2. REUNIÃO MEDIÚNICA DE EDUCAÇÃO
E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE
REUNIÃO MEDIÚNICA DE
DESOBSESSÃO
3. • No Centro Espírita: ambiente mais estável
que favorece o recolhimento,
concentração e instalação de
equipamentos pelos Espíritos.
• SALA: se possível, arejado, amplo, isolado,
livre de ruídos e de trânsito de pessoas.
• MOBILIÁRIO: mesa, cadeiras, armário.
• MATERIAIS: livros para estudo, gravador,
lápis, papel
4. • Privacidade
• Definição de horário, duração, freqüência
• Número e tipo de participantes
• Preparo do participante (doutrinário e
evangélico); antes e após ser encaminhado
ao grupo mediúnico
• Assiduidade, renovação da equipe e
afastamento do grupo
5. Abertura: leitura introdutória, prece, estudo
(?), mensagem de orientador espiritual (?)
Desenvolvimento: Irradiação mental (?);
manifestação mediúnica dos Espíritos e
diálogo com os comunicantes.
Encerramento: irradiação mental, prece
final.
Avaliação da reunião: em todas, após a
prece; em dias e horários específicos.
8. “Os médiuns esclarecedores, ou
dialogadores, mantidos no grupo
mediúnico sob a condução e a
inspiração dos Benfeitores
espirituais, são os orientadores da
enfermagem ou da assistência aos
sofredores desencarnados.“
André Luiz: DESOBSESSÃO, cap. 24.
9. Formação moral
Autoridade fundamentada no exemplo
Hábito do estudo e da oração
Afeição sem privilégios
Brandura e firmeza (tato psicológico)
Sinceridade e entendimento:bons sentimentos
Conhecimento doutrinário-evangélico
André Luiz: DESOBSESSÃO, caps. 13 e 24.
10. Etapa Inicial: ouvir e identificar dificuldades
Deixar o Espírito falar: colher informações,
identificar problemas e características individuais.
Fazer perguntas esclarecedoras: caso não consiga
identificar o principal problema do Espírito.
Manter-se no foco do problema apresentado ou
identificado: melhor forma de auxiliar.
Ficar atento às das ideias fixas: podem dificultar
ou impedir o diálogo.
11. Segunda etapa : esclarecer e apoiar
fraternalmente
Acalmar o Espírito: palavras gentis, amorosas,
fraternas e solidárias. envolvendo-o em fluidos
reparadores, calmantes.
Envolver o comunicante em energias positivas:
aplicar passes ou proferir prece, se necessário.
Dialogar com bom senso, bondade, clareza, tato e
firmeza, usando linguagem simples, objetiva e
simples.
//INTUIÇÃO//
Apresentar possíveis soluções, segundo a
interpretação espírita e evangélica.
12. A
ARGUMENTAÇÃO
DA
LÓGICA
E
DO
AMOR
•Saber ouvir, atendendo
às reais necessidades
do Espírito.
• Dialogar a partir do que
o Espírito diz.
• Não provocar conflitos
(tato).
• Situar o Espírito no
tempo e no espaço.
• Revelar estado de
desencarnação com
cuidado.
13. Promover o afastamento do Espírito
comunicante: proferir frases indicativas,
encaminhá-los aos benfeitores espirituais;
realizar prece ou induzir ao sono ou outras
medidas, se for o caso.
//INTUIÇÃO//
Dar ciência ao Espírito que ele será
sempre benvindo às reuniões da Casa
Espírita.
Etapa final: encaminhamento