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Resenha: A aprendizagem Colaborativa e Cooperativa
Por: Janice Macêdo da Matta Simões
Esta resenha refere-se ao texto: Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line
(Leite et al:2005); devidamente referenciados ao final deste trabalho.
Cristiane Luiza Köb Leite é Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná, Especialista em Educação a Distância e tutoria on-line pela Faculdade INSEP e pelo
Grupo Educacional Uninter. Suaexperiênciaemeducaçãoé diversa,tendoatuadoemdiversos
níveis de ensino, do fundamental ao Superior.
Em sua introdução Leite (2005) aborda e sintetizaaaprendizagemcolaborativade forma geral,
enfatizando nãose tratar de uma modalidade nova,portersuaspossibilidades emergido com
a ascensão da tecnologia social e a necessidade de atenção que esta modalidade de ensino
requer.
Ao longo do primeiro tópico, apresenta o conceito da aprendizagem colaborativa, como
relacionado àformade aprendere trabalharemgrupo,testadae implementadapor teóricose
estudiosos desde o século XVIII. Segundo a autora do artigo em questão, na década de 70
houve muita produção na área da aprendizagem cooperativa e colaborativa e, em 1990 se
tornou popular entre professores do Ensino Superior.
Irala e Torres (2004) apud Leite (2005) destacam David, Roger Johnson e Karl Smith como
alguns dos responsáveis pela adaptação da aprendizagem cooperativa no ensino superior.
Carvalho e Eduardo (1998 apud Peres e Leite 2005: p. 67) “definem sistema de
informação como um conjunto de procedimentos organizados que provêem
informação de suporte às organizações”.
Apresenta as divergências no entendimento conceitual de Aprendizagem Colaborativa e
Cooperativa. Citando Araújo e Queiroz (2004) e Campos et al (2003, p.26) que caracterizam a
aprendizagem colaborativa como uma estratégia de ensino aprendizagem onde todos se
ajudam para atingir um objetivo acordado.
“A aprendizagem colaborativa como processo de reaculturação que ajuda os estudantes a se
inserirememcomunidadesde conhecimentocujapropriedade comumdifere dacomunidades
a que já pertence, em um processo sociolinguístico onde a aprendizagem se dá pela
construção e socialização do conhecimento conjunto.”
Também apresenta o pensamento de Bernes (2002, p. 78) sobre os quatro pilares da
aprendizagemcolaborativa combase nasideiasde DELORS – “professores e alunos aprendem
em conjunto a partir do prazer em descobrir, da curiosidade do aprender a fazer, a viver e a
ser juntos.” A autora, do artigo analisado, atribui à escola e, principalmente ao professor a
responsabilidade pelodesenvolvimento desses pilares, bem como, destaca a necessidade de
se ter como referência uma prática embasada num paradigma emergente, com elo entre os
pressupostosdavisãoholística,daabordagemprogressistae doensino da pesquisa, aliando à
tecnologia inovadora, como recurso auxiliar a aprendizagem.
Parafraseando Parllof e Pratt (2002, p.141), a autora destaca a nova configuração da
aprendizagem como oportunidade onde alunos trabalharem colaborativamente produzindo
conhecimento maisprofundoe alcançamindependênciaparase tornarem interdependentes.
E, a seguir, no segundo tópico, destaca a possibilidade de se estender os processos de
aprendizagem colaborativa além dos espaços físicos da escola, apesar de que o artigo em
questão foi direcionado à aprendizagem colaborativa na educação a distancia on-line.
“a aprendizagem colaborativa não depende da tecnologia para que possa ocorrer, mas a
popularização da internet e utilização da mesma podem dar oportunidades para que se crie
um tipode ambiente colaborativo, oferecendo grandesvantagens.De acordocomVarellaet al
(2002) acredita-se que aliadaàaprendizagemcolaborativa,atecnologiapossa potencializar as
situaçõesemque professores e alunos pesquisem, discutam e construam individualmente e
coletivamente seus conhecimentos.”
Neste caso, a autora pontua o computador pode como recurso favorável à aprendizagem
colaborativa. Apesar de que, parafraseando Hardin e Ziebarth apud Campos et al (2003),
necessita ocorrer a partir do aproveitamento do que há de melhor na rede, que é a
possibilidade da comunicação e cooperação entre indivíduos.
