discipulado segundo a Bíblia, definindo-o como o processo de seguir e aprender com um mestre espiritual, como Jesus fez com seus doze discípulos. II. Apresenta as características do discipulado no ministério de Jesus e dos apóstolos, enfatizando a importância do ensino, convívio e imitação do mestre. III. Defende que o objetivo do discipulado é conduzir os crentes ao amadurecimento na fé e na prática dos ens
1. O Salmo 51 reflete o arrependimento de Davi após pecar com Bate-Seba e planejar a morte de Urias.
2. Davi reconheceu seu pecado graças à intervenção do profeta Natã e pediu perdão a Deus, confessando seu erro.
3. Apesar do perdão, Davi sofreu as consequências de seus atos, como a morte do filho. No entanto, o salmista expressa seu desejo de purificação e restauração da alegria da salvação.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
Palestra congresso de mulheres transformação e crescimento espiritualCaroline Calaça
O documento discute temas como mudança, identidade, medo, coragem, responsabilidade e relacionamentos. Três pontos principais discutidos são: 1) a importância da renovação do entendimento e de conhecer a si mesmo e a Deus, 2) assumir responsabilidade por sua própria mudança e crescimento espiritual ao invés de se ver como vítima, e 3) como ter flexibilidade nos relacionamentos reflete o relacionamento com Deus.
O documento discute a importância das escolhas e como seguir a Deus leva às melhores decisões. A vida é feita de escolhas, mas muitas pessoas escolhem errado por ignorarem os ensinamentos bíblicos. A Palavra orienta a escolher a vida por meio de Jesus, que sabe o que é melhor e guia para o caminho certo. Com Ele, há discernimento para tomar as melhores decisões.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
O documento fornece orientações para reuniões de pré-encontro com novos convertidos, com o objetivo de prepará-los espiritual e emocionalmente para encontros maiores. Ele discute tópicos como o pecado e suas consequências, princípios espirituais, o primeiro e último Adão, e fornece um questionário e orientações para o ministrador.
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O documento discute os papéis e responsabilidades dos cônjuges no casamento cristão. Apresenta que Deus criou o homem e a mulher para viverem juntos e se completarem. Destaca os deveres do marido de amar e respeitar a esposa, ser provedor do lar, e ser fiel a ela. Também discute as diferenças naturais entre homem e mulher e como lidar com elas no casamento.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
E que a "escolha certa“ começa pelo "namoro correto". Pois dificilmente alguém se casa sem ter namorado antes. A expressão chave do nosso estudo é: "ter convicção correta!"
O documento discute os objetivos do encontro de casais, enfatizando a prevenção e restauração da vida conjugal através dos princípios bíblicos. Também aborda a origem do casamento segundo a Bíblia, as diferenças entre homem e mulher, os deveres do marido e esposa cristãos e a importância da família para Deus.
O documento discute as várias imagens bíblicas usadas para descrever o Espírito Santo, incluindo água, vento, fogo, pomba, óleo e selo. Essas imagens destacam como o Espírito Santo traz vida, poder e marca os crentes como pertencentes a Deus.
Amar, ser parte da sua família, buscar a semelhança, servir e realizar a missão que Ele deixou para nós. Esses são os 5 propósitos de Deus para as nossas vidas.
O documento fornece mandamentos para maridos e esposas viverem bem em casamento. Para os maridos, inclui amar e proteger a esposa, dar-lhe honra, evitar desejos por outras mulheres e dedicar tempo a ela. Para as esposas, inclui submissão ao marido, guardar a língua, ter alegria e não ser ranzinza. O objetivo é que ambos cuidem do relacionamento com virtudes como fidelidade, respeito e companheirismo.
O documento discute princípios bíblicos e conselhos sobre vestuário cristão. Ele enfatiza que a roupa deve cobrir o corpo de forma modesta e decente, sem ostentação ou apelos sexuais, para honrar a Deus. Também alerta sobre como a roupa pode influenciar os outros e despertar desejos, devendo ser evitada sensualidade fora do casamento.
Deus se importa com aquilo que estamos usando. Na questão de roupas, desde o começo, Ele sempre ditou normas comportamentais. Somos guiados por Deus e Ele diz como devemos nos apresentar diante dele e do mundo.
