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Uma igreja onde existe um equilíbrio entre as
células e um estilo de vida de celebração, em
que a vida da igreja é expressa nas células.
Uma igreja tradicional dividida num buffet de
diversos grupos com diferentes funções e
tamanhos
RV 01 T/S1.1
Atrai pessoas de baixa resistência (do “Tipo A”)
num culto de domingo e depois os filtra nos
mais diferentes grupos pequenos.
Deus tem direcionado e preparado esta
igreja para ser uma igreja em células
há uma ou duas décadas.
RV 01 T/S1.2
A igreja que não pode no momento se tornar
uma igreja em células pura, mas está disposta
a patrocinar novas igrejas em células.
RV 01 T/S1.3
Uma igreja com formas e valores tradicionais
que provavelmente nunca vai mudar.
Uma igreja na qual os grupos pequenos
fazem parte dos programas existentes.
RV 01 T/S1.4
Amazonas
DF
Minas Gerais
Bahia
Mato Grosso
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Piauí
Pernambuco
Espírito Santo
Mato Grosso do Sul
RV 01 T/S2
e outros
África do Sul
Estados Unidos
Colômbia
Cingapura
Coréia
RV 01 T/S3
Jesus trouxe vinho
novo e o colocou
em odres novos
RV 01 T/S4.1
Constantino relegou
oficialmente o vinho
novo aos odres velhos
das catedrais
RV 01 T/S4.2
Por mais de 1000 anos
o vinho evaporou em
odres velhos.
RV 01 T/S4.3
Grupos como os
Anabatistas foram
perseguidos devido ao
seu tipo de odre
diferente
RV 01 T/S4.4
Lutero reformou o vinho
(teologia) mas o
derramou novamente
nos odres velhos
RV 01 T/S4.5
Wesley utilizou odres
novos dos pequenos
grupos como um
remanescente dos
odres velhos
RV 01 T/S4.6
O movimento de
avivamento procurou
reavivar o vinho dentro
dos odres velhos
RV 01 T/S4.7
Os pentecostais e os
carismáticos
derramaram o vinho do
Espírito Santo dentro
dos odres velhos
RV 01 T/S4.8
Algumas igrejas
especiais assombraram
o mundo com o seu
crescimento por meio
de grupos pequenos
RV 01 T/S4.9
Líderes de igreja
tentaram remendar os
odres dos grupos
pequenos aos odres da
igreja tradicional
RV 01 T/S4.10
Deus está recriando
modelos de
comunidades de odres
novos que “preservam”
o vinho
RV 01 T/S4.11
Vinho novo em odres
novos
RV 01 T/S4.12
O cristianismo era um estilo de vida
Se tornou uma instituição
Se tornou uma cultura
Se tornou um empreendimento
Francis Frangipane
Truth, Holiness and the Presence of God
Morning Star Publication
RV 01 T/S5
Twyla Brickmann
RV 01 T/S6
TWYLA BRICKMANN
Era uma vez uma igreja criada com duas asas. Uma asa era para a
celebração em grupos grandes e a outra era para a comunidade dos
grupos pequenos. Utilizando ambas as asas, a igreja conseguia voar
alto e se aproximar da presença de Deus e ainda sobrevoar
graciosamente toda a terra, preenchendo o propósito do criador.
Um dia, uma enciumada e malvada serpente, que não tinha asa
alguma, desafiou a igreja a voar apenas com a asa do grupo grande.
A serpente aplaudiu efusivamente quando a igreja conseguiu levantar
vôo, mesmo que de forma desajeitada, e a convenceu de que, com
muito exercício, ela conseguiria voar utilizando apenas uma asa.
Enganada desde aquele dia, a igreja de duas asas começou a se
satisfazer com apenas uma asa. (Isso aconteceu durante o reinado de
Constantino, 300 anos depois de o Criador ter usado a igreja de duas
asas para frustrar os planos da serpente malvada que não tinha
asas.)
A parábola da igreja de duas asas
RV 01 T/S7.1
A asa do grupo pequeno se tornou cada vez mais fraca por falta de
exercício até atrofiar e tornar-se um apêndice sem vida e sem
utilidade ao lado da asa exagerada do grupo grande. A igreja de duas
asas que havia planado nas maiores alturas se tornou agora uma
igreja de uma asa, um pouco melhor do que a serpente malvada, que
não tinha asa alguma.
