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PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL
PROJETO SALON - IMPLANTAÇÃO DE REDE, TELEFONIA E SERVIÇOS
DE TI EM NOVAS PROPRIEDADES
1TRCS
ALEXANDRE BARGIELA – 74949
EDGAR DA SILVA COSTA FILHO – 75449
EDUARDO DIAS HENRIQUE – 74664
MICHAEL BANZATTO DA SILVA – 75381
VINICIUS XAVIER BOVE – 75488
TECHWAY CONSULTORIA LTDA
30 DE SETEMBRO DE 2015
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
230 de setembro de 2015
Sumário
1. Introdução............................................................................................................................. 5
2. Objetivo................................................................................................................................. 5
3. Consultoria ............................................................................................................................ 5
Missão ........................................................................................................................... 5
Visão.............................................................................................................................. 5
Valores........................................................................................................................... 5
Identidade ..................................................................................................................... 6
4. Contratante........................................................................................................................... 6
Missão ........................................................................................................................... 6
Visão.............................................................................................................................. 6
Valores........................................................................................................................... 6
Identidade ..................................................................................................................... 7
5. Escopo da Proposta............................................................................................................... 7
Necessidade da contratante ......................................................................................... 7
Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro ............................................ 8
Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais.............................................. 9
Requisitos da Contratante........................................................................................... 10
Solução Proposta......................................................................................................... 11
6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A) ....................................................... 11
Edifício adotado para Cabeamento Estruturado......................................................... 12
Normas e Padrões ....................................................................................................... 13
Equipamentos ............................................................................................................. 20
Gestão da Infraestrutura............................................................................................. 25
7. Arquitetura de Rede Local................................................................................................... 33
Edifício adotado para Rede Hierárquica ..................................................................... 34
Disposição de VLANs ................................................................................................... 35
Equipamentos ............................................................................................................. 35
Topologia Física e Lógica............................................................................................. 40
8. Arquitetura de Redes e Roteamento .................................................................................. 41
Topologia Física e Lógica............................................................................................. 42
Protocolo de Roteamento Dinâmico........................................................................... 43
Plano de Endereçamento............................................................................................ 46
Lista de Controle de Acesso (ACL)............................................................................... 48
9. Arquitetura de Telecomunicação........................................................................................ 50
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
330 de setembro de 2015
Plano de Numeração................................................................................................... 50
Cálculo para Tronco E1................................................................................................ 52
Diagrama de Telefonia ................................................................................................ 55
Rota de Menor Custo .................................................................................................. 59
10. Solução em Servidores – Windows................................................................................. 61
Mapa de Servidores................................................................................................. 62
Solução DHCP.......................................................................................................... 63
Solução DNS ............................................................................................................ 65
Plano de Manutenção dos Servidores..................................................................... 67
11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON ............................................... 68
Riscos ao Projeto..................................................................................................... 68
Acordo de Nível de Serviço (SLA) ............................................................................ 69
Cronograma............................................................................................................. 70
Orçamento .............................................................................................................. 71
12. Fora do Escopo................................................................................................................ 74
13. Referências Bibliográficas / Técnicas .............................................................................. 74
Anexo I........................................................................................................................................... 1
1. Identificação do Serviço ........................................................................................................ 3
Público alvo ................................................................................................................... 3
Finalidade...................................................................................................................... 3
2. Escopo dos Serviços .............................................................................................................. 3
Descrição dos Serviços .................................................................................................. 3
Objetivos ....................................................................................................................... 4
Papéis e Responsabilidades .......................................................................................... 4
3. Detalhamento do ANS........................................................................................................... 4
Horário de Serviço......................................................................................................... 4
Horário de Suporte, Especiais e Críticos ....................................................................... 4
Níveis de Suporte e Escalação....................................................................................... 4
Pré-requisitos................................................................................................................ 5
Restrições...................................................................................................................... 5
Análise Crítica e Revisão................................................................................................ 5
Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios) .......................................................... 5
Plano de Ação................................................................................................................ 5
Programa de Melhoria de Serviço (PMS) ...................................................................... 5
Mudanças e Reajustes............................................................................................... 6
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
430 de setembro de 2015
Preço.......................................................................................................................... 6
Penalidades ............................................................................................................... 6
Término / Rescisão.................................................................................................... 6
Comunicação............................................................................................................. 6
Validade..................................................................................................................... 7
4. Informações Adicionais......................................................................................................... 7
Treinamento.................................................................................................................. 7
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
530 de setembro de 2015
1. Introdução
Apresentar uma proposta que visa um conjunto de soluções para o projeto de implantação
de rede interna, telefonia e serviços de TI em novas propriedades, que será desenvolvido para
empresa contratante SALON. O nosso objetivo é a apresentação de uma proposta técnica e
comercial viável e exequível que atenda às necessidades da contratante além de um ROI
(Retorno de Investimento) para ambas as partes, demonstrando um sistema de comunicação
baseado na integração de todas as propriedades da empresa, resultando em uma rede
privada gerenciável, de alta velocidade e telefonia para contemplar os processos de
desenvolvimento da organização.
