O documento descreve a formação do Egito Antigo, começando pelo conceito de Crescente Fértil e as primeiras civilizações que surgiram nessa região, como o Egito e a Mesopotâmia. Em seguida, detalha a formação dos reinos pré-dinásticos do Alto e Baixo Egito e sua unificação por Menés por volta de 3200 a.C., dando origem ao Império Egípcio. Por fim, aborda aspectos da sociedade, economia, política e religião do antigo Egit
O documento descreve a história e cultura do antigo Egito. O Egito era um país altamente dependente do rio Nilo, que permitia a agricultura e o desenvolvimento da civilização ao longo de suas margens. A sociedade egípcia era hierarquizada, com o faraó no topo como governante absoluto considerado divino. A religião policteísta legitimava o poder dos faraós e a servidão dos camponeses. A cultura egípcia é notável por suas grandes construções como as pirâmides e sua mumificação dos
O documento descreve a geografia, formação, aspectos econômicos e sociais do antigo Egito. O Egito era banhado pelo rio Nilo e dividido em Alto e Baixo Egito. Sua economia agrícola era baseada no cultivo de cereais ao longo das margens férteis do Nilo. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, liderada pelo faraó no topo.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam do rio Nilo, que trazia água e fertilidade para as terras ao longo de suas margens. O documento descreve aspectos como a localização do Egito, a importância do Nilo, a economia baseada na agricultura, a pirâmides e a sociedade estratificada com o faraó no topo.
O documento resume a história do antigo Egito, desde os primeiros assentamentos humanos ao longo do rio Nilo até a queda do império para os persas. Aborda aspectos geográficos, sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da civilização egípcia, incluindo a unificação do país sob Mênes, o desenvolvimento dos impérios antigo, médio e novo, e as conquistas e influências externas como os hicsos.
1) O documento descreve as primeiras civilizações do Egito, Mesopotâmia, Vale do Indo e China, que surgiram ao longo de grandes rios devido à fertilidade das terras.
2) A sociedade egípcia era dividida em grupos sociais hierarquizados, liderados pelo faraó que detinha poder absoluto.
3) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram práticas como a mumificação e o Livro dos Mortos para garantir a imortalidade da alma.
O documento descreve a história e cultura do antigo Egito. O Egito era um país altamente dependente do rio Nilo, que permitia a agricultura e o desenvolvimento da civilização ao longo de suas margens. A sociedade egípcia era hierarquizada, com o faraó no topo como governante absoluto considerado divino. A religião policteísta legitimava o poder dos faraós e a servidão dos camponeses. A cultura egípcia é notável por suas grandes construções como as pirâmides e sua mumificação dos
O documento descreve a geografia, formação, aspectos econômicos e sociais do antigo Egito. O Egito era banhado pelo rio Nilo e dividido em Alto e Baixo Egito. Sua economia agrícola era baseada no cultivo de cereais ao longo das margens férteis do Nilo. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, liderada pelo faraó no topo.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam do rio Nilo, que trazia água e fertilidade para as terras ao longo de suas margens. O documento descreve aspectos como a localização do Egito, a importância do Nilo, a economia baseada na agricultura, a pirâmides e a sociedade estratificada com o faraó no topo.
O documento resume a história do antigo Egito, desde os primeiros assentamentos humanos ao longo do rio Nilo até a queda do império para os persas. Aborda aspectos geográficos, sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da civilização egípcia, incluindo a unificação do país sob Mênes, o desenvolvimento dos impérios antigo, médio e novo, e as conquistas e influências externas como os hicsos.
1) O documento descreve as primeiras civilizações do Egito, Mesopotâmia, Vale do Indo e China, que surgiram ao longo de grandes rios devido à fertilidade das terras.
2) A sociedade egípcia era dividida em grupos sociais hierarquizados, liderados pelo faraó que detinha poder absoluto.
3) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram práticas como a mumificação e o Livro dos Mortos para garantir a imortalidade da alma.
As primeiras civilizações desenvolveram-se ao longo dos grandes rios, cujas cheias periódicas fertilizavam as terras. A construção de diques e canais permitiu o controle das cheias e o desenvolvimento da agricultura, gerando excedentes que originaram o comércio e a escrita. As aldeias evoluíram para cidades estratificadas com diferentes funções sociais, dando origem às primeiras civilizações.
A civilização egípcia desenvolveu-se ao longo do rio Nilo por volta de 3500 a.C. devido à fertilidade das terras nas margens do rio e às inundações periódicas que enriqueciam os solos. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo como governante absoluto e deus vivo. A religião politeísta egípcia estava intrinsecamente ligada à natureza e à crença na vida após a morte.
O documento resume a política, economia, sociedade e religião do Egito Antigo. Explica a evolução política do Egito desde aldeias às margens do Nilo até o Império, com destaque para o Antigo, Médio e Novo Império. Detalha a sociedade egípcia, com diferentes classes, e a economia baseada na agricultura e irrigação. Por fim, descreve as principais divindades e práticas religiosas como a mumificação e o julgamento da alma.
