No ultrassom da terceira semana é possível identificar o córion, o saco coriônico, as vilosidades coriônicas, os somitos, o âmnio e o saco vitelino. Além disso, na terceira semana a contagem dos pares de somito é utilizada para estimar a idade do embrião. As vilosidades coriônicas formarão arteriocapilares importantes para a nutrição do feto.
O documento descreve o sistema reprodutor feminino e masculino, incluindo seus principais órgãos e como ocorre a gametogênese e a fecundação. Resume os processos de espermatogênese e oogênese, destacando a produção e maturação dos gametas nos testículos e ovários. Explica também a regulação hormonal dos ciclos feminino e masculino e como ocorre a união do espermatozóide com o óvulo.
1) O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo a espermatogénese, oogénese e regulação hormonal do ciclo menstrual.
2) É explicado o desenvolvimento dos folículos ovarianos, ovulação e formação do corpo lúteo, assim como a fecundação e início do desenvolvimento embrionário.
3) Também são descritos os principais órgãos reprodutores masculinos e femininos e suas funções na produção e maturação de gametas e na gestação.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo a produção de gametas, fecundação e desenvolvimento inicial do embrião. No homem, os testículos produzem espermatozóides que são ejaculados durante o ato sexual. Na mulher, os ovários liberam óvulos que podem ser fecundados nos trompas de Falópio, dando início ao desenvolvimento do embrião.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino. No homem, destaca a produção de espermatozóides nos testículos e sua maturação no epidídimo. Na mulher, aborda os ovários, onde ocorre a maturação dos folículos e a liberação dos óvulos, e as funções dos hormônios femininos como estrogênio e progesterona.
Este documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. Detalha as estruturas dos órgãos genitais, como os testículos, ovários, útero e vagina. Explica processos como a espermatogênese, oogênese, ciclo menstrual, ovulação, fecundação e implantação do embrião no útero. A regulação hormonal destes sistemas é controlada pelo hipotálamo e hipófise.
Este documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. Detalha as estruturas dos órgãos genitais externos e internos de ambos os sexos, incluindo testículos, ovários, útero e vagina. Explica processos como espermatogênese, oogênese, ciclo menstrual, ovulação, fecundação e implantação.
O documento descreve o desenvolvimento embrionário dos órgãos reprodutores femininos, incluindo a diferenciação das gônadas em ovários e a formação da genitália interna e externa. Também explica o ciclo menstrual, com as fases proliferativa e secretora, e os hormônios envolvidos na sua regulação. Por fim, lista algumas patologias relacionadas ao aparelho reprodutor feminino.
O documento descreve a anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutores femininos e do desenvolvimento fetal. Inclui detalhes sobre a vulva, vagina, útero, ovários e trompas de Falópio. Também explica o ciclo menstrual, fecundação, implantação, circulação fetal, funções da placenta e produção de hormônios durante a gravidez.
O documento descreve o sistema reprodutor feminino e masculino, incluindo seus principais órgãos e como ocorre a gametogênese e a fecundação. Resume os processos de espermatogênese e oogênese, destacando a produção e maturação dos gametas nos testículos e ovários. Explica também a regulação hormonal dos ciclos feminino e masculino e como ocorre a união do espermatozóide com o óvulo.
1) O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo a espermatogénese, oogénese e regulação hormonal do ciclo menstrual.
2) É explicado o desenvolvimento dos folículos ovarianos, ovulação e formação do corpo lúteo, assim como a fecundação e início do desenvolvimento embrionário.
3) Também são descritos os principais órgãos reprodutores masculinos e femininos e suas funções na produção e maturação de gametas e na gestação.
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Este documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. Detalha as estruturas dos órgãos genitais, como os testículos, ovários, útero e vagina. Explica processos como a espermatogênese, oogênese, ciclo menstrual, ovulação, fecundação e implantação do embrião no útero. A regulação hormonal destes sistemas é controlada pelo hipotálamo e hipófise.
Este documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. Detalha as estruturas dos órgãos genitais externos e internos de ambos os sexos, incluindo testículos, ovários, útero e vagina. Explica processos como espermatogênese, oogênese, ciclo menstrual, ovulação, fecundação e implantação.
