O documento descreve os Livros Sapienciais ou poéticos do Antigo Testamento, que incluem Provérbios, Sabedoria, Jó, Salmos, Eclesiastes e outros. Estes livros apresentam a sabedoria e espiritualidade de Israel por meio de reflexões, orações e ensinamentos sobre como viver bem e encontrar sentido na vida.
Estudo Bíblico em Apocalipse 10 sobre a visão do Livrinho que o apóstolo João vê e come, com sabor de mel, mas amargo no ventre.
Leia o estudo em: https://www.esbocosermao.com/2020/11/apocalipse-10-visao-do-livrinho.html
Estudo Bíblico em Apocalipse 10 sobre a visão do Livrinho que o apóstolo João vê e come, com sabor de mel, mas amargo no ventre.
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Estudo em PDF: https://drive.google.com/open?id=1QefqdB_PSsw-tFW_4kH-H3ReOSSiNiO7
Estudo em PPT: https://drive.google.com/open?id=1d8pS02Ebj-0RexlHAacwI5NrqUpwbc6m
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."Marcos Nascimento
Chamado por YHWH para dar uma mensagem, mas sofrendo oposição de quase todos os lados Amós deixou Judá para ir a Israel, provavelmente sediando seu trabalho em Betel, onde estava localizado o principal templo de adoração do bezerro e palácio de verão do rei. Amós profetizou a um povo que sentia tranqüilidade e bem-estar. Ele não era “ninguém” aos olhos dos poderosos. mas, manteve suas convicções no Deus de Israel. Enfrentou a fúria dos seus perseguidores, e manteve-se firme até o fim. O Profeta não Profeta- Foi um grande salto- ele colhia figos de sicômoro e tratava de animais, e passou a coloca-se á frente a elite política e religiosa da nação, denunciando seus pecados e advertindo sobre os juízos de Deus Sem credenciais terrestres, sem apoio dos “homens,” Amós disse o que precisava ser dito, não importava quanto seu trabalho fosse doloroso e ingrato.
Sua mensagem pautada na consciência de quem era YHWH Reto e Justo Juiz em suas leis morais julgam os homens responsáveis por seus atos. Se os homens não observarem e obedecerem a seus juízos terá de enfrentar o julgamento. O profeta confronta e denuncia a injustiça social chama o povo ao arrependimento e aponta para um futuro glorioso e restaurador. Todavia não deram ouvidos e foram vitimados com tudo que YHWH falou.
Estudo em PDF: https://drive.google.com/open?id=1QefqdB_PSsw-tFW_4kH-H3ReOSSiNiO7
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"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."Marcos Nascimento
Chamado por YHWH para dar uma mensagem, mas sofrendo oposição de quase todos os lados Amós deixou Judá para ir a Israel, provavelmente sediando seu trabalho em Betel, onde estava localizado o principal templo de adoração do bezerro e palácio de verão do rei. Amós profetizou a um povo que sentia tranqüilidade e bem-estar. Ele não era “ninguém” aos olhos dos poderosos. mas, manteve suas convicções no Deus de Israel. Enfrentou a fúria dos seus perseguidores, e manteve-se firme até o fim. O Profeta não Profeta- Foi um grande salto- ele colhia figos de sicômoro e tratava de animais, e passou a coloca-se á frente a elite política e religiosa da nação, denunciando seus pecados e advertindo sobre os juízos de Deus Sem credenciais terrestres, sem apoio dos “homens,” Amós disse o que precisava ser dito, não importava quanto seu trabalho fosse doloroso e ingrato.
Sua mensagem pautada na consciência de quem era YHWH Reto e Justo Juiz em suas leis morais julgam os homens responsáveis por seus atos. Se os homens não observarem e obedecerem a seus juízos terá de enfrentar o julgamento. O profeta confronta e denuncia a injustiça social chama o povo ao arrependimento e aponta para um futuro glorioso e restaurador. Todavia não deram ouvidos e foram vitimados com tudo que YHWH falou.
Biblia AT e NT João Ferreira de Almeida 1819Jairo Caetano
Bíblia Sagrada AT e NT, Digitalizada JFA - Publicação Original de 1819.
A Edição de 1819 é a primeira versão completa em um único volume da tradução de João Ferreira de Almeida da Bíblia.
CONTENDO O NOVO E O VELHO TESTAMENTO,
Traduzida em Portuguez
pelo padre
JOAÕ FERREIRA D'ALMEIDA,
Ministro pregador do Sancto Evangelho em Batávia.
Londres: Impresso na officina de R. e A. Taylor. 1819
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, livro de Cantares.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS.