A civilização egípcia antiga surgiu entre 3200 a.C. a 32 a.C. nas margens do rio Nilo no nordeste da África. O rio Nilo foi extremamente importante para os egípcios por permitir o transporte, irrigação da terra e suprimento de água. A sociedade egípcia era dividida em camadas com o faraó no topo e camponeses, artesãos e escravos na base.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização ao longo do rio Nilo, divisão da sociedade em classes e a importância da agricultura e irrigação. Também discute as pirâmides e a prática da mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
A civilização egípcia floresceu às margens do Rio Nilo entre 3200 a.C. e 525 a.C., período marcado por quatro grandes períodos: Antigo Império, Médio Império, Novo Império e declínio. Os egípcios desenvolveram uma agricultura próspera e ciências como matemática e medicina, além de uma escrita hieroglífica e uma religião polteísta que envolvia a mumificação.
O documento fornece informações sobre a civilização do antigo Egito, abordando seus aspectos geográficos, formação, economia, sociedade, períodos históricos, cultura e religião. Destaca a importância do rio Nilo para o desenvolvimento agrícola e populacional e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia.
A civilização egípcia floresceu ao longo do rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua economia e sociedade dependiam da agricultura irrigada pelo rio, e construíram monumentos como as pirâmides para enterrar seus faraós. Os egípcios também desenvolveram rituais complexos de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros assentamentos agropastoris até a formação do império egípcio sob o faraó Menés por volta de 3200-3100 a.C. Detalha aspectos como a economia baseada no rio Nilo, a sociedade estratificada e hierárquica, a religião politeísta e as escritas hieroglífica e hierática desenvolvidas pelos egípcios.
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito em três frases:
1) O Antigo Egito floresceu graças ao rio Nilo, que permitiu a agricultura através de diques e canais construídos pelo trabalho coletivo.
2) A sociedade era governada por um faraó que controlava a terra e a produção agrícola, enquanto a maioria da população trabalhava como camponeses ou escravos.
3) A cultura egípcia era marcada por grandes construções como as pir
O documento descreve a história do antigo Egito, dividida em três fases: Antigo Império, quando foram construídas as pirâmides; Médio Império, um período de crise; e Novo Império, quando os faraós reconquistaram o poder. Também aborda a escrita hieroglífica, a sociedade estratificada e a mitologia, incluindo a história de Osíris.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
1) O documento discute os primórdios da evolução humana, definindo o período pré-histórico e dividindo-o em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Apresenta as principais civilizações da Mesopotâmia, no Oriente Médio, incluindo os sumérios, acádios e babilônicos.
3) Descute o Egito Antigo, com detalhes sobre os faraós, a mumificação, as pirâmides e a escrita egípcia.
O documento descreve a história política, econômica, social e cultural do Egito Antigo. Inicialmente, o Egito era dividido em dois reinos, Alto e Baixo Egito, que foram unificados sob o faraó Menés por volta de 3500 a.C. Ao longo dos séculos, o Egito passou por períodos de centralização e descentralização do poder sob diferentes faraós. Sua economia dependia principalmente da agricultura às margens do rio Nilo e sua sociedade era dividida em classes rígidas lideradas pelo far
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
Importancia dos rios para as primeiras civilizaçõesThiago Petillo
As três frases principais são:
1) Os rios do Crescente Fértil, especialmente o Nilo no Egito e os rios Tigre e Eufrates na Mesopotâmia, permitiram o desenvolvimento da agricultura e da sedentarização humana, levando à formação das primeiras cidades e civilizações.
2) A fertilidade das terras ao longo dos rios possibilitou o crescimento das populações e da produção agrícola, levando ao surgimento de excedentes comerciais e da divisão do trabalho.
3) O
173-Texto do artigo-771-2-10-20221212.pdfRichardLeo10
O documento analisa uma proposta de requalificação das áreas de ressaca no bairro Remédio II em Santana, Amapá. A proposta visa integrar o ecossistema natural das áreas de ressaca com a urbanização da cidade de forma sustentável, por meio da criação de passarelas e melhorias na habitação e saneamento que beneficiem tanto os moradores quanto o meio ambiente. O estudo tem como base artigos e textos sobre o tema e apresenta esquemas conceituais para o início do projeto.
Análise dos dados coletados na pesquisa de campo.docxRichardLeo10
1) A escola trabalha a inclusão de alunos com necessidades especiais por meio de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias adaptadas.
2) A escola segue as diretrizes da Lei no 12.764/2012 que estabelece a inclusão de alunos com autismo nas escolas regulares, com apoio de profissionais e parceria com as famílias.
3) Os profissionais do NAP adaptam o currículo e oferecem at
As primeiras civilizações desenvolveram-se ao longo dos grandes rios, cujas cheias periódicas fertilizavam as terras. A construção de diques e canais permitiu o controle das cheias e o desenvolvimento da agricultura, gerando excedentes que originaram o comércio e a escrita. As aldeias evoluíram para cidades estratificadas com diferentes funções sociais, dando origem às primeiras civilizações.
A civilização egípcia desenvolveu-se ao longo do rio Nilo por volta de 3500 a.C. devido à fertilidade das terras nas margens do rio e às inundações periódicas que enriqueciam os solos. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo como governante absoluto e deus vivo. A religião politeísta egípcia estava intrinsecamente ligada à natureza e à crença na vida após a morte.