O Criador da igreja ficou muito triste. Ele sabia que o projeto das
duas asas permitia a igreja a voar aos céus, até a sua presença e
obedecer os seus comandos na terra. Agora, com apenas uma asa, a
igreja tinha de fazer um esforço extra para conseguir levantar vôo.
Mesmo dando um jeito de permanecer alada, ela tendia a voar em
círculos não muito longe do seu ponto de partida. Gastando mais e
mais tempo na segurança e no conforto da sua gaiola, ela ficou
gorda, preguiçosa e satisfeita com sua vidinha terrena.
RV 01 T/S7.2
De vez em quando, a igreja lembrava que já havia voado com duas
asas e sonhava com a possibilidade de fazê-lo novamente. Mas
agora, a poderosa asa do grupo grande se tornou tão dominante que
não aceitava nenhum tipo de auxílio da parte mais fraca. Era tarde
demais.
O Criador finalmente construiu uma nova igreja de duas asas. Ele
tinha, outra vez, uma igreja que podia voar até a sua presença e
sobrevoar a terra cumprindo os propósitos dele.
BILL BECKHAM
RV 01 T/S7.3
“Reunido”.
Encontro de toda a
igreja reunida como
congregação.
“Iam ao templo”.
“Espalhado”.
Encontro nas casas,
reunidos na célula.
“Iam de casa em casa”.
A Igreja do NT funcionava como a igreja do
primeiro século dentro de um contexto duplo:
Será que esse modelo da congregação em células vale para todos os tempos?
Será que esse contexto duplo da igreja continua válido para o século XXI?
RV 01 T/S8.1
• A igreja em células não funcionará na atual cultura brasileira.
• O formato de pequenos grupos da igreja do Novo Testamento é apenas
uma “prática condicionada culturalmente”.
• A Igreja do Novo Testamento reunida em células é um “Sitz im Leben”:
apenas um cenário vivo.
• A igreja espalhada em pequenos grupos foi apropriada para a igreja
primitiva, mas não é um modelo válido para a igreja do século XXI.
• A igreja tradicional ainda pode ser a igreja como Cristo a concebeu ao
reunir-se aos domingos, sem se “espalhar” em células durante a semana.
RV 01 T/S8.2
O MOVIMENTO DA IGREJA EM CÉLULAS DIZ: SIM!
• O desenho da comunidade em grupos pequenos do Novo Testamento é
uma “sólida afirmação de princípio”.
• É a própria natureza da igreja: a maneira como a igreja é o corpo de Cristo.
• A Igreja espalhada em pequenos grupos é a maneira de Cristo “construir” a
sua igreja, tanto no primeiro século quanto no século XXI.
• A igreja do século XXI deve restaurar o contexto da comunidade em
células em lugar do atual contexto “catedral”, para verdadeiramente
ser corpo de Cristo.
• A igreja em células é o meio pelo qual Deus deseja alcançar os bilhões que
estão nascendo em nosso planeta neste momento da história.
RV 01 T/S8.3
Bill Beckham
“Foi na igreja nos lares que conseguimos melhor visualizar o
reflexo estrutural da natureza e a função da igreja em relação ao seu
ambiente... O próprio contexto da igreja nos lares realçou a função da
igreja...
A dinâmica que fez da igreja primitiva uma comunidade de fé vital
e efetiva têm suas raízes nas casas. É uma noção errada concluir que o
único motivo de a comunidade apostólica ter desenvolvido igrejas nos
lares deveu-se ao fato de ser uma minoria perseguida e, por isso mesmo,
não poderia tornar-se pública em sua expressão institucional. Na verdade
a igreja primitiva foi um testemunho público, apesar de ser perseguida...
Paulo era um fazedor de tendas e ele, sem dúvida, poderia ter
construído algum tipo de tenda, talvez utilizando o modelo do tabernáculo,
no qual desenvolveria o seu ministério, especialmente em Éfeso, onde
permaneceu por dois anos. Aparentemente isso nunca lhe ocorreu. Era
algo inteiramente estranho para o modo como ele e os cristãos primitivos
pensavam a respeito da igreja. A igreja eram as pessoas... em primeiro
lugar, em último e sempre.”
Dubois, Home Cell Groups and House Churches (Células nas casas e Igrejas domésticas), p. 64, 67
RV 01 T/S9
É muito difícil visualizarmos o cristianismo primitivo.
Com toda certeza ele era muito diferente do cristianismo de hoje.
Não havia hierarquia;
não havia seminários teológicos;
não havia faculdades cristãs;
não havia escola dominical;
não havia corais.