O documento fala sobre a diferença entre recitar versículos bíblicos de forma habilidosa versus comunicar com o coração. Um ator recitou o Salmo 23 de forma eloquente, mas quando um pastor idoso o leu de forma simples, as pessoas ficaram emocionadas. O ator reconheceu que o pastor comunicou com os corações das pessoas ao contrário dele que apenas comunicou com os ouvidos e olhos.
O documento descreve Jesus como um homem virtuoso que realiza milagres como curar os doentes e ressuscitar os mortos. Ele é descrito como tendo uma aparência agradável, com cabelos e barba castanhos e olhos expressivos. Jesus ensina com sabedoria e compaixão, atraindo muitos seguidores, embora também cause controvérsia entre os judeus.
Relato de um senador romano que conheceu Jesus e conta detalhes do Mestre, historicamente, de forma oficial, não religiosa.
Sobre JESUS, além deste, existe o relato de um outro historiador romano, Josefus, que reporta algo muito parecido. Os demais consideremos como relatos religiosos.
Este documento discute a figura de Enoque e como ele é visto pelos círculos perfeccionistas adventistas. Apesar de Enoque ser um modelo de obediência à lei de Deus, os escritos de Ellen White indicam que nem ele ou Abel eram isentos de pecado, mas confiavam em Cristo como seu salvador. Isso contradiz a visão perfeccionista de que Enoque era um ser humano perfeito sem pecado.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
Este documento apresenta uma perspectiva diferente sobre o Salmo 23, descrevendo cada versículo como uma expressão de um aspecto do relacionamento com Deus, como suprimento, descanso, refrigério, cura, direção, propósito, proteção, fidelidade, disciplina, esperança, consagração, abundância, bênção, segurança e eternidade. Conclui enfatizando que o mais valioso na vida são as pessoas, não os bens, e a importância de nutrir as amizades com carinho.
Este sermão discute o Salmo 23, que descreve Deus como o Pastor e Hospedeiro de seu povo. O salmo é dividido em duas partes, com os versículos 1-4 descrevendo Deus como um Pastor que guia seu rebanho com segurança, e os versículos 5-6 descrevendo Deus como um generoso Hospedeiro. O sermão aplica essas imagens ao sacrifício de Jesus na cruz para salvar seu povo.
Este documento fornece orientações para pregadores, enfatizando a importância de: 1) terem nascido de novo e viverem o evangelho; 2) amarem profundamente a Deus e sentirem paixão pelas almas; 3) estudarem muito a Bíblia. O documento também discute a necessidade de oração, testemunho, fé no que se prega e capacitação constante.
O documento discute como o crescimento populacional e escassez de recursos naturais podem levar a um período de caos e angústia na Terra, concordando com descrições bíblicas e de Ellen White sobre o tempo do fim. Também analisa como a remoção da influência do Espírito Santo pode afetar negativamente o comportamento humano.
Ellen White e fechamento da porta da graçaEzequiel Gomes
O documento discute o fechamento da porta da graça e o fim da intercessão de Cristo no santuário celestial. Afirma que quando a obra do juízo de investigação terminar, todos terão seu destino decidido para a vida ou morte e que a graça terminará pouco antes da segunda vinda de Cristo. Também diz que quando a intercessão de Cristo cessar, começará um tempo de angústia sem misericórdia para os impenitentes.
Citações de ellen g. white que o seu pastor não faz a menor questão que você ...ASD Remanescentes
Este documento contém citações de Ellen G. White sobre a Bíblia, o Espírito de Profecia, e a igreja adventista. As citações destacam a importância da Bíblia como fundamento da fé, alertam sobre os perigos do ecumenismo e de desprezar o Espírito de Profecia, e descrevem profecias sobre mudanças e divisões na igreja.
1. O salmo 23 descreve a relação entre Deus como o pastor e os cristãos como Suas ovelhas, destacando o cuidado e proteção divinos.
2. O salmista afirma que o Senhor o faz descansar em verdes pastos e o guia à água tranquila, além de estar presente nos momentos difíceis.
3. Cristo é retratado como o supremo pastor que dá a vida pelas ovelhas, as conhece individualmente e chama outras para Seu rebanho.
