SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Redes de Sensores



      Gerenciamento                                                                 Workstation, PC



      Células                                                                                   CLP, PC



                                                                                               CLP, PC
      Chão de                                                                                 Acionam.
      Fábrica                                                                                  Válvulas

      Nível                                                                                  Atuadores
      Atuador-                                                                                Sensores
      Sensor




1. No mais baixo nível das redes industriais encontramos as redes de sensores.
2. Geralmente os sensores estão na base de um sistema de automação e são
   projetados para serem os mais baratos possíveis, considerando que muitos
   deles são necessários.
3. Sensores enviam dados básicos para um sistema de controle, como a posição
   de um objeto ou propriedades físicas como temperatura ou pressão.
4. O mecanismo de funcionamento varia de acordo com a precisão e
   confiabilidade desejada. O mais simples sensor é tipicamente uma chave fim
   de curso mecânica usada para fornecer informação de que um objeto está
   presente ou não. Por exemplo, chaves fim de curso são usados para detectar
   caixas em uma esteira quando ela passa em uma estação de leitura.
5. Eles também são utilizados em válvulas de controle para indicar que a válvula
   está totalmente aberta ou totalmente fechada.
6. Quando usada com um PLC, cada fim de curso tipicamente requer dois fios
   para sua conexão a um cartão de entrada digital. Esta informação é
   tipicamente informada como um bit ao processador do CLP.
7. Podemos encontrar outras tecnologias de construção de sensores como
   fotocélulas, sensores magnéticos ou indutivos e capacitivos.
8. Redes de sensores são projetadas para reduzir a fiação ponto a ponto
   necessária para conectar cada fim de curso, sensor de proximidade, válvula
   solenóide ou fotocélula a uma interface de entrada e saída.
9. Isto pode ser feito de duas formas:
   - Colocando um driver de rede dentro do sensor ou atuador.
   - Trazendo a Interface de E/S para mais perto do sensor ou atuador fazendo
   com que as conexões fiquem bastante curtas




                                                                                                           1
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Barramento Actuator Sensor Interface (ASI)




1. AS-i é um acrônimo para Actuator Sensor Interface sendo, juntamente
   com o Seriplex e Interbus Loop uma das soluções para implementarmos
   uma rede de sensores.
2. O AS-i é um sistema aberto desenvolvido por 11 fabricantes. Estes
   criaram uma associação para desenvolver as especificações do
   protocolo. Alguns dos mais conhecidos membros são Allen-Bradley,
   Siemens, Schneider, Turck, Omron, Eaton e Festo.
3. Redes de sensores trabalham na verdade detectando o estado do
   sensores e o convertendo a “1” ou “0” em uma word de estado.
4. A word de estado é então transmitida através da rede a um dispositivo
   terminal chamado de “scanner” que é geralmente um módulo de
   entrada e saída instalado em um rack, um CLP ou um computador.
5. O “Scanner” é responsável por transformar as “words” de estado de
   cada nó da rede de sensores em um registrador no dispositivo final
   (CLP).




                                                                                                          2
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Características do ASI
Protocolo aberto para simples aplicações
 Mestre escravo.
 Cada nó deve ter o CHIP ASI escravo.
 Tempo de varredura de 5ms.
 Comunicação por “telegramas” (4 bits de informação).
 Endereços definidos pelo mestre ou por programação.
Topologia
 Estrela, árvore ou anel.
 Máximo de 100 metros do dispositivo ao mestre.
 Menos de 124 dispositivos de E/S em 31 nós.




1. O barramento AS-I foi apresentado em 1992 por um consórcio de
   empresas alemãs lideradas pela Siemens, Festo e Turck.
2. O dispositivo mestre pode ser um CLP da Siemens (S5 ou S7), placas
   de interface para PCs ou ainda gateways para integração com outros
   barramentos como DeviceNet, Interbus e Profibus.
3. Um barramento muito simples para o usuário, mas com alta
   tecnologia embutida no seu desenvolvimento para atenuar a
   susceptibilidade aos ruídos e efetuar a correção de erros.
4. Os elementos são interligados por cabo par trançado com topologia
   física livre.
5. O cabo possui formatos especiais para uma rápida conectorização.




                                                                                                          3
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Topologia Física




1. AS-i usa um cabo com dois condutores, não trançado e sem blindagem
   que serve com link de comunicação e alimentação para até 31 nós
   escravos.
2. Um único mestre controla a comunicação sobre a rede, a qual pode ser
   conectada fisicamente em várias configurações, tais como estrela ,
   barramento, anel ou árvore.




                                                                                                          4
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Tipos de Nós do barramento ASI




1. Os módulos escravos estão disponíveis em quatro configurações:
   - Módulos de entrada para sensores convencionais ou fins de curso com
   contatos mecânicos
   - Módulos de saída para atuadores convencionais
   - Módulos de entrada e saída para aplicações duais.
   - Módulos de conexão para ligação de sensores compatíveis com AS-i.
   - Conversores analógicos-digitais de 12 bits.
2. A cada escravo é permitido drenar uma corrente de 65mA da fonte de
   30VDC. Se os dispositivos necessitam de mais corrente, fontes
   separadas devem ser conectadas a cada dispositivo.




