O documento discute oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual para televisão digital e multiplataformas, incluindo interatividade, multiplataformas, não-linearidade, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade de produção. O texto também descreve um projeto de programa interativo chamado "Roteiro do Dia" como exemplo.
O documento discute oito categorias para análise de produções audiovisuais digitais para televisão digital e multiplataformas, incluindo interatividade, multiplataformas, não-linearidade, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade de produção.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
O documento discute a massificação da banda larga no Brasil e as oportunidades e desafios da produção e distribuição de conteúdo audiovisual em múltiplas plataformas digitais, incluindo mobile, IPTV, DTH, indoor e web TV.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve brevemente os subsistemas Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento fornece uma introdução à oficina de Transmedia Storytelling, apresentando os instrutores e os tópicos que serão abordados, incluindo as diferenças entre multimídia, crossmídia e transmídia, as origens do termo transmídia e storytelling, transmídia orgânico e experiência transmídia e casos e referências.
Oficina sobre Transmedia Storytelling - FEIA12 - UnicampGabriel Ishida
O documento apresenta uma oficina sobre transmedia storytelling ministrada por Fernando M. Collaço e Gabriel Minoru Ishida. O sumário é:
1) A oficina aborda os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia, explicando as diferenças entre esses processos comunicacionais;
2) Transmídia é definido como a criação de inúmeras ferramentas de acesso e geração de novos focos de interesse para entretenimento e publicidade de forma estratégica;
3) O transmedia storytelling é apresent
O documento descreve um trabalho em grupo sobre as características, potencialidades e limites das mídias TV e Vídeo para uso em Educação a Distância. O trabalho consistirá em uma apresentação de slides abordando cada dimensão e estilos de aprendizagem, com o objetivo de descrever as características dessas mídias e ilustrar os conceitos para atender aos diversos estilos de aprendizagem.
O documento discute oito categorias para análise de produções audiovisuais digitais para televisão digital e multiplataformas, incluindo interatividade, multiplataformas, não-linearidade, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade de produção.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
O documento discute a massificação da banda larga no Brasil e as oportunidades e desafios da produção e distribuição de conteúdo audiovisual em múltiplas plataformas digitais, incluindo mobile, IPTV, DTH, indoor e web TV.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve brevemente os subsistemas Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento fornece uma introdução à oficina de Transmedia Storytelling, apresentando os instrutores e os tópicos que serão abordados, incluindo as diferenças entre multimídia, crossmídia e transmídia, as origens do termo transmídia e storytelling, transmídia orgânico e experiência transmídia e casos e referências.
Oficina sobre Transmedia Storytelling - FEIA12 - UnicampGabriel Ishida
O documento apresenta uma oficina sobre transmedia storytelling ministrada por Fernando M. Collaço e Gabriel Minoru Ishida. O sumário é:
1) A oficina aborda os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia, explicando as diferenças entre esses processos comunicacionais;
2) Transmídia é definido como a criação de inúmeras ferramentas de acesso e geração de novos focos de interesse para entretenimento e publicidade de forma estratégica;
3) O transmedia storytelling é apresent
O documento descreve um trabalho em grupo sobre as características, potencialidades e limites das mídias TV e Vídeo para uso em Educação a Distância. O trabalho consistirá em uma apresentação de slides abordando cada dimensão e estilos de aprendizagem, com o objetivo de descrever as características dessas mídias e ilustrar os conceitos para atender aos diversos estilos de aprendizagem.
Oficina de Narrativa Transmídia - FEIA 2014Gabriel Ishida
Transmídia Storytelling é um processo no qual elementos narrativos são distribuídos entre várias mídias de forma coordenada, com cada mídia contribuindo de forma única para a história principal. O documento discute os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia e apresenta exemplos de franquias que utilizam com sucesso o storytelling transmídia, como The Walking Dead e The Matrix.
TELEVISÃO DIGITAL - INTERAÇÃO E USABILIDADELauro Teixeira
Com a Televisão Digital, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. A mídia televisiva se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. Enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas, aquelas que estimulam a interação social. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem a ganhar o modelo de programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
O documento discute storytelling e transmídia, apresentando conceitos como universo narrativo, personagens, conflitos e elementos de uma narrativa. Também aborda a evolução dos formatos de mídia e a importância do storydoing para engajar audiências em múltiplas plataformas.
