Este documento discute como melhorar as relações familiares através do amor, respeito e reconciliação. Sugere que não devemos revidar quando ofendidos, mas sim amar nossos inimigos como parentes. Também enfatiza a importância de educar as emoções, superar maus hábitos e respeitar as diferenças para prevenir a violência e conflitos nos lares.
O documento sugere novas promessas mais realistas do que as tradicionais promessas de casamento. Ele lista 12 promessas alternativas que enfatizam a individualidade, respeito mútuo, amadurecimento ao longo do tempo, prazer de estar juntos, sexo consensual, educação dos filhos e manter a liberdade dentro do casamento.
O documento discute como manter um casamento de longo prazo. Afirma que o amor sozinho não é suficiente e que é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para que um casamento dure. Também destaca a importância de ouvir o outro, lidar com imprevistos e não competir um com o outro.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que é preciso outros sentimentos para sustentar a relação a longo prazo.
1) Os jovens priorizam terminar os estudos, ter sucesso na carreira e ser adultos felizes.
2) Eles confiam mais em si mesmos e nos pais do que nos amigos.
3) As três decisões importantes dos jovens são sobre sua moral, profissão e relacionamento sentimental.
O documento discute como nossas ações no passado podem afetar nossas relações familiares no presente. Ele descreve como atos como trair a confiança de alguém, abandonar um ente querido ou negligenciar os outros podem resultar em problemas familiares no futuro, como filhos problemáticos ou cônjuges doentes. Ele também enfatiza a importância da humildade, tolerância e perdão para superar dificuldades familiares.
O autor discute como o amor sozinho não é suficiente para sustentar um casamento de longo prazo. Embora o amor seja importante, também é necessário respeito, paciência, confiança, inteligência e outros sentimentos para fazer um casamento dar certo. O autor argumenta que o amor precisa de outros sentimentos para sustentá-lo e que a união não significa necessariamente fusão entre os cônjuges.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com os altos e baixos da vida a dois.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com problemas e imprevistos da vida a dois.
O documento sugere novas promessas mais realistas do que as tradicionais promessas de casamento. Ele lista 12 promessas alternativas que enfatizam a individualidade, respeito mútuo, amadurecimento ao longo do tempo, prazer de estar juntos, sexo consensual, educação dos filhos e manter a liberdade dentro do casamento.
O documento discute como manter um casamento de longo prazo. Afirma que o amor sozinho não é suficiente e que é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para que um casamento dure. Também destaca a importância de ouvir o outro, lidar com imprevistos e não competir um com o outro.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que é preciso outros sentimentos para sustentar a relação a longo prazo.
1) Os jovens priorizam terminar os estudos, ter sucesso na carreira e ser adultos felizes.
2) Eles confiam mais em si mesmos e nos pais do que nos amigos.
3) As três decisões importantes dos jovens são sobre sua moral, profissão e relacionamento sentimental.
O documento discute como nossas ações no passado podem afetar nossas relações familiares no presente. Ele descreve como atos como trair a confiança de alguém, abandonar um ente querido ou negligenciar os outros podem resultar em problemas familiares no futuro, como filhos problemáticos ou cônjuges doentes. Ele também enfatiza a importância da humildade, tolerância e perdão para superar dificuldades familiares.
O autor discute como o amor sozinho não é suficiente para sustentar um casamento de longo prazo. Embora o amor seja importante, também é necessário respeito, paciência, confiança, inteligência e outros sentimentos para fazer um casamento dar certo. O autor argumenta que o amor precisa de outros sentimentos para sustentá-lo e que a união não significa necessariamente fusão entre os cônjuges.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com os altos e baixos da vida a dois.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com problemas e imprevistos da vida a dois.
O documento discute como manter um casamento saudável e duradouro. Argumenta que o amor sozinho não é suficiente e que é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para que um casamento funcione a longo prazo.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com os altos e baixos da vida a dois.
