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OSTEOPOROSE IN FOCO; OSTEOPOROSE SIGNIFICA "OSSO POROSO". VISTA
SOB UM MICROSCÓPIO, O OSSO SAUDÁVEL PARECE UM FAVO DE MEL.
QUANDO A OSTEOPOROSE OCORRE, OS BURACOS E ESPAÇOS NO FAVO DE
MEL SÃO MUITO MAIORES DO QUE EM OSSOS SAUDÁVEIS. OSSOS
OSTEOPORÓTICOS PERDERAM DENSIDADE OU MASSA E CONTÊM
ESTRUTURA TECIDUAL ANORMAL. OS OSSOS SÃO A ESTRUTURA QUE
SUPORTAM OS DIVERSOS SEGMENTOS DO NOSSO CORPO. ESTE TÓPICO Nº
4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À BAIXA
MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A
MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS
ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO,
TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA
ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
A OSTEOPOROSE (OP) FOI DEFINIDA PELA ÚLTIMA VEZ EM 2001 COMO
UMA DOENÇA ESQUELÉTICA COM DIMINUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FORÇA
ÓSSEA, COM SUAS CONSEQUÊNCIAS - UM RISCO AUMENTADO DE
FRATURAS ÓSSEAS; DESDE ENTÃO, HOUVE UM MOVIMENTO NO
PARADIGMA OSTEOPORÓTICO. SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE
SAÚDE (OMS), 30% DAS MULHERES COM MAIS DE 50 ANOS E 8% DOS
HOMENS SOFREM DE OSTEOPOROSE (OP). DEFICIÊNCIA DE ESTROGÊNIO
NA MENOPAUSA E ALÉM, PARECE SER A PRINCIPAL CAUSA DE UM RISCO
AUMENTADO DE OSTEOPOROSE (OP) EM MULHERES, ENTRETANTO NÃO SE
DEVE EXCLUIR OS DEMAIS HORMÔNIOS SEXUAIS DIMINUIDOS. CADA
TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA
SEQUÊNCIA.
MENOPAUSAL HORMONE THERAPY LINKED TO HIGHER BRAIN SKILLSIANS.
NEW YORK | UPDATE: 13:33, MAR 24, 2018
MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO LER OS
TOPICOS DE Nº1 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS
DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ENVOLVE UM
METABOLISMO E HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE
NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR A NORMALIDADE DE
NOSSA ESTRUTURA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO
ADULTA. ESTE É Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO
ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA
HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO,
SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE
AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA
PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
HORMONE THERAPY REDUCES THE RISK FOR OSTEOPOROSIS
SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E
EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES
QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A
COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–
ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E
AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO
JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
A medicina por evidência, neste caso é crítico pelas consequências dos fatos
sequenciais pós comprometimento osteoporótico. Após a menopausa, ocorre
diminuição da largura óssea trabécular, seguida pela diminuição da
espessura do osso cortical após os 70 anos. A densidade mineral óssea
(DMO) máxima é alcançada aos 30 anos ou até um pouco antes, após o que
a reabsorção óssea excede a formação óssea por cerca de 0,7 % por ano, e
uma mulher perde 37% da massa óssea trabécula e 6% da massa óssea
cortical (superfície óssea) antes dos 50 anos (OMS). A diminuição mais
significativa da densidade mineral óssea DMO, cerca de 5% ao ano, aparece
nos primeiros anos após a menopausa, seguida em 1-1,5% ao ano nos anos
seguintes. O osso trabecular situa-se no final dos ossos longos e na coluna
vertebral, onde preenche todo o espaço vertebral interno e tem uma
arquitetura tridimensional complexa, com o aumento da idade, a estrutura
trabecular muda e levará à osteoporose. Mais seriamente, levará à
osteonecrose da cabeça femoral (ONFH). ONFH - osteonecrose da cabeça
femoral é uma doença comum em jovens e adultos.
OSTEOPOROSIS AND THE SPINE
Todos os materiais sofrem um processo de envelhecimento que é
caracterizado essencialmente por alterações da rigidez (rigidez), da
capacidade de absorver as tensões (tenacidade) e, finalmente, da resistência
mecânica (resistência). Tanto o osso cortical como o trabecular sofrem um
processo contínuo de remodelação estrutural com o objetivo principal de
preservar suas propriedades biomecânicas. Um desequilíbrio nesse processo,
que promove a reabsorção óssea, resulta em uma perda quantitativa de
tecido ósseo e em uma alteração qualitativa da microarquitetura
esquelética, como pode ser observado na osteoporose, na artrite reumatoide
ou nas metástases ósseas. O osso é um excelente exemplo do princípio de
que a forma segue a função. O osso fornece suporte estrutural para
deambulação (andar) e ventilação; um reservatório de cálcio, fosfato,
aminoácidos e bicarbonato; proteção de órgãos internos; transmissão de
ondas sonoras; e nutrir de células estaminais hematopoiéticas (sanguíneas).
As funções metabólicas incluem a secreção de hormônios que regulam o
metabolismo mineral e energético. Para realizar essas funções, o osso possui
compartimentos corticais e trabeculares.