Existe interatividade no telejornalismo português?Carlos Tourinho
O documento analisa a interatividade nos telejornais portugueses durante o horário nobre. A pesquisa encontrou evidências limitadas de interatividade nos principais programas de notícias, com poucas oportunidades para os telespectadores influenciarem o conteúdo. Permanece a ser visto se a televisão portuguesa será capaz de promover maior participação do público.
Oficina Bíblia Transmídia Transmedia Week 2016 BrasilDimas Dion
Trata-se de uma oficina que abordará uma pequena introdução a transmídia, bem como seu conceito e fundamento para o desenvolvimento de uma Bíblia Transmídia. Após a explanação do que é e para que serve a bíblia para produções transmidiáticas será dado um passo a passo para sua montagem exemplificando cases nacionais e internacionais finalizando com exercício prático.
A oficina será dividida em duas etapas: 1° Introdução a Transmídia e a Bíblia Transmídia e 2° Exercício em grupo com exposição de resultados e debate tira-dúvidas.
Jaqueline de Oliveira
Graduada em comunicação social com habilitação em jornalismo, pela Faculdade Paullus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOm) e especializada em produção audiovisual e negócios pelo SENAC-SP. Tornou-se pesquisadora em transmídia em 2014 e atualmente é membro ativo da Associação Era Transmídia participando de eventos e palestras relacionadas ao tema.
Dimas Dion
Media Psychologist criador dos serviços quick shot e deep dive (conjunto de métodos e técnicas para solucionar demandas em tecnologias e comunicação para empresas, agências e produtoras) no Esconderijo das Crianças. Especialista em Psicologia, Branding e Melhoria de processos e qualidade. Com 10 anos de experiência nessas áreas na VIVO e na SET e em consultorias de comunicação para diversas empresas com técnicas de brainstorming, Pesquisador em Startups, Engajamento de mídias, TV Social, segunda tela e ações transmídia. Palestrante e professor do tema de transmídia em várias cidades pelo Brasil. Diretor de Comunicação na Associação EraTransmidia, Co-realizador das três edições do Fórum Transmídia e Transmedia Week (2015)
Este trabalho tem como objetivo discutir o perfil semiótico na construção de soluções hipermidiáticas educativas na plataforma do Sistema Brasileiro de TV Digital, buscando uma identificação dos aspectos convergentes entre educação, novas tecnologias e comunicação social na produção de conteúdos.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
O documento discute a comunicação multissensorial e os novos rumos das linguagens publicitárias. Ele apresenta o contexto inicial e atual da pesquisa, destacando como as novas tecnologias digitais trouxeram desafios para os publicitários e a necessidade de novas estratégias. Também aborda como artistas como Lygia Clark e Hélio Oiticica exploraram experiências sensoriais em suas obras e como isso é relevante hoje. Finalmente, discute a importância da identidade visual multissensorial para marcas.
O documento discute conceitos e práticas de convergência jornalística em três frases:
1) A convergência jornalística envolve a integração de plataformas, conteúdos e linguagens para distribuir notícias em múltiplos canais.
2) Ela requer mudanças nos processos de produção e gestão de audiência para fornecer informações ao público da forma e no momento em que queiram.
3) A convergência é implementada de forma gradual, começando por editorias e ritmos noticios
Este estudo analisa como a Rede Paraíba de Comunicação promoveu uma cobertura convergente e transmidiática dos debates entre os candidatos a governador da Paraíba nas eleições de 2010, transmitindo os debates em rádio, TV e internet e permitindo comentários via Twitter.
O documento discute as características dos veículos de mídia impressa, rádio, TV e internet, e como eles estão convergindo. A linguagem e os textos de cada veículo são adaptados ao seu público-alvo e propósito. Com a convergência, a informação se torna mais dinâmica e acessível, e o usuário assume um papel ativo na comunicação.
Animation with Motion Capture: Applications, Development and Distribution of a Real-Time System and Open Source.
Animação com Captura de Movimento: Aplicações, Desenvolvimento e Distribuição de um Sistema em Tempo Real e de Código Aberto.
Este documento fornece instruções para um projeto final sobre conteúdos de áudio e vídeo para novos meios de comunicação. Os alunos devem desenvolver propostas para serviços, campanhas ou programas usando esses conteúdos em plataformas digitais. O projeto deve ser continuado em outras disciplinas e integrar módulos para gravação, edição e distribuição. Propostas devem ser apresentadas até determinadas datas e serão avaliadas quanto à criatividade e qualidade técnica.