2. Objetivo
Implementação de rede de computadores atendendo a interconexão da propriedade atual
com as novas aquisições, além da implantação interna de comunicação.
3. Consultoria
Fundada em 2009, a TechWay Consultoria atua no segmento de infraestrutura de redes, provendo
as melhores soluções tecnológicas, estabelece com seus clientes laços de comprometimento e
responsabilidade, garantindo atender suas necessidades, buscando o melhor custo benefício e
retorno esperado.
Missão
Conhecer o ambiente tecnológico de cada cliente, demonstrar conhecimentos em soluções
aplicadas e ser uma referência na prestação de bons resultados.
Visão
Ser reconhecida futuramente como a principal empresa brasileira especialista em rede de
alto desempenho.
Valores
Comprometimento com o cliente;
Experiência em tecnologias;
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
630 de setembro de 2015
Redução de custos;
Flexibilidade;
Identidade
Figura 1 - Logotipo da contratada.
Slogan – Caminhando para o futuro.
4. Contratante
A SALON - Montadora de Computadores é uma empresa especializada na fabricação de
computadores de última geração. Fundada em 2015 tem como objetivo atender seus clientes com
produtos e equipamentos da mais alta e nova tecnologia disponibilizando computadores com até
3 anos de garantia e componentes diretamente importados dos maiores e melhores fornecedores
do mercado internacional.
Missão
Fornecer soluções em tecnologia, fabricando produtos personalizados e adequados às
necessidades de desempenho, custo e confiabilidade e buscando excelência de
atendimento aos seus clientes.
Visão
Tornar-se a primeira opção no fornecimento de tecnologias de informática na venda de
desktops e notebooks.
Valores
Desenvolvimento de novos produtos;
Seleção de bons fornecedores;
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
730 de setembro de 2015
Crescimento estável e sustentável;
Identidade
Figura 2 - Logotipo da contratante.
5. Escopo da Proposta
De acordo com todo o levantamento de requisitos absorvidos através das reuniões realizadas,
consta abaixo detalhado, a solicitação da contratante.
Necessidade da contratante
A TechWay foi sinalizada sobre a aquisição de dois novos edifícios em estados distintos,
totalizando a propriedade completa da contratante, três edifícios, onde, um deles já
contempla a estrutura de comunicação realizada já entregue e necessitam da
interligação desses edifícios, além da implantação de rede interna e telefonia nos outros
dois edifícios adquiridos.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
830 de setembro de 2015
Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro
Uma das aquisições da contratante se localiza no estado do Rio de Janeiro, este edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de um
andar típico deste novo edifício:
Figura 3 - Modelo da planta de visão superior do prédio de RJ.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
930 de setembro de 2015
Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais
Uma das aquisições da contratante se localiza no estado de Minas Gerais, este novo edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de
um andar típico deste novo edifício:
Figura 4 - Modelo da planta de visão superior do prédio de MG.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1030 de setembro de 2015
Requisitos da Contratante
 Realizado alinhamentos com a contratante, foi determinado a quantidade de
pontos por departamento em suas novas aquisições:
Rio de Janeiro Minas Gerais
Departamento Pontos Departamentos Pontos
Recepção 170 Recepção 67
Salas Administrativas 170 Financeiro 67
Almoxarifado 170 Administrativo 67
Vendas 170 Salas Administrativas 67
Marketing 170 Almoxarifado 67
Financeiro 147 Jurídico 55
Departamento Pessoal 147 Diretoria 55
Administrativo 147 Presidência Brasileira 55
Compras 147 Presidência Chinesa 55
Recursos Humanos 147 Recursos Humanos 55
Telemarketing 147 Departamento Pessoal 55
Jurídico 67 Vendas 84
Diretoria 67 Telemarketing 84
Presidência Brasileira 67 Compras 84
Presidência Chinesa 67 Marketing 83
 De acordo com as reuniões realizadas para determinar escopos dos SLAs, foi
definido conforme a seguir:
o Compromisso de entrega do projeto na data acordada;
o Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em
equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas;
o Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24
horas;
o Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da
infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o
plano de ação será no máximo 4 horas;
*O contrato de nível de serviço consta exposto e detalhado no “Anexo I
– Acordo de Nível de Serviço” deste documento.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1130 de setembro de 2015
 Orçamento determinado pela contratante, viabilizado para entrega do projeto
em R$ 8.500.000,00:
 Apresentação das novas aquisições, com 3 andares cada edifício, localizados
no estado de RJ e MG (vide item 5.2 e 5.3).
