À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
RISCO ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA
1. OSTEOPOROSE IN FOCO; OSTEOPOROSE SIGNIFICA "OSSO POROSO". VISTA
SOB UM MICROSCÓPIO, O OSSO SAUDÁVEL PARECE UM FAVO DE MEL.
QUANDO A OSTEOPOROSE OCORRE, OS BURACOS E ESPAÇOS NO FAVO DE
MEL SÃO MUITO MAIORES DO QUE EM OSSOS SAUDÁVEIS. OSSOS
OSTEOPORÓTICOS PERDERAM DENSIDADE OU MASSA E CONTÊM
ESTRUTURA TECIDUAL ANORMAL. OS OSSOS SÃO A ESTRUTURA QUE
SUPORTAM OS DIVERSOS SEGMENTOS DO NOSSO CORPO. ESTE TÓPICO Nº
4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À BAIXA
MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A
MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS
ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO,
TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA
ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
A OSTEOPOROSE (OP) FOI DEFINIDA PELA ÚLTIMA VEZ EM 2001 COMO
UMA DOENÇA ESQUELÉTICA COM DIMINUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FORÇA
ÓSSEA, COM SUAS CONSEQUÊNCIAS - UM RISCO AUMENTADO DE
FRATURAS ÓSSEAS; DESDE ENTÃO, HOUVE UM MOVIMENTO NO
PARADIGMA OSTEOPORÓTICO. SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE
SAÚDE (OMS), 30% DAS MULHERES COM MAIS DE 50 ANOS E 8% DOS
HOMENS SOFREM DE OSTEOPOROSE (OP). DEFICIÊNCIA DE ESTROGÊNIO
NA MENOPAUSA E ALÉM, PARECE SER A PRINCIPAL CAUSA DE UM RISCO
AUMENTADO DE OSTEOPOROSE (OP) EM MULHERES, ENTRETANTO NÃO SE
DEVE EXCLUIR OS DEMAIS HORMÔNIOS SEXUAIS DIMINUIDOS. CADA
TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA
SEQUÊNCIA.
2. MENOPAUSAL HORMONE THERAPY LINKED TO HIGHER BRAIN SKILLSIANS.
NEW YORK | UPDATE: 13:33, MAR 24, 2018
MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO LER OS
TOPICOS DE Nº1 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS
DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ENVOLVE UM
METABOLISMO E HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE
NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR A NORMALIDADE DE
NOSSA ESTRUTURA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO
ADULTA. ESTE É Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO
ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA
HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO,
SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE
AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA
PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
3. HORMONE THERAPY REDUCES THE RISK FOR OSTEOPOROSIS
SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E
EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES
QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A
COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–
ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E
AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO
JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
4. A medicina por evidência, neste caso é crítico pelas consequências dos fatos
sequenciais pós comprometimento osteoporótico. Após a menopausa, ocorre
diminuição da largura óssea trabécular, seguida pela diminuição da
espessura do osso cortical após os 70 anos. A densidade mineral óssea
(DMO) máxima é alcançada aos 30 anos ou até um pouco antes, após o que
a reabsorção óssea excede a formação óssea por cerca de 0,7 % por ano, e
uma mulher perde 37% da massa óssea trabécula e 6% da massa óssea
cortical (superfície óssea) antes dos 50 anos (OMS). A diminuição mais
significativa da densidade mineral óssea DMO, cerca de 5% ao ano, aparece
nos primeiros anos após a menopausa, seguida em 1-1,5% ao ano nos anos
seguintes. O osso trabecular situa-se no final dos ossos longos e na coluna
vertebral, onde preenche todo o espaço vertebral interno e tem uma
arquitetura tridimensional complexa, com o aumento da idade, a estrutura
trabecular muda e levará à osteoporose. Mais seriamente, levará à
osteonecrose da cabeça femoral (ONFH). ONFH - osteonecrose da cabeça
femoral é uma doença comum em jovens e adultos.