Este documento discute o desenvolvimento de conteúdos e aplicações interativas para televisão digital como um estudo de caso para educação a distância via TV digital e celular. Ele apresenta conceitos de qualidade de uso para TV digital, experiências com conteúdo educativo e ferramentas, além de abordar projetos, estrutura de laboratório, capacitação organizacional, qualidade de processo e produto, experiências do usuário e acessibilidade.
O documento discute as transformações trazidas pela digitalização da TV e da internet, incluindo a possibilidade de levar a internet para a TV ou assistir canais de TV via internet. A interatividade e a escolha de programas e horários pelo telespectador também são abordadas, assim como os desafios para anunciantes e a convergência de mídias. Exemplos de propagandas explorando essas novas possibilidades tecnológicas são apresentados.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento discute oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas, incluindo: 1) interatividade, 2) multiplataformas, 3) não-linearidade de narrativas.
Panorama da produção de conteúdo interativo na TV aberta brasileira em 2011.Matheus Colen
1. O documento traça um panorama da produção de conteúdo interativo na televisão aberta brasileira em 2011, tendo como principal fonte entrevistas com profissionais das emissoras.
2. A interatividade dá os primeiros passos no mercado sem um modelo de negócios definido e casos de sucesso. Algumas emissoras investem no recurso sem ter previsão de retorno.
3. O futuro da interatividade permanece incerto devido à ausência de demanda do público, baixa penetração de aparelhos compat
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil no Brasil que recomenda programas de TV de acordo com os gêneros preferidos do usuário. Ele discute os desafios da seleção de programas na TV digital e como sistemas de recomendação podem ajudar. Também revisa trabalhos relacionados e descreve a arquitetura proposta, que usa o middleware Ginga-NCL.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
Oficina de Narrativa Transmídia - FEIA 2014Gabriel Ishida
Transmídia Storytelling é um processo no qual elementos narrativos são distribuídos entre várias mídias de forma coordenada, com cada mídia contribuindo de forma única para a história principal. O documento discute os conceitos de multimídia, crossmídia e transmídia e apresenta exemplos de franquias que utilizam com sucesso o storytelling transmídia, como The Walking Dead e The Matrix.
TELEVISÃO DIGITAL - INTERAÇÃO E USABILIDADELauro Teixeira
Com a Televisão Digital, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. A mídia televisiva se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. Enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas, aquelas que estimulam a interação social. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem a ganhar o modelo de programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
O documento discute storytelling e transmídia, apresentando conceitos como universo narrativo, personagens, conflitos e elementos de uma narrativa. Também aborda a evolução dos formatos de mídia e a importância do storydoing para engajar audiências em múltiplas plataformas.
Existe interatividade no telejornalismo português?Carlos Tourinho
O documento analisa a interatividade nos telejornais portugueses durante o horário nobre. A pesquisa encontrou evidências limitadas de interatividade nos principais programas de notícias, com poucas oportunidades para os telespectadores influenciarem o conteúdo. Permanece a ser visto se a televisão portuguesa será capaz de promover maior participação do público.
Oficina Bíblia Transmídia Transmedia Week 2016 BrasilDimas Dion
Trata-se de uma oficina que abordará uma pequena introdução a transmídia, bem como seu conceito e fundamento para o desenvolvimento de uma Bíblia Transmídia. Após a explanação do que é e para que serve a bíblia para produções transmidiáticas será dado um passo a passo para sua montagem exemplificando cases nacionais e internacionais finalizando com exercício prático.
A oficina será dividida em duas etapas: 1° Introdução a Transmídia e a Bíblia Transmídia e 2° Exercício em grupo com exposição de resultados e debate tira-dúvidas.
Jaqueline de Oliveira
Graduada em comunicação social com habilitação em jornalismo, pela Faculdade Paullus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOm) e especializada em produção audiovisual e negócios pelo SENAC-SP. Tornou-se pesquisadora em transmídia em 2014 e atualmente é membro ativo da Associação Era Transmídia participando de eventos e palestras relacionadas ao tema.