O texto descreve como as ações do passado podem afetar o presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas em suas vidas atuais, mas agora em papéis diferentes que exigem sacrifício, compaixão e redenção.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem agora estar conectadas a elas de novas formas desafiadoras, como parentes, cônjuges ou filhos, para que possam aprender e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem afetar o presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, dessa vez em papéis desafiadores que exigem sacrifício, compreensão e perdão para a redenção. O texto incentiva a humildade, bondade e compreensão com todos, incluindo aqueles que causam problemas, como forma de construir o Reino de Deus.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem agora estar conectadas a elas de novas formas desafiadoras, como parentes, cônjuges ou filhos, a fim de aprenderem lições e se redimirem.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentá-lo. Ele argumenta que respeito, escuta, paciência, vida própria e confiança também são necessários, além de inteligência para lidar com problemas. O autor conclui que, embora o amor seja importante, ele não é suficiente por si só e outros sentimentos são necessários para apoiá-lo.
O documento discute os elementos essenciais para o sucesso de um casamento duradouro além do amor, incluindo respeito, paciência, confiança, individualidade e racionalidade. O autor argumenta que o amor sozinho não é suficiente e que uma combinação de sentimentos é necessária para sustentar uma relação a longo prazo.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, confiança e espaço individual são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que outros sentimentos devem apoiá-lo para o sucesso do relacionamento.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que é preciso outros sentimentos para sustentar a relação a longo prazo.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também enfatiza que o amor sozinho não é suficiente e que uma relação requer vários sentimentos para ser sustentada.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, confiança e espaço individual são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que outros sentimentos devem apoiá-lo para o sucesso do relacionamento.
Esta oração pede a bênção de Deus sobre um namoro, pedindo sabedoria, amor, respeito e afastamento da inveja, brigas e infidelidade, para que haja paz, união e fidelidade no relacionamento sob a proteção de Deus.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e o que é necessário além do amor para que ele seja sustentável. O autor argumenta que respeito, paciência, inteligência, confiança e espaço individual são igualmente importantes para o sucesso de um casamento, e que o amor sozinho não é suficiente.
O documento discute os desafios de um casamento duradouro e como o amor sozinho não é suficiente. É necessário respeito, paciência, confiança, individualidade e racionalidade para que a união funcione a longo prazo.
1) O documento discute vários transtornos mentais como ansiedade, depressão, fobias e obsessões e como eles se originam no espírito e se manifestam no corpo físico e mental.
2) É afirmado que a maioria dos transtornos mentais resultam de nossas atitudes e escolhas nas vidas passadas que agora precisam ser equacionadas.
3) Pensamentos e emoções não disciplinadas abrem a porta para desequilíbrios espirituais que podem se manifestar como doenças físicas e mentais
A cada efeito corresponde uma causa, onde as aflições que se passa tem raízes nesta e noutras vidas, conforme a lei do Carma, atenuado pela lei do Darma, ou seja, débitos e créditos, sempre abrandado pela Misericórdia Divina
O documento discute como manter um casamento saudável e duradouro. Argumenta que o amor sozinho não é suficiente e que é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para que um casamento funcione a longo prazo.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentar uma relação. Além do amor, é necessário respeito, paciência, confiança, espaço individual e racionalidade para lidar com os altos e baixos da vida a dois.
O texto descreve como as ações do passado podem afetar o presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas em suas vidas atuais, mas agora em papéis diferentes que exigem sacrifício, compaixão e redenção.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem agora estar conectadas a elas de novas formas desafiadoras, como parentes, cônjuges ou filhos, para que possam aprender e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O texto descreve como as ações do passado podem afetar o presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, dessa vez em papéis desafiadores que exigem sacrifício, compreensão e perdão para a redenção. O texto incentiva a humildade, bondade e compreensão com todos, incluindo aqueles que causam problemas, como forma de construir o Reino de Deus.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem agora estar conectadas a elas de novas formas desafiadoras, como parentes, cônjuges ou filhos, a fim de aprenderem lições e se redimirem.
O texto descreve como as ações do passado podem ter consequências no presente através da reencarnação. As pessoas que cometeram erros ou causaram danos a outras no passado podem encontrar essas mesmas pessoas de volta em suas vidas atuais, porém agora em papéis desafiadores como parentes problemáticos ou doentes para que possam aprender lições e se redimir.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e como o amor sozinho não é suficiente para sustentá-lo. Ele argumenta que respeito, escuta, paciência, vida própria e confiança também são necessários, além de inteligência para lidar com problemas. O autor conclui que, embora o amor seja importante, ele não é suficiente por si só e outros sentimentos são necessários para apoiá-lo.