Apenas grupos pequenos de crentes
... pequenas comunidades.
RV 01 T/S10.1
RV 01 T/S10.2
No início não havia nem mesmo um NovoTestamento. O próprio Novo
Testamento não era a causa dessas comunidades, mas o resultado
delas. Assim os primeiros livros do Novo Testamento foram cartas
escritas para essas pequenas comunidades, por causa de suas
dificuldades, perigos e tentações.
Tudo o que tinham era a comunhão; nada mais;
nenhuma posição, nenhum prestígio, sem honra...
Os cristãos primitivos não eram pessoas de posição, mas havia um
poder secreto entre eles, e esse poder secreto era resultado do modo
pelo qual eram membros uns dos outros.”
Elton Trueblood, The Yoke of Christ, (O jugo de Cristo) p. 25
• A experiência diz: “Sou parte da família de Deus”.
• Atividades especiais de ministério podem acontecer no encontro do
grupo grande.
• Um culto do grupo grande pode ser tempo especial da reunião do
povo e de evangelismo.
• Demonstra unidade do Corpo de Cristo no mundo.
• Celebra a natureza de Deus como o Deus Altíssimo.
RV 01 T/S11.1
• Fomenta uma experiência heterogênea entre células homogêneas.
• Pode ser menos ameaçador para alguns incrédulos.
• É um aperitivo para a “reunião das nações” profetizada em
Apocalipse.
• É um lugar onde a congregação como um todo pode comprometer-se
com a visão.
RV 01 T/S11.2
BILL BECKHAM
RV 01 T/S12
TWYLA BRICKMAN
Os nazarenos se encontravam nas casas uns dos outros dia após dia para
uma refeição em comum, durante a qual relembravam Jesus, com gratidão,
enquanto compartilhavam o pão e o vinho. Nessas reuniões, aqueles que
tinham estado com Jesus recontavam suas memórias e introduziam os
outros aos seus ensinamentos. Em público, proclamavam aos seus
concidadãos as boas novas do ato divino realizado por meio do Messias. A
entrada nesta nova comunidade acontecia solenemente pelo batismo “no
nome do Senhor Jesus”; esse batismo os destacava como sendo parte do
seu povo. Eles se encontravam para orar em grupos e também participavam
das orações no templo. Nos primeiros dias eles vendiam suas propriedades e,
aqueles que estavam em necessidade, recebiam suprimentos desse fundo
comum.
RV 01 T/S13.1
Nessa comunidade, as pessoas comuns — aquelas que foram alvo da
compaixão de Jesus porque eram como ovelhas sem pastor — encon-traram
nova vida e nova esperança; não estavam mais sem líder, isso porque, se
havia alguma coisa mais importante do que qualquer outra, que era real para
a comunidade dos nazarenos, essa coisa era a presença e o poder de Jesus.
Mesmo não estando mais presente em forma visível, a presença dele era
percebida e apreciada quando se encontravam, e — ainda mais incrível — os
atos poderosos que Jesus realizou como sinais de um novo tempo quando
esteve na terra continuavam a ser realizados pelos seus discípulos em seu
nome, ou (para ser mais exato) eram realizados por Ele dos céus, por
intermédio dos seus discípulos. Esse poder manifesto do nome de Jesus
causou uma impressão profunda na população de Jerusalém e contribuiu para
o aumento da comunidade.
The Spreading Flame, (A chama que se espalha), F. F. Bruce, p. 74.