CORTICAL BONE STRUCTURE
O osso cortical é a densa superfície externa do osso que forma uma camada
protetora ao redor da cavidade interna. Este tipo de osso, também
conhecido como osso compacto, compõe quase 80% da massa óssea e é
imperativo para a estrutura do corpo e para o suporte de peso, devido à sua
alta resistência à flexão e à torção. Aproximadamente 80% da massa óssea
está no compartimento cortical como foi dito. Os canais vasculares ocupam
cerca de 30% do volume. A proporção entre superfície e volume no osso
cortical é muito menor do que no osso trabecular. Com o envelhecimento ou
doença, o córtex se torna mais poroso, ganhando assim área de superfície,
mas perdendo força. Nos ossos longos, o aumento da porosidade perto da
superfície periosteal causa mais perda de força do que o aumento da
porosidade perto da superfície endocortical. A lenta expansão periosteal ao
longo da vida compensa parcialmente essa perda de força, porque a
resistência à flexão é proporcional ao raio da quarta potência (é mais amplo
e, portanto, mais resistente devido ao raio).
Terapia de reposição hormonal (TRH) - bioidêntica é um dos tratamentos
aprovados pelo governo (FDA), além da opinião de pesquisadores para alívio
dos sintomas da menopausa, entretanto deve ser descartada qualquer
contra indicação pelo seu endocrinologista (especialista em hormônios).
Estes sintomas, causados por níveis mais baixos de estrogênio na
menopausa, incluem ondas de calor, distúrbios do sono e secura vaginal,
entre outros problemas desagradáveis e sérios que realmente compromete a
qualidade de vida de forma substancial. Terapia de reposição hormonal
(TRH) - bioidêntica também é aprovado para a prevenção da osteoporose e
moléstias cardíacas. Hoje, os médicos endocrinologistas experientes
prescrevem doses muito mais baixas em termos muito mais curtos (3-5
anos) do que antes de 2002.
Para começar esta discussão sobre os benefícios e riscos da TRH da
menopausa, aqui estão algumas informações básicas.
Existem três estágios de referência da menopausa natural:
• Peri-menopausa (ou a transição da menopausa) é o intervalo de tempo
entre o início dos sintomas (como períodos erráticos) e 1 ano após o
período menstrual final.
• A menopausa é confirmada 1 ano (12 meses) após o período menstrual
final.
• A pós-menopausa é todos os anos além da menopausa.
Existem dois tipos básicos de TRH:
• Terapia estrogênica significa terapia somente com estrogênio. O
estrogênio é o hormônio que fornece o maior alívio dos sintomas da
menopausa. Terapia estrogênica é prescrito para mulheres sem útero
devido a uma histerectomia.
• EPT - terapia estrogênica e progesteronica significa terapia
combinada de estrogênio e progestogênio. O progestogênio é
adicionado ao Terapia estrogênica para proteger as mulheres com um
útero contra o câncer uterino (endometrial) do estrogênio sozinho.
• Existem duas maneiras gerais de tomar o TRH:
• Produtos sistêmicos circulam pela corrente sanguínea e por todas as
partes do corpo. Eles estão disponíveis como um comprimido oral,
emplastro, gel, emulsão, spray ou injeção e podem ser usados para
ondas de calor e suores noturnos, sintomas vaginais e osteoporose.
• Produtos locais (não sistêmicos) afetam apenas uma área específica
ou localizada do corpo. Eles estão disponíveis como um creme, anel ou
comprimido e podem ser usados para sintomas vaginais.
Literalmente, centenas de estudos clínicos forneceram evidências de que a
TRH sistêmica (estrogênio com ou sem progestagênio) efetivamente ajuda
em condições tais como ondas de calor, secura vaginal, sudorese noturna e
perda óssea. Esses benefícios podem levar à melhora do sono, às relações
sexuais e à qualidade de vida. As principais indicações para TRH são hot
flashes, suores noturnos, secura vaginal e prevenção da osteoporose. A fim
de minimizar riscos graves para a saúde, a TRH é recomendada com a menor
dose efetiva pelo menor período. A preocupação real com a segurança
hormonal é com o uso a longo prazo de ET – terapia estrogênica sistêmica
ou EPT - terapia estrogênica e progesteronica. Não há uma maneira única de
garantir a melhor qualidade de vida possível em torno da menopausa e além
dela. Cada mulher é única e deve pesar seu desconforto quase insuportável e
o medo do tratamento. Risco é definido como a possibilidade ou chance de
efeitos eventuais de problemas; isso não indica que o dano irá ocorrer, a
menos que os marcadores biológicos contraindiquem, o que não é frequente
com relação ao câncer, mas deve ser avaliado pelo seu endocrinologista,
inclusive com casos recorrentes familiares. Geralmente, os riscos de TRH são
menores em mulheres mais jovens do que o originalmente relatado em
todas as mulheres com idade.
Por que o sol é importante para ossos fortes? O tempo ao sol ajuda a pele a
produzir vitamina D, uma vitamina lipossolúvel que é essencial para a
absorção de cálcio e para uma boa saúde óssea. Um estilo de vida sedentário
é um tipo de estilo de vida que envolve pouca ou nenhuma atividade física.
Uma pessoa que vive um estilo de vida sedentário está frequentemente
sentada ou deitada enquanto participa de uma atividade como ler, socializar,
assistir televisão etc., o que é desastroso no que se refere a osteoporose e
osteopenia. Outros estudos concluíram que IMCs mais baixos são um
importante fator de risco para baixa massa óssea e aumento da perda óssea
em mulheres na pós-menopausa. O estudo constatou que a baixa massa
óssea e um aumento da taxa de perda óssea foram associados a um
aumento do risco de osteoporose pós-menopausa.
A RESSONANCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (IMAGEM), SEM PROTESES É MAIS
PRECISA QUE OUTROS EXAMES POR IMAGEM NA ATUALIDADE, EMBORA
QUE A DEXA É A MAIS USADA.