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1. O documento descreve os processos de gametogênese e formação dos gametas masculinos e femininos, espermatogênese e ovogênese, respectivamente;
2. A fertilização ocorre quando um espermatozóide encontra e penetra um ovócito, resultando na formação de um zigoto que irá se dividir em blastômeros durante a clivagem;
3. A implantação do blastocisto no endométrio marca o início da gravidez e envolve a adesão e invasão do sinciciotrof
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O documento descreve o desenvolvimento embrionário dos sistemas urinário e reprodutor humanos. Durante a 4a semana, a crista urogenital forma-se nos lados da aorta dorsal e divide-se nas cristas gonadal e nefrogênica, dando origem aos sistemas reprodutor e urinário, respectivamente. Os rins passam por três estágios - pronefros, mesonefros e metanefros - com apenas o metanefros permanecendo no adulto. A diferenciação dos sistemas também depende dos cromossomos sexuais
(1) reprodução humana e manipulação da ferilidadeHugo Martins
Este documento discute a biologia da reprodução humana e os desafios atuais relacionados a este tópico. Ele aborda os sistemas reprodutivos masculino e feminino, a maturação dos órgãos sexuais na puberdade, a produção de gametas e a fertilização. Também explica os processos de espermatogênese e oogênese.
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O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa e interna, ciclos sexuais, fecundação, desenvolvimento embrionário e fetal. Resume os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e seus papéis no ciclo menstrual e gravidez.
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, incluindo a estrutura dos órgãos genitais e processos como espermatogênese, ovulação e fecundação. Explica como os testículos e ovários produzem espermatozoides e óvulos, respectivamente, e como estes se encontram durante a relação sexual, com a fecundação ocorrendo no útero feminino.
O documento descreve o aparelho reprodutor masculino e feminino, incluindo seus órgãos e funções. Detalha os processos de espermatogénese e oogénese, a formação dos gametas masculinos e femininos. Explica também o controlo hormonal da reprodução e as principais etapas da fecundação.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo os órgãos e suas funções, como os testículos, ovários, útero e vagina. Também explica os processos da ovulação, menstruação, fecundação, nidação, gravidez e parto.
O documento descreve o sistema reprodutor masculino e feminino, incluindo os órgãos e suas funções, como os testículos, ovários, útero e vagina. Também explica os processos da ovulação, menstruação, fecundação, nidação, gravidez e parto.
O documento resume as principais etapas do desenvolvimento embrionário humano desde a ovulação até a implantação no útero, incluindo a fertilização, clivagem, formação do blastocisto e implantação. Também descreve os processos de gastrulação e organogênese que ocorrem nas primeiras semanas após a fertilização.
O documento descreve o ciclo reprodutivo feminino, incluindo as fases do ciclo ovárico e uterino. O ciclo ovárico inclui a fase folicular, ovulação e fase luteínica. O ciclo uterino inclui as fases menstrual, reparativa e progestativa. Os ciclos são regulados por hormônios produzidos no hipotálamo, hipófise e ovários.
1. O documento resume os principais tópicos de biologia do 4o bimestre, incluindo tipos de reprodução, sistemas reprodutores masculino e feminino, e espermatogênese e ovogênese.
2. São descritos os tipos de reprodução assexuada e sexuada, assim como os processos de fecundação e desenvolvimento embrionário.
3. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são detalhados, incluindo estruturas como testículos, ovários e órgãos reprodutores
O documento descreve os processos de reprodução humana, como o controle hormonal pelos sistemas nervoso e endócrino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Também aborda as fases da gestação, desde a segmentação e implantação até o crescimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
1. O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário humano, incluindo a fecundação, segmentação, gastrulação, organogênese e gestação.
2. Após a fecundação, o embrião passa por sucessivas divisões celulares (crescimento) e especialização das células em três folhetos germinativos durante a gastrulação.
3. Na organogênese, os folhetos se diferenciam em tecidos e órgãos, findando a formação dos sistemas no primeiro trimestre. O
Este documento descreve os caracteres sexuais primários e secundários que distinguem meninos e meninas, o processo da puberdade e as transformações que ocorrem no corpo masculino e feminino, e os sistemas reprodutores masculino e feminino.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e da gametogênese masculina e feminina, incluindo a meiose e a espermatogênese. Resume os principais eventos da embriogênese, como a clivagem, formação do blastocisto e das três camadas germinativas, e as fases do desenvolvimento fetal.
O documento descreve a reprodução humana, detalhando os órgãos sexuais masculinos e femininos e o processo de fecundação. Nos homens, os testículos produzem espermatozóides que são armazenados no epidídimo e liberados através do pênis durante a ejaculação. Nas mulheres, os ovários produzem óvulos que viajam pelas trompas de Falópio onde podem ser fecundados por espermatozóides. A fecundação ocorre quando um espermatozóide penetra no óvulo, form
O documento descreve a anatomia e fisiologia dos sistemas reprodutores masculino e feminino. Detalha as estruturas dos testículos e ovários, o processo de espermatogénese e oogénese, e o ciclo ovárico feminino, incluindo a ovulação e as fases folicular e luteínica. Explica também a redução drástica no número de folículos ovariano ao longo da vida de uma mulher.