O documento discute os elementos essenciais para o sucesso de um casamento duradouro além do amor, incluindo respeito, paciência, confiança, individualidade e racionalidade. O autor argumenta que o amor sozinho não é suficiente e que uma combinação de sentimentos é necessária para sustentar uma relação a longo prazo.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, confiança e espaço individual são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que outros sentimentos devem apoiá-lo para o sucesso do relacionamento.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que é preciso outros sentimentos para sustentar a relação a longo prazo.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, vida própria e confiança são igualmente importantes para manter a união. Também enfatiza que o amor sozinho não é suficiente e que uma relação requer vários sentimentos para ser sustentada.
O documento discute os elementos necessários para um casamento de longo prazo além do amor. Afirma que respeito, paciência, bom humor, inteligência, disciplina, confiança e espaço individual são igualmente importantes para manter a união. Também ressalta que o amor sozinho não é suficiente e que outros sentimentos devem apoiá-lo para o sucesso do relacionamento.
Esta oração pede a bênção de Deus sobre um namoro, pedindo sabedoria, amor, respeito e afastamento da inveja, brigas e infidelidade, para que haja paz, união e fidelidade no relacionamento sob a proteção de Deus.
O documento discute os desafios de um casamento de longo prazo e o que é necessário além do amor para que ele seja sustentável. O autor argumenta que respeito, paciência, inteligência, confiança e espaço individual são igualmente importantes para o sucesso de um casamento, e que o amor sozinho não é suficiente.
O documento discute os desafios de um casamento duradouro e como o amor sozinho não é suficiente. É necessário respeito, paciência, confiança, individualidade e racionalidade para que a união funcione a longo prazo.
1) O documento discute vários transtornos mentais como ansiedade, depressão, fobias e obsessões e como eles se originam no espírito e se manifestam no corpo físico e mental.
2) É afirmado que a maioria dos transtornos mentais resultam de nossas atitudes e escolhas nas vidas passadas que agora precisam ser equacionadas.
3) Pensamentos e emoções não disciplinadas abrem a porta para desequilíbrios espirituais que podem se manifestar como doenças físicas e mentais
A cada efeito corresponde uma causa, onde as aflições que se passa tem raízes nesta e noutras vidas, conforme a lei do Carma, atenuado pela lei do Darma, ou seja, débitos e créditos, sempre abrandado pela Misericórdia Divina
O documento discute as causas internas do sofrimento, como paixões e comportamentos voluntários. Ele enfatiza a necessidade de autoconhecimento e esforço pessoal para melhorar, praticando a abnegação das paixões e orando a Deus por inspiração para vencer limitações.
O documento discute como a mente humana atribui significado às sensações, emoções e sentimentos. A mente constrói sua realidade com base em experiências e significados prévios, dando sentido ao que sentimos. Mudando como pensamos sobre nossas experiências, podemos mudar nossos sentimentos e emoções.
O documento lista vários problemas mentais e emocionais humanos como glutoneria, bebedeiras, orgulho e egoísmo. Afirma que esses problemas são causados pela fixação de energias negativas na mente, levando ao adoecimento mental e físico. Recomenda tratamentos médicos e espirituais, mas destaca que o principal é cuidar da alma, citando trechos da Bíblia sobre o amor.
1) Nosso sofrimento é causado principalmente por nossos próprios pensamentos e emoções, como orgulho, ambição, inveja e ciúme, e não por fatores externos.
2) Devemos praticar a auto-disciplina, controlando nossos impulsos inferiores e habituando-nos a fazer o bem através de nossas ações.
3) A melhor forma de alcançar a paz interior é orando a Deus e aos bons espíritos pedindo inspiração para vencer nossas limitações.
O TRATAMENTO HOLÍSTICO DAS DOENÇAS FÍSICAS E MENTAISDr. Walter Cury
OS TRANSTORNOS MENTAIS INICIAM-SE NA ALMA, MANIFESTAM-SE NO CORPO EMOCIONAL, SE CONDENSAM NO CORPO FÍSICO. PORTANTO, SEU TRATAMENTO DEVE SER INTEGRAL, OU SEJA, ESPIRITUAL, MENTAL, PSICOTERÁPICO E ORGÂNICO.
O documento discute temas como disciplina, resgate, sofrimento, atitudes, gratidão e compaixão. Ele enfatiza a importância de valorizar o bem, ter misericórdia uns para com os outros, e escolher melhorar internamente ao invés de culpar os outros.