5. OSTEOPOROSIS AND THE SPINE
Todos os materiais sofrem um processo de envelhecimento que é
caracterizado essencialmente por alterações da rigidez (rigidez), da
capacidade de absorver as tensões (tenacidade) e, finalmente, da resistência
mecânica (resistência). Tanto o osso cortical como o trabecular sofrem um
processo contínuo de remodelação estrutural com o objetivo principal de
preservar suas propriedades biomecânicas. Um desequilíbrio nesse processo,
que promove a reabsorção óssea, resulta em uma perda quantitativa de
tecido ósseo e em uma alteração qualitativa da microarquitetura
esquelética, como pode ser observado na osteoporose, na artrite reumatoide
ou nas metástases ósseas. O osso é um excelente exemplo do princípio de
que a forma segue a função. O osso fornece suporte estrutural para
deambulação (andar) e ventilação; um reservatório de cálcio, fosfato,
aminoácidos e bicarbonato; proteção de órgãos internos; transmissão de
ondas sonoras; e nutrir de células estaminais hematopoiéticas (sanguíneas).
As funções metabólicas incluem a secreção de hormônios que regulam o
metabolismo mineral e energético. Para realizar essas funções, o osso possui
compartimentos corticais e trabeculares.
6. CORTICAL BONE STRUCTURE
O osso cortical é a densa superfície externa do osso que forma uma camada
protetora ao redor da cavidade interna. Este tipo de osso, também
conhecido como osso compacto, compõe quase 80% da massa óssea e é
imperativo para a estrutura do corpo e para o suporte de peso, devido à sua
alta resistência à flexão e à torção. Aproximadamente 80% da massa óssea
está no compartimento cortical como foi dito. Os canais vasculares ocupam
cerca de 30% do volume. A proporção entre superfície e volume no osso
cortical é muito menor do que no osso trabecular. Com o envelhecimento ou
doença, o córtex se torna mais poroso, ganhando assim área de superfície,
mas perdendo força. Nos ossos longos, o aumento da porosidade perto da
superfície periosteal causa mais perda de força do que o aumento da
porosidade perto da superfície endocortical. A lenta expansão periosteal ao
longo da vida compensa parcialmente essa perda de força, porque a
resistência à flexão é proporcional ao raio da quarta potência (é mais amplo
e, portanto, mais resistente devido ao raio).
7. Terapia de reposição hormonal (TRH) - bioidêntica é um dos tratamentos
aprovados pelo governo (FDA), além da opinião de pesquisadores para alívio
dos sintomas da menopausa, entretanto deve ser descartada qualquer
contra indicação pelo seu endocrinologista (especialista em hormônios).
Estes sintomas, causados por níveis mais baixos de estrogênio na
menopausa, incluem ondas de calor, distúrbios do sono e secura vaginal,
entre outros problemas desagradáveis e sérios que realmente compromete a
qualidade de vida de forma substancial. Terapia de reposição hormonal
(TRH) - bioidêntica também é aprovado para a prevenção da osteoporose e
moléstias cardíacas. Hoje, os médicos endocrinologistas experientes
prescrevem doses muito mais baixas em termos muito mais curtos (3-5
anos) do que antes de 2002.
8. Para começar esta discussão sobre os benefícios e riscos da TRH da
menopausa, aqui estão algumas informações básicas.
Existem três estágios de referência da menopausa natural:
• Peri-menopausa (ou a transição da menopausa) é o intervalo de tempo
entre o início dos sintomas (como períodos erráticos) e 1 ano após o
período menstrual final.
• A menopausa é confirmada 1 ano (12 meses) após o período menstrual
final.
• A pós-menopausa é todos os anos além da menopausa.
Existem dois tipos básicos de TRH:
9. • Terapia estrogênica significa terapia somente com estrogênio. O
estrogênio é o hormônio que fornece o maior alívio dos sintomas da
menopausa. Terapia estrogênica é prescrito para mulheres sem útero
devido a uma histerectomia.
• EPT - terapia estrogênica e progesteronica significa terapia
combinada de estrogênio e progestogênio. O progestogênio é
adicionado ao Terapia estrogênica para proteger as mulheres com um
útero contra o câncer uterino (endometrial) do estrogênio sozinho.