1) O documento descreve as principais fases do desenvolvimento embrionário humano, incluindo fecundação, segmentação, mórula, blastula, gástrula, neurula e organogênese.
2) Após a fecundação, o embrião passa por clivagens que formam blastômeros, evoluindo para mórula e blastocisto. A implantação ocorre por volta do 7o dia.
3) Durante a gastrulação e neurulação, formam-se as camadas embrionárias e o tub
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino humanos. Detalha a formação dos gâmetas masculinos e femininos, os ciclos sexuais e os processos de gravidez e parto.
O documento discute a reprodução humana, desde a puberdade até o parto. Explica que a puberdade prepara o corpo para a maturidade sexual e a capacidade de ter filhos, e que a adolescência é o período entre a puberdade e a vida adulta. Também descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino, a menstruação, a fecundação, o desenvolvimento intrauterino e o parto.
O documento discute os principais conceitos de genética, incluindo alelos, genótipo, fenótipo e expressão gênica. Também explica a estrutura do DNA e RNA, replicação, transcrição e tradução, além de doenças genéticas e anomalias cromossômicas.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, desde a formação dos órgãos na organogênese até a 38a semana de gestação. Aborda a diferenciação das camadas germinativas, o dobramento do embrião, o desenvolvimento dos sistemas na 4a-8a semana e as mudanças nas semanas seguintes até o nascimento. Também discute a circulação fetal, a hematopoiese, a morfologia e formação placentária.
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O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, desde a formação dos órgãos na organogênese até a 38a semana de gestação. Aborda a diferenciação das camadas germinativas, o dobramento do embrião, o desenvolvimento dos sistemas na 4a-8a semana e as mudanças nas semanas seguintes até o nascimento. Também discute a circulação fetal, a hematopoiese, a morfologia e formação placentária.
1) O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal do sistema musculoesquelético, desde a fertilização até a formação completa dos ossos e articulações. 2) Inclui detalhes sobre a formação dos somitos, cartilagem, osso, músculos, coluna vertebral e medula espinhal a partir das camadas germinativas. 3) Também aborda possíveis malformações como a espinha bífida e suas correlações clínicas.
O documento descreve o processo de gametogênese, incluindo a formação dos gametas masculinos e femininos através da meiose. Detalha as etapas da espermatogênese, desde a produção dos espermatozoides nos túbulos seminíferos até a ejaculação. Explica também como distúrbios na meiose podem levar à formação de gametas anormais e causar problemas no desenvolvimento.
O documento discute os processos de sinalização celular durante o desenvolvimento embrionário. Apresenta os tipos de vias de sinalização, moléculas sinalizadoras e fatores que influenciam o desenvolvimento, incluindo fatores morfogênicos, Notch/Delta, fatores de transcrição e receptores de tirosina quinase. Exemplifica fatores de crescimento como o ácido retinóico e o fator de crescimento transformante e seus papéis no desenvolvimento e manutenção dos tecidos.
2° e 3° semana desenvolv. embrionário.docxCirleiaGatty
1) O documento descreve as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário, incluindo a formação da cavidade amniótica, do disco embrionário e da vesícula umbilical na 2a e 3a semana. 2) É explicada a gastrulação e formação da linha primitiva e das três camadas germinativas. 3) Também são descritas estruturas importantes como a notocorda e sua função de definir o eixo do embrião.
O documento descreve o ciclo celular, incluindo as fases G1, S, G2 e M. Ele explica que as ciclinas regulam a progressão do ciclo celular ao se ligarem às quinases em cada fase. Proteínas como p53, p21 e p27 controlam os pontos de checagem e podem impedir a progressão em resposta a danos no DNA.
O documento descreve as etapas da ovogênese feminina, incluindo a formação da célula primordial, a maturação dos ovócitos em folículos ovarianos, e as fases do folículo primordial ao folículo maduro de Graaf. A ovogênese começa com a ovócita I nos folículos primários e termina com a ovulação do ovócito II maduro no folículo de Graaf.
1) Os espermatozóides passam por um processo de capacitação de 7 horas para aumentar sua motilidade dentro do organismo feminino.