LABORATÓRIO DE HOMILÉTICA
Assista ao vídeo acompanhado pelo anexo em pdf (esboço). Veja a forma como o pregador preparou suas anotações e depois como comunicou a mensagem. Analise os dois processos: 1) da pesquisa ao púlpito (esboço) e 2) do púlpito ao ouvinte (apresentação do sermão). Preste atenção: 1) nas partes do sermão (ou seja, na divisão); 2) na alocução (forma de falar), 3) olhares, gestos, expressão corporal e facial, e 4) na forma como segue o esboço (olhar, conteúdo e fidelidade ao texto).
https://www.youtube.com/watch?v=sa3nfi9plVI
O documento é um sermão sobre o Salmo 23. Divide-se em duas partes, tratando de Deus como Pastor (versículos 1-4) e como Hospedeiro (versículos 5-6). A mensagem principal é que em Deus encontramos segurança e proteção, tanto como ovelhas sob os cuidados de um pastor, quanto como hóspedes acolhidos por um generoso anfitrião.
Sermão o senhor é meu pastor e hospedeiro - salmo 23 (2012)Paulo Dias Nogueira
O documento é um sermão sobre o Salmo 23. Ele divide o salmo em duas partes, tratando de Deus como Pastor e como Hospedeiro. O sermão explica os símbolos pastoris no Salmo e como eles transmitem a mensagem central de que Deus está sempre conosco, nos protegendo como um Pastor e acolhendo como um generoso Hospedeiro.
Slide Jovens - Canal Descomp a Teologia - Lição 04.pdfPauloNeto762685
1. O documento discute a lição 4 do 2o trimestre de 2023 da Revista de Jovens, que analisa o Salmo 23.
2. O salmo descreve Deus como o bom pastor que cuida e guia seu rebanho. Isso traz conforto, especialmente em momentos difíceis.
3. Além de pastor, Deus é retratado como um anfitrião generoso que oferece um banquete ao seu povo e honra-os na presença de seus inimigos.
O documento descreve o vale da sombra e da morte mencionado no Salmo 23. Ele explica que vales são inevitáveis, imprevisíveis e imparciais, mas também temporários e cheios de possibilidades. O documento fornece orientações para atravessar vales, como encarar a situação, se movimentar continuamente, se aproximar do Pastor e confiar no seu cuidado e consolo.
O documento resume um sermão religioso que analisa dois textos bíblicos, Isaías 40:1-11 e Lucas 3:1-6. Estes textos trazem uma mensagem de consolo e esperança para comunidades que passavam por dificuldades, desafiando-as a prepararem o caminho para a salvação que virá de Deus, ao invés de se tornarem reféns dos problemas.
1) O documento analisa o Salmo 91, que fala de proteção e livramento.
2) Explica que as promessas do salmo se referem a Jesus Cristo, que antes de vir ao mundo habitava no céu, o esconderijo de Deus.
3) Ao se encarnar, Cristo confiou totalmente em Deus seu Pai, estabelecendo-O como seu refúgio e fortaleza, cumprindo assim a profecia do salmo.
1) Dois pastores ensinam o Salmo 23 a um menino pastor de ovelhas no País de Gales.
2) No verão seguinte, eles descobrem que o menino morreu procurando uma ovelha perdida.
3) Ao encontrarem seu corpo, notam que ele segurava o quarto dedo da mão esquerda, referência ao versículo 4 do Salmo 23.
Este guia de estudo discute como Jesus é o bom pastor que cuida de suas ovelhas, dando a própria vida por elas. O bom pastor toma conta do rebanho, os guia, os trata com carinho, os protege e os alimenta. Os cristãos são chamados a seguir o exemplo de Jesus, cuidando uns dos outros com compaixão e zelo.
O salmo 23 descreve Deus como um pastor que cuida de seu rebanho e o guia a pastos verdes e águas tranquilas, protegendo-o mesmo na vale da sombra da morte. O salmo celebra a bondade e misericórdia divina que acompanham o crente todos os dias de sua vida.
O documento resume o Salmo 23, descrevendo as certezas que o salmo fornece aos crentes: a certeza do cuidado e provisão de Deus, da serenidade e direção espiritual, da proteção e disciplina, da esperança e abundância, e da bênção e segurança eternas.
Este documento descreve a formação de ministros da palavra de Deus na Igreja do Evangelho da Água e do Espírito. Ele discute o Salmo 91, escrito por Moisés, e como suas experiências como pastor de ovelhas no Monte Sinai o levaram a ter grande confiança em Deus. O documento também analisa os significados da águia e do próprio Deus neste salmo, assim como o ambiente geográfico no qual Moisés o escreveu.