O documento discute o suicídio, incluindo causas, prevenção e mitos. Aborda a importância da prevenção do suicídio e dados sobre taxas mundiais. Discute fatores de risco como depressão, abuso de substâncias e doenças. Apresenta estratégias de prevenção primária, secundária e terciária e seus níveis de eficácia. Também discute aspectos espirituais do suicídio e formas de tratamento da angústia, incluindo terapias, medicamentos, atividades espirit
O documento discute como o homem pode vencer suas más inclinações através do esforço e força de vontade. Ele argumenta que, embora o esforço necessário possa ser pequeno às vezes, o que falta para vencer as más inclinações é a vontade e motivação de fazê-lo.
Três meios de obter a reforma íntima: o autoconhecimento, o próximo e o pensamento. O documento discute a importância de se conhecer a si mesmo através da análise das próprias ações, emoções e reações, compreender os outros, e comandar os próprios pensamentos de forma positiva para a melhoria espiritual.
O documento discute as causas do sofrimento mental, argumentando que elas vêm de nossas próprias reações, pensamentos e comportamentos. Defende que cada um é responsável por sua própria cura interior através do autocontrole, autoiluminação e seguindo o exemplo de Jesus Cristo. Também fornece conselhos sobre como melhorar o estado emocional por meio de oração, leituras edificantes e ajudar os outros.
1) O documento discute vários transtornos mentais como depressão, ansiedade e obsessão e como eles podem afetar a maioria das pessoas em momentos diferentes.
2) Também explora como a mente atrai pensamentos e energias semelhantes e como a meditação e oração podem ajudar a elevar os pensamentos e atrair influências positivas.
3) Defende que o processo de cura através de passes é mais eficaz quando o paciente se entrega completamente e aceita os benefícios.
O documento discute vários tópicos relacionados a problemas de saúde mental e espiritual, incluindo transtornos como TOC, ansiedade generalizada e depressão. Aborda também temas como medo, fobias, egos e sub-personalidades. Enfatiza a importância de enfrentar dificuldades com atitude positiva de aprendizado e crescimento, em vez de culpa ou fuga.
O documento discute a relação entre a alma, o corpo mental, o corpo astral e o corpo físico. Explica que o corpo mental é o veículo da alma e funciona através dos corpos astrais e físicos. Também descreve que os pensamentos e emoções formam o eu pessoal e que a alma deve comandá-los para não ser influenciada por pensamentos alheios. A saúde do corpo e da mente depende do equilíbrio dos pensamentos.
O documento discute como as causas das doenças estão dentro de nós mesmos através de nossas emoções e pensamentos negativos. Ele lista vários exemplos de "chagas da alma", como depressão, solidão e ódio, e como eles podem se manifestar como doenças emocionais, psicológicas e físicas. Também discute como curar essas doenças da alma através de meditação, oração e aceitação de si mesmo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
10. Reconciliai-vos, o mais depressa,
com vosso adversário, enquanto
estais com ele a caminho,
a fim de que vosso adversário não
vos entregue ao juiz, e que o juiz não
vos entregue ao ministro da justiça,
e que não sejais aprisionado.
Eu vos digo, em verdade, que não
saireis de lá, enquanto não
houverdes pago até o último ceitil.
Amar os inimigos não é, portanto, ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto que o contacto de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater, ao contacto de um amigo. Amar os Inimigos é não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem; é não opor nenhum obstáculo a reconciliação com eles; é desejar-lhes o bem e não o mal; é experimentar júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; é socorrê-los, em se apresentando ocasião; é abster-se, quer por palavras, quer por atos, de tudo o que os possa prejudicar; é, finalmente, retribuir-lhes sempre o mal com o bem, sem a intenção de os humilhar. Quem assim procede preenche as condições do mandamento: ‘Amai os vossos inimigos.’” (Allan Kardec, O evangelho segundo o Espiritismo, 124. ed., p. 225-227).
Amar os inimigos não é, portanto, ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto que o contacto de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater, ao contacto de um amigo. Amar os Inimigos é não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem; é não opor nenhum obstáculo a reconciliação com eles; é desejar-lhes o bem e não o mal; é experimentar júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; é socorrê-los, em se apresentando ocasião; é abster-se, quer por palavras, quer por atos, de tudo o que os possa prejudicar; é, finalmente, retribuir-lhes sempre o mal com o bem, sem a intenção de os humilhar. Quem assim procede preenche as condições do mandamento: ‘Amai os vossos inimigos.’” (Allan Kardec, O evangelho segundo o Espiritismo, 124. ed., p. 225-227).