                                                                                                          5
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




 Módulo ASI
 Dois sensores e dois atuadores comuns


                                              D0 = sensor 1

Uma conexão
                                              D1 = sensor 2


                                              D2 = actuator 1

                      AS-Interface            D3 = actuator 2
                      CI Escravo
                                              P0
                                                     Watchdog
  1 invólucro
                                                                                               Até 4 sensores
                                                       energia                                       ou
                                                                                                4 atuadores




 1. A figura mostra um módulo AS-i para conectar 2 sensores e 2
     atuadores convencionais a rede.
 2. Este módulo contém um circuito integrado AS-i que adquiri os sinais
     dos sensores e envia os sinais aos atuadores.




                                                                                                                6
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Módulo ASI – Aspecto Físico



                                                                                Módulo do
                                  M12                                           Usuário
      Sensor/
      Atuador

                                                                                      Cabo AS-I




                                                                Módulo de Acoplamento




1. Um projeto único permite que os módulos de campo sejam conectados
   diretamente ao barramento mantendo a integridade da rede.
2. O módulo de campo é formado por uma seção superior e inferior,
   conectadas juntos após a inserção do cabo.
3. Pontos de contato tipo “vampiro”, especialmente projetados, perfuram
   o cabo fornecendo acesso do módulo ao barramento sem a
   necessidade de seccionamento ou descascamento do cabo.
4. Conectores com plugues M12 são utilizados para interfacear os
   sensores ao módulo AS-i




                                                                                                          7
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Módulo ASI com Sensor Integrado
Parametrização e Diagnóstico Disponível


                                                         D0 = switching
                                                         D1 = warning
    Uma Conexão                                          D2 = enable
                                                         D3 = testing

                                                         P0 = timer

                              AS-Interface               P1 = inverting                             Sensor
                               Slave IC                  P2 = distance                                or
                                                                                                   Actuator
                                                         P3 = special function
    Um invólucro
                                                         energia




1. Interface AS-i oferece circuitos eletrônicos altamente integrados com
   baixa necessidade de espaço (< 2cm³). Desta forma ele pode ser
   integrado em pequenos sensores ou atuadores capacitando-os a
   funcionarem como dispositivos escravos AS-i.
2. Sensores como este apresentação as seguintes diferenças:
       •   Mais dados sobre o estado da aplicação
       •   Parametrização e monitoramento dos escravos
       •   Sensores e atuadores com grau de proteção IP67
       •   Diagnóstico do sensor e não somente do módulo.
3. Benefícios para o usuário:
       •   Diagnóstico completo e preciso
       • Reação flexível a todas as condições de operação
       • Interoperabilidade
       • Estrutura descentralizada




                                                                                                              8
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Cabo típico de Barramento ASI
Alimentação e Comunicação no mesmo par
 Proteção contra polaridade reversa
 Cabo Auto-cicatrizável



                            10 mm




    4 mm

           -              +




1. O formato do cabo impede a montagem com polaridade trocada
2. O material isolante é projetado para recuperar a isolação após a sua
   perfuração pelos módulos escravos.
3. Normalmente informação e energia são transmitidos no mesmo cabo de
   cor amarela.
4. Para circuitos com acionamento em condições de segurança, ou quando
   os escravos precisam de mais potência, pode-se usar uma fonte de
   tensão auxiliar com um cabo separado, de cor preta para CC e cor
   vermelha para CA. Ambos usam o mesmo sistema de conexão por
   grampos “vampiros”.




                                                                                                           9
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Camada de Enlace - Telegrama do Mestre




1. Um sistema AS-I contém um mestre e até 31 escravos. A comunicação
   entre o mestre e os escravos acontece ciclicamente através de
   telegramas.
2. Primeiro o mestre envia uma chamada(telegrama) para um certo
   escravo. Por exemplo: Oi Escravo 3, favor acione a saída 2 e env ie o
   estado dos seus quatro canais de dados.
3. O escravo responde imediatamente. Após um curto intervalo o mestre
   chama o escravo com o próximo endereço. Após o escravo 31 o cicl é    o
   completado e recomeça com o escravo 1. Obviamente endereços não
   registrados no mestre não são relevados.
4. O tempo para um ciclo completo é de 5ms para uma rede com 31
   escravos incluído uma chamada redundante, que pode acontecer se o
   sistema detecta um telegrama incorreto, com isto podemo dizer que a
   taxa de 167 kbps é atinigida.
5. A organização da comunicação no mestre é efetuada em seu próprio
   firmware. Não há programação ou configuração a ser feita pelo usuário.
   Os endereços dos escravos são gravados em memória não volátil.
6. A interface AS-i transmite 4 bits de dados para entradas e saídas de
   cada escravo em cada ciclo. Além disto é capaz de enviar 4 bits de
   parâmetros para um escravo em cada ciclo.
7. Estes parâmetros podem ser usados para ajustar remotamente
   características de escravos inteligentes (com CHIP AS-i)
8. Apesar de não ser o objetivo principal deste tipo de rede, módulos
   analógicos podem ser conectados a uma interface AS-i. Neste caso
   tem-se que usar software especial na unidade de controle. O uso de
   sinais analógicos é limitado para variáveis com relativamente le ntas
   variações como temperatura ou pressão.
9. O telegrama do mestre consiste em 14 bits enquanto o escravo
   responde com 7 bits após uma pausa entre cada transmissão para
   sincronização.