Sobre os aspectos culturais como fatores que afetam as interações em grupo, a autora cita
DUPRAW e Axner, Camposetal (2003, p.70), destacando ainfluênciados diferentes estilos de
comunicação, atitudes diante conflitos, formas de abordagens na execução de tarefas;
diferentesatitudesdiante dasnovasdescobertas. Aindaneste sentido, embasada em Araújo e
Queiroz (2004), destaca a importância da liderança partilhada, em momentos distintos e, em
Parllof e Pratt (2002, p.152), a necessidade da facilitação da discussão, da observação do
processo, do comentário do conteúdo e apresentação de tópicos, por parte do membro em
situação de liderança.
“É precisoque oprofessortenhapreparoparaque saiba lidarcom as diferentes situações que
possamsurgir,onde,atuandocomomediadorpossa acrescentar ao trabalho em conjunto [...]
sem preparar os alunos [...] não se chegará a resultados esperados”.
No terceiro tópico, a autora cita as teorias cognitivistas na compreensão da aprendizagem
colaborativa,focandonosindivíduoscomoagentesativosnaconstruçãodo seuconhecimento
e intercâmbio participativo no conhecimento do grupo, a exemplo das teorias de Piaget e
Vygotsky, nas quais o desenvolvimento cognitivo é limitado a um processo decorrente da
interação social, estabelecendo o processo de maturação (Baquero: 1998). Mais adiante, a
autora do referidoartigocitaa concepçãode Siqueira (2003) na teoria vigotskiana, bem como
da Piagetiana, fundamentada na Epistemologia Genética: a ênfase se dá nos sem a interação
não há como construiro conhecimento. Uma postura autônoma, que leva o grupo a construir
regras próprias para ações mais eficientes, visando atingir objetivos, libertando o grupo do
modelo hierárquico tradicional, como reforço à importância e validade da Aprendizagem
Colaborativa.
No quarto tópico – A respeito da avaliação na aprendizagem colaborativa:
Destaca a validade das tecnologias de rede como suporte às diferentes atividades para o
professor, entre elas, a avaliação on-line. Espaço virtual como útil à representação e
apresentaçãodasinformaçõessobre as atividades dos alunos. Sendo importância à definição
de objetivosque se pretende atingire coerênciaentre ateoriae prática, pois, a aprendizagem
colaborativa poderá adquirir significados e objetivos diferenciados, dependendo da forma
como essa aprendizagem será conduzida e a avaliação adotada.
Destaca uma citação de Campos et al (2003, p. 71).
“A avaliação da aprendizagem é o conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter
informações sobre o que foi assimilado pelo estudante de que forma e em quais condições.
Deve funcionar, por um lado, como um instrumento que possibilite ao avaliador analisar
criticamente a sua prática: e, por outro, como instrumento que apresente ao avaliado a
possibilidade de saber sobre seus avanços, dificuldade e possibilidades.”
Salienta o fato da avaliação ser utilizada como forma de determinar em que medida os
objetivoseducacionaisforamrealmente alcançados, tanto por parte do trabalho do professor
quanto por parte dos alunos.
Apresenta segundo Parllof e Pratt (2002) duas avaliações: formativa – processo contínuo em
qualquer momento do curso. Avaliação Final - no término. A recomendação é que os
professores usem tanto uma quanto outra forma de avaliação.
Enfatiza, segundo Santoro (apud Campos et al (2003, p.122) duas abordagens de avaliação:
qualitativa - contínua e subjetiva, participação, interesse, cooperação). Quantitativa:
comprovar o que foi alcançado; aplica-se tanto ao ensino presencial como on-line.
Leite nos diz que tanto Parllof e Pratt, quanto Campos et al (2003) concordam que o uso das
duas formas avaliativas como complementares, pois, avaliar é uma tarefa importante e
necessária.
RESENHA
Título: A Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line
Identificação:Educaçãoadistânciaon-line,colaboração,aprendizagemcolaborativa,educação
superior, professor, alunos.