O documento resume a política, economia, sociedade e religião do Egito Antigo. Explica a evolução política do Egito desde aldeias às margens do Nilo até o Império, com destaque para o Antigo, Médio e Novo Império. Detalha a sociedade egípcia, com diferentes classes, e a economia baseada na agricultura e irrigação. Por fim, descreve as principais divindades e práticas religiosas como a mumificação e o julgamento da alma.
A civilização egípcia antiga surgiu entre 3200 a.C. a 32 a.C. nas margens do rio Nilo no nordeste da África. O rio Nilo foi extremamente importante para os egípcios por permitir o transporte, irrigação da terra e suprimento de água. A sociedade egípcia era dividida em camadas com o faraó no topo e camponeses, artesãos e escravos na base.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização ao longo do rio Nilo, divisão da sociedade em classes e a importância da agricultura e irrigação. Também discute as pirâmides e a prática da mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
A civilização egípcia floresceu às margens do Rio Nilo entre 3200 a.C. e 525 a.C., período marcado por quatro grandes períodos: Antigo Império, Médio Império, Novo Império e declínio. Os egípcios desenvolveram uma agricultura próspera e ciências como matemática e medicina, além de uma escrita hieroglífica e uma religião polteísta que envolvia a mumificação.
O documento fornece informações sobre a civilização do antigo Egito, abordando seus aspectos geográficos, formação, economia, sociedade, períodos históricos, cultura e religião. Destaca a importância do rio Nilo para o desenvolvimento agrícola e populacional e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia.
A civilização egípcia floresceu ao longo do rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua economia e sociedade dependiam da agricultura irrigada pelo rio, e construíram monumentos como as pirâmides para enterrar seus faraós. Os egípcios também desenvolveram rituais complexos de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
As civilizações egípcia e núbia floresceram às margens do Rio Nilo a partir de 5000 a.C. com a agricultura e pastoreio. Os egípcios desenvolveram um calendário e império dividido em reinos que se unificaram sob Menés por volta de 3100 a.C. A sociedade era estratificada e o faraó era a maior autoridade. A civilização núbia de Kush teve forte influência egípcia, mas preservou tradições como a escolha do rei e o poder das rainhas-mã
O documento descreve a história do antigo Egito, desde os primeiros assentamentos agropastoris até a formação do império egípcio sob o faraó Menés por volta de 3200-3100 a.C. Detalha aspectos como a economia baseada no rio Nilo, a sociedade estratificada e hierárquica, a religião politeísta e as escritas hieroglífica e hierática desenvolvidas pelos egípcios.
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito em três frases:
1) O Antigo Egito floresceu graças ao rio Nilo, que permitiu a agricultura através de diques e canais construídos pelo trabalho coletivo.
2) A sociedade era governada por um faraó que controlava a terra e a produção agrícola, enquanto a maioria da população trabalhava como camponeses ou escravos.
3) A cultura egípcia era marcada por grandes construções como as pir
O documento descreve a história do antigo Egito, dividida em três fases: Antigo Império, quando foram construídas as pirâmides; Médio Império, um período de crise; e Novo Império, quando os faraós reconquistaram o poder. Também aborda a escrita hieroglífica, a sociedade estratificada e a mitologia, incluindo a história de Osíris.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
A civilização egípcia surgiu por volta de 3200 a.C. com a unificação do Alto e Baixo Egito pelo rei Menés, que se tornou o primeiro faraó. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e desenvolveram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos. Grandes pirâmides e outros monumentos foram construídos para abrigar os túmulos dos faraós.
1) O documento discute os primórdios da evolução humana, definindo o período pré-histórico e dividindo-o em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Apresenta as principais civilizações da Mesopotâmia, no Oriente Médio, incluindo os sumérios, acádios e babilônicos.
3) Descute o Egito Antigo, com detalhes sobre os faraós, a mumificação, as pirâmides e a escrita egípcia.
O documento descreve a história política, econômica, social e cultural do Egito Antigo. Inicialmente, o Egito era dividido em dois reinos, Alto e Baixo Egito, que foram unificados sob o faraó Menés por volta de 3500 a.C. Ao longo dos séculos, o Egito passou por períodos de centralização e descentralização do poder sob diferentes faraós. Sua economia dependia principalmente da agricultura às margens do rio Nilo e sua sociedade era dividida em classes rígidas lideradas pelo far
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
Importancia dos rios para as primeiras civilizaçõesThiago Petillo
As três frases principais são:
1) Os rios do Crescente Fértil, especialmente o Nilo no Egito e os rios Tigre e Eufrates na Mesopotâmia, permitiram o desenvolvimento da agricultura e da sedentarização humana, levando à formação das primeiras cidades e civilizações.
2) A fertilidade das terras ao longo dos rios possibilitou o crescimento das populações e da produção agrícola, levando ao surgimento de excedentes comerciais e da divisão do trabalho.