                                                                                                          10
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Camada de Enlace - Telegrama do Escravo




1. A confiabilidade dos dados é assegurada pela verificação dos
   telegramas e qualidade do sinal
       • Pulso negativo como bit inicial
       • Pulso positivo com bit de parada
       • Pulsos consecutivos devem ser alternados
       • Pausa de 3 microsegundos entre dois pulsos
       • Comprometimento com a duração dos pulsos
       • Comprometimento com a amplitude dos pulsos
       • Verificação da integridade com verificação da paridade
       • Verificação por tempo esgotado do comprimento do telegrama
2. A alta disponibilidade do sistema é assegurado por
       • Uma baixa existência de problemas, mesmo sob condições
           adversas
       • Repetição de um único telegrama em caso de falta.




                                                                                                         11
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Modulação por Pulsos Alternados (APM)




1. A técnica APM apresenta capacidade de transferir dados com altas taxas
   assim como com um nível alto de integridade do sinal.
2. Procurou-se esta técnica por não haver condições, devido ao pequeno
   tamanho do telegrama, de se usar técnicas avançadas de verificação de
   erro como CRC ou outras.
3. A codificação da informação é similar a codificação Manchester, mas
   utilizando uma forma de onda que é uma mistura entre senoidal e onda
   quadrada.
4. Esta forma de onda tem várias propriedades elétricas únicas, que reduz
   a banda passante necessária para o meio de transmissão e minimiz a a
   reflexão comum de sinais de forma de onda quadradas no final da linha
   de transmissão.
5. Perceba também que cada bit tem um pulso associado durante a
   segunda metade do período do bit. Esta propriedade é usada como uma
   verificação de erro ao nível de bit por todos os dispositivos.
6. A similaridade com a codificação Manchester não é acidental, vis to que
   esta técnica tem sido usada por muitos anos para sincronização entre
   transmissor e receptor usando um único par de fios.
7. Os pulsos de tensão são gerados por variações de corrente na linha
   utilizando a sua indutância intrínseca. Um aumento de corrente leva a
   um pulso negativo e um decréscimo de corrente geral um pulso positivo
   de tensão na linha.




                                                                                                          12
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Resumo das Características da Rede ASI

                          Cablagem simples e de
                               baixo custo
                                                                                 Connectividade
 Re-entrada                                                                     com outras redes
automática de                                                                   como PROFIBUS,
  escravos                                                                        DEVICENET e
                                                                                    MODBUS




        Dados e energia
                                                           Teste e diagnose
         em um único
            cabo



1. Em muitos casos a interface AS-i é o conceito mais econômico para a
   montagem de uma rede se há um grande número de sinais binários a
   serem detectados e transmitidos.
2. Em um levantamento de custos para uma planta, os custos de hardware
   e pre-operação devem ser considerados.
3. A redução do custo de hardware nem sempre é alcançada, podendo ter
   mesmo um leve acréscimo, contudo os custos de planejamento,
   instalação, pre-operação, documentação e serviços são
   substancialmente reduzidos na maioria dos casos.
4. Algumas idéias que reforçam o uso do AS-i:
       • Dispositivos não tem como serem ligados erroneamente. Não é
         preciso verificação.
       • Ampliações podem ser feitas simplesmente adicionando escravos
         no cabo da rede AS-i e atualizando o programa do PLC.
       • A instalação é simples, não necessitando de mão de obra
         especializada ou ferramentas especiais.




                                                                                                          13
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Barramento Seriplex
Configurações:
 Mestre escravo
 Ponto a ponto (sem mestre).
 Cada nó deve ter o CHIP ASIC.
 Tempo de varredura de 0,72 a 5,2ms.
 Endereços definidos pelo mestre ou por programação.
 32 funções lógicas embutidas.
Topologia:
 Estrela, árvore ou barramento.
 Distâncias de até 1500m.
 Até 510 dispositivos.
Comunicação e alimentação (24V) em um mesmo cabo com 4
fios.
Comunicação direta com PLC ou Gateway ou sem mestre.