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
História da Redenção ( pdf ) Jose Borges dos Santos JúniorLucas Ribeiro
Olá amigos! Encontrei este extraordinário livro espremido na estante e verifiquei que trata-se de uma obra praticamente extinta. Foi publicada na década de 1950 e não encontrei nem um exemplar disponível exceto, os dois exemplares precários que encontrei em sebos virtuais. Também na internet não encontrei nada digitalizado disponível. Meu amigo Paulo fez uma ótima digitalização para que pudéssemos utilizar o livro em atividades de discipulado e para preservar a obra, bem como disponibilizá-la na net. Sou muito grato pela vida e pelo ministério do Rev. Jose Borges dos Santos Júnior por esta extraordinária obra que reúne todo o plano de salvação. Foi estruturado para uma lição por semana, ÓTIMO PARA DISCIPULADO. Não conheço o portador dos direitos autorais desta obra, e espero que o mesmo compreenda que a minha intenção é tão somente divulgar, disponibilizar e preservar esta obra magnífica.
2. Os Livros Sapienciais ou
poéticos são:
- Provérbios,
- Sabedoria,
- Jó,
- Salmos,
- Eclesiastes,
- Cântico dos Cânticos
- Eclesiastico
Podemos dizer que
esses livros apresentam
a sabedoria e
espiritualidade
de Israel.
3. Em Israel a SABEDORIA não é a
cultura conseguida pela acumulação
de conhecimentos.
4. Sabedoria
é alguma
coisa que
se aprende
na prática
e que leva
à arte de
bem viver.
Assim, encontramos nos livros Sapienciais,
reflexões que brotam dos muitos problemas que
povoam o dia-a-dia da vida de qualquer pessoa
que busca o caminho da realização e da felicidade.
5. A Sabedoria de cunho
mais popular que
encontramos no Livro
dos Provérbios e no
Eclesiástico apresenta-se
em forma de coleção
de frases curtas,
sentenças que ajudam a
compreender e
encontrar uma saída
nas diversas situações
enfrentadas pela
pessoa humana.
6. Já os livros de JÓ,
Eclesiastes e a
Sabedoria são
estudos e reflexões
de temas mais
profundos e globais,
como o sentido da
vida, a morte, a
justiça, a vida social,
o mal, a natureza da
sabedoria.
7. O Cântico dos Cânticos, trata de uma
experiência fundamental da vida: o amor
humano, símbolo do amor de Deus para
com seu povo.
8. A Espiritualidade de
Israel é apresentada
no livro dos Salmos,
uma coleção de 150
orações poéticas, que
refletem as mais
diversas situações da
vida pessoal e do
povo. São verdadeiros
modelos para
fazermos as nossas
orações.
10. O tema central do Livro
de Jó não é o problema
do mal, nem o sofrimento
do homem justo e
inocente, e muito menos
o da “paciência de Jó”.
O autor do livro de Jó,
desse drama
apaixonante, discute
uma questão muito
profunda da religião: a
relação entre a pessoa
humana e Deus.
11. Israel entendia a
relação com Deus
baseada na doutrina
da retribuição. Isto é,
Deus devolve o bem
com o bem e o mal
com o mal.
Ao justo Deus concede
saúde, prosperidade e
felicidade; ao injusto
Deus manda desgraças
e sofrimentos.
Isso, porém, leva a uma
religião de Comércio, onde a
pessoa pensa poder
assegurar a própria vida e a
ditar normas para Deus.
12. O Livro é uma crítica ao
mercantilismo.
Deus não está obrigado a
obedecer às concepções da
religião que fazem as pessoas
terem uma ideia falsa de Deus,
por melhor que seja essa ideia
(amigos de Jó).
Também, Ele, não está
obrigado a satisfazer os
desejos das pessoas ainda que
sejam justas e boas (o próprio
Jó que acusa Deus de injusto).
13. Deus é o mistério do amor e da vida, que
cria e caminha com o homem, ajudando-o
a conquistar a vida.
Certamente
esse homem
chamado Jó
não existiu.
Trata-se de um
conto para nos
dar uma
grande lição.
14. Deus quer que as pessoas se
libertem da prisão de ideias
falsas, para viver uma vida real,
cheia de experiências novas,
onde Deus está presente.
O convite de Deus colocado na
boca de Jó: “Escute-me, porque
eu vou falar. Vou interrogá-lo e
você me responda”, é um
convite à abertura e à entrega a
Deus, que leva Jó a uma nova
experiência: “antes eu Te
conhecia só de ouvir, mas agora
meus olhos Te veem.”
15.
16. Neste Livro
podemos
ver como
- a história,
- a profecia,
- a sabedoria
- e a lei
penetram a vida do povo e se
transformam em oração viva, colorida, em
todo tipo de situações
pessoais e coletivas.
17. Os Salmos são oração, a expressão da
experiência da pessoa humana e do
povo unido com Deus.
Neles temos um
modelo de como a fé
pode penetrar todas as
circunstâncias da vida.