A densitometria óssea é atualmente um dos pilares na avaliação de doenças
ósseas sistêmicas embora sua precisão possa ser questionada devido aos
equipamentos existentes não permitirem equivalência entre si e entre
fabricantes - DEXA, o MRI é muito mais preciso. O parâmetro densitométrico
mais frequentemente avaliado é a densidade mineral óssea (DMO), medida
pela absortometria radiológica de dupla energia (DEXA) e expressa em g/
cm 2. No entanto, a densidade mineral óssea (DMO) é uma medida
dependente do tamanho do osso e pode ser considerada inapropriadamente
baixa em crianças e adultos com baixa estatura. A osteopenia / osteoporose
tem sido descrita em pacientes com baixa estatura devido à síndrome de
insensibilidade ao hormônio do crescimento (GHIS) causada por mutações
no gene do receptor de GH - hormônio do crescimento ou seus mediadores a
jusante. Estima densidade óssea volumétrica (DMOA), expresso em g / cm 3,
é observado ser mais preciso do que DEXA na interpretação de densidade
óssea em pacientes com síndrome de insensibilidade ao hormônio do
crescimento (GHIS) areolar.
A prevalência de osteoporose e osteopenia é alta. A maior idade, menor
escolaridade, menarca tardia, menopausa em idade mais precoce e menor
índice de massa corporal são fatores identificados como de risco para
diminuição da massa óssea na população. O fato é que como podemos
observar a osteopenia e a osteoporose e suas intercorrências são
abrangentes e complexas. Sendo este o Nº 4 de uma série de tópicos; o
tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU
ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ
COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM
CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE
ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA
SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.
Nº 1 = SINTETIZAMOS DE FORMA RESUMIDA A INTRODUÇÃO DO QUE É A
OSTEOPOROSE E SUA FRAGILIDADE, UM DOS PROBLEMAS MAIS SÉRIOS DA
ENDOCRINOLOGIA POR ENVOLVER UMA SÉRIE DE HORMÔNIOS,
SUBSTÂNCIAS COM FUNÇÃO METABÓLICA.
Nº 2 = OSTEOPENIA – UMA ALERTA IMPORTANTE PARA QUE SE TOME
AÇÕES PREVENTIVAS PARA NÃO EVOLUIR PARA A OSTEOPORÓSE.
Nº 3 = OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL, CASO
NÃO SEJA ACOMPANHADA DE CUIDADOS ADEQUADOS PRECOCEMENTE. O
SEGREDO É TOMAR ATITUDE PREVENTIVA, POIS SE TRATA DE DOENÇA
MUITO FREQUENTE E GRAVE.
Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À
BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A
MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS
ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO,
TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA
ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
Nº 5 = HISTÓRIA FAMILIAR DE OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM
MULHERES.
Nº 6 = OSTEOPOROSE; SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA
ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA,
MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
Nº 7 = OSTEOPOROSE, ALIMENTAÇÃO INADEQUADA. A DIETA DE GRANDE
PARTE DA SOCIEDADE NÃO É ADEQUADAMENTE EQUILIBRADA, O QUE PODE
CAUSAR ANORMALIDADES NA OBTENÇÃO DA MINERALIZAÇÃO ÓSSEA
ADEQUADA. DEFICIÊNCIAS A LONGO PRAZO EM CÁLCIO E VITAMINA D (D3)
NA DIETA DIÁRIA SÃO A CAUSA DE TOMAR SUPLEMENTOS DIETÉTICOS.
Nº 8 = OSTEOPOROSE; OS ESTERÓIDES SEXUAIS SÃO OS PRINCIPAIS
REGULADORES DO CRESCIMENTO ESQUELÉTICO, MATURAÇÃO E
DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM AMBOS OS SEXOS.
Nº 9 = OSTEOPOROSE, FRATURAS E DIABETES; ESTÁ BEM ESTABELECIDO
QUE A OSTEOPOROSE E O DIABETES SÃO DOENÇAS PREVALENTES COM
MORBIDADE E MORTALIDADE ASSOCIADAS SIGNIFICATIVAS. PACIENTES
COM DIABETES MELLITUS APRESENTAM RISCO AUMENTADO DE FRATURAS
ÓSSEAS.
Nº 10 = COMO A GENÉTICA INTERFERE NA OSTEOPOROSE; POLIMORFISMO
COMUM NO GENE LRP5 (ALTERAÇÃO EM INDIVIDUOS COM MESMAS
CARACTERISTICAS) PODE AUMENTAR O RISCO DE FRATURA ÓSSEA E
OSTEOPOROSE. ATUALMENTE, OS GENETICISTAS USAM O TERMO
POLIMORFISMO GENÉTICO PARA DESCREVER AS DIFERENÇAS
INTERINDIVIDUAIS, FUNCIONALMENTE SILENCIOSAS NA SEQUÊNCIA DO
DNA, QUE TORNAM CADA GENOMA HUMANO ÚNICO (EM BIOLOGIA
MOLECULAR E DA GENÉTICA, UM GENOMA É O MATERIAL GENÉTICO DE UM
ORGANISMO.).
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
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neuroendocrinologia – nutrição: dieta saudável pode promover a saúde óssea em
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http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/Summary_of_opinion/huma
n/000560/WC500127765.pdf Publicado a 24 de maio de 2012. - Veja mais em:
http://press.endocrine.org/doi/ completo / 10.1210 / jc.2012-3048 #
sthash.M7MrgBEV.dpuf .
Osso HG, Chapurlat R, Brandi ML, JP Brown, Czerwinski E, Krieg MA, et al. O efeito de
três ou seis anos de exposição a denosumab em mulheres com osteoporose pós-
menopáusica: resulta da extensão da liberdade. J Clin Endocrinol Metab. 2013; 98 :
4483-92. https://doi.org/10.1210/jc.2013-1597 .