Dimas Dion
Media Psychologist criador dos serviços quick shot e deep dive (conjunto de métodos e técnicas para solucionar demandas em tecnologias e comunicação para empresas, agências e produtoras) no Esconderijo das Crianças. Especialista em Psicologia, Branding e Melhoria de processos e qualidade. Com 10 anos de experiência nessas áreas na VIVO e na SET e em consultorias de comunicação para diversas empresas com técnicas de brainstorming, Pesquisador em Startups, Engajamento de mídias, TV Social, segunda tela e ações transmídia. Palestrante e professor do tema de transmídia em várias cidades pelo Brasil. Diretor de Comunicação na Associação EraTransmidia, Co-realizador das três edições do Fórum Transmídia e Transmedia Week (2015)
Este trabalho tem como objetivo discutir o perfil semiótico na construção de soluções hipermidiáticas educativas na plataforma do Sistema Brasileiro de TV Digital, buscando uma identificação dos aspectos convergentes entre educação, novas tecnologias e comunicação social na produção de conteúdos.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
O documento discute a comunicação multissensorial e os novos rumos das linguagens publicitárias. Ele apresenta o contexto inicial e atual da pesquisa, destacando como as novas tecnologias digitais trouxeram desafios para os publicitários e a necessidade de novas estratégias. Também aborda como artistas como Lygia Clark e Hélio Oiticica exploraram experiências sensoriais em suas obras e como isso é relevante hoje. Finalmente, discute a importância da identidade visual multissensorial para marcas.
O documento discute conceitos e práticas de convergência jornalística em três frases:
1) A convergência jornalística envolve a integração de plataformas, conteúdos e linguagens para distribuir notícias em múltiplos canais.
2) Ela requer mudanças nos processos de produção e gestão de audiência para fornecer informações ao público da forma e no momento em que queiram.
3) A convergência é implementada de forma gradual, começando por editorias e ritmos noticios
Este estudo analisa como a Rede Paraíba de Comunicação promoveu uma cobertura convergente e transmidiática dos debates entre os candidatos a governador da Paraíba nas eleições de 2010, transmitindo os debates em rádio, TV e internet e permitindo comentários via Twitter.
O documento discute as características dos veículos de mídia impressa, rádio, TV e internet, e como eles estão convergindo. A linguagem e os textos de cada veículo são adaptados ao seu público-alvo e propósito. Com a convergência, a informação se torna mais dinâmica e acessível, e o usuário assume um papel ativo na comunicação.
Animation with Motion Capture: Applications, Development and Distribution of a Real-Time System and Open Source.
Animação com Captura de Movimento: Aplicações, Desenvolvimento e Distribuição de um Sistema em Tempo Real e de Código Aberto.
Este documento fornece instruções para um projeto final sobre conteúdos de áudio e vídeo para novos meios de comunicação. Os alunos devem desenvolver propostas para serviços, campanhas ou programas usando esses conteúdos em plataformas digitais. O projeto deve ser continuado em outras disciplinas e integrar módulos para gravação, edição e distribuição. Propostas devem ser apresentadas até determinadas datas e serão avaliadas quanto à criatividade e qualidade técnica.
Este documento discute o desenvolvimento de conteúdos e aplicações interativas para televisão digital como um estudo de caso para educação a distância via TV digital e celular. Ele apresenta conceitos de qualidade de uso para TV digital, experiências com conteúdo educativo e ferramentas, além de abordar projetos, estrutura de laboratório, capacitação organizacional, qualidade de processo e produto, experiências do usuário e acessibilidade.
O documento discute as transformações trazidas pela digitalização da TV e da internet, incluindo a possibilidade de levar a internet para a TV ou assistir canais de TV via internet. A interatividade e a escolha de programas e horários pelo telespectador também são abordadas, assim como os desafios para anunciantes e a convergência de mídias. Exemplos de propagandas explorando essas novas possibilidades tecnológicas são apresentados.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento discute oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas, incluindo: 1) interatividade, 2) multiplataformas, 3) não-linearidade de narrativas.
Panorama da produção de conteúdo interativo na TV aberta brasileira em 2011.Matheus Colen
1. O documento traça um panorama da produção de conteúdo interativo na televisão aberta brasileira em 2011, tendo como principal fonte entrevistas com profissionais das emissoras.
2. A interatividade dá os primeiros passos no mercado sem um modelo de negócios definido e casos de sucesso. Algumas emissoras investem no recurso sem ter previsão de retorno.
