O documento discute se os estudos do futuro são ciência ou arte. Ele argumenta que os estudos do futuro têm características limitadas de ciência descritiva devido à natureza aberta do futuro. Em vez disso, os estudos do futuro são melhor vistos como uma "árvore de possibilidades" que explora cenários futuros alternativos. Os estudos do futuro envolvem projetar o futuro de forma sistemática usando métodos de ciência do design para atingir fins aceitáveis.