Referência: LEITE, C. L. K. A Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line. RJ:
2005. Universidade Federal do Rio de Janeiro. In<<
http://www.nce.ufrj.br/ginape/iga502/Material_aulas/Aprendizagem%20colaborativa%20na%
20educa%C3%A7%C3%A3o%20a%20dist%C3%A2ncia.pdf>>

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Resenha Educação Distância Colaborativa

  • 1. Resenha: A aprendizagem Colaborativa e Cooperativa Por: Janice Macêdo da Matta Simões Esta resenha refere-se ao texto: Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line (Leite et al:2005); devidamente referenciados ao final deste trabalho. Cristiane Luiza Köb Leite é Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Especialista em Educação a Distância e tutoria on-line pela Faculdade INSEP e pelo Grupo Educacional Uninter. Suaexperiênciaemeducaçãoé diversa,tendoatuadoemdiversos níveis de ensino, do fundamental ao Superior. Em sua introdução Leite (2005) aborda e sintetizaaaprendizagemcolaborativade forma geral, enfatizando nãose tratar de uma modalidade nova,portersuaspossibilidades emergido com a ascensão da tecnologia social e a necessidade de atenção que esta modalidade de ensino requer. Ao longo do primeiro tópico, apresenta o conceito da aprendizagem colaborativa, como relacionado àformade aprendere trabalharemgrupo,testadae implementadapor teóricose estudiosos desde o século XVIII. Segundo a autora do artigo em questão, na década de 70 houve muita produção na área da aprendizagem cooperativa e colaborativa e, em 1990 se tornou popular entre professores do Ensino Superior. Irala e Torres (2004) apud Leite (2005) destacam David, Roger Johnson e Karl Smith como alguns dos responsáveis pela adaptação da aprendizagem cooperativa no ensino superior. Carvalho e Eduardo (1998 apud Peres e Leite 2005: p. 67) “definem sistema de informação como um conjunto de procedimentos organizados que provêem informação de suporte às organizações”. Apresenta as divergências no entendimento conceitual de Aprendizagem Colaborativa e Cooperativa. Citando Araújo e Queiroz (2004) e Campos et al (2003, p.26) que caracterizam a aprendizagem colaborativa como uma estratégia de ensino aprendizagem onde todos se ajudam para atingir um objetivo acordado. “A aprendizagem colaborativa como processo de reaculturação que ajuda os estudantes a se inserirememcomunidadesde conhecimentocujapropriedade comumdifere dacomunidades a que já pertence, em um processo sociolinguístico onde a aprendizagem se dá pela construção e socialização do conhecimento conjunto.” Também apresenta o pensamento de Bernes (2002, p. 78) sobre os quatro pilares da aprendizagemcolaborativa combase nasideiasde DELORS – “professores e alunos aprendem em conjunto a partir do prazer em descobrir, da curiosidade do aprender a fazer, a viver e a ser juntos.” A autora, do artigo analisado, atribui à escola e, principalmente ao professor a responsabilidade pelodesenvolvimento desses pilares, bem como, destaca a necessidade de se ter como referência uma prática embasada num paradigma emergente, com elo entre os pressupostosdavisãoholística,daabordagemprogressistae doensino da pesquisa, aliando à tecnologia inovadora, como recurso auxiliar a aprendizagem.