1. O Barramento Seriplex é um concorrente direto do AS-I e Interbus-
   Loop com possibilidade de manipular maiores quantidades de dados
   (até 64 bits por elemento).
2. Na configuração mestre-escravo há um controlador na rede, único
   capaz de determinar mudanças nas saídas dos dispositivos da rede.
3. Na configuração ponto a ponto os nós enviam as suas informações a
   todos os outro elementos da rede.
4. O tempo de varredura varia de acordo com a configuração da rede.
   A cada ciclo de varredura apenas um bit de cada elemento é
   transmitido.
5. As funções lógicas embutidas podem ser usadas para definir o estado
   das saídas a partir do estado de sinais de entradas presentes na rede.
6. Os elementos que possuem o CHIP Seriplex podem ser conectados
   diretamente ao barramento. Dispositivos convencionais usam os
   módulos de interface disponíveis.




                                                                                                          14
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03




Arquitetura do Barramento Seriplex




1. Cada dispositivo em uma rede Seriplex contém um CHIP seriplex onde
   é configurado um endereço de 3 digitos entre 001 e 255 usando um
   terminal portátil de configuração (hand-held).
2. O dispositivo é conectado ao cabo blindado com 4 condutores. O cabo
   fornece alimentação CC ao dispositivo e também fornece uma linha de
   clock (sincronização).
3. A linha de clock leva um pulso de sincronização contabilizado por cada
   chip Seriplex. Após um inicial pulso de sincronismo,cada chip conta os
   pulsos e quando o contador atinge um valor igual ao endereço do
   dispositivo, ele envia o seu dado pela linha de dados como um único bit
   discreto .
4. Qualquer topologia é permitida: estrela, barramento, anel ou árvore.
5. Um CLP é geralmente usado e contém o módulo de sincronização assim
   como a fonte de alimentação CC, contudo estas funções são disponíveis
   independentemente de um CLP.
6. No entanto o protocolo Seriplex foi descontinuado, pois a empresa
   que o desenvolveu foi comprada por uma empresa criadora do AS-i.




                                                                                                          15

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Sineia Rodrigues
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
 
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais   a informática aplicada no chão das fábricasRedes industriais   a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricasWilson Mathias Pereira Florentino
 
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAO
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAOCOMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAO
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAOAntônio Adryane
 
protocolos industriais
protocolos industriais protocolos industriais
protocolos industriais Renato Campos
 
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39n
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39nArtigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39n
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39nfluidotronica
 
Artigo 2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoes
Artigo   2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoesArtigo   2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoes
Artigo 2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoesThiago Ribeiro Pompermayer
 
Controladores Lógicos Programáveis parte-1
Controladores Lógicos Programáveis parte-1Controladores Lógicos Programáveis parte-1
Controladores Lógicos Programáveis parte-1andydurdem
 
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
 
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede Elétrica
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaCabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede Elétrica
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
 

Mais procurados (19)

Redes Industriais
Redes IndustriaisRedes Industriais
Redes Industriais
 
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
 
Doctecnico redes schneider
Doctecnico redes schneiderDoctecnico redes schneider
Doctecnico redes schneider
 
Redes industriais
Redes industriaisRedes industriais
Redes industriais
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
 
Comunicao industrial
Comunicao industrialComunicao industrial
Comunicao industrial
 
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais   a informática aplicada no chão das fábricasRedes industriais   a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
 
Ri a8
Ri a8Ri a8
Ri a8
 
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAO
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAOCOMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAO
COMPARACAO_REDES_DE_AUTOMACAO
 
protocolos industriais
protocolos industriais protocolos industriais
protocolos industriais
 
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39n
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39nArtigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39n
Artigo sobre a HepcoMotion na Revista O Electricista 39n
 
Fieldbus
FieldbusFieldbus
Fieldbus
 
Protocolo Hart
Protocolo HartProtocolo Hart
Protocolo Hart
 
Artigo 2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoes
Artigo   2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoesArtigo   2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoes
Artigo 2008 - uma visao do protocolo industrial profinet e suas aplicacoes
 
Controladores Lógicos Programáveis parte-1
Controladores Lógicos Programáveis parte-1Controladores Lógicos Programáveis parte-1
Controladores Lógicos Programáveis parte-1
 
Redes industriais - Marcelo
Redes industriais - MarceloRedes industriais - Marcelo
Redes industriais - Marcelo
 
Rede ethernet
Rede ethernetRede ethernet
Rede ethernet
 
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02
 
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede Elétrica
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaCabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede Elétrica
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede Elétrica
 

Semelhante a Redes de sensores industriais

Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosWellington barbosa
 
175 A 185 Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430
175 A 185   Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430175 A 185   Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430
175 A 185 Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430Texas Instruments
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Gustavo Fernandes
 
249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenet249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenetdeco2000
 
Classificação das redes para automação industrial
Classificação das redes para automação industrialClassificação das redes para automação industrial
Classificação das redes para automação industrialAlbert Oliveira
 