E um exemplo de
como todas as
experiências podem
se tornar oração.
18. Os Salmos também,
são poesia, a forma
feliz de expressar
profundamente a
realidade.
Principalmente quando
sentimos que a vida é
penetrada pelo mistério
de Deus.
19. Os SALMOS são um convite para que nós nos
voltemos com atenção para a vida e a história,
descobrindo aí o Deus presente e pronto a se
aliar e caminhar conosco na luta pela
construção do mundo novo.
20. Nos 150 Salmos vamos encontrar um Deus
Libertador e Presente.Um Deus que ouve o
clamor do povo e do pobre.
Vamos
encontrar
alguém que
reza, que
louva,
suplica ou
agradece ao
Senhor.
21. O livro dos Salmos foi
sendo formado ao
longo do tempo, de
forma oral até chegar a
ser escrito. Pelo que
tudo indica houve um
processo de seleção de
cada salmo, pois o
número total dos
cânticos de orações é
superior aos 150 que se
conhece na Bíblia.
22. Existem alguns
salmos bíblicos que se
encontram em outros
livros como é o
exemplo de
Ex 15,1-18;
1Sm 2,1-10;
Is 38,10-20;
Jn 2,3-10 e outros
salmos que também
são extrabíblicos.
23. Os Salmos foram surgindo
aos poucos.
Antes de fazerem parte
daquele que conhecemos
hoje como livro dos Salmos,
muitas dessas orações
pertenciam
a coleções menores, como
a coleção dos cânticos de
- Davi cf. Sl 72,20
- a coleção de Asaf
Sl 50; 73-83
- a dos filhos de Coré;
Sl 42-49; 84-85; 87-88
24. Há autores que subdividem o Saltério em 5 livretos, assim:
1º - Salmos de 1 a 41 são 41 salmos,
2º - Salmos de 42 a 72 são 31 salmos,
3º - Salmos de 73 a 89 são 17 salmos,
4º - Salmos de 90 a 106 são 17 salmos,
5º - Salmos de 107 a 150 são 44 salmos.
25.
26. A palavra grega “psalmós”, indica
a música tocada num
instrumento de cordas chamado
“psaltérion”, semelhante à lira ou
pequena harpa.
Os Salmos eram cantados no
Templo de Jerusalém, nas
grandes festas. Também se
recitavam os salmos nas reuniões
das Sinagogas.
27.
28. O Livro dos Provérbios é um
verdadeiro resumo da
sabedoria de Israel.
Provérbio é uma frase
curta, bem construída,
que expressa uma
verdade adquirida por
meio da experiência que
alguém vai guardando e
escrevendo para servir
de mensagem pra vida. È
uma forma breve que,
em geral, contém uma
bela lição.
29. Provérbios são
ensinamentos deduzidos
da experiência que o
povo tem da vida e sua
finalidade é instruir,
esclarecer situações e
fornecer orientações para
a vida humana, como se
fossem uma seta de uma
estrada.
Água mole em pedra
dura, tanto bate até
que fura.
.
30. A palavra em
hebraico é “Mashal”
que significa
“máxima” ou
verdade popular.
Os Provérbios não foram escritos pelo mesmo
autor e não pertencem todos à mesma época. A
maioria nasce da experiência popular , e foram,
depois, burilados e escritos em rolos por sábios
profissionais no período que vai de Salomão ao
pós-exílio da Babilônia.
31. Foram atribuídos ao rei
Salomão por causa de sua
fama de sábio
(1Rs 3-5). Mas, se olharmos
atentamente os vários
subtítulos que aparecem no
livro, poderemos facilmente
distinguir nove (9) coleções
menores provindas de
tempos e mãos diferentes,
que compõem o Livro.
32. É UMA COLEÇÃO DE
MÁXIMAS MORAIS E
RELIGIOSAS, possuidoras de
instrução acerca da
maneira correta de viver.
Também contêm discursos
breves sobre sabedoria,
justiça, temperança,
trabalho, pureza, etc.
Nestes ditos concretos e
expressivos descreve-se um
grande contraste entre a
sabedoria e a insensatez, e
entre a justiça e a injustiça.
33. Também o Livro dos Provérbios é Palavra de Deus.
Uma Palavra que nasce do povo que sabe observar
a vida.
34.
35. Alguns Provérbios do Livro:
1 – A Bênção de Javé faz prosperar, e a nossa fadiga nada
lhe acrescenta.
2 – A mente de quem planeja o mal é amarga; e quem
aconselha a paz vive tranquilo.
3 – Quem dá ao pobre não passa necessidade; e quem
fecha os olhos para ele fica coberto de maldição.
4 – A luz do justo brilha, mas a lâmpada dos injustos se
apaga.
5 – A casa dos injustos se arruína, mas a tenda dos retos
prospera.