3. O futuro da interatividade permanece incerto devido à ausência de demanda do público, baixa penetração de aparelhos compat
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil no Brasil que recomenda programas de TV de acordo com os gêneros preferidos do usuário. Ele discute os desafios da seleção de programas na TV digital e como sistemas de recomendação podem ajudar. Também revisa trabalhos relacionados e descreve a arquitetura proposta, que usa o middleware Ginga-NCL.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
Ambiente Virtual de Aprendizagem para Educação a Distância em mídia TV Digital interativa. Autor: Marcelo Correia. Mestrado em Televisão Digital, linha Inovação Tecnológica, UNESP / USP.
1. O documento apresenta um projeto de graduação sobre design de interação e televisão digital desenvolvido para o curso de Desenho Industrial da Universidade Federal do Espírito Santo.
2. O projeto consiste na construção de um aplicativo interativo para beach soccer exibido durante um campeonato e testado com usuários reais.
3. O trabalho discute conceitos de design para TV digital, analisa o estágio de desenvolvimento da tecnologia no Espírito Santo e realiza um teste de usabilidade do aplicativo com diferentes perfis de usuários.
O documento discute a pesquisa sobre TV digital no Labmídia, incluindo novos formatos para compartilhamento de informações e produção descentralizada de conteúdo. Também aborda aspectos técnicos, qualidade de transmissão, multiprogramação e canais dedicados à saúde, educação e outros temas.
Novos formatos para redes móveis e mídias digitaislabmidiaufmg
O documento discute novas formas de mídia móvel e digital, como TV digital interativa, telefonia celular e convergência tecnológica. Ele apresenta objetivos como analisar novas obras interativas e formatos que aproveitam características como mobilidade e interatividade. Além disso, descreve desafios como a linguagem apropriada para esses novos meios e dispositivos.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume que o Ginga é uma especificação aberta que permite interatividade e aplicações de inclusão social na TV, e é desenvolvido considerando a cultura brasileira. Também explica que o Ginga suporta aplicações declarativas usando NCL e aplicações procedurais usando Java.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil interativa brasileira que gera recomendações de programas de TV de acordo com os gêneros preferidos pelo usuário. O sistema usa o histórico de visualização do usuário para determinar seu perfil e recomendar programas de acordo com esse perfil e horário atual. O sistema foi desenvolvido para rodar no celular do usuário usando o middleware Ginga-NCL.
Televisão Digital Interativa: contextos e perspectivas em designTVDi Design Lab
Este documento fornece um resumo das atividades e pesquisas do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Design de Aplicações para TVDi da Universidade Anhembi Morumbi. O laboratório tem como objetivo desenvolver soluções de design específicas para a TVDi e integrar conteúdo e interatividade entre a TVDi e outros meios digitais. Suas atividades incluem pesquisas, encontros mensais com profissionais, publicações e manutenção de um site sobre o tema.
Organizações Virtuais
· Organizações fisicamente distribuídas
· Redes Complexas
· Small Worlds
Digital Broadcasting & Interactive Television
Convergence Culture
· Os filmes Matrix, Avatar, a Rede Social
Mídia digital
· Netflix
· Wired.com
· Omelete.com.br
Computational Social Science and Social Networks
Universos Paralelos
Second Life, Cyworld, Gaia, Kaneva, Red Light Center, Habbo, Multiverse,
Qwaq, Media Machines, Club Penguin, Amazing Worlds, IMVU, Mine
Cratf.
Este documento descreve um projeto de investigação sobre sistemas de recomendação de conteúdos em televisão digital interativa. O projeto inclui uma revisão da literatura, avaliação de um protótipo existente, e desenvolvimento de um novo protótipo para testar com usuários. O objetivo é entender como integrar recomendações baseadas em redes sociais em plataformas de IPTV.
Relatório acadêmico - Workshop Venha Ser DigitalMatheus Alves
Relatório acadêmico elaborado a respeito do workshop da Rede Globo e sua campanha Venha Ser Digital, no Campus Recife do IFPE.
Relatório elaborado à disciplina de Português Instrumental, do curso de Eletrônica, na modalidade subsequente.
Orientadora: Virginia Celia
Clei recomendação personalizada de conteúdo para televisão digital portátil...Elaine Cecília Gatto
O documento descreve um sistema de recomendação personalizada de conteúdo para televisão digital portátil interativa no Brasil, que recomenda programas de TV de acordo com os gêneros preferidos do usuário durante o uso da TV no celular.