2) Quando entram em contato com o ovócito, sofrem alterações que resultam na liberação de enzimas que facilitam a fecundação.
3) A fecundação envolve a fusão dos pronúcleos masculino e feminino para formar um zigoto, que se desenvolve em um blastocisto.
1. Questões embriologia e reprodutor masculino
O que constitui o córion:
R = mesoderma somático
extraembrionário, citotrofoblasto e
sinciciotrofoblasto.
Quais problemas uma gestante nas
primeiras semanas da gravidez pode ter ao
beber uma taça de vinho:
R = ela pode ter problemas relacionados
à coluna vertebral, à má formação cranial e
do SNC e do SNP, por conta da formação da
notocorda que ocorre na terceira semana do
desenvolvimento na fase de gastrulação e
por conta da indução que ela faz para que
surja a tubo neural e seus anexos.
Descreva o caminho dos espermatozoides:
R = Os espermatozoides iniciam a sua
produção nos túbulos seminíferos, que estão
localizados nos septos do escroto, seguindo
em direção à rede testicular, aos túbulos
eferentes, à cabeça do epidídimo, ao corpo e
à cauda do epidídimo, canal deferente, tubo
ejaculatório e uretra, respectivamente.
O que podemos ver em um ultrassom da
terceira semana, quais as estruturas?
R = No ultrassom da terceira semana
identifica-se o córion, o saco coriônico, as
vilosidades coriônicas, os somitos, o âmnio e
o saco vitelino.
Descreva como ocorre a formação do
sinciciotrofoblasto:
R = O sincício é uma massa
protoplasmática multinucleada, que envolve
todo o concepto. Sua formação ocorre
devido à várias mitoses do citotrofoblasto
que, com esse crescimento, rodeia o próprio
citotrofoblasto – as mitoses findam quando
há completa fusão do citotrofoblasto no
tecido conjuntivo endometrial. Sua função é
a de implantação, de produção do HCG e de
nutrição (por romper os vasos sanguíneos e
armazená-los em lacunas vasculares). Além
disso, liberam enzimas chamadas
``metaloproteinases de matriz``, entre elas a
colagenase, que degradam os componentes
químicos da matriz extracelular do tecido
conjuntivo.
Explique o que são e quais as função das
células de sertoli:
R = As células de sertoli nutrem os
espermatócitos, as espermátides e os
espermatozoides, fagocitam o excesso de
citoplasma das espermátides e o líquido
secretado por essas células empurram os
espermatozoides e o liquido do lume dos
túbulos seminíferos contorcidos em direção
aos ductos dos testículos.
Descreva a espermatogênese:
R = A produção dos espermatozoides
ocorre no interior dos túbulos seminíferos e
nas paredes desses túbulos existem as
células espermatogênicas. Nesse sentido,
ainda na fase de desenvolvimento
embrionário, as células germinativas
primordiais, que têm origem no endoderma
do saco vitelino, se desenvolvem e vão para
os testículos. Nos testículos do embrião as
células germinativas primordiais
diferenciam-se em espermatogônias e ficam
2. latentes nesse estágio até que se chegue na
puberdade. Dessa maneira, a ordem
crescente de maturação dessas células é:
Espermatócitos primários: são células
tronco desenvolvidas a partir das células
germinativas primordiais (espermatogônias),
que passam por várias mitoses durante a
puberdade e perdem contato com a
membrana basal, passando pela zônula de
oclusão e diferenciando-se nos
espermatócitos primários (2n).
Espermatócitos secundários: cada
espermatócito primário replicará o próprio
DNA e dará início à primeira divisão da
meiose (separação dos cromossomos
homólogos), que formará dois
espermatócitos secundários (n). Cada
espermatócito secundário dará continuidade
à segunda divisão da meiose (separação das
cromátides irmãs - não ocorre replicação do
DNA).
OBS: durante a espermatogênese a
separação completa do citoplasma
(citocinese) não ocorre e as células
permanecem em contato por meio de
pontes citoplasmáticas.
Espermátides: são quatro células haploides
resultantes da meiose II; portanto, cada
espermatócioto I dará origem a quatro
espermátides, por meio de duas divisões
celulares (meiose I e meiose II).
Espermatozoides: essa é a fase final,
chamada espermiogênese, que é quando as
espermátides se diferenciam em
espermatozoides; como não há divisão
celular nessa etapa, apenas um processo de
diferenciação e maturação dos
espermatozoides, cada espermátide gerará
um espermatozóide (esse processo inclui a
formação do acrossomo, o desenvolvimento
do flagelo e a multiplicação das
mitocôndrias). Por fim, os espermatozoides
são liberados da sua conexão com as células
de sertoli (espermiação) e entram no lume
do túbulo seminífero.