Neer RM, CD Arnaud, Zanchetta JR, Príncipe R, Gaich GA, Reginster JY, et al. Efeito do
hormônio paratireoideo (1-34) nas fraturas e densidade mineral óssea em mulheres na
pós-menopausa com osteoporose. N Engl J Med. 2001; 344: 1434-41.
https://doi.org/10.1056/NEJM200105103441904.
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RISCO ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA

  • 1. OSTEOPOROSE IN FOCO; OSTEOPOROSE SIGNIFICA "OSSO POROSO". VISTA SOB UM MICROSCÓPIO, O OSSO SAUDÁVEL PARECE UM FAVO DE MEL. QUANDO A OSTEOPOROSE OCORRE, OS BURACOS E ESPAÇOS NO FAVO DE MEL SÃO MUITO MAIORES DO QUE EM OSSOS SAUDÁVEIS. OSSOS OSTEOPORÓTICOS PERDERAM DENSIDADE OU MASSA E CONTÊM ESTRUTURA TECIDUAL ANORMAL. OS OSSOS SÃO A ESTRUTURA QUE SUPORTAM OS DIVERSOS SEGMENTOS DO NOSSO CORPO. ESTE TÓPICO Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL. A OSTEOPOROSE (OP) FOI DEFINIDA PELA ÚLTIMA VEZ EM 2001 COMO UMA DOENÇA ESQUELÉTICA COM DIMINUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FORÇA ÓSSEA, COM SUAS CONSEQUÊNCIAS - UM RISCO AUMENTADO DE FRATURAS ÓSSEAS; DESDE ENTÃO, HOUVE UM MOVIMENTO NO PARADIGMA OSTEOPORÓTICO. SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS), 30% DAS MULHERES COM MAIS DE 50 ANOS E 8% DOS HOMENS SOFREM DE OSTEOPOROSE (OP). DEFICIÊNCIA DE ESTROGÊNIO NA MENOPAUSA E ALÉM, PARECE SER A PRINCIPAL CAUSA DE UM RISCO AUMENTADO DE OSTEOPOROSE (OP) EM MULHERES, ENTRETANTO NÃO SE DEVE EXCLUIR OS DEMAIS HORMÔNIOS SEXUAIS DIMINUIDOS. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA.
  • 2. MENOPAUSAL HORMONE THERAPY LINKED TO HIGHER BRAIN SKILLSIANS. NEW YORK | UPDATE: 13:33, MAR 24, 2018 MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO LER OS TOPICOS DE Nº1 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ENVOLVE UM METABOLISMO E HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR A NORMALIDADE DE NOSSA ESTRUTURA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA. ESTE É Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
  • 3. HORMONE THERAPY REDUCES THE RISK FOR OSTEOPOROSIS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA– ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
  • 4. A medicina por evidência, neste caso é crítico pelas consequências dos fatos sequenciais pós comprometimento osteoporótico. Após a menopausa, ocorre diminuição da largura óssea trabécular, seguida pela diminuição da espessura do osso cortical após os 70 anos. A densidade mineral óssea (DMO) máxima é alcançada aos 30 anos ou até um pouco antes, após o que a reabsorção óssea excede a formação óssea por cerca de 0,7 % por ano, e uma mulher perde 37% da massa óssea trabécula e 6% da massa óssea cortical (superfície óssea) antes dos 50 anos (OMS). A diminuição mais significativa da densidade mineral óssea DMO, cerca de 5% ao ano, aparece nos primeiros anos após a menopausa, seguida em 1-1,5% ao ano nos anos seguintes. O osso trabecular situa-se no final dos ossos longos e na coluna vertebral, onde preenche todo o espaço vertebral interno e tem uma arquitetura tridimensional complexa, com o aumento da idade, a estrutura trabecular muda e levará à osteoporose. Mais seriamente, levará à osteonecrose da cabeça femoral (ONFH). ONFH - osteonecrose da cabeça femoral é uma doença comum em jovens e adultos.
  • 5. OSTEOPOROSIS AND THE SPINE Todos os materiais sofrem um processo de envelhecimento que é caracterizado essencialmente por alterações da rigidez (rigidez), da capacidade de absorver as tensões (tenacidade) e, finalmente, da resistência mecânica (resistência). Tanto o osso cortical como o trabecular sofrem um processo contínuo de remodelação estrutural com o objetivo principal de preservar suas propriedades biomecânicas. Um desequilíbrio nesse processo, que promove a reabsorção óssea, resulta em uma perda quantitativa de tecido ósseo e em uma alteração qualitativa da microarquitetura esquelética, como pode ser observado na osteoporose, na artrite reumatoide ou nas metástases ósseas. O osso é um excelente exemplo do princípio de que a forma segue a função. O osso fornece suporte estrutural para deambulação (andar) e ventilação; um reservatório de cálcio, fosfato, aminoácidos e bicarbonato; proteção de órgãos internos; transmissão de ondas sonoras; e nutrir de células estaminais hematopoiéticas (sanguíneas). As funções metabólicas incluem a secreção de hormônios que regulam o metabolismo mineral e energético. Para realizar essas funções, o osso possui compartimentos corticais e trabeculares.