  • 2. Parafraseando Parllof e Pratt (2002, p.141), a autora destaca a nova configuração da aprendizagem como oportunidade onde alunos trabalharem colaborativamente produzindo conhecimento maisprofundoe alcançamindependênciaparase tornarem interdependentes. E, a seguir, no segundo tópico, destaca a possibilidade de se estender os processos de aprendizagem colaborativa além dos espaços físicos da escola, apesar de que o artigo em questão foi direcionado à aprendizagem colaborativa na educação a distancia on-line. “a aprendizagem colaborativa não depende da tecnologia para que possa ocorrer, mas a popularização da internet e utilização da mesma podem dar oportunidades para que se crie um tipode ambiente colaborativo, oferecendo grandesvantagens.De acordocomVarellaet al (2002) acredita-se que aliadaàaprendizagemcolaborativa,atecnologiapossa potencializar as situaçõesemque professores e alunos pesquisem, discutam e construam individualmente e coletivamente seus conhecimentos.” Neste caso, a autora pontua o computador pode como recurso favorável à aprendizagem colaborativa. Apesar de que, parafraseando Hardin e Ziebarth apud Campos et al (2003), necessita ocorrer a partir do aproveitamento do que há de melhor na rede, que é a possibilidade da comunicação e cooperação entre indivíduos. Sobre os aspectos culturais como fatores que afetam as interações em grupo, a autora cita DUPRAW e Axner, Camposetal (2003, p.70), destacando ainfluênciados diferentes estilos de comunicação, atitudes diante conflitos, formas de abordagens na execução de tarefas; diferentesatitudesdiante dasnovasdescobertas. Aindaneste sentido, embasada em Araújo e Queiroz (2004), destaca a importância da liderança partilhada, em momentos distintos e, em Parllof e Pratt (2002, p.152), a necessidade da facilitação da discussão, da observação do processo, do comentário do conteúdo e apresentação de tópicos, por parte do membro em situação de liderança. “É precisoque oprofessortenhapreparoparaque saiba lidarcom as diferentes situações que possamsurgir,onde,atuandocomomediadorpossa acrescentar ao trabalho em conjunto [...] sem preparar os alunos [...] não se chegará a resultados esperados”. No terceiro tópico, a autora cita as teorias cognitivistas na compreensão da aprendizagem colaborativa,focandonosindivíduoscomoagentesativosnaconstruçãodo seuconhecimento e intercâmbio participativo no conhecimento do grupo, a exemplo das teorias de Piaget e Vygotsky, nas quais o desenvolvimento cognitivo é limitado a um processo decorrente da interação social, estabelecendo o processo de maturação (Baquero: 1998). Mais adiante, a autora do referidoartigocitaa concepçãode Siqueira (2003) na teoria vigotskiana, bem como da Piagetiana, fundamentada na Epistemologia Genética: a ênfase se dá nos sem a interação não há como construiro conhecimento. Uma postura autônoma, que leva o grupo a construir regras próprias para ações mais eficientes, visando atingir objetivos, libertando o grupo do modelo hierárquico tradicional, como reforço à importância e validade da Aprendizagem Colaborativa. No quarto tópico – A respeito da avaliação na aprendizagem colaborativa:
  • 3. Destaca a validade das tecnologias de rede como suporte às diferentes atividades para o professor, entre elas, a avaliação on-line. Espaço virtual como útil à representação e apresentaçãodasinformaçõessobre as atividades dos alunos. Sendo importância à definição de objetivosque se pretende atingire coerênciaentre ateoriae prática, pois, a aprendizagem colaborativa poderá adquirir significados e objetivos diferenciados, dependendo da forma como essa aprendizagem será conduzida e a avaliação adotada. Destaca uma citação de Campos et al (2003, p. 71). “A avaliação da aprendizagem é o conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que foi assimilado pelo estudante de que forma e em quais condições. Deve funcionar, por um lado, como um instrumento que possibilite ao avaliador analisar criticamente a sua prática: e, por outro, como instrumento que apresente ao avaliado a possibilidade de saber sobre seus avanços, dificuldade e possibilidades.” Salienta o fato da avaliação ser utilizada como forma de determinar em que medida os objetivoseducacionaisforamrealmente alcançados, tanto por parte do trabalho do professor quanto por parte dos alunos. Apresenta segundo Parllof e Pratt (2002) duas avaliações: formativa – processo contínuo em qualquer momento do curso. Avaliação Final - no término. A recomendação é que os professores usem tanto uma quanto outra forma de avaliação. Enfatiza, segundo Santoro (apud Campos et al (2003, p.122) duas abordagens de avaliação: qualitativa - contínua e subjetiva, participação, interesse, cooperação). Quantitativa: comprovar o que foi alcançado; aplica-se tanto ao ensino presencial como on-line. Leite nos diz que tanto Parllof e Pratt, quanto Campos et al (2003) concordam que o uso das duas formas avaliativas como complementares, pois, avaliar é uma tarefa importante e necessária. RESENHA Título: A Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line Identificação:Educaçãoadistânciaon-line,colaboração,aprendizagemcolaborativa,educação superior, professor, alunos. Referência: LEITE, C. L. K. A Aprendizagem Colaborativa na Educação a Distância on-line. RJ: 2005. Universidade Federal do Rio de Janeiro. In<< http://www.nce.ufrj.br/ginape/iga502/Material_aulas/Aprendizagem%20colaborativa%20na% 20educa%C3%A7%C3%A3o%20a%20dist%C3%A2ncia.pdf>>