OBS: O líquido secretado pelas células de
sertoli empurra os espermatozóides em
direção aos ductos dos testículos.
OBS: nos espaços entre os túbulos
seminíferos encontram-se as células de
Leydig, que secretam testosterona (promove
o desenvolvimento das características
masculinas e a libido masculina).
Explique o que são as células de Leydig
(intertisciais):
R = As células intersticiais estão no
tecido frouxo, sob a túnica albugínea, no
septo e no estroma que envolve os túbulos
seminíferos enrolados individuais, elas que
secretam testosterona, promovendo o
desenvolvimento das características
masculinas e a libido.
Explique a capacitação dos
espermatozoides:
R = Para que ocorra uma fecundação é
necessário que o espermatozoide passe pelo
processo de capacitação, sendo esse um
aumento da motilidade do espermatozoide
dentro do organismo feminino. Este
aumento ocorre pela remoção da cobertura
glicoproteica e de proteínas seminais da
superfície do acrossoma, possibilitando a
entrada de Ca2+ na membrana dos sptzs e o
aumento da concentração de AMPc que,
juntamente com ATP, provocam a
3. hiperativação do flagelo. Esse processo
ocorre no útero ou nas tubas uterinas,
através de substancias secretadas por essas
porções do trato genital feminino.
OBS: vale lembrar que o acrossoma noa
desaparece nas capacitação, apenas a
cobertura glicoproteica e umas proteínas
seminais que são liberadas.
Explique a reação acrossômica:
R = a reação acrossômica ocorre quando
iniciam-se os pontos de fusão entre a
membrana plasmática do espermatozoide e
a membrana acrossômica externa,
resultando em reações nesses pontos que
causam mudanças moleculares complexas.
Tais mudanças estão associadas à liberação
de enzimas acrossomicas que facilitam a
fecundação, tanto ao se tratar da perfuração
da corona radiata, quanto da zona pelúcida,
sendo elas a hialuronidase, a acrosina, a
neuraminidase e as esterases.
Explique a reação zonal:
R = A reação zonal ocorre no momento
que o espermatozoide penetra a zona
pelúcida e se trata de uma mudança que
ocorre nessa zona, tornando-a impermeável
a outros espermatozoides.
Como se identifica a gravidez na terceira
semana de desenvolvimento embrionário?
Pode se identificar a partir das altas
concentrações do hormônio HCG,
produzido pelo sinciciotrofoblasto, que a
partir da segunda semana já está em
quantidade suficiente para ser notado em
um teste de gravidez. Além disso, no
ultrassom é possível identificar o córion, o
saco coriônico, as vilosidades coriônicas, os
somitos, o amnio e o saco vitelino.
Quais são os critérios adotados para se
estimar a idade do embrião na
segunda/terceira semana do
desenvolvimento embrionário?
Na segunda semana é feita uma
transvaginal para medir o diâmetro do saco
coriônico, a fim de avaliar o quadro de
desenvolvimento do embrião e de seus
anexos. Já na terceira semana, faz-se a
contagem dos pares de somito.
Qual a importância de analisar as
vilosidades coriônicas?
As vilosidades coriônicas formarão
arteriocapilares que tem comunicação com
o sangue materno, com o intuito de nutrir e
transportar O2 ao feto. Assim, nos exames
transvaginais quanto mais espesso o saco
coriônico, menos sangue tem e menor é a
nutrição, gerando uma gravidez de risco. Ou
seja, o saco coriônico é importante para ver
o desenvolvimento da gravidez.
Quais são as principais enzimas liberadas
pelo acrossoma que possibilitam a
fecundação?
R = hialuronidase, acrosina e
neuraminidase. A hialuronidase dispersa as
células foliculares da corona radiata. Já a
acrosina e a neuraminidase agem na zona
pelúcida, causando a lise dessa zona, abrindo
o caminho para o sptz encontrar o óvulo.
Por que os espermatozoides não retornam
para o interior da vagina depois de
passarem pelo canal vaginal?
4. R = Os espermatozoides não retornam
devido a ação da enzima vesiculase, liberada
pelas glândulas seminais, que coagulam uma
pequena quantidade do sêmen na ejaculação,
formando um tampão vaginal que impede o
retorno do sêmen.