3) O
Semelhante a sllide-2-egito-antigo-437180.pdf (20)
173-Texto do artigo-771-2-10-20221212.pdfRichardLeo10
O documento analisa uma proposta de requalificação das áreas de ressaca no bairro Remédio II em Santana, Amapá. A proposta visa integrar o ecossistema natural das áreas de ressaca com a urbanização da cidade de forma sustentável, por meio da criação de passarelas e melhorias na habitação e saneamento que beneficiem tanto os moradores quanto o meio ambiente. O estudo tem como base artigos e textos sobre o tema e apresenta esquemas conceituais para o início do projeto.
Análise dos dados coletados na pesquisa de campo.docxRichardLeo10
1) A escola trabalha a inclusão de alunos com necessidades especiais por meio de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias adaptadas.
2) A escola segue as diretrizes da Lei no 12.764/2012 que estabelece a inclusão de alunos com autismo nas escolas regulares, com apoio de profissionais e parceria com as famílias.
3) Os profissionais do NAP adaptam o currículo e oferecem at
Este documento analisa os critérios e parâmetros utilizados nos instrumentos avaliativos de uma turma do 4o ano do ensino fundamental. Ele discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem e reconhece sua importância no desenvolvimento dos alunos. O documento faz uma análise das provas aplicadas na turma e percebe que existem elementos que promovem a mediação do professor com a realidade dos alunos.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola-campo, com foco em um aluno com autismo. A escola trabalha com um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias para professores, alunos e pais promoverem a inclusão. Os professores recebem apoio para adaptar suas aulas e a escola segue as leis de inclusão e educação especial.
A religião desempenhava um papel importante na sociedade egípcia antiga, influenciando a política, a cultura e a ciência. Os sacerdotes eram figuras poderosas e realizavam rituais importantes. O faraó era considerado divino e responsável pelas cerimônias religiosas. A arte egípcia frequentemente retratava deuses e rituais. A crença na vida após a morte levou ao desenvolvimento de técnicas de embalsamamento.
O documento discute o racismo, definido como um sistema de opressão baseado na ideia de raças humanas distintas. Explora as origens do racismo, ligadas à colonização e escravidão, e como ele se manifesta de forma individual, institucional e estrutural. Também aborda como o racismo foi criminalizado no Brasil em 1986.
O documento discute a docência no ensino superior, abordando conceitos como didática, elementos da ação didática, intencionalidade educativa, referências do trabalho docente na sociedade capitalista, desafios na construção da identidade do professor, ilusões na formação docente, constituição do trabalho docente e democratização da educação superior.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
sllide-2-egito-antigo-437180.pdf
1. Egito Antigo
Prof. Victor Creti Bruzadelli
Arte &
História
prof. Victor Creti
@arteehistoria
MPB no Vestibular
prof.vcb@gmail.com
2. Crescente Fértil
o Conceito:
o Criado pelo arqueólogo
James Henry Breasted;
o Região que se estende do
norte da África ao Golfo
Pérsico (500 km²);
o Banhado pelos rios Tigre,
Eufrates, Jordão e Nilo;
o Propícia sedentarização:
agricultura e criação de
animais.
Mapa representando o Crescente Fértil
3. Crescente Fértil
o Atraiu uma grande
diversidade de povos;
o Primeiras cidades e
civilizações que se tem
notícia: Egito e a
Mesopotâmia;
o Elementos comuns
entre os povos da
região:
o Sistema produtivo:
regadio;
o Regime político:
Monarquias teocráticas.
Vista da cidade mesopotâmica Uruk
4. Crescente Fértil
o Sistema de Regadio:
o Utilização das cheias e
vazantes dos rios na
produção agrícola;
o Esse conceito remete às
sociedades do Crescente
Fértil, com destaque para o
Egito e a Mesopotâmia;
o Utilização de diversas
tecnologias e construções
para “controlar” os rios. Animação representando o Sistema de Regadio egípcio
5. Crescente Fértil
o Monarquias Teocráticas:
o Teocracia: do grego Teo
(deus) e Cracia (poder);
o Poder derivado dos
princípios religiosos;
o Geralmente o rei é um
representante dos deuses
ou a própria encarnação de
um deus;
o As primeiras civilizações
que se têm notícia eram
monarquias teocráticas.
Com o termo Teocracia designa-se um
ordenamento político pelo qual o poder é exercido em
nome de uma autoridade divina por homens que se
declaram seus representantes na Terra, quando não uma
sua encarnação. Bem característica do sistema
teocrático é a posição preeminente reconhecida à
hierarquia sacerdotal, que direta ou indiretamente
controla toda vida social em seus aspectos sacros e
profanos. A subordinação das atividades e dos
interesses temporais aos espirituais, justificada pela
necessidade de assegurar antes de qualquer outra coisa
a salus animarum dos fiéis, determina a subordinação
do laicato ao clero: a Teocracia, que etimologicamente
significa "Governo de Deus", traduz-se assim em
hierocracia, ou seja, em Governo da casta sacerdotal, à
qual, por mandato divino, foi confiada a tarefa de prover,
tanto a salvação eterna, como o bem-estar material do
povo.