RV 01 T/S13.2
RV 01 T/S14
ASSUNTO NOVO TESTAMENTO IGREJA ATUAL
Local • De casa em casa e no pátio do templo • Apenas no Templo
Relacionamentos • Relacionamentos íntimos; ênfase em
encorajamento e prestação de contas
• Escassa intimidade, pouca transparência
Discipulado • Acompanhamento Pessoal • Classes, cadernos, livros, ensino, pouco
ensino por modelo
Dons Espirituais • Usados por todos os crentes para
edificar o Corpo de Cristo
• Ignorados, desprezados ou limitados a
ministros profissionais
Máxima do Evangelismo • “Ide e fazei discípulos” • “Venha crescer conosco”
Compromisso Primário • Fazer discípulos, expandir o Reino, encorajar
a comunidade Cristã
• Expandir a instituição
Tarefa Primária da Liderança • Modelar a vida do discípulo por meio de
relacionamento e ministério ativo
• Preparar e dirigir programas
Tarefa Pastoral Primária • Treinar e discipular os crentes por meio de
relacionamentos e ministério ativo
• Pregar bons sermões
Teste da Liderança • Caráter, coração para servir e frutos • Aquilo que você conhece
Fonte de recrutamento de
tempo integral da Igreja
• Ciclo de discipulado no qual os líderes emergem de
dentro da igreja; testados antes de serem separados
• Clero profissional treinado
Vida de oração • Forte ênfase, intencional • Escolha individual; limitada
Ênfase • Grupos pequenos reunidos nos lares • Congregação
Ensinamento • Aplicação das Escrituras às necessidades
básicas e relacionamentos
• Concordância com as doutrinas específicas
da nossa igreja
Sistemas de apoio • O pequeno grupo de crentes • O pastor ou equipe pastoral
Freqüência da Comunhão • Diária, como investimento de vida conjunta para o Reino • Semanal, antes e depois do culto
RALPH NEIGHBOUR
RV 01 T/S15
A ADMINISTRAÇÃO MUDOU: de integrada para fragmentada
A CEIA DO SENHOR MUDOU: de uma refeição simbólica para um ritual
O ESTILO DE LIDERANÇA MUDOU: de baseada em dons para profissional
O DISCIPULADO MUDOU: do aprendizado para treinamento
A MORDOMIA MUDOU: da dádiva do coração para um dever
O TESTEMUNHO MUDOU: de um relacionamento para uma venda
O CULTO MUDOU: da participação para observação
O USO DOS DONS MUDOU: da edificação para impressionismo
A MEMBRESIA MUDOU: de produtor para consumidor
O PODER MUDOU: do poder de Deus para a habilidade humana
A VIDA DO CORPO MUDOU: do estilo de vida para membresia
O CRESCIMENTO MUDOU: da multiplicação para adição
A COMUNHÃO MUDOU: de profunda para superficial
OS EDIFÍCIOS MUDARAM: de funcionais para sagrados
A CONFISSÃO MUDOU: de pública para privada
O MINISTÉRIO MUDOU: de pessoal para social
AS MISSÕES MUDARAM: de ser para enviar Bill Beckham
RV 01 T/S16
TWYLA BRICKMAN
RV 01 T/S17
Ao compararmos as igrejas atuais à sua cópia original, fica flagrantemente evidente que
muitos desvios foram permitidos, os quais empobreceram a vida da igreja. Com o passar
dos séculos, a igreja foi gradualmente se afastando das provisões mais comuns que a
tornaram uma potência poderosa e dinâmica nos primeiros anos de existência e permitiu
que distorções terríveis a invadissem, fazendo-nos sofrer grandemente ainda hoje.
O pensamento popular se apegou a um prédio como sendo o símbolo identificador da igreja
e a ênfase foi colocada em grandes e imponentes estruturas e sólidas catedrais. No início,
“trabalhar na igreja” significava utilizar um dom ou exercer um ministério entre os cristãos
onde quer que estivessem. Mas, lentamente passou a se tornar uma atividade religiosa
dentro de um prédio...
Além disso, essa distorção resultou em uma igreja tristemente empobrecida, que tem tido
pouco impacto sobre o mundo e que se recolhe cada vez mais em um impotente
isolamento. Não há nada mais imprescindível do que voltar à dinâmica da igreja primitiva.
Não podemos continuar a defender nossas tradições engessadas que não abrem espaço
para esse modelo neo-testamentário. Os pastores em particular, devem devolver às
pessoas o ministério que lhes foi tirado com a melhor das intenções.
Ray Stedman, Igreja: corpo vivo de Cristo, p. 78
RV 01 T/S18
Satanás não conseguiu destruir a Bíblia ou aniquilar a verdadeira igreja
de Cristo. Então ele inventou histórias, maquinou uma fragmentação
maciça e agora zomba da nossa falta de poder.
Agora chega, Diabo!
Você foi descoberto!
Cuidado! O povo de Deus voltou a pensar biblicamente.
Estamos aprendendo a contra-atacar.
Estamos corrigindo nossos erros, restaurando a unidade, reconstruindo a
credibilidade e retornando à fé uma vez entregue aos santos e ao poder
prometido por Jesus!
Jim Tuell, Speaking the Truth in Love (Falando a Verdade em Amor),
Educational Evangelism, Inc. 1989
RV 01 T/S19
“Há um novo estilo
de vida na igreja que é tão bíblico
que precede a igreja
tal qual a conhecemos hoje,
é tão ‘futurista’
que não pode ser colocada em odres velhos.”