18.ago esmeralda 11.00_187_celpe
18.ago esmeralda 11.00_187_celpe18.ago esmeralda 11.00_187_celpe
18.ago esmeralda 11.00_187_celpeitgfiles
 
Artigo mega team pdf
Artigo mega team pdfArtigo mega team pdf
Artigo mega team pdfpfilho2011
 
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fTcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fJoão Bispo
 
RedesIndustriais-unlocked.pdf
RedesIndustriais-unlocked.pdfRedesIndustriais-unlocked.pdf
RedesIndustriais-unlocked.pdffilipeisep
 
Relé pextron 7104T.pptx
Relé pextron 7104T.pptxRelé pextron 7104T.pptx
Relé pextron 7104T.pptxjunioragra1
 
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdf
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdfCertificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdf
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdfLeonardoCardoso43425
 

Semelhante a Redes de sensores industriais (18)

Doc tecnico redes
Doc tecnico redesDoc tecnico redes
Doc tecnico redes
 
Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolos
 
IEC61850_revisao_julho_2009.ppt
IEC61850_revisao_julho_2009.pptIEC61850_revisao_julho_2009.ppt
IEC61850_revisao_julho_2009.ppt
 
175 A 185 Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430
175 A 185   Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430175 A 185   Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430
175 A 185 Material Auxiliar Para Curso AvançAdo I Msp430
 
Ri a9
Ri a9Ri a9
Ri a9
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
 
249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenet249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenet
 
Classificação das redes para automação industrial
Classificação das redes para automação industrialClassificação das redes para automação industrial
Classificação das redes para automação industrial
 
18.ago esmeralda 11.00_187_celpe
18.ago esmeralda 11.00_187_celpe18.ago esmeralda 11.00_187_celpe
18.ago esmeralda 11.00_187_celpe
 
Automação traduzido
Automação traduzidoAutomação traduzido
Automação traduzido
 
Artigo mega team pdf
Artigo mega team pdfArtigo mega team pdf
Artigo mega team pdf
 
Ri a6
Ri a6Ri a6
Ri a6
 
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fTcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
 
RedesIndustriais-unlocked.pdf
RedesIndustriais-unlocked.pdfRedesIndustriais-unlocked.pdf
RedesIndustriais-unlocked.pdf
 
Protocolo Fieldbus Foundation
Protocolo Fieldbus FoundationProtocolo Fieldbus Foundation
Protocolo Fieldbus Foundation
 
Relé pextron 7104T.pptx
Relé pextron 7104T.pptxRelé pextron 7104T.pptx
Relé pextron 7104T.pptx
 
Projeto BUS-BUS
Projeto BUS-BUSProjeto BUS-BUS
Projeto BUS-BUS
 
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdf
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdfCertificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdf
Certificação_-_teste_e_verificações_-_03052017.pdf
 

Mais de redesinforma (20)

Completas
CompletasCompletas
Completas
 
Redes2
Redes2Redes2
Redes2
 
Redes3
Redes3Redes3
Redes3
 
Redes osi
Redes osiRedes osi
Redes osi
 
Questoes
QuestoesQuestoes
Questoes
 
Redes lista exercicios
Redes lista exerciciosRedes lista exercicios
Redes lista exercicios
 
Lista exerc conceitos-mod-ref
Lista exerc conceitos-mod-refLista exerc conceitos-mod-ref
Lista exerc conceitos-mod-ref
 
Exercícios para semestre
Exercícios para semestreExercícios para semestre
Exercícios para semestre
 
Exercicio parte1
Exercicio parte1Exercicio parte1
Exercicio parte1
 
Redes4
Redes4Redes4
Redes4
 
Redes5
Redes5Redes5
Redes5
 
Tcp transmission control protocol e ip internet protocol
Tcp  transmission control protocol e ip internet protocolTcp  transmission control protocol e ip internet protocol
Tcp transmission control protocol e ip internet protocol
 
Sincronas
SincronasSincronas
Sincronas
 
Semfio
SemfioSemfio
Semfio
 
Roteament
RoteamentRoteament
Roteament
 
Ri l5 052
Ri l5 052Ri l5 052
Ri l5 052
 
Ri a7
Ri a7Ri a7
Ri a7
 
Redes aula4
Redes aula4Redes aula4
Redes aula4
 
Redes de computadores_-_apostila_completa
Redes de computadores_-_apostila_completaRedes de computadores_-_apostila_completa
Redes de computadores_-_apostila_completa
 
Redes1
Redes1Redes1
Redes1
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Redes de sensores industriais