(FERRARI, Silvio. Teocracia In: BOBBIO, Norberto. Dicionário de
Política)
6. Formação do Egito
o Considerada a:
o Localização: Nordeste da África;
o Construída em torno do Rio Nilo (território
denominado corredor do Nilo);
o Formação dos Nomos:
o Em egípcio, eram chamados spat;
o Pequenas comunidades baseadas na propriedade coletiva
da terra;
o Lideradas por um nomarca;
o Ocupação remonta a 15 mil anos AP;
o Com a formação do império, os nomos são transformados
em unidades administrativas.
Os 42 nomos egípcios
no período ptlomaico
“mais longa experiência humana documentada de continuidade política e
cultural”
(CARDOSO, Ciro. O Egito Antigo)
7. Formação do Egito
o Desenvolvimento dos nomos:
o Teoria denominada de “Hipótese causal
hidráulica”;
o Crescimento populacional;
o Expansão agrícola;
o Obras de irrigação e diques;
o Fusão de diversos nomos.
o Formação de reinos Pré-Dinásticos
(cerca de 3500 a.C.):
o Alto Egito (da Primeira Catarata até Mênfis);
o Baixo Egito (localizado no Delta).
Os dois reinos pré-dinásticos do Egito
8. Formação do Egito
o Unificação dos reinos (cerca de 3200 a.C.):
o Menés (ou Narmer), rei do Alto Egito submete o Baixo Egito.
Paleta de Narmer (c. 3100 a. C.)
9. Formação do Egito
As coroas do Egito
Coroa Vermelha Coroa Branca
Coroa do Egito Unificado
10. Política no Egito Antigo
o Teocracia: é o sistema de governo em
que as ações políticas, jurídicas e
policiais são submetidas às normas de
alguma religião;
o Faraó: líder político com poderes
ilimitados, considerado um deus
encarnado entre os homens.
o Laços de pessoalidade: A importância
político-social de um indivíduo era
relativa à proximidade desta à figura
do faraó. Nakhtefmut e sua filha Shepenese
louvam Ra-Harakhty (c. 945 a.C)
11. Sociedade no Egito Antigo
o Sociedade altamente estratificada,
burocratizada e estamental;
o Hierarquia:
o Faraó;
o Nobreza: família real, altos
funcionários e sacerdotes;
o Escribas;
o Artesãos, comerciantes e militares;
o Camponeses (Felás);
o Escravizados.
Esquema representando a
hierarquia no Egito Antigo
“Decide-te pela escrita, e estarás protegido do trabalho árduo de qualquer tipo; poderás
ser um magistrado de elevada reputação. O escriba está livre dos trabalhos manuais é ele quem
dá ordens. Não tens na mão a palheta do escriba? É ela que estabelece a diferença entre o que
és e o homem que segura o remo”
(Conselhos de uma pai. In: KOSHIBA, Luiz. História: origens, estrutura e processos)
12. Economia no Egito Antigo
o Sistema de regadio:
dependência das cheias e
vazantes do Rio Nilo;
o Terra: propriedade do
Faraó (Estado), mas de
uso coletivo;
o Servidão Coletiva:
trabalho compulsório dos
felás sob o controle do
faraó e/ou sacerdotes.
“Sendo a vida agrícola
inteiramente dependente da
inundação, quando esta faltava ou era
insuficiente ocorria a fome – apesar
das reservas acumuladas pelo Estado –
e morriam milhares de pessoas. Temos
muitos documentos escritos (e às vezes
pictóricos) que se referem a tais
épocas calamitosas. Numa delas,
durante o Primeiro Período
Intermediário, segundo parece houve
casos de canibalismo”
(CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo)
“O Egito é um presente do Nilo”
(HERÓDOTO. Histórias)
13. Economia no Egito Antigo
o Produtos:
o Cereais (trigo e cevada) e linho;
o Devido o uso de diques e
tanques de água, também
produziam árvores frutíferas e
horticultura;
o Animais: domesticação de gado
de médio (cavalos e bois) e
pequeno porte (porcos, cabras
e ovelhas) e aves (pelicanos,
gansos e patos);
o Complexo sistema de
irrigação.
Pintura na câmara funerária de Sennudem representando
o processo de arar a terra (c. 1200 a.C.)
14. Economia no Egito Antigo
o Construções:
o Construídos na época de
cheia do Nilo (julho a
outubro);
o Produtivas: canais de
irrigação, diques, tanques de
água e depósitos de
armazenagem;
o Religiosas: templos e
monumentos funerários;
o Presença do comércio
exterior (tanto estatal
quanto privado), através do
escambo.
“Os habitantes do Delta do
Nilo são certamente aqueles que, de
todos os homens vivendo noutros
países ou no resto do Egito,
recolhem os frutos da terra com
menor fadiga; [...] quando o rio
regou, ele próprio, os seus campos e
em seguida se retirou, cada um
deles semeia e larga no campo os
porcos; quando estes, pisando,
enterram as sementes, só lhes resta
esperar o tempo da ceifa”
(HERÓDOTO. História)
15. Economia no Egito Antigo
Trabalhos agrícolas na Tumba de Nakht (c.
1400 a.C.)
“Chegando a época da colheita,
os talos do trigo e da cevada eram
cortados pelo meio com uma foice de
madeira com dentes de sílex,
enquanto o linho era arrancado.