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Aprendizagem para Educação a Distância em TV Digital Interativa. O projeto utiliza o framework Ginga NCL/LUA e integra modelos de usabilidade e planejamento da arquitetura da informação com desenvolvimento de software iterativo.
O documento descreve a evolução da TV brasileira para transmissões digitais em 2007, as vantagens da TV digital como qualidade de imagem e som, e capacidade de recepção em dispositivos móveis. Também explica o middleware Ginga que gerencia a interatividade na TV digital brasileira, e a linguagem NCL usada para criar conteúdos interativos para o Ginga.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento discute os impactos da digitalização nos meios de comunicação de massa, especialmente na televisão. A digitalização derrubou barreiras entre meios e conteúdos e descentralizou a produção e distribuição, ameaçando o monopólio das emissoras de TV. O consumidor no ambiente digital tem mais poder de escolha sobre fornecedores e formatos de consumo de conteúdo.
1. Oito Categorias para Produção de Conteúdo Audiovisual em Televisão
Digital e Multiplataformas
Alan César Belo Angeluci e Cosette Castro.
Resumo
O presente artigo propõe oito categorias de análise para produções digitais do
audiovisual para televisão digital e multiplataformas. Acima de estabelecer qualquer
modelo, essas oito categorias são elaboradas a partir da experiência de produção de
conteúdo descrita por ANGELUCI (2010), e chamam a atenção para aspectos
significativos que alteram de maneira significativa o entãomodus operandi das
produções analógicas que passa para o modelo de produção digital interativa. Além da
digitalização dos equipamentos, existe uma profunda alteração nos conceitos epráticas
de produção de conteúdos audiovisuais,não-linear, interativa e voltada para múltiplas
plataformas.
O Brasil tem se afirmado na vanguarda da implementação das novas tecnologias
de radiodifusão dentro da América Latina.O governo brasileiro está trabalhando para
criar um sistema sul-americano de TV Digital, que permite a interação do telespectador.
A interatividadeé vista como um dos “pontos fortes” do Sistema Brasileiro de Televisão
Digital Terrestre (SBTVD-T).Nesse momento de transiçãopara o sistema digital, um
dos grandes desafios é superar o discurso de precocidade dos estudos na área,e encarar
os projetos transdisciplinares e o diálogo entre áreas que têm se revelado como chaves
para a inovação na produção de conteúdo e na superação dos modelos de produção
praticados até então.
PRODUÇÃO DE CONTEÚDO AUDIOVISUAL DIGITAL: A EXPERIÊNCIA
DO“ROTEIRO DO DIA”
Entre os projetos desenvolvidos pelas universidades brasileiras para a inovação
da produção digital é o “Roteiro do Dia”. É a construção de um piloto de programa
audiovisual interativo utilizando a NestedContextLanguage(NCL) a linguagem padrão
domiddlewareGinga. As etapas de uma produção audiovisual são descritas por
RODRIGUES (2002), baseada em conceitos analógicos,e ao longo do desenvolvimento,
inseridos novos procedimentos que uma produção digital exige. As etapas consideradas
foram:
- Fase conceitual:
1 – Roteiro
2 – Projeto
2. 3 – Captação
- Fase operacional:
4 – Preparação
5 – Pré-produção
6 – Filmagem
7 – Finalização
Os programas não-linearespossuem conteúdos audiovisuais que rompem com a
tradicional roteirização, que é a linear – início, desenvolvimento, clímax e desfecho. A
não-linearidadecria “módulos audiovisuais” que tem sentido sozinhos e/ou relacionados
aoutros módulos, permitindo novas formas de percepção de umprograma. Anão-
linearidade nas narrativas audiovisuais não é exclusiva das tecnologias, pelo contrário:
ela já era praticada desde o início do cinema com Griffith, a partir do conceito de
montagem.O processo de digitalização transferiu a função criadora da montagem, que
era restrita ao criador da obra para a audiência, em diversos níveis e a partir de recursos
tecnológicos.
Há fatores que criam a expressividade da imagem. Esses fatores são, em uma ordem que
vai do estático ao dinâmico:
1) os enquadramentos;
2) os diversos tipos de planos;
3) os ângulos de filmagem;
4) os movimentos de câmera.