O documento discute como Deus é a única fonte verdadeira de proteção e segurança. Apesar de buscarmos proteção em outras áreas, nada é mais seguro do que confiar em Deus. O documento também enfatiza que devemos colocar nossa fé e confiança totalmente em Deus e não em nosso próprio entendimento.
O documento discute a parábola do semeador contada por Jesus, que ensina sobre a importância de acolher bem a palavra de Deus. A semente representa a palavra divina, e o tipo de solo onde é plantada representa como as pessoas recebem essa palavra. Algumas não acolhem, outras acolhem por um tempo mas não permanecem, e outras acolhem com bons frutos.
O documento descreve como Jesus é significativo para diferentes pessoas e situações da vida. Em três frases ou menos, Jesus é apresentado como:
1) A luz, pão, fonte, vida, cura, liberdade, companheiro, verdade e caminho para aqueles que precisam;
2) A sabedoria, médico, advogado e justiça;
3) O significado de Jesus para diferentes pessoas e situações como Deus, Igreja, vencedor, Salvador, inocente, santo de Deus, filho amado, relógio de Deus e hora final.
O documento discute como Jesus é importante para diferentes pessoas e situações. Jesus é a luz, o pão, a fonte, a vida, a cura e a liberdade para aqueles que estão cegos, famintos, sedentos, mortos, enfermos e presos. Jesus também é o companheiro, a verdade, o caminho, a porta, a sabedoria e o médico para aqueles que estão solitários, mentindo, viajando, visitando, sábios e doentes.
1) O documento discute a importância de ser uma bênção para os outros e levar a palavra de Deus ao mundo.
2) Reflete sobre o ano que passou e convida a fazer planos para o novo ano, colocando Deus em primeiro lugar.
3) Encoraja a ter fé verdadeira em Deus e viver de acordo com Sua palavra.
A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum convida-nos a tomar consciência da importância da Palavra de Deus e da centralidade que ela deve assumir na vida dos crentes.
A primeira leitura garante-nos que a Palavra de Deus é verdadeiramente fecunda e criadora de vida. Ela dá-nos esperança, indica-nos os caminhos que devemos percorrer e dá-nos o ânimo para intervirmos no mundo. É sempre eficaz e produz sempre efeito, embora não actue sempre de acordo com os nossos interesses e critérios.
O Evangelho propõe-nos, em primeiro lugar, uma reflexão sobre a forma como acolhemos a Palavra e exorta-nos a ser uma “boa terra”, disponível para escutar as propostas de Jesus, para as acolher e para deixar que elas dêem abundantes frutos na nossa vida de cada dia. Garante-nos também que o “Reino” proposto por Jesus será uma realidade imparável, onde se manifestará em todo o seu esplendor e fecundidade a vida de Deus.
A segunda leitura apresenta uma temática (a solidariedade entre o homem e o resto da criação) que, à primeira vista, não está relacionada com o tema deste domingo – a Palavra de Deus. Podemos, no entanto, dizer que a Palavra de Deus é que fornece os critérios para que o homem possa viver “segundo o Espírito” e para que ele possa construir o “novo céu e a nova terra” com que sonhamos.
O documento discute a importância de servir a Deus não só individualmente, mas como um todo familiar. Três passagens bíblicas são citadas onde líderes como Josué, Davi e o apóstolo Pedro enfatizam o compromisso deles e de suas casas com Deus. O documento também reflete sobre a verdadeira casa espiritual que cada um deve construir em Cristo através da obediência à Sua palavra.
1. SALMO 23
INTRODUÇÃO
O mais conhecido dos salmos. Chamado de “salmo do bom pastor”. Há várias maneiras de
analisá-lo. Uma delas é a maneira linear, como fazemos hoje. Façamos, então, a análise linear
do Salmo, vendo os versículos em seqüência.
V. 1 – O Senhor é o meu pastor; nada me faltará – Tese do salmo na primeira declaração. A
conseqüência vem na segunda parte. Porque Iahweh é o pastor, nada falta. “Pastor” se
aplicava ao homem que cuidava de ovelha (vv. 1-4) e ao líder humano (vv.5-6).
V. 2 – Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas – Na
primeira declaração, vemos o cuidado na alimentação. Era difícil achar pastos verdes no
deserto. Mas o Senhor provê isto. Na segunda, ele conduz a ovelha às águas. Ovelhas só
bebem em águas paradas, calmas, nunca agitadas. O versículo fala da provisão de quem
confia no Senhor. Ele toma os cuidados necessários, mesmo que sejam especiais.