Depois o cereal era pisoteado pelo
gado maior para separar o grão da
palha, peneirando e guardado em
celeiros de forma grosseiramente
cônica (de fato, tinham a forma de
pães de açúcar)”
(CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo)
16. O Rio Nilo
o Nasce no Lago Vitória
(Uganda) e corre para o
norte, desaguando no
mar mediterrâneo
através de um delta;
o Maior rio do mundo em
extensão (6.650 km);
o Presença de 6 cataratas;
o Chamado à época de
itéru ( ), que
significa “grande rio”.
“Desde o nordeste, na região
do Delta (onde deságua) até o Lago
Vitória, próximo da linha do Equador
(onde nasce), o extenso território
continental é irrigado pelos 7 mil km
das águas do maior rio do mundo: o
Nilo. Ele oferece as condições de vida
para inúmeras espécies de animais e
vegetais, e às suas margens
formaram-se as primeiras
comunidades sedentárias
organizadas”
(MACEDO, José Rivair. História da África)
17. O Rio Nilo
o A importância do
Rio Nilo:
o Atividades
vinculadas ao rio:
o Agricultura;
o Transportes;
o Organização
social do Egito
Antigo;
o Mitificado na
forma do deus
Hapi, a Fonte do
Nilo.
Embarcação egípcia em alto relevo (c. 1300 a.C.)
18. O Rio Nilo
“Louvado sejas, ó Nilo! Tu que
sais da terra e vens até nós para dar
alimento ao Egito. Tu que irrigas
nossos campos e fostes criado para
nutrir nossos rebanhos. Tu que
molhas o deserto, que está tão
longe da água. Tu que fazes crescer
a cevada e o trigo. Tu que enches os
celeiros e abres as portas dos paióis.
Tu que dá aos pobres. É para ti que
tocamos a harpa e cantamos”
(Hino a Hapi in: GOMBRICH, Ernest. Breve
História do mundo)
Representação de Hapi, com ventre proeminente,
seios e a cinta dos pescadores enquanto segura o
sema-taui (símbolo que representa a união entre o
Alto e Baixo Egito)
19. O Rio Nilo
o A importância do Rio Nilo:
o Organização do espaço e do
tempo:
o Devido a sua regularidade;
o Favorece a produção agrícola;
o 3 estações do ano definidas:
o Inundação (julho a outubro);
o Semeadura (novembro a
fevereiro);
o Colheita (março a junho).
“Embora o verdejante curso do
Nilo surja como uma autêntica antítese
das esbranquiçadas areias do Saara,
através dos quais desliza, estes dois
traços contrastantes juntos constituiriam
uma força primordial no
desenvolvimento da agricultura e
estabeleceu a sociedade humana em
África [...]. A evolução foi complexa,
envolvendo, envolvendo a
domesticação de plantas e animais,
inovações tecnológicas, fixação de
aldeias e o aumento do nível de
interdependência social. ‘Foi
indubitavelmente a melhor adaptação a
um ambiente semiárido específico’”
(READER, John. África: biografia de um
continente)
20. O Rio Nilo
“A inundação anual do
Nilo [...] começa em julho, e a
retirada das águas, em fins de
outubro, coincide com o
momento adequado para
semear. Depois, entre a colheita
e a nova inundação, passam-se
vários meses, permitindo a
limpeza e conserto dos diques e
canais. Depois que o cereal é
segado, o solo dos campos se
torna seco e se fende, ficando
pronto´para ser penetrado em
profundidade pela água e pelos
aluviões fertilizantes da
inundação”
(CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito
Antigo)
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Pés
O regime do Nilo
21. Religião no Egito Antigo
o Características:
o Principal elemento ordenador dos
antigos egípcios;
o Politeísta: Idolatram vários deuses,
devido a diversidade de divindades dos
nomos reunidos no Império;
o Deuses Antropozoomórficos: As
representações dos deuses misturam
elementos humanos e animais;
o Ressureição: Crença na vida após a
morte e no retorno da alma ao corpo
Relevo de Toth, deus egípcio da
conhecimento, da sabedoria,
da escrita, da música e da
magia
22. Religião no Egito Antigo
Alguns deuses egípcios
o Livro dos Mortos:
o Chamado de Livro
para sair para a Luz ou
Saída para a Luz do
Dia;
o Coletânea de de
textos que deveriam
guiar o morto no
Amenti (submundo)
até o Reino de Osíris –
onde a alma seria
julgada;
o Os textos eram
creditados a Toth;
o Princípios: verdade e
justiça.
23. Religião no Egito Antigo
o Morte:
o Momento mais esperado pelos
homens egípcios.
o Inventores do conceito de vida
eterna e ressureição;
o Segundo as crenças egípcias, após a
morte, alma e corpo seguiam
caminhos distintos;
o Os caminhos da alma e
encantamentos pra sua
sobrevivência no mundo dos mortos
são descritos no Livro dos Mortos.
Múmia de Ramsés II, o Grande (1213
a.C.)
24. Religião no Egito Antigo
o Alma (Ka):
o Alma-coração: eterna e divida em
sete ou oito partes;
o Retorno à verdadeira vida guiado
por Anúbis;
o Tribunal de Osíris:
o Julgamento da alma por 42
deuses;
o Balança: coração (ib) e pena (maat);
o Pena mais pesada: ressurreição;
o Coração mais pesado: alma
devorada por Ammit (deus Jacaré,
hipopótamo e leão).