 Prazo de entrega determinado pela contratante em 10 meses;
Solução Proposta
Através da interligação de todas as propriedades da empresa de forma gerenciável,
garantimos a comunicação desde a matriz até suas filiais, além de disponibilizar uma
rede de alta disponibilidade e velocidade com servidores e serviços exclusivos que
atendam a necessidade da contratante visando o desenvolvimento financeiro e
conquista de destaque no mercado. A solução proposta pela TechWay, consta exposta
e detalhada no decorrer deste documento, a partir deste tópico.
6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A)
Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de
conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar
a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a
ligação de uma rede de servidores, estações, impressoras, telefones, switches e roteadores.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1230 de setembro de 2015
Edifício adotado para Cabeamento Estruturado
O edifício escolhido para demonstrar o padrão de cabeamento estruturado foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro, conforme a planta
exposta abaixo:
Figura 5 - Planta de visão superior do prédio de RJ.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1330 de setembro de 2015
Normas e Padrões
Para garantir uma infraestrutura organizada, padronizada, gerenciável e escalável,
utilizaremos as normas e padrões ANSI/EIA/TIA 568B, 569, 606A.
 ANSI/TIA/EIA 568B Requerimentos gerais de Cabeamento Estruturado e
especificação dos componentes para cabos e fibras; esta norma define os
principais conceitos do cabeamento estruturado, seus elementos, a topologia,
tipos de cabos e tomadas, distancias, testes de certificação.
 ANSI/TIA/EIA 569B: Construção e projeto dentro e entre prédios comerciais,
relativas à infraestrutura de telecomunicações esta norma define a área
ocupada pelos elementos do cabeamento estruturado, as dimensões e taxa de
ocupação dos encaminhamentos e demais informações construtivas.
 ANSI/TIA/EIA 606 A; Administração dos sistemas de cabeamento, a norma
especifica técnicas e métodos para identificar e gerenciar a infraestrutura de
telecomunicações.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1430 de setembro de 2015
Definida as normas e padrões, realizamos a segregação em seis subsistemas, sendo: 1 – Entrada de Facilidades, 2 – Sala de Equipamentos, 3 –
Cabeamento Vertical, 4 –Sala de Telecomunicações, 5 – Cabeamento Horizontal e 6 – Área de Trabalho - conforme ilustração do corte lateral do
edifício:
Figura 6 - Corte lateral do edifício apresentando a norma/padrão EIA/TIA 569.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1530 de setembro de 2015
Ilustração demonstrando a distribuição do cabeamento horizontal no terceiro andar, através de piso embutido.
Figura 7 - Visão superior do edifício apresentando cabeamento horizontal EIA/TIA 569.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1630 de setembro de 2015
Após apresentação da visão superior e corte lateral do edifício do Rio de Janeiro,
realizamos a especificação por subsistema, demonstrando seus detalhes e ilustrações
para esclarecimento:
1 – Exemplo de Entrada de Facilidade
Figura 8 - Ilustração: Entrada de Facilidade.
Trata-se de um local que funciona como ponto de intersecção entre os backbones que
interligam os andares, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida
pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas pode também abrigar
equipamentos de telecomunicações.