Vilosidades coriônicas primárias:
São extensões do citotrofoblasto que
proliferam e crescem para dentro do sincio
Sobre os túbulos seminíferos:
Estão situados no interior dos septos
testiculares que, no mediastino, formam os
vasos retos e posteriormente os vasos
eferentes.
Tumor sacroccígeo:
Está relacionado com a regressão
incompleta da linha primitiva
Espinha bífida:
Má formação no fechamento do tubo
neural na parte cloacal.
O desenvolvimento de um folículo ovariano
é caracterizado pela...
R = formação da zona pelúcida, pelo
desenvolvimento das tecas foliculares, pela
formação do liquido folicular e pela
proliferação das células foliculares.
OBS: por se tratar das características do
DESENVOLVIMENTO de um folículo
ovariano não entra a parte de crescimento e
diferenciação das células foliculares.
Qual a função do FSH?
R = O FSH tem a função de desenvolver
os folículos germinativos femininos, atuando
na fase proliferativa do ciclo.
Qual a função do LH?
R = O LH estimula o folículo dominante a
ovular e, depois da ovulação, sua função é a
de transformar o corpo luteo. Atua a na fase
lutea.
O que mantem o corpo luteo gravídico
íntegro?
R = A ação do hormonio hCG, secretado
pelo sincício.
Qual a importância do corpo luteo
gravídico?
R = O corpo luteo gravídico mantem a
gestação na mulher, pois ele secreta
estrogênio e progesterona.
Qual a função das células deciduais?
R = elas fornecem nutrição ao embrião.
Quais são os fatores que permitem a
recepção endometrial?
R = Os fatores são: microvilosidades das
células endometriais, moléculas celulares de
adesão, citocininas, prostaglandinas, genes
homeobox, fatores de crescimento e
metaloproteinases de matriz.
Por que não há rejeição do corpo da mãe
para com o embrião?
R = a não rejeição ocorre por conta de
genes ``homeobox``, que sinalizam para não
ativarem o sistema imune; Ademais, também
se tem a atuação do HCG, que também inibe
esse processo do sistema imune.
5. Hipoblasto:
são células cuboides, voltadas para a
cavidade blastocística, formando a
membrana de Heuser nesse revestimento da
cavidade, concebendo o endoderma
primitivo e constituindo futuramente o saco
vitelino.
Epiblasto:
camada de células cilíndricas, voltadas
para a cavidade amniótica (produz os
amnioblastos), para formar o líquido
amniótico.
Âmnio:
produzido pelos amnioblastos (formados
pelos epiblastos), constitui o revestimento
epitelial do cordão umbilical e o líquido
amniótico, que desempenha importante
papel no crescimento e no desenvolvimento
fetal (essa etapa de desenvolvimento é lá na
frente, mas já é formada agora)
OBS: a blastocele muda de nome e passa a se
chamar cavidade exocelômica, pois aumenta
a camada de células que a envolve, agora
tem o citotrofoblasto (que já tinha) e a
camada de células do hipoblasto, formando
a membrana exocelômica (formada por
mudanças morfológicas dos hipoblastos, que
deixam de ser cuboides e passam a ser tipo
pavimentosos).
Saco vitelínico:
formado pela cavidade exocelômica (por
meio de sua compactação, por causa da
formação da mesoderma extra-embrionária),
transfere nutrientes para o embrião durante
a 2º e a 3º semana; é o sítio de origem das
células germinativas primordiais e é
incorporado futuramente como o intestino
(incorporado pois ele é formado do lado de
fora, então o saco vitelínico engloba esse
intestino primitivo ainda quando é um
embrião, durante a 4º semana).
OBS: quando há a formação do saco
vitelínico, forma-se um espaço entre o
citotrofoblasto e o próprio saco vitelínico,
chamado de mesoderma extra-embrionária.
OBS: com o passar do tempo o mesoderma
extra-embrionario divide-se em duas
partes, o mesoderma somático extra-
embrionario, que forra o trofoblasto e
reveste o âmnio e o mesoderma esplâncnico
extra-embrionario, que envolve o saco
vitelínico.
Córion:
é a junção do mesoderma somático
extra-embrionário, com o trofoblasto e o
sinciciotrofoblasto, formando a parede do
saco vitelino.
Pedículo embrionário:
estrutura derivada da mesoderme extra-
embrionária que formará o cordão umbilical.
Lacunas:
são cavidades isoladas no
sincíciotrofoblasto que, quando se
comunincam com capilares endometriais
rompidos, estabelecem a circulação
uteroplacentaria primitiva.