6 – A mão preguiçosa empobrece, mas o braço trabalhador
enriquece.
7 – Temer o Senhor, é odiar o mal.
36.
37. Este livro foi escrito num tempo em que o povo
era dominado e sem nenhuma esperança de
futuro melhor. Foi no domínio da Grécia.
O autor – que muitos
dizem ser de Salomão
- faz um balanço
sobre a vida, e busca
apaixonadamente
uma saída para a
realização
da pessoa humana.
38. Quais os
caminhos para a
realização da
vida e a busca
da felicidade ?
39. O autor desmonta todas as
ilusões com que o homem
se engana :
• Riqueza
• Poder
• Ciência
• Prazeres
• Status social,
• Trabalho para
enriquecer,etc...
Coloca-se diante da fria
realidade: “que proveito
tira o homem de todo o
trabalho que faz com
fadiga, debaixo do sol?”
40. Vejamos, que lição !
Em vez de cair no desespero,
o autor descobre
novas saídas.
Primeiro, descobre Deus,
como o Senhor absoluto do
mundo e da história
Isto é, devolve a Deus a
realidade de ser Deus.
Depois descobre Deus sempre
presente, dando o dom
concreto da vida para o
homem.
41.
42. A vida é breve e, no
fim das contas, inútil
sem Deus.
O autor aconselha o
leitor a
concentrar-se em um
Deus eterno,
em vez dos deuses
de prazeres
temporários.
46. Segundo a ordem
cronológica, a
Sabedoria é o ultimo
livro do Antigo
Testamento. Isso
porque ele foi escrito
no ano 50 a.C.
O nome “Sabedoria
de Salomão” não é
verdadeiro, pois ele foi
escrito por um judeu de
Alexandria. Portanto
não é de Salomão.
47. Para ser corretamente interpretado, o livro deve ser
entendido no contexto em que nasceu. Alexandria, era
um importante centro político e cultural grego, e contava
com cerca de 200.000 judeus entre seus habitantes.
A cultura grega, porém, com suas filosofias costumes e
cultos religiosos de uma parte, e com a hostilidade dos
pagãos e às vezes perseguições, por outra, era uma
ameaça constante à fé e cultura do povo judeu que
habitava o Egito.
48. Para não serem marginalizados da sociedade,
muitos deixavam os costumes e até mesmo a fé,
perdendo a própria identidade para se conformar a
uma sociedade idólatra e injusta.
49. O autor, profundamente alimentado pelas
Escrituras e pela consciência histórica do seu
povo, enfrenta a situação, escrevendo um livro
que procura, de todos os modos, reforçar a fé e a
esperança, relembrando o patrimônio histórico-religioso
dos antepassados.
50. O autor quer que os
judeus que estão no
Egito, mergulhados na
cultura grega, não
pensem como eles. Ele
quer que se entenda que
essa é VIDA e AMOR.
E que vem de Deus.
É dom.
È um livro bem próximo
do Novo Testamento, de
Jesus, tanto pelas ideias
como pela época em
que foi escrito.
51. O Livro fala ainda:
- da imortalidade da alma,
- do destino eterno das
pessoas.
Mas, o seu eixo é
a luta para os
judeus
conservarem a
identidade
judaica.
53. O nome “Eclesiastico” é o
nome oficial que a Igreja
Católica dá a este livro. O
livro foi escrito entre os
anos de 190-180 a.C. por
Jesus Bem Sirac, e chegou
até nós graças à tradução
grega feita por seu neto
em 132 aC.
Os judeus não aceitam
este livro como
Palavra de Deus.
54. No início do séc. II aC., a Palestina passou para o domínio
da Síria. A fim de unificar o império, com conflitos
internos, os dominadores promoveram uma política de
imposição da cultura, da religião e costumes dos gregos.
Entre os judeus
houve uma
corrente disposta
a abrir-se ao
espírito grego.
Queriam adotar o
judaísmo a uma
civilização mais
universal.
Templo de Artemis - Grecia
55. Os mais fieis queriam que o povo judeu fosse
testemunha do Deus vivo, para todas as nações.
Foi aí que Ben Sirac escreveu este livro. Uma longa
meditação sobre a fidelidade hebraica procurando
reavivar a memória e a consciência histórica do povo.
56. O centro do Livro está em
Eclo 24, onde o autor identifica a
Sabedoria com a Lei Mosaica.
Não se trata das leis
(legislação), mas dos 5 livros do
Pentateuco, a Torá.
Na visão do autor, o Pentateuco
constitui a Sabedoria de Israel.
57. De fato, o
Pentateuco mostra
a experiência
básica de toda
pessoa e de
qualquer povo:-
a sabedoria que
nasce da
experiência e
conduz à vida.
Vamos conhecer um
pequeno trecho do
cap. 2,1-6!