Como principais considerações, temos: devem conter dutos para backbone entre
andares e prover espaço para entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema
de backbone;
As instalações de Entrada devem estar localizadas em área não sujeita a umidade
excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal do edifício.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1730 de setembro de 2015
2 – Exemplo de Sala de Equipamentos
Figura 9 - Ilustração: Sala de Equipamentos.
É uma sala que tem a finalidade de fornecer espaço e de manter um ambiente
operacional adequado para grandes equipamentos de comunicação e/ou
computadores. Elas devem prover:
 Conter terminações, interconexões e conexões cruzadas para cabos de
distribuição de telecomunicações;
 Incluem o espaço de trabalho para a equipe de telecomunicações;
 São constituídas e dispostas de acordo com requisitos rigorosos devido à
natureza, ao custo, ao tamanho e a complexidade do equipamento envolvido;
 É o ambiente que prove a operação dos equipamentos ativos, tais
como: Servidores, Mainframes, PABX, Nobreaks e etc.;
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1830 de setembro de 2015
3 – Exemplo de Sala de Telecomunicações
Figura 10 - Ilustração: Sala de Telecomunicações.
As salas de telecomunicações são geralmente considerados espaços reservados para
atender determinado piso de um edifício, fornecendo o ponto de conexão entre os
caminhos de distribuição primários e secundários. Um projeto de uma sala de
telecomunicações depende de:
 Tamanho da edificação (considerar uma (1) sala para cada 1000m2 de piso útil
atendido)
 Espaço de piso atendido (lembre-se - a malha horizontal não pode passar de
90m)
 Necessidade dos ocupantes
 Serviço de telecomunicações utilizados
 Necessidades futuras (expansão)
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1930 de setembro de 2015
4 – Exemplo de Cabeamento Vertical (Shaft)
Figura 11 - Ilustração: Cabeamento Vertical (Shaft).
Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios) que interligamos armários de
telecomunicações à sala de equipamentos e instalações de entrada.
5 – Exemplo de Cabeamento Horizontal (Piso Embutido)
Figura 12 - Ilustração: Cabeamento Horizontal.
O Cabeamento Horizontal ou Rede Secundária é o subsistema do cabeamento
estruturado que inclui os cabos horizontais, os conectores da área de trabalho, os
hardwares de terminação e os patch cords localizados na sala de telecomunicações,
abrangendo também os pontos de consolidação.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2030 de setembro de 2015
Sistema de Piso Embutido:
Este sistema tem como característica:
 Baixo perfil;
 Inclui a solução de cabeamento estruturado e elétrico, para áreas de escritório
em geral.
 Atende às normas: ANSI/EIA/TIA 568 A/569 A para pisos embutidos.
6 – Exemplo de Área de Trabalho
Figura 13 - Ilustração: Área de Trabalho.
Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação;
A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Área de Trabalho é o ponto no
qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de
telecomunicação;
No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar
disponíveis;
Equipamentos
Após apresentado o edifício escolhido para representar o padrão de cabeamento
estruturado e, as normas e padrões utilizados, deverão ser utilizados os seguintes
equipamentos para contemplar a estrutura e atingir o objetivo esperado:
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2130 de setembro de 2015
Piso Embutido - Eletro calha
Adotamos a técnica de passagem de cabeamento horizontal através de piso embutido
com eletro calha, sendo utilizado Eletro calha Perfurada 400mmx100mm.
Figura 14 - Eletro calha perfurada.
Shaft – Eletro duto rígido
Para a passagem de cabeamento vertical, utilizaremos o sistema de shaft, sendo
utilizado Eletro duto rígido PVC 1 ¼”.
Figura 15 - Eletro duto rígido.
Fibra Óptica
Para o cabeamento vertical, utilizaremos a fibra óptica OPTIC-LAN multimodo.
Figura 16 - Optic-LAN multimodo.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2230 de setembro de 2015
Os cordões de fibra SC/LC para interligação dos switches do núcleo com os switches
da distribuição.
Figura 17 - Cordão óptico duplex multimodo.
As extensões de fibra óptica duplex LC para realização das fusões com objetivo de
interligar a camada de distribuição com a camada de acesso.