  • 1. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Redes de Sensores Gerenciamento Workstation, PC Células CLP, PC CLP, PC Chão de Acionam. Fábrica Válvulas Nível Atuadores Atuador- Sensores Sensor 1. No mais baixo nível das redes industriais encontramos as redes de sensores. 2. Geralmente os sensores estão na base de um sistema de automação e são projetados para serem os mais baratos possíveis, considerando que muitos deles são necessários. 3. Sensores enviam dados básicos para um sistema de controle, como a posição de um objeto ou propriedades físicas como temperatura ou pressão. 4. O mecanismo de funcionamento varia de acordo com a precisão e confiabilidade desejada. O mais simples sensor é tipicamente uma chave fim de curso mecânica usada para fornecer informação de que um objeto está presente ou não. Por exemplo, chaves fim de curso são usados para detectar caixas em uma esteira quando ela passa em uma estação de leitura. 5. Eles também são utilizados em válvulas de controle para indicar que a válvula está totalmente aberta ou totalmente fechada. 6. Quando usada com um PLC, cada fim de curso tipicamente requer dois fios para sua conexão a um cartão de entrada digital. Esta informação é tipicamente informada como um bit ao processador do CLP. 7. Podemos encontrar outras tecnologias de construção de sensores como fotocélulas, sensores magnéticos ou indutivos e capacitivos. 8. Redes de sensores são projetadas para reduzir a fiação ponto a ponto necessária para conectar cada fim de curso, sensor de proximidade, válvula solenóide ou fotocélula a uma interface de entrada e saída. 9. Isto pode ser feito de duas formas: - Colocando um driver de rede dentro do sensor ou atuador. - Trazendo a Interface de E/S para mais perto do sensor ou atuador fazendo com que as conexões fiquem bastante curtas 1
  • 2. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Barramento Actuator Sensor Interface (ASI) 1. AS-i é um acrônimo para Actuator Sensor Interface sendo, juntamente com o Seriplex e Interbus Loop uma das soluções para implementarmos uma rede de sensores. 2. O AS-i é um sistema aberto desenvolvido por 11 fabricantes. Estes criaram uma associação para desenvolver as especificações do protocolo. Alguns dos mais conhecidos membros são Allen-Bradley, Siemens, Schneider, Turck, Omron, Eaton e Festo. 3. Redes de sensores trabalham na verdade detectando o estado do sensores e o convertendo a “1” ou “0” em uma word de estado. 4. A word de estado é então transmitida através da rede a um dispositivo terminal chamado de “scanner” que é geralmente um módulo de entrada e saída instalado em um rack, um CLP ou um computador. 5. O “Scanner” é responsável por transformar as “words” de estado de cada nó da rede de sensores em um registrador no dispositivo final (CLP). 2
  • 3. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Características do ASI Protocolo aberto para simples aplicações Mestre escravo. Cada nó deve ter o CHIP ASI escravo. Tempo de varredura de 5ms. Comunicação por “telegramas” (4 bits de informação). Endereços definidos pelo mestre ou por programação. Topologia Estrela, árvore ou anel. Máximo de 100 metros do dispositivo ao mestre. Menos de 124 dispositivos de E/S em 31 nós. 1. O barramento AS-I foi apresentado em 1992 por um consórcio de empresas alemãs lideradas pela Siemens, Festo e Turck. 2. O dispositivo mestre pode ser um CLP da Siemens (S5 ou S7), placas de interface para PCs ou ainda gateways para integração com outros barramentos como DeviceNet, Interbus e Profibus. 3. Um barramento muito simples para o usuário, mas com alta tecnologia embutida no seu desenvolvimento para atenuar a susceptibilidade aos ruídos e efetuar a correção de erros. 4. Os elementos são interligados por cabo par trançado com topologia física livre. 5. O cabo possui formatos especiais para uma rápida conectorização. 3
  • 4. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Topologia Física 1. AS-i usa um cabo com dois condutores, não trançado e sem blindagem que serve com link de comunicação e alimentação para até 31 nós escravos. 2. Um único mestre controla a comunicação sobre a rede, a qual pode ser conectada fisicamente em várias configurações, tais como estrela , barramento, anel ou árvore. 4
  • 5. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Tipos de Nós do barramento ASI 1. Os módulos escravos estão disponíveis em quatro configurações: - Módulos de entrada para sensores convencionais ou fins de curso com contatos mecânicos - Módulos de saída para atuadores convencionais - Módulos de entrada e saída para aplicações duais. - Módulos de conexão para ligação de sensores compatíveis com AS-i. - Conversores analógicos-digitais de 12 bits. 2. A cada escravo é permitido drenar uma corrente de 65mA da fonte de 30VDC. Se os dispositivos necessitam de mais corrente, fontes separadas devem ser conectadas a cada dispositivo. 5