RALPH NEIGHBOUR
RV 01 T/S20
TWYLA BRICKMAN

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  • 1. Uma igreja onde existe um equilíbrio entre as células e um estilo de vida de celebração, em que a vida da igreja é expressa nas células. Uma igreja tradicional dividida num buffet de diversos grupos com diferentes funções e tamanhos RV 01 T/S1.1
  • 2. Atrai pessoas de baixa resistência (do “Tipo A”) num culto de domingo e depois os filtra nos mais diferentes grupos pequenos. Deus tem direcionado e preparado esta igreja para ser uma igreja em células há uma ou duas décadas. RV 01 T/S1.2
  • 3. A igreja que não pode no momento se tornar uma igreja em células pura, mas está disposta a patrocinar novas igrejas em células. RV 01 T/S1.3 Uma igreja com formas e valores tradicionais que provavelmente nunca vai mudar.
  • 4. Uma igreja na qual os grupos pequenos fazem parte dos programas existentes. RV 01 T/S1.4
  • 5. Amazonas DF Minas Gerais Bahia Mato Grosso Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Piauí Pernambuco Espírito Santo Mato Grosso do Sul RV 01 T/S2 e outros
  • 6. África do Sul Estados Unidos Colômbia Cingapura Coréia RV 01 T/S3
  • 7. Jesus trouxe vinho novo e o colocou em odres novos RV 01 T/S4.1
  • 8. Constantino relegou oficialmente o vinho novo aos odres velhos das catedrais RV 01 T/S4.2
  • 9. Por mais de 1000 anos o vinho evaporou em odres velhos. RV 01 T/S4.3
  • 10. Grupos como os Anabatistas foram perseguidos devido ao seu tipo de odre diferente RV 01 T/S4.4
  • 11. Lutero reformou o vinho (teologia) mas o derramou novamente nos odres velhos RV 01 T/S4.5
  • 12. Wesley utilizou odres novos dos pequenos grupos como um remanescente dos odres velhos RV 01 T/S4.6
  • 13. O movimento de avivamento procurou reavivar o vinho dentro dos odres velhos RV 01 T/S4.7
  • 14. Os pentecostais e os carismáticos derramaram o vinho do Espírito Santo dentro dos odres velhos RV 01 T/S4.8
  • 15. Algumas igrejas especiais assombraram o mundo com o seu crescimento por meio de grupos pequenos RV 01 T/S4.9
  • 16. Líderes de igreja tentaram remendar os odres dos grupos pequenos aos odres da igreja tradicional RV 01 T/S4.10
  • 17. Deus está recriando modelos de comunidades de odres novos que “preservam” o vinho RV 01 T/S4.11
  • 18. Vinho novo em odres novos RV 01 T/S4.12
  • 19. O cristianismo era um estilo de vida Se tornou uma instituição Se tornou uma cultura Se tornou um empreendimento Francis Frangipane Truth, Holiness and the Presence of God Morning Star Publication RV 01 T/S5
  • 21. TWYLA BRICKMANN Era uma vez uma igreja criada com duas asas. Uma asa era para a celebração em grupos grandes e a outra era para a comunidade dos grupos pequenos. Utilizando ambas as asas, a igreja conseguia voar alto e se aproximar da presença de Deus e ainda sobrevoar graciosamente toda a terra, preenchendo o propósito do criador. Um dia, uma enciumada e malvada serpente, que não tinha asa alguma, desafiou a igreja a voar apenas com a asa do grupo grande. A serpente aplaudiu efusivamente quando a igreja conseguiu levantar vôo, mesmo que de forma desajeitada, e a convenceu de que, com muito exercício, ela conseguiria voar utilizando apenas uma asa. Enganada desde aquele dia, a igreja de duas asas começou a se satisfazer com apenas uma asa. (Isso aconteceu durante o reinado de Constantino, 300 anos depois de o Criador ter usado a igreja de duas asas para frustrar os planos da serpente malvada que não tinha asas.) A parábola da igreja de duas asas RV 01 T/S7.1
  • 22. A asa do grupo pequeno se tornou cada vez mais fraca por falta de exercício até atrofiar e tornar-se um apêndice sem vida e sem utilidade ao lado da asa exagerada do grupo grande. A igreja de duas asas que havia planado nas maiores alturas se tornou agora uma igreja de uma asa, um pouco melhor do que a serpente malvada, que não tinha asa alguma. O Criador da igreja ficou muito triste. Ele sabia que o projeto das duas asas permitia a igreja a voar aos céus, até a sua presença e obedecer os seus comandos na terra. Agora, com apenas uma asa, a igreja tinha de fazer um esforço extra para conseguir levantar vôo. Mesmo dando um jeito de permanecer alada, ela tendia a voar em círculos não muito longe do seu ponto de partida. Gastando mais e mais tempo na segurança e no conforto da sua gaiola, ela ficou gorda, preguiçosa e satisfeita com sua vidinha terrena. RV 01 T/S7.2