Figura 18 - Extensão de fibra LC.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2330 de setembro de 2015
Par Trançado CAT6
Para o cabeamento horizontal destinado aos pontos de acessos às áreas de trabalho,
utilizaremos Furukawa GigaLan CAT6.
Figura 19 - CAT6 GigaLan.
Para conexão dos patch panel com switches de acesso utilizaremos o Patch Cord
Furukawa CAT6.
Figura 20 - Patch Cord CAT6.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2430 de setembro de 2015
Conectores
Para conectorização das fibras ópticas, será utilizada fusão com extensão óptica LC.
Ele suporta as principais aplicações como o padrão IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit
Ethernet) e ANSI T11.2 (Fiber Channel);
Cabos CAT6 e Keystone em RJ45
Figura 22 - RJ45 e Keystone.
Figura 21 - Conector fibra óptica LC.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2530 de setembro de 2015
Rack
Para disposição dos ativos de rede das salas de telecomunicação e equipamentos, será
utilizado o Rack de Piso 32U.
Figura 23 - Rack de Piso 32U
Patch Panel
Para gerenciamento do cabeamento horizontal será utilizado Patch Panel Furukawa 48
Portas.
Gestão da Infraestrutura
Para o gerenciamento da camada física usaremos o OpenDCIM.
O openDCIM é uma aplicação de gerenciamento de infraestrutura abrangendo toda a
gama de ativos como patch panels, keystones, switches, racks, etc.
Figura 24 - Patch Panel Furukawa.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2630 de setembro de 2015
Vantagens:
 Web Based, ou seja, toda a administração feita através de uma interface
amigável ao administrador.
 Te possibilita a seguir as normas de mercado TIA/EIA-606-a adequando sua
infra ao mercado.
 Gerencia de escalonamento por tempo, possibilitando escalar times conforme
as regras de SLA.
 Utiliza das práticas do ITIL.
 Visa contemplar informações sobre o local que se deseja gerenciar (modelo,
fabricante, funcionalidade, onde foi disponibilizado, como e com quem está
conectado, qual meio está sendo utilizado, etc.)
 Atende a infraestrutura independentemente do fabricante utilizado, provendo
assim uma maior flexibilidade no uso.
 Criação de usuários com possibilidade de ACLs, dando privilégios específicos.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2730 de setembro de 2015
Abaixo temos uma demonstração de como a aplicação irá parecer ao ser implementada em nosso cliente com suas 3 localidades (MG, RJ e SP)
apresentadas na lateral inferior da imagem abaixo, enquanto na parte da direita temos a representação de racks com seus ativos:
Figura 25 - Home.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2830 de setembro de 2015
Em sequência temos a representação de em qual porta a qual porta as ligações estão
ocorrendo:
Figura 26 - Configuração das portas.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2930 de setembro de 2015
O software disponibiliza o gerenciamento das ligações que ocorrem dos patch panels
até as tomadas de ponto de acesso conforme imagem a seguir:
Figura 27 - Tomadas de ponto de acesso cadastradas.
Figura 28 - Detalhamento das conexões das tomadas de ponto de acesso.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3030 de setembro de 2015
Através do detalhamento profundo, percebemos exatamente como acontece a
conexão:
Figura 29 - Pop-up detalhes.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3130 de setembro de 2015
Em necessidade de relatórios o openDCIM fornece várias opções para facilitar a
auditoria ou mesmo controle da infraestrutura:
Figura 30 - Relatórios.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3230 de setembro de 2015
Gerado o relatório denominado “Network Map” é demonstrado todas as conexões
criadas através do software de acordo com o local selecionado.
Figura 31 - Relatório Network Map.
Manutenção
Quando houver necessidade de manutenção ou mesmo troca do ponto?
Para alterações de ponto é de extrema importância a atualização da documentação na
ferramenta no momento da troca.
Será necessário que a área solicitante abra um chamado para TI reportando o
problema.
A mesma identificará a falha e em caso de troca de pontos, irá executar a manutenção
e a atualização na documentação via openDCIM.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3330 de setembro de 2015
Identificação para os cabos (Etiquetas):
Além da gestão da infraestrutura por software especifico, utilizaremos política de
nomeação de cabeamento em suas pontas realizando a integração com o OpenDCIM,
que já armazena a conexão desde a tomada até o patch panel.