  • 6. CORTICAL BONE STRUCTURE O osso cortical é a densa superfície externa do osso que forma uma camada protetora ao redor da cavidade interna. Este tipo de osso, também conhecido como osso compacto, compõe quase 80% da massa óssea e é imperativo para a estrutura do corpo e para o suporte de peso, devido à sua alta resistência à flexão e à torção. Aproximadamente 80% da massa óssea está no compartimento cortical como foi dito. Os canais vasculares ocupam cerca de 30% do volume. A proporção entre superfície e volume no osso cortical é muito menor do que no osso trabecular. Com o envelhecimento ou doença, o córtex se torna mais poroso, ganhando assim área de superfície, mas perdendo força. Nos ossos longos, o aumento da porosidade perto da superfície periosteal causa mais perda de força do que o aumento da porosidade perto da superfície endocortical. A lenta expansão periosteal ao longo da vida compensa parcialmente essa perda de força, porque a resistência à flexão é proporcional ao raio da quarta potência (é mais amplo e, portanto, mais resistente devido ao raio).
  • 7. Terapia de reposição hormonal (TRH) - bioidêntica é um dos tratamentos aprovados pelo governo (FDA), além da opinião de pesquisadores para alívio dos sintomas da menopausa, entretanto deve ser descartada qualquer contra indicação pelo seu endocrinologista (especialista em hormônios). Estes sintomas, causados por níveis mais baixos de estrogênio na menopausa, incluem ondas de calor, distúrbios do sono e secura vaginal, entre outros problemas desagradáveis e sérios que realmente compromete a qualidade de vida de forma substancial. Terapia de reposição hormonal (TRH) - bioidêntica também é aprovado para a prevenção da osteoporose e moléstias cardíacas. Hoje, os médicos endocrinologistas experientes prescrevem doses muito mais baixas em termos muito mais curtos (3-5 anos) do que antes de 2002.
  • 8. Para começar esta discussão sobre os benefícios e riscos da TRH da menopausa, aqui estão algumas informações básicas. Existem três estágios de referência da menopausa natural: • Peri-menopausa (ou a transição da menopausa) é o intervalo de tempo entre o início dos sintomas (como períodos erráticos) e 1 ano após o período menstrual final. • A menopausa é confirmada 1 ano (12 meses) após o período menstrual final. • A pós-menopausa é todos os anos além da menopausa. Existem dois tipos básicos de TRH:
  • 9. • Terapia estrogênica significa terapia somente com estrogênio. O estrogênio é o hormônio que fornece o maior alívio dos sintomas da menopausa. Terapia estrogênica é prescrito para mulheres sem útero devido a uma histerectomia. • EPT - terapia estrogênica e progesteronica significa terapia combinada de estrogênio e progestogênio. O progestogênio é adicionado ao Terapia estrogênica para proteger as mulheres com um útero contra o câncer uterino (endometrial) do estrogênio sozinho. • Existem duas maneiras gerais de tomar o TRH: • Produtos sistêmicos circulam pela corrente sanguínea e por todas as partes do corpo. Eles estão disponíveis como um comprimido oral, emplastro, gel, emulsão, spray ou injeção e podem ser usados para ondas de calor e suores noturnos, sintomas vaginais e osteoporose. • Produtos locais (não sistêmicos) afetam apenas uma área específica ou localizada do corpo. Eles estão disponíveis como um creme, anel ou comprimido e podem ser usados para sintomas vaginais.
  • 10. Literalmente, centenas de estudos clínicos forneceram evidências de que a TRH sistêmica (estrogênio com ou sem progestagênio) efetivamente ajuda em condições tais como ondas de calor, secura vaginal, sudorese noturna e perda óssea. Esses benefícios podem levar à melhora do sono, às relações sexuais e à qualidade de vida. As principais indicações para TRH são hot flashes, suores noturnos, secura vaginal e prevenção da osteoporose. A fim de minimizar riscos graves para a saúde, a TRH é recomendada com a menor dose efetiva pelo menor período. A preocupação real com a segurança hormonal é com o uso a longo prazo de ET – terapia estrogênica sistêmica ou EPT - terapia estrogênica e progesteronica. Não há uma maneira única de garantir a melhor qualidade de vida possível em torno da menopausa e além dela. Cada mulher é única e deve pesar seu desconforto quase insuportável e o medo do tratamento. Risco é definido como a possibilidade ou chance de efeitos eventuais de problemas; isso não indica que o dano irá ocorrer, a menos que os marcadores biológicos contraindiquem, o que não é frequente com relação ao câncer, mas deve ser avaliado pelo seu endocrinologista, inclusive com casos recorrentes familiares. Geralmente, os riscos de TRH são menores em mulheres mais jovens do que o originalmente relatado em todas as mulheres com idade.
  • 11. Por que o sol é importante para ossos fortes? O tempo ao sol ajuda a pele a produzir vitamina D, uma vitamina lipossolúvel que é essencial para a absorção de cálcio e para uma boa saúde óssea. Um estilo de vida sedentário é um tipo de estilo de vida que envolve pouca ou nenhuma atividade física. Uma pessoa que vive um estilo de vida sedentário está frequentemente sentada ou deitada enquanto participa de uma atividade como ler, socializar, assistir televisão etc., o que é desastroso no que se refere a osteoporose e osteopenia. Outros estudos concluíram que IMCs mais baixos são um importante fator de risco para baixa massa óssea e aumento da perda óssea em mulheres na pós-menopausa. O estudo constatou que a baixa massa óssea e um aumento da taxa de perda óssea foram associados a um aumento do risco de osteoporose pós-menopausa.