Ba, parte a alma representada por um pássaro com a
cabeça do morto. O Ba era responsável por alimentar o
corpo mumificado, com a energia oriunda de alimentos e
água, para mantê-lo vivo no Amenti
25. Religião no Egito Antigo
Cena do Livro dos Mortos de Ani, representando o Tribunal de Osíris (c. 1300 a.C.)
26. Religião no Egito Antigo
o Corpo (Khat): Mumificação
o Motivo: Ressureição da alma no
mesmo corpo;
o Procedimentos:
1. Executado em templos de Anúbis
por sacerdotes mascarados;
2. Retirada do cérebros com auxílio
de vinho de tâmara, que
amolecia-o, e um instrumento
curvo;
3. Retirada dos órgãos internos
pelo abdome, exceto o coração
que eram depositados em vasos
de canopo.
Conjunto de 59 sarcófagos egípcios recentemente
descobertos referentes à XVI Dinastia (672 a.C. – 525
a.C.)
27. Religião no Egito Antigo
o Procedimentos:
4. Salgamento do corpo
por 72 dias;
5. Enxerto de perfumes
e resinas no corpo;
6. O corpo era
finalmente enfaixado
em linho;
7. Colocado no
sarcófago e depois
nas tumbas.
Vasos de canopo ou Vasos canótipos. Cada órgão era
depositado em um vaso independente: da esquerda para a
direita, Kebehsenuf (Falcão) para o fígado, Hapi (Babuíno)
para os órgãos menores, Amset (Homem) para o estômago e
os intestinos e Duatmufed (Chacal) para os pulmões.
28. Religião no Egito Antigo
Representação de um sacerdote de Anúbis mumificando um corpo
dentro de um sarcófago
Máscara de cerâmica utilizada pelos
sacerdotes de Anúbis (c. 600 a.C.)
29. Esta é a múmia de um jovem chamado Heraclides.
Ele morreu no Egito no século I d.C.
quando tinha cerca de 20 anos.
A mumificação foi desenvolvida pelos antigos egípcios
para preservar o corpo para a vida após a morte.
Geralmente, todos os órgãos eram retirados antes da
mumificação,
com exceção do coração.
Mas neste caso o coração foi retirado
e os pulmões ficaram intactos.
Depois o corpo era coberto com sal
e deixado de lado por cerca de 40 dias
até que toda a umidade fosse eliminada.
Depois passava-se óleos perfumados e resinas de plantas
no corpo.
Camadas grossas de resina eram usadas
para colar as faixas de linho
que envolviam o corpo.
A múmia era colocada em uma tábua de madeira
e mais bandagens as atavam.
Uma bolsa misteriosa que talvez possuísse um significado
religioso
foi colocada no peito.
Um íbis mumificado, um pássaro pernalta
com um bico fino e encurvado para baixo
foi colocado no abdômen.
As múmias de íbis geralmente serviam
como oferenda aos deuses,
mas este é um caso incomum de um pássaro sendo
mumificado
com um humano falecido.
Longas faixas de linho fortaleciam a bandagem ainda
mais.
Um painel com o retrato de Heraclides foi colocado sob
seu rosto.
Um pano grande de linho foi colocado ao redor da
múmia.
A mortalha foi pintada de vermelho
com pigmento à base de chumbo importado.
Este procedimento era raro.
Existem muito poucas múmias com mortalha vermelha.
Símbolos egípcios de proteção e renascimento
foram pintados na parte de fora
com pigmentos e ouro.
Por fim, o nome de Heraclides foi escrito em Grego
a seus pés.
Graças a este processo de mumificação extraordinário,
o corpo de Heraclides está preservado.
Legendado e revisado por Victor Creti Bruzadelli
Religião no Egito Antigo
Vídeo do Britsh Museum explicando a mumificação de Heraclides
30. Períodos da História Egípcia
o Período Pré-dinástico (4000- 3200 a.C.):
o Período de povoamento;
o Formação do nomos (comunidade agrícolas
independentes);
o No Egito, houveram 31 dinastias que se
sucederam no poder, mas podemos
agrupá-las em grandes períodos:
o Antigo Império (3200-2180 a.C.);
o Médio Império (2040-1780 a.C.);
o Novo Império (1580-1070 a.C.).
Hathor, esposa de Hórus. Pode ser
representada por uma vaca ou
uma mulher com cabeça de vaca.
31. Períodos da História Egípcia
o Antigo Império (3200 - 2180 a.C.):
o Também chamado de Império
Menfita;
o Poder centralizado em Mênfis (atual
Cairo);
o Unificação dos reinos do Alto e Baixo
Egito;
o Período de maior prosperidade e
estabilidade política;
o Momento de construção de
Pirâmides;
o Crise: ação dos nomarcas. Escavações arqueológicas na Pirâmide
de Zozer (c. 2667–2648 a.C.)