  • 23. De vez em quando, a igreja lembrava que já havia voado com duas asas e sonhava com a possibilidade de fazê-lo novamente. Mas agora, a poderosa asa do grupo grande se tornou tão dominante que não aceitava nenhum tipo de auxílio da parte mais fraca. Era tarde demais. O Criador finalmente construiu uma nova igreja de duas asas. Ele tinha, outra vez, uma igreja que podia voar até a sua presença e sobrevoar a terra cumprindo os propósitos dele. BILL BECKHAM RV 01 T/S7.3
  • 24. “Reunido”. Encontro de toda a igreja reunida como congregação. “Iam ao templo”. “Espalhado”. Encontro nas casas, reunidos na célula. “Iam de casa em casa”. A Igreja do NT funcionava como a igreja do primeiro século dentro de um contexto duplo: Será que esse modelo da congregação em células vale para todos os tempos? Será que esse contexto duplo da igreja continua válido para o século XXI? RV 01 T/S8.1
  • 25. • A igreja em células não funcionará na atual cultura brasileira. • O formato de pequenos grupos da igreja do Novo Testamento é apenas uma “prática condicionada culturalmente”. • A Igreja do Novo Testamento reunida em células é um “Sitz im Leben”: apenas um cenário vivo. • A igreja espalhada em pequenos grupos foi apropriada para a igreja primitiva, mas não é um modelo válido para a igreja do século XXI. • A igreja tradicional ainda pode ser a igreja como Cristo a concebeu ao reunir-se aos domingos, sem se “espalhar” em células durante a semana. RV 01 T/S8.2
  • 26. O MOVIMENTO DA IGREJA EM CÉLULAS DIZ: SIM! • O desenho da comunidade em grupos pequenos do Novo Testamento é uma “sólida afirmação de princípio”. • É a própria natureza da igreja: a maneira como a igreja é o corpo de Cristo. • A Igreja espalhada em pequenos grupos é a maneira de Cristo “construir” a sua igreja, tanto no primeiro século quanto no século XXI. • A igreja do século XXI deve restaurar o contexto da comunidade em células em lugar do atual contexto “catedral”, para verdadeiramente ser corpo de Cristo. • A igreja em células é o meio pelo qual Deus deseja alcançar os bilhões que estão nascendo em nosso planeta neste momento da história. RV 01 T/S8.3 Bill Beckham
  • 27. “Foi na igreja nos lares que conseguimos melhor visualizar o reflexo estrutural da natureza e a função da igreja em relação ao seu ambiente... O próprio contexto da igreja nos lares realçou a função da igreja... A dinâmica que fez da igreja primitiva uma comunidade de fé vital e efetiva têm suas raízes nas casas. É uma noção errada concluir que o único motivo de a comunidade apostólica ter desenvolvido igrejas nos lares deveu-se ao fato de ser uma minoria perseguida e, por isso mesmo, não poderia tornar-se pública em sua expressão institucional. Na verdade a igreja primitiva foi um testemunho público, apesar de ser perseguida... Paulo era um fazedor de tendas e ele, sem dúvida, poderia ter construído algum tipo de tenda, talvez utilizando o modelo do tabernáculo, no qual desenvolveria o seu ministério, especialmente em Éfeso, onde permaneceu por dois anos. Aparentemente isso nunca lhe ocorreu. Era algo inteiramente estranho para o modo como ele e os cristãos primitivos pensavam a respeito da igreja. A igreja eram as pessoas... em primeiro lugar, em último e sempre.” Dubois, Home Cell Groups and House Churches (Células nas casas e Igrejas domésticas), p. 64, 67 RV 01 T/S9
  • 28. É muito difícil visualizarmos o cristianismo primitivo. Com toda certeza ele era muito diferente do cristianismo de hoje. Não havia hierarquia; não havia seminários teológicos; não havia faculdades cristãs; não havia escola dominical; não havia corais. Apenas grupos pequenos de crentes ... pequenas comunidades. RV 01 T/S10.1