Para que essa não-linearidadefosse executada a partir da plataforma tecnológica,
a base para a organização do conteúdo foi a linguagem NCL(SOARES E BARBOSA,
2009) a qual é fundamentada no padrão XML (ExtensibleMarkupLanguage) (W3C
2008). A linguagem NCL atua como uma linguagem de objetos de mídia de vários tipos
(áudio, vídeo, imagens, texto, etc.), relacionando-os no tempo e no espaço, criando uma
apresentação hipermídia.
A aplicação desenvolvida em Angeluci (2010) é baseada em fluxos de conteúdo
de um mesmo canal. Épermitido que a audiência alterare
o fluxo de conteúdo que está sendo assistido, em determinados momentos.
A Figura 1 apresenta o programa “Roteiros do Dia” em execução. Em (a) a tela
de abertura onde o telespectador deve escolher se deseja interagir ou não. Em (b) a
vinheta do programa que ocorre logo após a tela inicial. Em (c) a apresentadora chama o
telespectador para escolher o próximo passeio e as possibilidades de interação são
3. mostradas na tela, enquanto a apresentadora explica como interagir. Em (d) outra
possibilidade de escolha do próximo passeio.
Figura 1: “Roteiro do Dia” em execução
OITO CATEGORIAS DE ANÁLISE
O conteúdo interativo torna a programação mais complexa no campo da produção, mas
também, torna muito interessante e atraente para as audiências. O caso do “Roteiro do
Dia” é apenas um exemplo do que pode ser feito dentro dessa perspectiva. Apresenta
um modelo que é mais atraente para a audiência em termos de narrativa.A interatividade
em umprograma é só uma opção, a audiência também pode optar por um programa sem
interatividade.A resolução desse conflito pode estar na definição de programação
modulares, aceita porautores como BARBOSA FILHO E CASTRO (2008). A grade de
programação, com a digitalização, tende a ceder espaço para a concepção de uma
programação sem dias e horários definidos, sem a organização sequencial a audiência
poderá assistir e interagir com o programa a hora que quiser.
Para colocar programas interativos no ar é preciso enriquecer os conteúdos. Para isso,
alguns pontos são fundamentais: planejamento, conhecimento de produçãoaudiovisual e
conhecimento técnico. É importante que as emissoras saibam como transmitir os
aplicativos interativos. Para isso será necessário formar e atualizar suas equipes, seja na
redação ou na área técnica para desenvolver conteúdos, formatos e programas digitais
de forma transdisciplinar, sendo fundamental experimentar.
1) Interatividade
Essa inovação é permitida pelo processo de digitalização e, sobretudo, pelas
características do sistema nipo-brasileiro que rege a televisão digital no país.Um
programa pode ser uma interatividade local ou uma interatividade plena. Essas duas
4. modalidades definidas condicionam-se ao estágio de evolução dessa tecnologia na TV.
Uma interatividade plena, por exemplo, define -se pelo fluxo bidirecional de conteúdos
da emissora para a audiência, e vice-versa, a partir de um canal de retorno com boa
capacidade de transferência de dados. Essa possibilidade por enquanto está postergada
para uma etapa posterior da digitalização da televisão no país.
A interatividade local, por sua vez, permite o recebimento de variados conteúdos
adicionais por meio da caixa de conversão instaladas nos aparelhos analógicos da
audiência ou nas novas TVs com omiddleware Ginga embutido.
A emissora pode enviar conteúdos adicionais à audiência, sejam eles áudio, vídeo,
textos, dados e à audiência é permitida uma experiência aumentada de assistência. Esse
conteúdo também pode ser rearranjado pela audiência a partir de uma programação
prevista pela emissora. É o caso de um programa com conteúdo informativo em que a
audiência dirigi-se às opções de conteúdos consequentes dispostos para a escolha dela.
Essa é uma forma de produzir conteúdo interativo a partir da interatividade local, pois
prevê uma forma inédita de participação da audiência, configurando-se também como
um conteúdo com contribuição. Um excesso de conteúdos a todo momento, pode ser
prejudicial, requer um nível de atenção maior e também custará mais caro a sua
produção. É necessário organizar a informação interativa de forma a não estressar a
audiência.
É preciso avaliar que tipo de interatividade é mais adequada aos formatos de programa
que nos propomos, dando sempre a opção da não-interatividade em todos eles. O evento
interativo deve ser considerado uma opção, uma alternativa a audiência, e não uma
imposição.