• Existem duas maneiras gerais de tomar o TRH:
• Produtos sistêmicos circulam pela corrente sanguínea e por todas as
partes do corpo. Eles estão disponíveis como um comprimido oral,
emplastro, gel, emulsão, spray ou injeção e podem ser usados para
ondas de calor e suores noturnos, sintomas vaginais e osteoporose.
• Produtos locais (não sistêmicos) afetam apenas uma área específica
ou localizada do corpo. Eles estão disponíveis como um creme, anel ou
comprimido e podem ser usados para sintomas vaginais.
10. Literalmente, centenas de estudos clínicos forneceram evidências de que a
TRH sistêmica (estrogênio com ou sem progestagênio) efetivamente ajuda
em condições tais como ondas de calor, secura vaginal, sudorese noturna e
perda óssea. Esses benefícios podem levar à melhora do sono, às relações
sexuais e à qualidade de vida. As principais indicações para TRH são hot
flashes, suores noturnos, secura vaginal e prevenção da osteoporose. A fim
de minimizar riscos graves para a saúde, a TRH é recomendada com a menor
dose efetiva pelo menor período. A preocupação real com a segurança
hormonal é com o uso a longo prazo de ET – terapia estrogênica sistêmica
ou EPT - terapia estrogênica e progesteronica. Não há uma maneira única de
garantir a melhor qualidade de vida possível em torno da menopausa e além
dela. Cada mulher é única e deve pesar seu desconforto quase insuportável e
o medo do tratamento. Risco é definido como a possibilidade ou chance de
efeitos eventuais de problemas; isso não indica que o dano irá ocorrer, a
menos que os marcadores biológicos contraindiquem, o que não é frequente
com relação ao câncer, mas deve ser avaliado pelo seu endocrinologista,
inclusive com casos recorrentes familiares. Geralmente, os riscos de TRH são
menores em mulheres mais jovens do que o originalmente relatado em
todas as mulheres com idade.
11. Por que o sol é importante para ossos fortes? O tempo ao sol ajuda a pele a
produzir vitamina D, uma vitamina lipossolúvel que é essencial para a
absorção de cálcio e para uma boa saúde óssea. Um estilo de vida sedentário
é um tipo de estilo de vida que envolve pouca ou nenhuma atividade física.
Uma pessoa que vive um estilo de vida sedentário está frequentemente
sentada ou deitada enquanto participa de uma atividade como ler, socializar,
assistir televisão etc., o que é desastroso no que se refere a osteoporose e
osteopenia. Outros estudos concluíram que IMCs mais baixos são um
importante fator de risco para baixa massa óssea e aumento da perda óssea
em mulheres na pós-menopausa. O estudo constatou que a baixa massa
óssea e um aumento da taxa de perda óssea foram associados a um
aumento do risco de osteoporose pós-menopausa.
12. A RESSONANCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (IMAGEM), SEM PROTESES É MAIS
PRECISA QUE OUTROS EXAMES POR IMAGEM NA ATUALIDADE, EMBORA
QUE A DEXA É A MAIS USADA.
A densitometria óssea é atualmente um dos pilares na avaliação de doenças
ósseas sistêmicas embora sua precisão possa ser questionada devido aos
equipamentos existentes não permitirem equivalência entre si e entre
fabricantes - DEXA, o MRI é muito mais preciso. O parâmetro densitométrico
mais frequentemente avaliado é a densidade mineral óssea (DMO), medida
pela absortometria radiológica de dupla energia (DEXA) e expressa em g/
cm 2. No entanto, a densidade mineral óssea (DMO) é uma medida
dependente do tamanho do osso e pode ser considerada inapropriadamente
baixa em crianças e adultos com baixa estatura. A osteopenia / osteoporose
tem sido descrita em pacientes com baixa estatura devido à síndrome de
insensibilidade ao hormônio do crescimento (GHIS) causada por mutações
no gene do receptor de GH - hormônio do crescimento ou seus mediadores a
jusante. Estima densidade óssea volumétrica (DMOA), expresso em g / cm 3,
é observado ser mais preciso do que DEXA na interpretação de densidade
óssea em pacientes com síndrome de insensibilidade ao hormônio do
crescimento (GHIS) areolar.
