2. RISCOS OCUPACIONAIS
ESTÃO PRESENTES EM TODOS OS
LOCAIS DE TRABALHO
LOCAIS MAIS COMUNS:
Indústrias
Hospitais
Minas Terrestres
LOCAIS MENOS COMUNS:
Escritórios
Alto potencial de
prejudicar a
saúde e a
integridade dos
trabalhadores
4. O QUE SÃO RISCOS OCUPACIONAIS?
São potenciais ameaças à vida ou à saúde dos
funcionários, decorrente de elementos e condições
presentes no ambiente de trabalho.
Segundo o FUNDACENTRO:
“Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da
atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde”.
PERIGO: É a fonte de Origem do RISCO.
5. POR QUE CONHECER OS RISCOS
É essencial para construir um ambiente de trabalho
mais seguro e saudável.
15. RISCOS QUÍMICOS
São originados no contato ou manipulação de
produtos químicos.
Existe uma série de agentes químicos perigosos, o
que engloba neblinas, poeiras, fumos, névoas,
gases e vapores que podem ser absorvidos pela
pele ou inalados.
17. RISCOS QUÍMICOS
Muitos deles são tóxicos, corrosivos, inflamáveis,
irritantes aos olhos ou trato respiratório,
cancerígenos ou perigosos para o sistema nervoso.
20. Amplamente utilizado em locais como postos
de combustíveis, indústrias químicas,
petroquímicas e siderúrgicas.
BENZENO
Anemia, alterações cognitivas e patologias
dermatológicas estão entre os males decorrentes
da exposição prolongada ao benzeno.
22. RISCOS BIOLÓGICOS
Empresas especializadas na limpeza de locais públicos,
saneamento básico, atendimento hospitalar e atividades
laboratoriais costumam concentrar esse tipo de risco
ocupacional.
Os riscos biológicos vêm de microrganismos
patógenos, ou seja, capazes de provocar males à
saúde quando em contato com as pessoas.
23. VÍRUS
Hepatite, dengue, febre amarela, sarampo e
covid-19, estão entre as doenças transmitidas pela
contaminação por vírus.
24. BACTÉRIA
São capazes de desencadear quadros
infecciosos como a tuberculose, pneumonia e
meningite, além de outros males como o tétano.
27. RISCOS DE ACIDENTE
Conhecidos também como riscos mecânicos, têm origem
em condições físicas e tecnológicas inadequadas que
podem levar a ferimentos de maior ou menor gravidade..
Altura, choque elétrico e trabalho com máquinas
estão entre os riscos de acidentes que requerem
mais atenção, pois podem representar ameaça à
vida do trabalhador.
29. RISCOS DE ACIDENTE
Máquinas e equipamentos com tecnologias
obsoletas ou sem adaptações para prevenir acidentes.
Arranjo físico deficiente, aumentando fatores como o
esforço físico.
Instrumentos de trabalho inadequados, defeituosos ou
danificados.
30. RISCOS DE ACIDENTE
Instalações elétricas inapropriadas,
Ausência de sinalização de segurança em áreas
perigosas,
Falta de medidas de proteção coletiva ou
individual.
31. RISCOS ERGONÔMICOS
Riscos que surgem da relação entre o homem
e seu trabalho.
Quando não são adotadas medidas de proteção à
saúde física e mental, podem surgir agravos como
fadiga, gastrite, ansiedade e LER/DORT.
33. LER/DORT
Lesões por Esforços Repetitivos
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho
São desencadeados por fatores como postura
inadequada, sobrecarga de atividades e excesso de
força para desempenhar as tarefas.
34. FONTES DOS RISCOS ERGONÔMICOS
Imposição de rotina de trabalho intensa,
Ambiente tóxico devido à cobrança excessiva, alta
competitividade, situações de bullying, assédio
moral ou sexual, etc.
Jornada de trabalho extensa,
Monotonia,
35. FONTES DOS RISCOS ERGONÔMICOS
Tarefas repetitivas
Estresse
Levantamento de peso
Trabalho noturno.
36. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Essa classificação foi criada para padronizar as
informações sobre as fontes de perigo presentes em cada
departamento ou local de trabalho.
37. MEDIDAS DE CONTROLE
Partem da estratégia de identificação, avaliação e
controle de riscos descrita no PGR.
Cada agente ou condição de risco deve ser analisada
para que a empresa adote ações eficazes.
Preferencialmente, a fonte de risco deve ser
eliminada através da substituição de tecnologias, adaptação
de processos e manutenção periódica.
38. MEDIDAS DE CONTROLE
Se isso não for possível, é recomendado buscar soluções de
engenharia que ajudem a evitar a disseminação dos agentes perigosos.
O enclausuramento de substâncias químicas, a implementação de
barreiras de controle e a adaptação de móveis para reduzir riscos
ergonômicos são alguns exemplos.
Outras ações inteligentes consistem em afastar os funcionários da
fonte de risco, diminuir o tempo de exposição e aumentar a quantidade de
pausas.
39. MEDIDAS DE CONTROLE
Por fim, mas não menos importante, vem o uso
de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como
luvas, abafadores, capacetes, máscaras, entre
outros.
40. COMO FAZER O GERENCIAMENTO DE RISCO
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve
ser feito de maneira contínua para promover a SST.
Conforme a NR-01, essa continuidade
caracteriza um programa (o PGR), formado por
duas partes fundamentais: inventário de riscos e
plano de ação.
41. COMO FAZER O GERENCIAMENTO DE RISCO
O inventário de riscos contempla as etapas de
antecipação, caracterização e avaliação dos riscos
ocupacionais, sendo composto pela seguinte
estrutura mínima:
42. COMO FAZER O GERENCIAMENTO DE RISCO
Caracterização dos processos e ambientes de
trabalho,
Caracterização das atividades exercidas,
Descrição de perigos e possíveis lesões ou agravos à
saúde dos trabalhadores,
43. COMO FAZER O GERENCIAMENTO DE RISCO
Dados da análise preliminar ou do monitoramento das
exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os
resultados da avaliação de ergonomia nos termos daNR-17.
Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de
elaboração do plano de ação,
Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de
decisão.
44. MAPA DE RISCOS
Criar um mapa de riscos ocupacionais ajuda
na percepção dos perigos pelos funcionários, favorecendo a
adoção de um comportamento seguro.
Essa ferramenta é basicamente uma planta da
empresa ou local de trabalho em que
constam símbolos de diferentes cores para
representar o risco naquele ambiente.