V. 3 – Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome – No
calor do deserto se precisa de frescor, de refrigério. O Senhor refrigera a alma. Alma é o
hebraico nephesh¸ e significa a integralidade da pessoa, o âmago. De novo, a segunda frase se
liga à primeira. Como isto acontece? Ele refrigera a alma quando nos guia nos caminhos
certos, por amor a ele mesmo. Não é por mérito nosso, mas porque ele tem prazer nisto. A
mensagem bíblica é de um Deus que ama e que cuida (1Jo 4.8).
V. 4 – Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu
estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam – Quando a situação ficar difícil,
beirando a morte, aquele que confia não teme. Tem experiência do cuidado divino, sabe de
sua companhia constante. Seu consolo vem da vara (disciplina) e do cuidado (cajado). Deus
cuida e ensina. Cuidado e disciplina caminham juntos.
V. 5 - Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a
minha cabeça, o meu cálice transborda – Agora a linguagem é de trato humano. Comer com
alguém era ter amizade com este alguém. “Ungir” não é unção sacerdotal, mas, literalmente
“passar gordura”. Era para que a pessoa não sofresse insolação no deserto. Ele faz isso com a
ovelha. Cálice cheio era sinal de favoritismo. Veja Gênesis 43.34. O Senhor é amigo, cuida de
nosso bem-estar e mostra que tem cuidado especial por nós. Veja Êxodo 11.7.
2. V. 6 – Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor por longos dias – O fiel tem a certeza de que é acompanhado
pela bondade (tôv, o que é bom) e pela misericórdia (hesed, o amor eterno). O fiel é
acompanhado, todos os dias, pelas boas coisas de Deus e por seu amor que nunca se acaba. E,
quando ele morrer, vai morar na casa do Senhor para sempre.
CONCLUSÃO
Um salmo que fala do cuidado de Deus. Quem confia nele, de todo coração, pode descansar.
Ele cuida. Sobre quem é este pastor, lembremos destas palavras de Jesus: João 10.11 e 10.14.
Aquele que confia em Jesus pode ter a certeza de confiou a vida a quem tem autoridade e
interesse.
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Home Antigo Testamento Salmos Salmo 23: 4 - Pr. ElissandroRabêlo
Salmo 23: 4 - Pr.
ElissandroRabêlo
sexta, 09 de fevereiro de 2007
Pr. Elissandro Rabelo
Leitura: Salmo 23.
Texto: Salmo 23.4.
Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo
O salmo 23 é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. A grande maioria das pessoas no
mundo inteiro (crentes e até descrentes) conhece o salmo 23, que é o salmo do pastor.
Quem não conhece as palavras: “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará”?
Certamente você já encontrou essas palavras ou todo o conteúdo do salmo 23 sendo
citados em vários lugares: adesivos em pára-brisas de carros, pára-choques de
caminhões, estampas de camisas, quadros de paredes e etc. Salmo 23 também é muito
conhecido por ser o salmo preferido para ser lido em velórios. Muitos conhecem e gostam
3. das palavras do salmo 23.
Mas a questão a ser feita é a seguinte: Será que todos que conhecem o salmo do pastor
conhecem também o Pastor do salmo? Todos podem realmente confessar as palavras
deste salmo? Todos podem dizer: O SENHOR é o meu Pastor, nada me faltará? Ou
afirmar com confiança: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei
mal nenhum; porque Tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam?”. Quem
pode confessar estas palavras?
Salmo 23 é um cântico de confiança em Deus; são palavras proferidas por um crente que
conhece e confia no SENHOR. Salmo 23 é uma confissão de fé do crente que deposita sua
confiança no cuidado e na proteção de Deus. No salmo 23, o salmista usou duas figuras
para expressar sua atitude de confiança em Deus: 1 - A figura do pastor que concede
repouso, proteção, direção e consolo para o rebanho que está sob os seus cuidados (v.1-
4); 2 - A figura de um anfitrião que recebe com honra um hóspede em sua casa,
oferecendo-lhe um grande banquete e ungindo-o com óleo (v.5,6). Ambas as figuras,
além de expressar a confiança do salmista, evidenciam o cuidado e a bondade de Deus
para com aqueles que lhe pertencem e nele confiam.