13. A prevalência de osteoporose e osteopenia é alta. A maior idade, menor
escolaridade, menarca tardia, menopausa em idade mais precoce e menor
índice de massa corporal são fatores identificados como de risco para
diminuição da massa óssea na população. O fato é que como podemos
observar a osteopenia e a osteoporose e suas intercorrências são
abrangentes e complexas. Sendo este o Nº 4 de uma série de tópicos; o
tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU
ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ
14. COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM
CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE
ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA
SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.
Nº 1 = SINTETIZAMOS DE FORMA RESUMIDA A INTRODUÇÃO DO QUE É A
OSTEOPOROSE E SUA FRAGILIDADE, UM DOS PROBLEMAS MAIS SÉRIOS DA
ENDOCRINOLOGIA POR ENVOLVER UMA SÉRIE DE HORMÔNIOS,
SUBSTÂNCIAS COM FUNÇÃO METABÓLICA.
Nº 2 = OSTEOPENIA – UMA ALERTA IMPORTANTE PARA QUE SE TOME
AÇÕES PREVENTIVAS PARA NÃO EVOLUIR PARA A OSTEOPORÓSE.
Nº 3 = OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL, CASO
NÃO SEJA ACOMPANHADA DE CUIDADOS ADEQUADOS PRECOCEMENTE. O
SEGREDO É TOMAR ATITUDE PREVENTIVA, POIS SE TRATA DE DOENÇA
MUITO FREQUENTE E GRAVE.
Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À
BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A
MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS
ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO,
TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA
ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
Nº 5 = HISTÓRIA FAMILIAR DE OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM
MULHERES.
Nº 6 = OSTEOPOROSE; SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA
ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA,
MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
Nº 7 = OSTEOPOROSE, ALIMENTAÇÃO INADEQUADA. A DIETA DE GRANDE
PARTE DA SOCIEDADE NÃO É ADEQUADAMENTE EQUILIBRADA, O QUE PODE
CAUSAR ANORMALIDADES NA OBTENÇÃO DA MINERALIZAÇÃO ÓSSEA
ADEQUADA. DEFICIÊNCIAS A LONGO PRAZO EM CÁLCIO E VITAMINA D (D3)
NA DIETA DIÁRIA SÃO A CAUSA DE TOMAR SUPLEMENTOS DIETÉTICOS.
Nº 8 = OSTEOPOROSE; OS ESTERÓIDES SEXUAIS SÃO OS PRINCIPAIS
REGULADORES DO CRESCIMENTO ESQUELÉTICO, MATURAÇÃO E
DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM AMBOS OS SEXOS.
Nº 9 = OSTEOPOROSE, FRATURAS E DIABETES; ESTÁ BEM ESTABELECIDO
QUE A OSTEOPOROSE E O DIABETES SÃO DOENÇAS PREVALENTES COM
MORBIDADE E MORTALIDADE ASSOCIADAS SIGNIFICATIVAS. PACIENTES
COM DIABETES MELLITUS APRESENTAM RISCO AUMENTADO DE FRATURAS
ÓSSEAS.
Nº 10 = COMO A GENÉTICA INTERFERE NA OSTEOPOROSE; POLIMORFISMO
COMUM NO GENE LRP5 (ALTERAÇÃO EM INDIVIDUOS COM MESMAS
15. CARACTERISTICAS) PODE AUMENTAR O RISCO DE FRATURA ÓSSEA E
OSTEOPOROSE. ATUALMENTE, OS GENETICISTAS USAM O TERMO
POLIMORFISMO GENÉTICO PARA DESCREVER AS DIFERENÇAS
INTERINDIVIDUAIS, FUNCIONALMENTE SILENCIOSAS NA SEQUÊNCIA DO
DNA, QUE TORNAM CADA GENOMA HUMANO ÚNICO (EM BIOLOGIA
MOLECULAR E DA GENÉTICA, UM GENOMA É O MATERIAL GENÉTICO DE UM
ORGANISMO.).
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
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