  • 6. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Módulo ASI Dois sensores e dois atuadores comuns D0 = sensor 1 Uma conexão D1 = sensor 2 D2 = actuator 1 AS-Interface D3 = actuator 2 CI Escravo P0 Watchdog 1 invólucro Até 4 sensores energia ou 4 atuadores 1. A figura mostra um módulo AS-i para conectar 2 sensores e 2 atuadores convencionais a rede. 2. Este módulo contém um circuito integrado AS-i que adquiri os sinais dos sensores e envia os sinais aos atuadores. 6
  • 7. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Módulo ASI – Aspecto Físico Módulo do M12 Usuário Sensor/ Atuador Cabo AS-I Módulo de Acoplamento 1. Um projeto único permite que os módulos de campo sejam conectados diretamente ao barramento mantendo a integridade da rede. 2. O módulo de campo é formado por uma seção superior e inferior, conectadas juntos após a inserção do cabo. 3. Pontos de contato tipo “vampiro”, especialmente projetados, perfuram o cabo fornecendo acesso do módulo ao barramento sem a necessidade de seccionamento ou descascamento do cabo. 4. Conectores com plugues M12 são utilizados para interfacear os sensores ao módulo AS-i 7
  • 8. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Módulo ASI com Sensor Integrado Parametrização e Diagnóstico Disponível D0 = switching D1 = warning Uma Conexão D2 = enable D3 = testing P0 = timer AS-Interface P1 = inverting Sensor Slave IC P2 = distance or Actuator P3 = special function Um invólucro energia 1. Interface AS-i oferece circuitos eletrônicos altamente integrados com baixa necessidade de espaço (< 2cm³). Desta forma ele pode ser integrado em pequenos sensores ou atuadores capacitando-os a funcionarem como dispositivos escravos AS-i. 2. Sensores como este apresentação as seguintes diferenças: • Mais dados sobre o estado da aplicação • Parametrização e monitoramento dos escravos • Sensores e atuadores com grau de proteção IP67 • Diagnóstico do sensor e não somente do módulo. 3. Benefícios para o usuário: • Diagnóstico completo e preciso • Reação flexível a todas as condições de operação • Interoperabilidade • Estrutura descentralizada 8
  • 9. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Cabo típico de Barramento ASI Alimentação e Comunicação no mesmo par Proteção contra polaridade reversa Cabo Auto-cicatrizável 10 mm 4 mm - + 1. O formato do cabo impede a montagem com polaridade trocada 2. O material isolante é projetado para recuperar a isolação após a sua perfuração pelos módulos escravos. 3. Normalmente informação e energia são transmitidos no mesmo cabo de cor amarela. 4. Para circuitos com acionamento em condições de segurança, ou quando os escravos precisam de mais potência, pode-se usar uma fonte de tensão auxiliar com um cabo separado, de cor preta para CC e cor vermelha para CA. Ambos usam o mesmo sistema de conexão por grampos “vampiros”. 9
  • 10. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Camada de Enlace - Telegrama do Mestre 1. Um sistema AS-I contém um mestre e até 31 escravos. A comunicação entre o mestre e os escravos acontece ciclicamente através de telegramas. 2. Primeiro o mestre envia uma chamada(telegrama) para um certo escravo. Por exemplo: Oi Escravo 3, favor acione a saída 2 e env ie o estado dos seus quatro canais de dados. 3. O escravo responde imediatamente. Após um curto intervalo o mestre chama o escravo com o próximo endereço. Após o escravo 31 o cicl é o completado e recomeça com o escravo 1. Obviamente endereços não registrados no mestre não são relevados. 4. O tempo para um ciclo completo é de 5ms para uma rede com 31 escravos incluído uma chamada redundante, que pode acontecer se o sistema detecta um telegrama incorreto, com isto podemo dizer que a taxa de 167 kbps é atinigida. 5. A organização da comunicação no mestre é efetuada em seu próprio firmware. Não há programação ou configuração a ser feita pelo usuário. Os endereços dos escravos são gravados em memória não volátil. 6. A interface AS-i transmite 4 bits de dados para entradas e saídas de cada escravo em cada ciclo. Além disto é capaz de enviar 4 bits de parâmetros para um escravo em cada ciclo. 7. Estes parâmetros podem ser usados para ajustar remotamente características de escravos inteligentes (com CHIP AS-i) 8. Apesar de não ser o objetivo principal deste tipo de rede, módulos analógicos podem ser conectados a uma interface AS-i. Neste caso tem-se que usar software especial na unidade de controle. O uso de sinais analógicos é limitado para variáveis com relativamente le ntas variações como temperatura ou pressão. 9. O telegrama do mestre consiste em 14 bits enquanto o escravo responde com 7 bits após uma pausa entre cada transmissão para sincronização. 10
  • 11. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Camada de Enlace - Telegrama do Escravo 1. A confiabilidade dos dados é assegurada pela verificação dos telegramas e qualidade do sinal • Pulso negativo como bit inicial • Pulso positivo com bit de parada • Pulsos consecutivos devem ser alternados • Pausa de 3 microsegundos entre dois pulsos • Comprometimento com a duração dos pulsos • Comprometimento com a amplitude dos pulsos • Verificação da integridade com verificação da paridade • Verificação por tempo esgotado do comprimento do telegrama 2. A alta disponibilidade do sistema é assegurado por • Uma baixa existência de problemas, mesmo sob condições adversas • Repetição de um único telegrama em caso de falta. 11