“Quando alguém reage, revidando contra o agressor, passa a sintonizar com ele, mantendo ambos estreita e perniciosa interdependência psíquica, em desditoso comércio mental de ódio dissolvente, que termina por subjugá-los sem reversão.” (Joanna de Ângelis, Após a tempestade, 5. ed., p. 90).
“A benevolência para com os seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que lhe são as formas de manifestar-se. Entretanto, nem sempre há que fiar nas aparências. A educação e a frequentação do mundo podem dar ao homem o verniz dessas qualidades. Quantos há cuja fingida bonomia não passa de máscara para o exterior, de uma roupagem cujo talhe primoroso dissimula as deformidades interiores! O mundo está cheio dessas criaturas que têm nos lábios o sorriso e no coração o veneno; 4 EDITORA AUTA DE SOUZA que são brandas, desde que nada as agaste, mas que mordem à menor contrariedade; cuja língua, de ouro quando falam pela frente, se muda em dardo peçonhento, quando estão por detrás. A essa classe também pertencem esses homens, de exterior benigno, que, tiranos domésticos, fazem que suas famílias e seus subordinados lhes sofram o peso do orgulho e do despotismo, como a quererem desforrar-se do constrangimento que, fora de casa, se impõem a si mesmos. Não se atrevendo a usar de autoridade para com os estranhos, que os chamariam à ordem, acham que pelo menos devem fazer-se temidos daqueles que lhes não podem resistir. Envaidecem-se de poderem dizer: “Aqui mando e sou obedecido”, sem lhes ocorrer que poderiam acrescentar: ‘E sou detestado.’ Não basta que dos lábios manem leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia. Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ao demais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana. - Lázaro. (Paris,1861.)” (Allan Kardec, O evangelho segundo o Espiritismo, 124. ed., p. 185-186). AMAI OS VOS
A violência disfarça-se no lar, quando os cônjuges não respeitam os espaços, os direitos que lhes cabem reciprocamente; quando os filhos se sentem preteridos por falsos valores do trabalho, do dinheiro, do poder... Na sociedade, quando os preços escorcham os necessitados; quando os interesses pessoais extrapolam os seus limites e perturbam os outros; quando a comodidade e os prazeres de alguns agridem os compromissos e os comportamentos alheios
“O agressor deve ser examinado como alguém perturbado em si mesmo, em lamentável processo de agravamento. Não obstante merece tratamento a agressividade, que procede do espírito cujos germes o contaminam, em decorrencia da predominância dos instintos materiais que o governam e dominam. Problema sério que exige cuidados especiais, a agressividade vem dominando cada vez maior número de vítimas que lhe caem inermes nas malhas constritoras. Sem dúvida, fatores externos contribuem para distonias nervosas, promotoras de reações perturbantes, que geram, não raro, agressividade naqueles que, potencialmente, são violentos.
O espirita esclarecido deve aprender a renuciar, a beneficio de sua paz e do seu reajuste, pois não existem na Terra lares que não tenham vínculos graves no principio da coresponsabilidade.