2) Multiplataformas
A crescente onda das redes sociais pela internet e a variada gama de plataformas
disponíveis, analógicas mostram o conteúdo em detrimento de múltiplos dispositivos de
exibição.Esse conteúdo precisa ser inovador, informativo, instigante para uma audiência
cada vez mais informada, segmentada e multiconectada. Deve estar presente das
variadas plataformas, configurando-se então um novo desafio aos produtores de
conteúdo: adaptar o conteúdo às pertinências e potencialidades de cada
plataforma.pensar qual a linguagem narrativa e estética mais adequada para a televisão
digital interativa, para o celular, para o rádio digital e para a internet. A tela é diminuta e
a possibilidade de dispersão é maior. O Ginga permite que durante uma partida de
futebol, o filho, para que não atrapalhe o restante da família que assiste junto a ele a
transmissão pela TV, possa acessar um aplicativo interativo informado pela emissora de
TV através de seu celular – como a escalação dos times em campo, por exemplo.
5. 3) Não-linearidade
É preciso inovar nas narrativas, sair do lugar comum das produções lineares e explorar
variadas formas de se contar uma história, sobretudo porque a noção de não-linearidade
nas produções audiovisuais ganhou significados originais a partir das novas
tecnologias.Issoé possível porque as linguagens NCL e Java, as bases do middleware
Ginga, permitem a o organização do conteúdo a partir de uma programação pré-
estabelecida. Essa programação– que permite que os objetos de mídia se rearranjem e
sejam colados, o que só é possível a partir de uma definição em dois eixos, tempo e
espaço, o que se chama de sincronismo intermídia.
4) Convergência entre mídias
Épreciso traçar estratégias de como um conteúdo pode estar presentes nas diversas
mídias. Essa modalidade de narrativa é chamada de narrativa transmidiática, uma
tendência cada vez maior.
5) Didática Televisiva
É preciso que os conteúdos sejam didáticos diante das novas possibilidades. São
variadas audiências, que vão desde a compreensão do uso de um recurso interativo até o
desconhecimento pleno. Os produtores vão precisarinformar da forma mais clara
possível, sobre as possibilidades interativas que a audiência vai ter diante de um
conteúdo apresentado.
A lógica da linguagem audiovisual na TV passou de linear e analógica para hipermídia,
não-linear e digital.Investir constantemente em inovação implica em estimular o
aprendizado, a capacitação e a acumulação contínua do conhecimento. Também não se
pode correr o risco de desenvolver mecanismos para alfabetizar mecanicamente a
população para o uso das tecnologias e, com isso, formar um novo contingente de
analfabetos: os analfabetos funcionais digitais.
6) Estética Televisiva
É fundamental um planejamento estético da relação entre os objetos de mídia, de forma
que a tela não fique poluída e que haja nitidez das apresentações.Essa observação deve
estar presente e pautar todo o processo de definição do roteiro do conteúdo.
6. 7) Mobilidade
A crescente indústria de produção de conteúdos para dispositivos móveis é um sinal de
que cada vez mais vai se produzir conteúdos para esses aparelhos.TV acopladas nesses
veículos transmitindo conteúdo televisivo denunciam uma característicada TV Digital
aberta brasileira: a mobilidade. É rompido um importante paradigma–a relação espaço-
tempo–quando passa a ser possível acessar um conteúdo a partir de dispositivos móveis,
ônibus e metrôs.Isso influencia formatação de conteúdos de programas, que podem ser
pensados a partir de um público-alvo.
8) Transdisciplinaridade de Produção
O programador, na elaboração pode assumir o codinome de “montador de
interatividade”, que deve trabalhar em conjunto com o editor de imagens (ou “montador
fílmico”) no processo de finalização de um conteúdo interativo para TV Digital. É
possível também incluir uma terceira figura fundamental, o “designer de interface”,
profissional mais gabaritado a pensar a disposição estética das aplicações na TV, e que
deve trabalhar junto com o produtor de conteúdo e o montador de interatividade de
forma a planejar a disposição dos elementos gráficos bem como o seu formato na tela da
maneira mais adequada a audiência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A definição de oito categorias abre a possibilidade de despertar o espírito criativo e
inovador de produtores de conteúdo– sejam eles repórteres, editores – habituados a
uma cultura de produção analógica e de trabalho individualizado. As oito categorias
contempladas neste estudo são apenas o começo de uma mudança muito maior e que
inclui a atualização dos profissionais de televisão através de cursos e preparação para o
uso do middleware Ginga.