6. OBS: o fluido nos embriotrofos, espaços
lacunares, passa por difusão ao disco
embrionário e fornece a nutrição ao
embrião.
Sinusóide:
são vasos terminais de parede delgadas,
maiores que os capilares comuns, formados
a partir da congestão e dilatação de capilares
endometriais. Eles são erodidos pelo
sinciotrofoblasto, fazendo com que o sangue
materno flua livremente para o interior das
redes lacunares.
Saco coriônico:
é onde o embrião, o saco vitelínico e o
amniótico estão suspensos pelo pedículo
(cordão umbilical primitivo). Assim, ao final
da 2º semana surgem as vilosidades
coriônicas primárias, formadas pela
proliferação dos citotrofoblastos. Ademais,
nos exames transvaginais quanto mais
espesso o saco coriônico, menos sangue tem
e menor é a nutrição, gerando uma gravidez
de risco. Ou seja, o saco coriônico é
importante para ver o desenvolvimento da
gravidez.
Placa precordal:
formada por mudanças morfológicas de
alguns hipoblastos, deixando de ser
cuboides e passando a ter um formato mais
alongado. A placa indica o futuro da boca e
de um importante organizador da
localização da cabeça.
Tipos de gravidez quando a implantação
não é no útero:
Gravidez ectópica:
se dá quando o blastocisto se implanta na
tuba uterina. Esse fenômeno é mais
recorrente em mulheres acima dos 35 anos e
causa os mesmos sintomas de uma gravidez
normal, com a exceção de dores
abdominais, sangramentos anormais,
irritação do peritônio pélvico (geralmente
confundida com apendicite) e uma menor
produção de HCG. A detecção desse tipo de
gravidez se dá por ultra-sonografia
endovaginal.
Causas e consequências da gravidez
ectópica: geralmente as causas estão
relacionadas com fatores que retardam ou
impedem o transporte do zigoto em
clivagens para o útero, como a adesão a
mucosa e bloqueios resultantes de
cicatrização por infecção da cavidade
pélvica abdominal. Esse tipo de gravidez não
ultrapassa a 8º semana de gestação, levando
a uma ruptura da tuba com hemorragia na
cavidade peritoneal.
Gravidez abdominal:
o blastocisto se implanta na ampôla ou
nas fímbrias e são expulsos para a cavidade
peritoneal, implantando-se na bolsa
retrouterina (bolsa do peritônio entre o reto
e o útero). Em casos especiais o feto pode
nascer vivo por incisão abdominal, além
disso geralmente a placenta se prende a
órgãos abdominais causando sangramento
intraperitoneal.
Gastrulação e linha primitiva:
Indicação pela formação da linha
primitiva que se forma por um
espessamento de células do epiblasto na
região caudal do embrião, em direção a
7. cranial. A medida que essas células vão
sofrendo invaginações, uma camada celular
é formada entre o epi e o hipoblasto, camada
essa de células mesentéricas que darão
origem ao mesoderma.
A partir desse momento o disco
embrionário será composto por um disco
trilaminar, formado pela endoderme (que era
o hipo), pela mesoderme e pela ectoderme
(que era o epiblasto).
O mesoderme ocupará oda a região entre
o hipo e o epiblasto, exceto em 2 regioes: na
membrana cloacal e na membrana
orofaríngea, nessas duas regiões o cntato
entre a ectoderme e a endoderme é direto.
Nesse momento já se notam as regiões
do embrião: a linha primitiva indica a região
dorsal, o endoderma a região ventral, a
direção da linha primitiva (ou o local da
placa precordal) a região cranial e a porção
caudal é o local de início da linha primitiva.
Formação da notocorda:
Iniciado pela formação do processo
notocordal, formado por células da
endoderme na região da mesoderme. Assim,
o processo notocordal, sinalizado pela linha
primitiva, se estende até a região da placa
precordal e quando lá chega a notocorda
começa a regredir e forma-se a fosseta
primitiva, que começa a se estender. A partir
daqui o processo notocordal tem um canal
notocordal, formado pela expansão da
fosseta primitiva, que passa a ser um tubo
oco. Com a formação desse tubo existem
duas regiões importantes: o teto, que está
em contato direto com a ectoderme e o
assoalho, que está em contato direto com a
endoderme.
Dando continuidade ao processo, forma-
se o canal neuroentérico, a partir da
degeneração da camadad da meso que
estava em contato com a endo, dando uma
comuniação direts da fosseta com o saco
vitelino. Agora, o que antes era o tubo
notocordal virará a placa notocordal, que
começa a se dobrar surgindo a notocorda.