  • 12. A RESSONANCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (IMAGEM), SEM PROTESES É MAIS PRECISA QUE OUTROS EXAMES POR IMAGEM NA ATUALIDADE, EMBORA QUE A DEXA É A MAIS USADA. A densitometria óssea é atualmente um dos pilares na avaliação de doenças ósseas sistêmicas embora sua precisão possa ser questionada devido aos equipamentos existentes não permitirem equivalência entre si e entre fabricantes - DEXA, o MRI é muito mais preciso. O parâmetro densitométrico mais frequentemente avaliado é a densidade mineral óssea (DMO), medida pela absortometria radiológica de dupla energia (DEXA) e expressa em g/ cm 2. No entanto, a densidade mineral óssea (DMO) é uma medida dependente do tamanho do osso e pode ser considerada inapropriadamente baixa em crianças e adultos com baixa estatura. A osteopenia / osteoporose tem sido descrita em pacientes com baixa estatura devido à síndrome de insensibilidade ao hormônio do crescimento (GHIS) causada por mutações no gene do receptor de GH - hormônio do crescimento ou seus mediadores a jusante. Estima densidade óssea volumétrica (DMOA), expresso em g / cm 3, é observado ser mais preciso do que DEXA na interpretação de densidade óssea em pacientes com síndrome de insensibilidade ao hormônio do crescimento (GHIS) areolar.
  • 13. A prevalência de osteoporose e osteopenia é alta. A maior idade, menor escolaridade, menarca tardia, menopausa em idade mais precoce e menor índice de massa corporal são fatores identificados como de risco para diminuição da massa óssea na população. O fato é que como podemos observar a osteopenia e a osteoporose e suas intercorrências são abrangentes e complexas. Sendo este o Nº 4 de uma série de tópicos; o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ
  • 14. COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. Nº 1 = SINTETIZAMOS DE FORMA RESUMIDA A INTRODUÇÃO DO QUE É A OSTEOPOROSE E SUA FRAGILIDADE, UM DOS PROBLEMAS MAIS SÉRIOS DA ENDOCRINOLOGIA POR ENVOLVER UMA SÉRIE DE HORMÔNIOS, SUBSTÂNCIAS COM FUNÇÃO METABÓLICA. Nº 2 = OSTEOPENIA – UMA ALERTA IMPORTANTE PARA QUE SE TOME AÇÕES PREVENTIVAS PARA NÃO EVOLUIR PARA A OSTEOPORÓSE. Nº 3 = OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL, CASO NÃO SEJA ACOMPANHADA DE CUIDADOS ADEQUADOS PRECOCEMENTE. O SEGREDO É TOMAR ATITUDE PREVENTIVA, POIS SE TRATA DE DOENÇA MUITO FREQUENTE E GRAVE. Nº 4 = OSTEOPOROSE; DIVERSOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À BAIXA MASSA ÓSSEA COMO AUSÊNCIA DE TERAPIA HORMONAL APÓS A MENOPAUSA, BAIXA EXPOSIÇÃO SOLAR, CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, INGESTÃO INADEQUADA DE CÁLCIO, SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL. Nº 5 = HISTÓRIA FAMILIAR DE OSTEOPOROSE, É MAIS FREQUENTE EM MULHERES. Nº 6 = OSTEOPOROSE; SEDENTARISMO, TABAGISMO, BAIXO PESO E BAIXA ESTATURA, IDADE AVANÇADA, BAIXA ESCOLARIDADE, MENARCA TARDIA, MENOPAUSA PRECOCE E MENOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL. Nº 7 = OSTEOPOROSE, ALIMENTAÇÃO INADEQUADA. A DIETA DE GRANDE PARTE DA SOCIEDADE NÃO É ADEQUADAMENTE EQUILIBRADA, O QUE PODE CAUSAR ANORMALIDADES NA OBTENÇÃO DA MINERALIZAÇÃO ÓSSEA ADEQUADA. DEFICIÊNCIAS A LONGO PRAZO EM CÁLCIO E VITAMINA D (D3) NA DIETA DIÁRIA SÃO A CAUSA DE TOMAR SUPLEMENTOS DIETÉTICOS. Nº 8 = OSTEOPOROSE; OS ESTERÓIDES SEXUAIS SÃO OS PRINCIPAIS REGULADORES DO CRESCIMENTO ESQUELÉTICO, MATURAÇÃO E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM AMBOS OS SEXOS. Nº 9 = OSTEOPOROSE, FRATURAS E DIABETES; ESTÁ BEM ESTABELECIDO QUE A OSTEOPOROSE E O DIABETES SÃO DOENÇAS PREVALENTES COM MORBIDADE E MORTALIDADE ASSOCIADAS SIGNIFICATIVAS. PACIENTES COM DIABETES MELLITUS APRESENTAM RISCO AUMENTADO DE FRATURAS ÓSSEAS. Nº 10 = COMO A GENÉTICA INTERFERE NA OSTEOPOROSE; POLIMORFISMO COMUM NO GENE LRP5 (ALTERAÇÃO EM INDIVIDUOS COM MESMAS
  • 15. CARACTERISTICAS) PODE AUMENTAR O RISCO DE FRATURA ÓSSEA E OSTEOPOROSE. ATUALMENTE, OS GENETICISTAS USAM O TERMO POLIMORFISMO GENÉTICO PARA DESCREVER AS DIFERENÇAS INTERINDIVIDUAIS, FUNCIONALMENTE SILENCIOSAS NA SEQUÊNCIA DO DNA, QUE TORNAM CADA GENOMA HUMANO ÚNICO (EM BIOLOGIA MOLECULAR E DA GENÉTICA, UM GENOMA É O MATERIAL GENÉTICO DE UM ORGANISMO.). Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Caio Jr, João Santos. Caio, Henriqueta verlangieri. Osteoporose, Endocrinologia – neuroendocrinologia – nutrição: dieta saudável pode promover a saúde óssea em mulheres no período de envelhecimento, vanderhaagenbrazil – Academy.edu – abril 2011 Painel de Desenvolvimento do Consenso do NIH sobre Prevenção, Diagnóstico e Terapia da Osteoporose. Prevenção da osteoporose, diagnóstico e terapia. JAMA 2001; 285 : 785-95. Cosman F, Beur SJ, LeBoff MS, Lewiecki EM, Tanner B, Randall S, et al. Guia do clínico para prevenção e tratamento da osteoporose. Osteoporos Int. 2014; 25 : 2359-81. https://doi.org/10.1007/s00198-014-2794-2 . Cooper C, Campion G, Melton LJ., Ó fraturas de quadril em idosos: uma projeção mundial. Osteoporos Int. 1992; 2 : 285-9. Reginster JY, Burlet N. Osteoporose: prevalência ainda crescente. Osso. 2006; 38 (Supl 1): S4-9. Wright NC, Looker AC, Saag KG, Curtis Jr., Delzell ES, Randall S, et al. A recente prevalência de osteoporose e baixa massa óssea nos Estados Unidos com base na densidade mineral óssea no colo do fêmur ou coluna lombar. J Mineiro de Ossos Res. 2014; 29 : 2520-6. Watts NB, Bilezikian JP, Camacho PM, Greenspan SL, Harris ST, Hodgson SF, et al. Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos Orientações Médicas para a Prática Clínica para o diagnóstico e tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Endocr Pract. 2010; 16 (Suppl 3): 1-37. Tuzun S, Eskiyurt N. Akarirmak U, Saridogan M. Senocak M, Johansson H, et al. Incidência de fratura de quadril e prevalência de osteoporose na Turquia: o estudo FRACTURK. Osteoporos Int. 2012; 23: 949-55. Riggs BL, Wahner HW, Seeman E., Offord KP, Dunn WL, Mazess RB, et al. Alterações na densidade mineral óssea do fêmur proximal e coluna vertebral com o envelhecimento. Diferenças entre as síndromes de osteoporose pós-menopausa e senil. J Clin Invest. 1982; 70: 716-23.
  • 16. Hannan MT, DT Felson, Dawson-Hughes B, Tucker KL, Cupples LA, Wilson PW, et al. Fatores de risco para perda óssea longitudinal em homens e mulheres idosos: o Estudo de Osteoporose de Framingham. J Mineiro de Ossos Res. 2000; 15 : 710–20. Compston J, Bowring C, Cooper A, Cooper C, Davies C, Francis R, et al. Diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa e homens idosos no Reino Unido: Atualização do Grupo de Orientação Nacional para Osteoporose (NOGG) 2013. Maturitas. 2013; 75 : 392-6. Cooper C, Melton LJ., 3ª Epidemiologia da osteoporose. Tendências Endocrinol Metab. 1992; 3 : 224-9. Melton LJ, 3ª, Achenbach SJ, Atkinson EJ, TherneauTM, Amin S. Mortalidade a longo prazo após fraturas em diferentes locais do esqueleto: um estudo de coorte de base populacional. Osteoporos Int. 2013; 24 : 1689-96. Papaioannou A, Morin S, Cheung AM, Atkinson S, Brown JP, Feldman S, et al. Diretrizes da prática clínica de 2010 para o diagnóstico e tratamento da osteoporose no Canadá: resumo. CMAJ. 2010; 182 : 1864–73. Ensrud KE, Ewing SK, Taylor BC, Fink HA, Stone KL, Cauley JA, et al. Fragilidade e risco de quedas, fratura e mortalidade em mulheres idosas: o estudo de fraturas osteoporóticas. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2007; 62 : 744–51. Kanis JA, Johnell O, De Laet C, Johansson H, Oden A, Delmas P, e outros. Uma meta- análise de fratura prévia e subseqüente risco de fratura. Osso. 2004; 35 : 375-82. Siminoski K, Warshawski RS, Jen H, Lee K. A precisão da perda histórica de altura para a detecção de fraturas vertebrais em mulheres na pós-menopausa. Osteoporos Int. 2006; 17: 290-6. Kanis JA, Oden A, Johnell O, Johansson H, De Laet C, Brown J, et al. O uso de fatores clínicos de risco aumenta o desempenho da DMO na predição de fraturas de quadril e osteoporose em homens e mulheres. Osteoporos Int. 2007; 18: 1033-46. D'Amelio P, Isaia GC. Osteoporose Masculina no Idoso. Int J Endocrinol. 2015; 2015 : 907689. De Laet C, Kanis JA, Oden A, Johanson H., Johnell O, Delmas P, et al. Índice de massa corporal como preditor de risco de fratura: uma meta-análise. Osteoporos Int. 2005; 16: 1330-8. Fox KM, Cummings SR, Powell-Threets K, Stone K. História familiar e risco de fratura osteoporótica. Estudo do Grupo de Pesquisa em Fraturas Osteoporóticas. Osteoporos Int. 1998; 8 : 557-62. Kanis JA, Johnell O, Oden A, Johansson H, De Laet C, Eisman JA, et al. Tabagismo e risco de fratura: uma meta-análise. Osteoporos Int. 2005; 16 : 155–62. Kanis JA, Stevenson M. McCloskey EV, Davis S, Lloyd-Jones M. Osteoporose induzida por glicocorticóides: uma revisão sistemática e análise custo-utilidade. Health Technol Assess. 2007; 11: 1–231. Kanis JA, Johansson H., Johnell O, Oden A, De Laet C, Eisman JA, et al. Consumo de álcool como fator de risco para fratura. Osteoporos Int. 2005; 16 : 737-42. Sarkis KS, Salvador MB, Pinheiro MM, Silva RG, Zerbini CA, Martini LA. Associação entre osteoporose e artrite reumatoide em mulheres: um estudo transversal. São Paulo Med J. 2009; 127: 216–22. Painel de Prevenção de Quedas em Pessoas Idosas, Sociedade Americana de Geriatria e Sociedade Geriátrica Britânica. Resumo da diretriz de prática clínica atualizada da American Geriatrics Society / Sociedade Geriátrica Britânica para prevenção de quedas em pessoas idosas. J Am Geriatr Soc. 2011; 59: 148–57. Kanis JA, em nome do Grupo Científico da Organização Mundial de Saúde. Relatório técnico. Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para Doenças Ósseas Metabólicas, Universidade de Sheffield; Reino Unido: 2007. 2007. Avaliação da osteoporose no nível primário de atenção à saúde.