Neste sermão vamos tratar especialmente do versículo 4, atentando para o cuidado de
Deus para conosco como nosso Pastor. Nós podemos confessar com confiança as palavras
do salmo 23, pois conhecemos não apenas o salmo do pastor, mas principalmente o
Pastor do salmo. As palavras do salmo 23 têm um profundo significado para nós que
cremos em Deus. Ele é o Nosso Pastor e nós somos ovelhas do seu rebanho e como tais
estamos peregrinando nas veredas deste mundo. Nessa peregrinação necessitamos
depositar nossa confiança Nele.
Tema: O crente peregrino confessa a sua confiança em Deus, Seu Pastor.
Com base no Salmo 23, nós precisamos entender nossa peregrinação à luz da figura de
um rebanho que está sendo conduzido por um pastor. Salmo 23 foi escrito por Davi que,
antes de conduzir o povo de Israel como um rei, conduzia um rebanho de ovelhas como
um simples pastor. O pastoreio de ovelhas era uma atividade comum no meio do povo de
Israel. Davi conhecia muito bem o trabalho de um pastor. Sua tarefa como pastor era
conduzir o rebanho de um pasto para outro a fim de providenciar alimento para as
ovelhas. Ele sabia dos perigos que as ovelhas haveriam de enfrentar. Também era seu
dever proteger as ovelhas dos perigos (animais ferozes). À procura de verdes pastos, as
ovelhas tinham de caminhar sob a liderança do pastor. Nessa caminhada era necessário
passar por caminhos pedregosos, subir montanhas e também descer por meio de vales
sombrios. A região de Israel era uma região geograficamente acidentada. Havia muitas
montanhas e também vales sombrios e escuros. As ovelhas eram animais sensíveis que
facilmente se assustavam, principalmente quando passavam por vales escuros. Elas
tinham de confiar no pastor que as conduzia.
Cada crente é uma ovelha que está peregrinando nas veredas deste mundo. Essa
peregrinação nem sempre será por caminhos planos e pastos verdejantes, mas há
também montanhas e vales a serem transpostos. Nenhum crente vai conseguir caminhar
sozinho. Todos precisam do cuidado e da proteção de Deus para prosseguir na
peregrinação. É necessário que todos os crentes peregrinos depositem toda sua confiança
em Deus, principalmente diante dos perigos e males que podem encontrar na sua
peregrinação.
A exemplo de um rebanho de ovelhas, nós também estamos sujeitos a andar no meio de
vales sombrios e escuros durante nossa peregrinação. Por essa razão precisamos confiar
Naquele que nos conduz. “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte...”. A
4. expressão “vale da sombra da morte” é uma expressão muito forte. Ela aponta para
trevas profundas. Poderíamos pensar, por exemplo, na grande escuridão que há no final
de um poço profundo. Tal expressão também é usada na Bíblia para referir-se à morada
dos mortos, que é um lugar de densas trevas e escuridão (Jó 10.21,22). Ninguém gosta
de ficar num lugar muito escuro. Trevas provocam medo nas pessoas.
No entanto, não estamos livres da escuridão. Poderemos passar pelo vale da sombra da
morte. O salmista reconhece isso quando diz: “ainda que eu ande pelo vale da sombra da
morte”. No contexto do salmo 23, a expressão vale da sombra da morte é uma figura que
aponta para a realidade dos terríveis perigos e males que o crente pode experimentar
durante sua peregrinação nesta terra. Davi deixa bem claro que os crentes não estão
isentos de perigos nesta vida. Eles podem sofrer males nesta vida. Não é pelo fato de
você já ser crente e ter Deus como seu pastor que as aflições e males do tempo presente
deixarão de existir na sua vida. O próprio Jesus disse que no mundo teremos aflições (Jo.
16.33). Não devemos pensar e ensinar como muitos outros aí afora estão fazendo ao
afirmarem que uma vez que você se tornou crente, seus problemas acabaram e você não
pode mais sofrer mal ou perigo algum. E se isso está acontecendo em sua vida é porque
você está em pecado. Não é isso que a Bíblia ensina. Conforme a Bíblia, estamos sujeitos
a andar pelo vale da sombra da morte, a enfrentar perigos em nossa peregrinação.