Função da notocorda:
Sua função pe definir o eixo primitivo do
embrião, dando a ele certa resistência
(futura coluna vertebral). Além disso, emite
sinais indutivos para a diferenciação da
mesoderme e da ectoderme e formará o
núcleo puposo dos discos intervertebrais
com a sua degeneração.
Sobre a notocorda:
É um cordão de tecido conjuntivo que
apresenta a primeira estrutura de
sustentação do corpo, sendo substituída
progressivamente pelo aparecimento da
coluna vertebral
Qual vaso sanguíneo supre o epidídimo e o
testículo?
A artéria testicular
Qual a função da artéria cremastérica?
a artéria cremasterica (espermática
externa) é um ramo da artéria epigástrica
inferior, que acompanha o funículo
espermático e supre o músculo cremaster e
outras estruturas do funículo, anastomando-
se com a artéria espermática interna
Descreva a morfologia interna do testículo:
8. R = Os testículos são duas glândulas
cobertas pela fáscias superficiais,
espermática externa, cremastéricas,
espermáticas internas, pelas túnica vaginal,
albugínea e vascular, respectivamente,
contendo em seu interior os lóbulos, os
septos, a rede testicular, os ductos
eferentes, o ducto aberrante, a cabeça do
epidídimo, o corpo do epidídimo, a cauda do
epidídimo e o ducto deferente.
Funículo espermático:
Conjunto de estruturas anatômicas
(ducto deferente, artéria do ducto deferente,
artéria testicular, artéria cremastérica, vasos
linfáticos dos drenos linfonodos, fibras
nervosas simpáticas e parassimpáticas) de
sustentação que atravessa o canal iguinal e
conduz a testosterona (produzida pelas
células de sertoli) para a circulação.
Qual a importância do FSH e do LH para o
sistema reprodutor masculino?
No homem o FSH estimula a
espermatogênese pelas células
espermatogenicas presentes nos túbulos
seminíferos; já o LH estimula as células
intersticiais a produzirem testosterona
(hormônio responsável pelas características
sexuais secundarias e pela libido)
Quais estruturas penianas são responsáveis
pelo enchimento de sangue durante a
excitação sexual?
Glândulas seminais:
são duas glândulas em forma de bolsa.
Elas produzem um líquido denso
que nutre os espermatozoides e aumenta a
sua mobilidade.
Próstata:
é uma glândula produtora de um líquido
de aspecto leitoso. Esse líquido neutraliza a
acidez de restos de urina na uretra e, numa
relação sexual, a acidez natural da vagina,
protegendo assim os espermatozoides.
Glândulas bulboretrais:
secreta um líquido transparente que é
lançado dentro da uretra para limpá-la e
para preparar a passagem dos
espermatozoides. Além disso, tem função na
lubrificação do pênis durante o ato sexual.
Plexo venoso pampiniforme
conjunto de vasos sanguíneos que se
unem para formar o plexo e a massa
principal.
OBS: a túnica albugínea que separa os
túbulos seminíferos
Epidídmo:
armazena os espermatozoides
Escroto:
mantem a temperatura para a produção
dos espermatozoides
Túnica dartos:
constitui um músculo cutâneo, formado
por fibras musculares lisas.
Fáscia cremastérica:
delgada lâmina conjuntiva que prende
feixes de fibras musculares estriados de
direção vertical. No conjunto, essas fibras
musculares constituem o músculo
cremáster.
Túnica vaginal:
9. representa a camada mais profunda do
escroto, enquanto o folheto visceral envolve
o testículo, epidídimo e inicio do ducto
deferente.
Testículos:
na puberdade produzem os
espermatozoides e secretam testosterona
(hormônio responsável pelos caracteres
sexuais secundários), sendo encontrados no
escroto. O revestimento mais externo do
testículo, localizado abaixo da camada
visceral da túnica vaginal, chama-se túnica
albugínea.
Mediastino de testículo
massa de tecido fibroso que continua
com a túnica albugínea
O parênquima do testículo/túbulos
seminíferos enrolados:
é localizado no interior dos lóbulos. Estes
túbulos vão ficando menos enrolados a
medida que vão para a porção posterior dos
lóbulos, assim, quando se aproximam do
mediastino unem-se para formar os túbulos
seminíferos retos. Dessa maneira, estes
passam por uma rede complexa de canais
que atravessam o mediastino, formando os
ductos eferentes, que entram na cabeça do
epidídimo.