  • 29. RV 01 T/S10.2 No início não havia nem mesmo um NovoTestamento. O próprio Novo Testamento não era a causa dessas comunidades, mas o resultado delas. Assim os primeiros livros do Novo Testamento foram cartas escritas para essas pequenas comunidades, por causa de suas dificuldades, perigos e tentações. Tudo o que tinham era a comunhão; nada mais; nenhuma posição, nenhum prestígio, sem honra... Os cristãos primitivos não eram pessoas de posição, mas havia um poder secreto entre eles, e esse poder secreto era resultado do modo pelo qual eram membros uns dos outros.” Elton Trueblood, The Yoke of Christ, (O jugo de Cristo) p. 25
  • 30. • A experiência diz: “Sou parte da família de Deus”. • Atividades especiais de ministério podem acontecer no encontro do grupo grande. • Um culto do grupo grande pode ser tempo especial da reunião do povo e de evangelismo. • Demonstra unidade do Corpo de Cristo no mundo. • Celebra a natureza de Deus como o Deus Altíssimo. RV 01 T/S11.1
  • 31. • Fomenta uma experiência heterogênea entre células homogêneas. • Pode ser menos ameaçador para alguns incrédulos. • É um aperitivo para a “reunião das nações” profetizada em Apocalipse. • É um lugar onde a congregação como um todo pode comprometer-se com a visão. RV 01 T/S11.2 BILL BECKHAM
  • 32. RV 01 T/S12 TWYLA BRICKMAN
  • 33. Os nazarenos se encontravam nas casas uns dos outros dia após dia para uma refeição em comum, durante a qual relembravam Jesus, com gratidão, enquanto compartilhavam o pão e o vinho. Nessas reuniões, aqueles que tinham estado com Jesus recontavam suas memórias e introduziam os outros aos seus ensinamentos. Em público, proclamavam aos seus concidadãos as boas novas do ato divino realizado por meio do Messias. A entrada nesta nova comunidade acontecia solenemente pelo batismo “no nome do Senhor Jesus”; esse batismo os destacava como sendo parte do seu povo. Eles se encontravam para orar em grupos e também participavam das orações no templo. Nos primeiros dias eles vendiam suas propriedades e, aqueles que estavam em necessidade, recebiam suprimentos desse fundo comum. RV 01 T/S13.1
  • 34. Nessa comunidade, as pessoas comuns — aquelas que foram alvo da compaixão de Jesus porque eram como ovelhas sem pastor — encon-traram nova vida e nova esperança; não estavam mais sem líder, isso porque, se havia alguma coisa mais importante do que qualquer outra, que era real para a comunidade dos nazarenos, essa coisa era a presença e o poder de Jesus. Mesmo não estando mais presente em forma visível, a presença dele era percebida e apreciada quando se encontravam, e — ainda mais incrível — os atos poderosos que Jesus realizou como sinais de um novo tempo quando esteve na terra continuavam a ser realizados pelos seus discípulos em seu nome, ou (para ser mais exato) eram realizados por Ele dos céus, por intermédio dos seus discípulos. Esse poder manifesto do nome de Jesus causou uma impressão profunda na população de Jerusalém e contribuiu para o aumento da comunidade. The Spreading Flame, (A chama que se espalha), F. F. Bruce, p. 74. RV 01 T/S13.2
  • 35. RV 01 T/S14 ASSUNTO NOVO TESTAMENTO IGREJA ATUAL Local • De casa em casa e no pátio do templo • Apenas no Templo Relacionamentos • Relacionamentos íntimos; ênfase em encorajamento e prestação de contas • Escassa intimidade, pouca transparência Discipulado • Acompanhamento Pessoal • Classes, cadernos, livros, ensino, pouco ensino por modelo Dons Espirituais • Usados por todos os crentes para edificar o Corpo de Cristo • Ignorados, desprezados ou limitados a ministros profissionais Máxima do Evangelismo • “Ide e fazei discípulos” • “Venha crescer conosco” Compromisso Primário • Fazer discípulos, expandir o Reino, encorajar a comunidade Cristã • Expandir a instituição Tarefa Primária da Liderança • Modelar a vida do discípulo por meio de relacionamento e ministério ativo • Preparar e dirigir programas Tarefa Pastoral Primária • Treinar e discipular os crentes por meio de relacionamentos e ministério ativo • Pregar bons sermões Teste da Liderança • Caráter, coração para servir e frutos • Aquilo que você conhece Fonte de recrutamento de tempo integral da Igreja • Ciclo de discipulado no qual os líderes emergem de dentro da igreja; testados antes de serem separados • Clero profissional treinado Vida de oração • Forte ênfase, intencional • Escolha individual; limitada Ênfase • Grupos pequenos reunidos nos lares • Congregação Ensinamento • Aplicação das Escrituras às necessidades básicas e relacionamentos • Concordância com as doutrinas específicas da nossa igreja Sistemas de apoio • O pequeno grupo de crentes • O pastor ou equipe pastoral Freqüência da Comunhão • Diária, como investimento de vida conjunta para o Reino • Semanal, antes e depois do culto RALPH NEIGHBOUR
  • 36. RV 01 T/S15 A ADMINISTRAÇÃO MUDOU: de integrada para fragmentada A CEIA DO SENHOR MUDOU: de uma refeição simbólica para um ritual O ESTILO DE LIDERANÇA MUDOU: de baseada em dons para profissional O DISCIPULADO MUDOU: do aprendizado para treinamento A MORDOMIA MUDOU: da dádiva do coração para um dever O TESTEMUNHO MUDOU: de um relacionamento para uma venda O CULTO MUDOU: da participação para observação O USO DOS DONS MUDOU: da edificação para impressionismo A MEMBRESIA MUDOU: de produtor para consumidor O PODER MUDOU: do poder de Deus para a habilidade humana A VIDA DO CORPO MUDOU: do estilo de vida para membresia O CRESCIMENTO MUDOU: da multiplicação para adição A COMUNHÃO MUDOU: de profunda para superficial OS EDIFÍCIOS MUDARAM: de funcionais para sagrados A CONFISSÃO MUDOU: de pública para privada O MINISTÉRIO MUDOU: de pessoal para social AS MISSÕES MUDARAM: de ser para enviar Bill Beckham
  • 37. RV 01 T/S16 TWYLA BRICKMAN
  • 38. RV 01 T/S17 Ao compararmos as igrejas atuais à sua cópia original, fica flagrantemente evidente que muitos desvios foram permitidos, os quais empobreceram a vida da igreja. Com o passar dos séculos, a igreja foi gradualmente se afastando das provisões mais comuns que a tornaram uma potência poderosa e dinâmica nos primeiros anos de existência e permitiu que distorções terríveis a invadissem, fazendo-nos sofrer grandemente ainda hoje. O pensamento popular se apegou a um prédio como sendo o símbolo identificador da igreja e a ênfase foi colocada em grandes e imponentes estruturas e sólidas catedrais. No início, “trabalhar na igreja” significava utilizar um dom ou exercer um ministério entre os cristãos onde quer que estivessem. Mas, lentamente passou a se tornar uma atividade religiosa dentro de um prédio... Além disso, essa distorção resultou em uma igreja tristemente empobrecida, que tem tido pouco impacto sobre o mundo e que se recolhe cada vez mais em um impotente isolamento. Não há nada mais imprescindível do que voltar à dinâmica da igreja primitiva. Não podemos continuar a defender nossas tradições engessadas que não abrem espaço para esse modelo neo-testamentário. Os pastores em particular, devem devolver às pessoas o ministério que lhes foi tirado com a melhor das intenções. Ray Stedman, Igreja: corpo vivo de Cristo, p. 78
  • 39. RV 01 T/S18 Satanás não conseguiu destruir a Bíblia ou aniquilar a verdadeira igreja de Cristo. Então ele inventou histórias, maquinou uma fragmentação maciça e agora zomba da nossa falta de poder. Agora chega, Diabo! Você foi descoberto! Cuidado! O povo de Deus voltou a pensar biblicamente. Estamos aprendendo a contra-atacar. Estamos corrigindo nossos erros, restaurando a unidade, reconstruindo a credibilidade e retornando à fé uma vez entregue aos santos e ao poder prometido por Jesus! Jim Tuell, Speaking the Truth in Love (Falando a Verdade em Amor), Educational Evangelism, Inc. 1989
  • 40. RV 01 T/S19 “Há um novo estilo de vida na igreja que é tão bíblico que precede a igreja tal qual a conhecemos hoje, é tão ‘futurista’ que não pode ser colocada em odres velhos.” RALPH NEIGHBOUR
  • 41. RV 01 T/S20 TWYLA BRICKMAN