Que perigos ou males poderíamos experimentar em nossa peregrinação? Podemos citar
alguns exemplos gerais: fome, doenças, desemprego, outras calamidades públicas tais
como seca, cheias, tempestades; problemas familiares, morte e outros males que podem
nos afligir. Todos estes males e perigos constituem o vale da sombra da morte pelo qual
estamos sujeitos a andar em nossa peregrinação. Sejamos mais específicos. Pense por
exemplo na situação de um jovem crente que foi acometido por uma doença gravíssima
tal como o câncer e que está com os dias contados para morrer. Tal crente está
peregrinando pelo vale da sombra da morte. Pense também no caso de uma mulher
crente que vive uma vida sofrida por ter um marido descrente que não a apóia em nada.
Ela está passando pelo vale da sombra da morte. Um outro caso seria o de um pai de
família que está desempregado e sem condições de sustentar sua família. Ele está
andando pelo vale da sombra da morte.
Tais perigos e males são comuns a crentes e descrentes. É inevitável que eles venham
para todos. Mas há uma grande diferença. Qual é a grande diferença? A grande diferença
está na atitude de ambos diante do vale da sombra da morte pelo qual passam. O
descrente, embora necessitando, não deposita a sua confiança em Deus. No meio dos
perigos e males que lhe sobrevêm nesta vida, podem chegar a murmurar e blasfemar
contra Deus. Também sentem um grande medo do mal que lhes acontece, pois não
conhecem nem confiam em Deus, aquele que é maior que o mal e que tem poder para
transformar o mal em bem em favor dos seus filhos.
O crente, porém, diante do vale da sombra da morte que está passando, confessa com
toda confiança: “não temerei mal nenhum”. Com essa confissão de fé, o crente não está
negando o poder e a realidade do mal que pode lhe sobrevir, mas está afirmando com
plena segurança que não há de ser abalado com o mal ou perigo que pode lhe acontecer
no vale da sombra da morte. Ele não tem medo de andar pelo vale da sombra da morte
nem de enfrentar o mal e o perigo que há neste vale. Os vales escuros e sombrios pelos
quais o crente anda em sua peregrinação não lhe infundirão medo. Sua confissão firme e
segura no meio do vale da sombra da morte é: “Não temerei mal nenhum”.
Por que o crente não teme o mal que há no vale da sombra da morte por onde ele está
passando? Por que ele confessa com confiança: “não temerei mal nenhum”? Em que, ou
melhor, em quem ele baseia a sua confiança? Ele mesmo confessa a base para a sua
confiança: “... porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam”. Ele
conhece e confia no SENHOR que é o seu pastor e o guia a todo o momento,
5. especialmente quando ele está andando pelo vale da sombra da morte. Quando estiver
sendo afligido e pressionado com os perigos e males que a sua peregrinação lhe
apresenta, ele então confessará com confiança: “Não temerei mal nenhum”; ele dirá com
toda segurança: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti. Em Deus, cuja palavra eu
exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei” (Salmo 56.3,4). O crente
não confia em si mesmo para prosseguir em sua peregrinação, mas baseia sua confiança
no SENHOR que é o seu Pastor que o guia e está sempre presente na sua vida. Porque tu
(SENHOR) estás comigo.
O crente não confia num Deus distante, mas num Deus que está sempre presente em sua
vida. “Porque Tu (SENHOR) estás comigo”. A palavra que Davi usa aqui e que foi
traduzida pelo termo “comigo” transmite a idéia básica de comunhão e companheirismo;
aponta para alguém que está sempre junto de outra pessoa mantendo a comunhão com
ela. Pense na figura do pastor. Assim como o pastor não abandona suas ovelhas, mas
está sempre junto delas, assim também o SENHOR Deus jamais nos abandona, mas está
sempre perto de nós e presente em nossas vidas, guiando-nos em nossa peregrinação.
Ele é o Nosso Pastor e jamais nada nos faltará, pois ele não se esquece nem desampara a
nós, suas ovelhas.