“Quanto possível, esforça-te – mas esforça-te de verdade – para viver em harmonia com os parentes que te pareçam menos afinados com os teus pontos de vista. No Plano Físico, não nos achamos vinculados com alguém, nos laços da consangüinidade, sem justa razão de ser. Aqueles que alimentam ódio e aversão, quando desejosos de melhoria, são induzidos por Benfeitores da Vida Sublimada, a se reencarnarem juntos, a fim de apagarem as labaredas de discórdia que lhes atormentam a vida íntima, através de provações atravessáveis em comum. Se os propósitos desse ou daquele familiar te parecem claramente opostos aos ideais superiores que abraças, abençoa-o com os teus melhores pensamentos e não lhe barres os passos no caminho das experiências que se lhe fazem precisas. Não desprezes teus pais ou teus filhos por serem desorientados ou doentes, porque talvez tenhas sido, em existências já transcorridas, a causa direta ou indireta dos desequilíbrios ou enfermidades que patenteiam. Em muitas ocasiões, terás renascido em consangüinidade com parentes rudes e, às vezes, cruéis, unicamente por amor a eles, de modo a auxiliá-los na transformação necessária, com as tuas demonstrações de tolerância e paciência, devotamento e humildade. Se depois de sacrifícios inumeráveis em favor de parentes determinados – e isso acontece freqüentemente entre pais e filhos – notas, no íntimo, que a tua consciência se reconhece plenamente quitada para com eles, sem que esses mesmos familiares, após longo tempo de convivência, demonstrem o mínimo sinal de renovação para o bem, deixa que sigam a estrada que melhor se lhes adapte ao modo de ser, porque as Leis da Vida não te obrigam a morrer, pouco a pouco, a pretexto de auxiliar aos que te recusam o amor. Uma criança terna e inesquecível que retorna ao Mais Além, nos primeiros tempos da infância, quase sempre é um coração profundamente dedicado ao teu progresso espiritual que apenas regressou ao teu convívio doméstico, a fim de acordar-te, para as realidades da alma, através da saudade e da afeição. Se não tens a devida força para carregar os compromissos que assumes diante de uma pessoa, com que partilhaste as alegrias do sentimento, nunca abandones a criança ou as crianças que houverem nascido de semelhante união. Educa ou reeduca os pequeninos, sob a tua responsabilidade, enquanto na infância tenra, facilmente amoldável aos teus princípios de natureza superior, mas diante dos familiares erguidos à condição de adultos, respeita-lhes a liberdade de caminhar no mundo, conforme as suas próprias escolhas, porque nem todos conseguem trilhar o mesmo caminha para a união com Deus.” (Emmanuel, Calma, ed.,p. ).
OS CONFLITOS NO LAR DENUCIAM A AUSENCIA DO EVANGELHO NO CORAÇÃO. A ESPIRITUALIZAÇÃO NOS DARÁ TOLERENCIA, COMPREENSÃO, RENUCIA , PIEDADE, CARIDADE , FRATERNIDADE LIGITIMA.
A excelência da prática do Culto do Evangelho no Lar é sentida desde os primeiros momentos em que é inaugurada. A reflexão da família em torno dos ensinos do Mestre, as ponderações e comentários, sob o ponto de vista de cada um, são elementos altamente terapêuticos favorecendo a psicosfera do lar. A oração em conjunto amplia os horizontes mentais e eleva as almas na direção do Bem. O clima criado nos instantes do Culto do Evangelho favorece o entendimento e a fraternidade, pois cada um se coloca mais perto do outro e em posição mental receptiva ao amparo dos Benfeitores invisíveis. Nestes instantes de serena beleza, em que o círculo doméstico se volta pra Jesus, os Mensageiros do Bem se acercam do lar [...], se aproximam e esparzem sobre todos os eflúvios de paz, de harmonia e as energias que fluem do Mais Alto retemperam as forças dando o bom ânimo imprescindível ao prosseguimento das lutas cotidianas.” (Suely Caldas Schubert, Obsessão ⁄ desobsessão,6.ed.,p.121)
“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus.” — Paulo. (1ª EPÍSTOLA A TIMÓTEO, 5: 4.) “A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo. Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam. O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo. Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consangüíneos, entregandose, por isso, a lamentável desânimo. É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo. É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena — aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário. Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.” ( Emmenuel, Pão Nosso, 29.ed.,p. 249-250).
“Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. – Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenação no juízo; [....]”.Jesus (Mateus, 5: 21).
Pequenos exercícios de autocontrole terminam por criar hábitos de não-violência. Disciplinas mentais e silêncios fortalecidos pela confiança em Deus geram a harmonia que impede a instalação desse desequilíbrio. Atividades de amor, visando o bem e o progresso da criatura humana e da sociedade, constituem patamar de resistência às investidas dessa agressividade. Reflexões em torno dos deveres morais produzem a conscientização do bem, gerando o clima que preserva os sentimentos da fraternidade.
A ambição desmedida de ser o que ainda não conseguiu, possuir de qualquer maneira o que lhe falta, de sobrepor-se ao seu próximo e dominá-lo sob a tirania do orgulho, da presunção ou dos conflitos de inferioridade que o infelicitam, farão o indivíduo violento.” (Joanna de Ângelis, Sendas luminosas, p. 150 )