  • 12. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Modulação por Pulsos Alternados (APM) 1. A técnica APM apresenta capacidade de transferir dados com altas taxas assim como com um nível alto de integridade do sinal. 2. Procurou-se esta técnica por não haver condições, devido ao pequeno tamanho do telegrama, de se usar técnicas avançadas de verificação de erro como CRC ou outras. 3. A codificação da informação é similar a codificação Manchester, mas utilizando uma forma de onda que é uma mistura entre senoidal e onda quadrada. 4. Esta forma de onda tem várias propriedades elétricas únicas, que reduz a banda passante necessária para o meio de transmissão e minimiz a a reflexão comum de sinais de forma de onda quadradas no final da linha de transmissão. 5. Perceba também que cada bit tem um pulso associado durante a segunda metade do período do bit. Esta propriedade é usada como uma verificação de erro ao nível de bit por todos os dispositivos. 6. A similaridade com a codificação Manchester não é acidental, vis to que esta técnica tem sido usada por muitos anos para sincronização entre transmissor e receptor usando um único par de fios. 7. Os pulsos de tensão são gerados por variações de corrente na linha utilizando a sua indutância intrínseca. Um aumento de corrente leva a um pulso negativo e um decréscimo de corrente geral um pulso positivo de tensão na linha. 12
  • 13. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Resumo das Características da Rede ASI Cablagem simples e de baixo custo Connectividade Re-entrada com outras redes automática de como PROFIBUS, escravos DEVICENET e MODBUS Dados e energia Teste e diagnose em um único cabo 1. Em muitos casos a interface AS-i é o conceito mais econômico para a montagem de uma rede se há um grande número de sinais binários a serem detectados e transmitidos. 2. Em um levantamento de custos para uma planta, os custos de hardware e pre-operação devem ser considerados. 3. A redução do custo de hardware nem sempre é alcançada, podendo ter mesmo um leve acréscimo, contudo os custos de planejamento, instalação, pre-operação, documentação e serviços são substancialmente reduzidos na maioria dos casos. 4. Algumas idéias que reforçam o uso do AS-i: • Dispositivos não tem como serem ligados erroneamente. Não é preciso verificação. • Ampliações podem ser feitas simplesmente adicionando escravos no cabo da rede AS-i e atualizando o programa do PLC. • A instalação é simples, não necessitando de mão de obra especializada ou ferramentas especiais. 13
  • 14. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Barramento Seriplex Configurações: Mestre escravo Ponto a ponto (sem mestre). Cada nó deve ter o CHIP ASIC. Tempo de varredura de 0,72 a 5,2ms. Endereços definidos pelo mestre ou por programação. 32 funções lógicas embutidas. Topologia: Estrela, árvore ou barramento. Distâncias de até 1500m. Até 510 dispositivos. Comunicação e alimentação (24V) em um mesmo cabo com 4 fios. Comunicação direta com PLC ou Gateway ou sem mestre. 1. O Barramento Seriplex é um concorrente direto do AS-I e Interbus- Loop com possibilidade de manipular maiores quantidades de dados (até 64 bits por elemento). 2. Na configuração mestre-escravo há um controlador na rede, único capaz de determinar mudanças nas saídas dos dispositivos da rede. 3. Na configuração ponto a ponto os nós enviam as suas informações a todos os outro elementos da rede. 4. O tempo de varredura varia de acordo com a configuração da rede. A cada ciclo de varredura apenas um bit de cada elemento é transmitido. 5. As funções lógicas embutidas podem ser usadas para definir o estado das saídas a partir do estado de sinais de entradas presentes na rede. 6. Os elementos que possuem o CHIP Seriplex podem ser conectados diretamente ao barramento. Dispositivos convencionais usam os módulos de interface disponíveis. 14
  • 15. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 03 Arquitetura do Barramento Seriplex 1. Cada dispositivo em uma rede Seriplex contém um CHIP seriplex onde é configurado um endereço de 3 digitos entre 001 e 255 usando um terminal portátil de configuração (hand-held). 2. O dispositivo é conectado ao cabo blindado com 4 condutores. O cabo fornece alimentação CC ao dispositivo e também fornece uma linha de clock (sincronização). 3. A linha de clock leva um pulso de sincronização contabilizado por cada chip Seriplex. Após um inicial pulso de sincronismo,cada chip conta os pulsos e quando o contador atinge um valor igual ao endereço do dispositivo, ele envia o seu dado pela linha de dados como um único bit discreto . 4. Qualquer topologia é permitida: estrela, barramento, anel ou árvore. 5. Um CLP é geralmente usado e contém o módulo de sincronização assim como a fonte de alimentação CC, contudo estas funções são disponíveis independentemente de um CLP. 6. No entanto o protocolo Seriplex foi descontinuado, pois a empresa que o desenvolveu foi comprada por uma empresa criadora do AS-i. 15