Não somente no Salmo 23, mas também em muitos outros lugares do Antigo Testamento
encontramos a comparação do relacionamento de Deus com o seu povo como o
relacionamento de um pastor com suas ovelhas (Sl. 28.9; Is. 40.11). Tal relacionamento
é evidenciado pela comunhão. Deus está sempre presente no meio do seu povo. Ele é o
Deus Emanuel (Deus Conosco). Como o Senhor esteve presente no meio do seu povo na
época do Antigo testamento? Pensemos na peregrinação de Israel no deserto. Deus
conduziu o seu povo e jamais o abandonou durante quarenta anos em meio ao calor e a
escuridão do deserto. Durante o dia o SENHOR era com o seu povo por meio de uma
nuvem que os guiava. À noite, o Senhor se apresentava numa coluna de fogo para
iluminar o caminho do seu povo e guiá-lo pelo deserto. Além disso, a arca da aliança que
se encontrava no tabernáculo, simbolizava presença de Deus no meio do seu povo. Israel
podia caminhar seguro e confiante, pois o SENHOR, Seu Pastor, era com ele por onde
quer que andasse. O SENHOR sempre cuidou do seu povo, providenciando-lhe alimento e
dando-lhe proteção dos inimigos.
Nós somos o novo Israel de Deus, as ovelhas que pertencem ao rebanho do seu
pastoreio. Nosso pastor também está presente no meio de nós. Como Deus está presente
em nosso meio? Através do SENHOR Jesus Cristo. Cristo é o nosso pastor que está em
nosso meio. Ele é o nosso Emanuel, o Deus conosco. Ele próprio se identificou como o
nosso bom pastor. Ele conhece suas ovelhas e deu sua vida por elas. Ele viveu na terra
entre os homens, esteve presente no meio dos seus discípulos. Deu sua vida por suas
ovelhas, ressuscitou, foi para junto de seu Pai, mas não se esqueceu nem abandonou a
sua igreja. Ele prometeu aos seus discípulos e também a nós: “Eis que estou convosco
todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt. 28.20).
A nuvem, a coluna de fogo, a arca da aliança apontavam para Cristo que viria habitar
com seu povo. Hoje ele está conosco guiando-nos em nossa peregrinação, não mais por
meio da nuvem, da coluna de fogo, da arca da aliança, mas através do Seu Espírito e da
Sua Palavra. Seu Espírito é o nosso Consolador que habita em nós e está sempre do
nosso lado encorajando-nos diante das tribulações que passamos. Sua Palavra que está
conosco nos revela os seus mandamentos para que os guardemos, e também nos
conforta com as suas maravilhosas promessas. Em meio à nossa peregrinação,
especialmente no vale da sombra da morte, podemos confessar com toda confiança que
Cristo, o nosso Bom Pastor, está sempre conosco. Sua vara e o seu cajado nos dão
consolo. A vara e o cajado são instrumentos importantes no trabalho de um pastor de
ovelhas. A vara é uma peça de madeira bem dura que serve como instrumento de defesa.
Com esta vara o pastor defendia as ovelhas de animais ferozes. O cajado, por sua vez, é
6. uma vara bem longa que contém uma curva em uma de suas pontas. Era usado para
dirigir as ovelhas e também para puxar algumas ovelhas que tinham caído em algum
buraco durante a caminhada. Era um motivo de grande consolo e alegria para as ovelhas
quando o pastor as protegia de animais ferozes, fazendo uso de sua vara, e também
quando as conduzia com seu cajado e as tirava do buraco quando caíam.
Cristo é o nosso pastor. Ele nos providencia tudo o que precisamos para nosso corpo e
nossa alma. Ele nos defende e protege por seu poder contra todos os inimigos. Nele
encontramos refúgio e consolo. Sua palavra e o seu Espírito nos consolam.
Você está passando pelo vale da sombra da morte? Não fique amedrontado. Confie no
Seu Pastor. Ele é contigo por onde quer que andares.Por que temer o vale da sombra da
morte? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Quem poderá nos separar do seu amor
e da sua presença? Os perigos e males desta vida? Nossas tribulações? O diabo? A
morte? Não! Nada nem ninguém poderão separar-nos do amor e da presença do Nosso
Deus. Portanto, confessemos com confiança que o SENHOR está sempre conosco,
conforme as palavras de confiança do Salmo 46: “Deus é nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se
transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e
espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam... O SENHOR dos Exércitos está
conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (vs. 1-3,7).
Não importa quão escuro seja o vale no qual estamos peregrinando, não temeremos mal
nenhum, pois o Nosso Pastor está sempre conosco guiando-nos em nossa peregrinação e
consolando-nos com Sua Palavra e Seu Espírito Santo. O SENHOR é o nosso pastor e
nada nos faltará! Ele cuida sempre de nós. Por isso, como crentes peregrinos, confiamos
nele em toda nossa peregrinação, inclusive quando estivermos passando pelo vale da
sombra da morte.
AMÉM.