  • 17. Seeman E, Delmas PD. Qualidade óssea - o material e a base estrutural da resistência e fragilidade óssea. N Engl J Med. 2006; 354: 2250-61. Schousboe JTSJ, Bilezikian JP, Baim S. Sumário Executivo da Conferência de Desenvolvimento de Posicionamento do ISCD de 2013 sobre Densitometria Óssea. J Clin Densitom. 2013; 16: 455-66. Nelson HD, Haney EM, Chou R, Dana T, Fu R, Bougatsos C. Síntese de Evidência No 77. Rockville, Maryland: Agência de Pesquisa e Qualidade em Assistência Médica; Jul, 2010. Rastreio da osteoporose: revisão sistemática para atualizar o 2002. Recomendação da Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA. Publicação AHRQ 10- 05145-EF-1. Kanis JA, McCloskey EV, Johansson H., Strom O, Borgstrom F, Oden A. Descoberta de casos para a gestão da osteoporose com FRAX - avaliação e limiares de intervenção para o Reino Unido. Osteoporos Int. 2008; 19 : 1395-408. Vasikaran S, Eastell R, Bruyere O, Foldes AJ, Garnero P, Griesmacher A, et al. Marcadores de renovação óssea para a previsão do risco de fratura e monitoramento do tratamento da osteoporose: uma necessidade de padrões internacionais de referência. Osteoporos Int. 2011; 22 : 391-420. Tannenbaum C, Clark J, K Schwartzman, Wallenstein S, Lipinski R, Meier D, et al. Produção de testes laboratoriais para identificar contribuintes secundários da osteoporose em mulheres saudáveis. J Clin Endocrinol Metab. 2002; 87: 4431–7. Ross AC, Taylor CL, Yaktine AL, et al., Editores. Comitê do Instituto de Medicina (EUA) Revisar as Ingestões Dietéticas de Referência para Vitamina D e Cálcio. Ingestão de Referência Dietética para Cálcio e Vitamina D. Washington (DC): National Academies Press (EUA); 2011. Moyer VA. Suplementação de vitamina D e cálcio para prevenir fraturas em adultos: Declaração de recomendação da Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA. Ann Intern Med. 2013; 158 : 691-6. Bischoff-Ferrari HA, WC Willett, Wong JB, Giovannucci E, Dietrich T, Dawson-Hughes B. Prevenção de fratura com suplementação de vitamina D: uma meta-análise de ensaios clínicos randomizados. JAMA 2005; 293 : 2257-64. https://doi.org/10.1001/jama.293.18.2257. Bischoff-Ferrari HA, Dawson-Hughes B, Willett WC, Staehelin HB, Bazemore MG, Zee RY, et al. Efeito da vitamina D nas quedas: uma meta-análise. JAMA 2004; 291 : 1999- 2006. https://doi.org/10.1001/jama.291.16.1999. Hallström H, Wolk A, Glynn A, Michaëlsson K. Café, chá e consumo de cafeína em relação ao risco de fratura osteoporótica em uma coorte de mulheres suecas. Osteoporos Int. 2006; 17 : 1055-64. Rizzoli R., Bianchi ML, Garabédian M, McKay HA, Moreno LA. Maximizar o ganho de massa mineral óssea durante o crescimento para a prevenção de fraturas em adolescentes e idosos. Osso. 2010; 46 : 294–305. Kelley GA, Kelley KS, Tran ZV. Densidade mineral do exercício e da coluna lombar em mulheres na pós-menopausa: uma meta-análise de dados individuais de pacientes. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2002; 57: M599-604. Robertson MC, AJ Campbell, Gardner MM, Devlin N. Prevenção de lesões em pessoas mais velhas, evitando quedas: uma meta-análise de dados em nível individual. J Am Geriatr Soc. 2002; 50: 905-11. Bone HG, Hosking D, Devogelaer JP, Tucci Jr, Emkey RD, Tonino RP, et al. Dez anos de experiência com alendronato para osteoporose em mulheres na pós-menopausa. N Engl J Med. 2004; 350: 1189-99. Eastell R, Devogelaer JP, Peel NF, Chines AA, Bax DE, Sacco-Gibson N, et al. Prevenção da perda óssea com risedronato em pacientes com artrite reumatóide tratados com glicocorticoide. Osteoporos Int. 2000; 11: 331–7.
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  • 19. Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Redes Sociais https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr https://br.pinterest.com/joaocaiojr/ https://www.slideshare.net/CLINICACAIO https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/ https://instagram.com/clinicascaio/ https://visitsite.pro/clinicascaio Acesse nosso canal deixe seu like! https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=V an+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=- 23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17