32. Períodos da História Egípcia
o Médio Império (2040-1780 a.C.):
o Também chamado Primeiro Império
Tebano;
o Conquista do poder pelos
governantes de Tebas (nova capital);
o Fortalecimento da unidade entre Sul
e Norte;
o Período de grande desenvolvimento
econômico e cultural;
o Expansão territorial;
o Crise: invasão dos Hiscsos.
Faraó Mentuotepe II (c. 2013 a.C.)
33. Períodos da História Egípcia
o Novo Império (1580-1070 a.C.):
o Também chamado Segundo Império Tebano;
o Marcado pela expulsão dos Hicsos e grande
prosperidade;
o Conquistas territoriais: Reino de Kush (Núbia),
Fenícia, Palestina, Síria, territórios mesopotâmicos
etc.;
o Grande desenvolvimento comercial;
o Relativa fragmentação político-religiosa: Amenófis
IV e a monolatria a Aton;
o Crise: revoltas populares, revoltas dos povos
dominados e luta pelo poder;
o Diversas invasões de povos estrangeiros:
o Domínio dos assírios (662 a.C. – 650 a.C.);
o Domínio persa (525 a.C.);
o Domínio macedônico (Séc. IV a.C.);
o Domínio romano (51 a.C.).
Templo de Abu Simbel, construído durante
o governo de Ramsés II, o Grande (c. 1284
a.C. – 1264 a.C.)
34. Revolução de Akhenaton
o Amenófis IV (ou Amenhotep IV) governou
o Egito de (c. 1352 a.C. – 1336 a.C.);
o Motivação: desejo de romper com o
poderoso clero de Amon-Rá em
Heliópolis;
o Nome: adota o nome Akhenaton, que
significa “Aquele que louva Aton” (c. 1347
a.C.);
o Religiosa: instituição da monolatria (ou
Henoteísmo) ao deus Aton;
o Política: faraó como o único representante
de Aton, transferência da capital para
Akhenaton (Tell el-Amarna) e Nefertiti
como Grande Esposa Real;
Akhenaton, Nefertiti e uma de
suas filhas sob Aton (c. 1350 a.C.)
35. Revolução de Akhenaton
o Arte: ruptura com os cânones
anteriores:
1. Estilização e/ou deformação das
formas (crânio alongado, lábios
grossos...);
2. Androginia dos corpos (ancas largas,
ventre proeminente...);
3. Representação mais igualitária de
Nefertiti;
4. Intimidade da família real;
o Obs.: As características religiosas,
políticas e artísticas egípcias são
retomadas durante o governo de
Tutankhamon. Busto de Nefertiti (c. 1435 a. C.) @
36. Revolução de Akhenaton
“O desenvolvimento do culto a Âmon trouxe uma ameaça inesperada à
autoridade real: os sacerdotes de Âmon transformaram-se numa casta de tamanha
riqueza e poder que ao rei só se tornou possível manter sua posição caso aqueles o
apoiassem. Um faraó admirável, Amenhotep IV [também chamado de Amenófis IV],
tentou derrubá-los proclamando sua fé em um único deus, Áton, representado pelo
disco do Sol. Mudou seu nome para Akhenaton, fechou os templos de Âmon e
transferiu a capital para um novo local. Sua tentativa de colocar-se à frente de uma
nova fé monoteísta [na verdade, melhor seria o conceito de monolatria], no entanto,
não sobreviveu ao seu reinado (1372-1358 a.C.), e a ortodoxia foi rapidamente
restaurada sob seus sucessores. Durante longo período de declínio do Egito, após
1000 a.C., o país passou a ser cada vez mais dirigido pelos sacerdotes, até que, sob
domínio grego e romano, a civilização egípcia chegou ao fim, em meio a um caos
de doutrinas religiosas esotéricas”
(JANSON, Horst W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte)
37. Revolução de Akhenaton
Colosso de Akhenaton em pose
osiríaca (c.1350 a.C.)
Akenaton, Nefertiti e suas filhas (1330 a.C.)
39. Escritas egípcias
1. Hieróglifo:
o “Escrita sagrada”, do grego hieros
(sagrado) e glyphein (gravar);
o Uma das primeiras formas de
escrita inventadas;
o Surgida por volta de 3000 a.C.;
o Decodificada pelo linguista Jean-
François Champollion (1822);
o Utilizada com finalidade religiosa:
monumentos e templos de pedra;
o Atribuída à Toth;
o Inicialmente formada por
caracteres pictográficos (signo-
palavras) e, posteriormente,
fonéticos. Pedra de Rosetta (196 a.C.) @
41. Escritas egípcias
2. Hierático:
o Simplificação dos
Hieróglifos, tornando-os
cursivos;
o Utilizada em textos
jurídicos, literários e
administrativos;
o Mais comumente
encontrado em papiros.
Papiro de Ebers (c. 1550 a.C.)
42. Escritas egípcias
3. Demótico:
o Escrita mais simples
e popular;
o Utilizada na
escritura de cartas e
documentos
comerciais;
o Grafada em papiro,
com tinta feita à
base de fuligem.
Trecho da Pedra de Rosetta (196 a.C.)
43. Escritas egípcias
Desenvolvimento e simplificação da
escrita egípcia ao longo do tempo
(Adaptação de Encyclopaedia Britannica,
vol. 29, 1993)