Ilustração de etiquetas em cabeamento a seguir:
Figura 32 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento.
Além das etiquetas nos cabos, também utilizaremos estas nos patch panels conforme
a ilustração a seguir:
Figura 33 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento e patch panel.
7. Arquitetura de Rede Local
Implantar uma rede local para cada prédio de forma que atenda às necessidades da
contratante em suas demais localidades. Disponibilizar uma rede interna hierárquica de alta
disponibilidade e velocidade visando desenvolver operacionalmente a empresa para seu
crescimento financeiro.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3430 de setembro de 2015
Edifício adotado para Rede Hierárquica
O edifício escolhido para demonstrar o padrão de rede hierárquica foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro com 2000 pontos de dados/voz,
conforme a planta exposta abaixo:
Figura 34 - Planta de visão superior do prédio RJ.
Para a construção de uma rede hierárquica, esta deverá ser segregada em três camadas: Núcleo, Acesso e Distribuição.
A camada do Núcleo é o backbone de alta velocidade das redes interconectadas. A camada de Distribuição agrega os dados recebidos dos switches
de acesso, realizando controle de fluxo do tráfego da rede usando políticas. A camada de Acesso faz interface com os dispositivos finais, como
PCS, Impressoras, etc.
A rede hierárquica traz como benefícios: escalabilidade, redundância, desempenho, segurança, gerenciabilidade e sustentabilidade.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3530 de setembro de 2015
Disposição de VLANs
A rede hierárquica a ser implementada, deverá contemplar a seguinte disposição de
VLANs no Rio de Janeiro:
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255
100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255
110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255
120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255
130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255
140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255
200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255
210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255
220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255
230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255
240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255
250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255
300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127
Será utilizado o protocolo de resolução de loops de rede Multiple Spanning Tree (MST),
que permite o mapeamento de VLANs em Instâncias independentes para a mesma
topologia, permitindo o balanceamento do tráfego pelos Links Redundantes.
 Instância 1 - VLANs 100 até 220
 Instância 2 - VLANs 230 até 340
Equipamentos
Utilizaremos os equipamentos que irão prover o funcionamento da rede hierárquica da
fornecedora, conforme detalhamento a seguir:
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3630 de setembro de 2015
Switches de Acesso
Figura 35 - Switch de Acesso WS-C2960S-48TD-L.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C2960S-48TD-L
Portas Ethernet 1GB – 48 portas / 1 porta gerenciamento
Ethernet
Portas SFP+ 10G – 2 portas
Console USB mini porta / RJ45 porta
Forwarding Bandwidth 88GB
Switching Bandwidth 176GB
Memoria Flash 64MB
DRAM 128MB
Transceiver SFP-10G-SR
Figura 36 - Transceiver SFP+.
Switches de Distribuição
Figura 37 - Switch de Distrib. WS-C3850-12S.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3730 de setembro de 2015
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C3850-12S
Portas SFP+ 12 Portas SFP+
Console USB mini porta / RJ45 porta
Switching Bandwidth 320 Gbps
Memoria Flash 4 GB
DRAM 4 GB
Transceiver SFP-GE-S
Switches Núcleo
Figura 39 - Chassi 6506-E
Marca Cisco Systems
Modelo Catalyst 6506-E
Slots 6 slots para módulos
Figura 38 - Transceiver SFP.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3830 de setembro de 2015
Figura 40 - Módulo de Porta X6704.
Transceiver X2-10GB-SR
Figura 41 - Transceiver X2-10GB-SR.
Figura 42 - Módulo supervisor S2T.
Marca Cisco Systems
Modelo VS-S2T-10G
Switch Fabric 2TB
DRAM 2GB
NVRAM 4MB
Flash 1GB
Marca Cisco Systems
Modelo WS-X6704-10G
Portas 4 portas 10Gigabit Ethernet
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3930 de setembro de 2015
Figura 43 - Módulo de coolers.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C6506-E-FAN
Velocidade 564 CFM
Coolers 9 coolers
Figura 44 - Fonte de energia.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-CAC-6000W
Potencia Max. 6000W
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4030 de setembro de 2015
Topologia Física e Lógica
Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia:
Figura 45 - Topologia física e lógica da rede hierárquica.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4130 de setembro de 2015
8. Arquitetura de Redes e Roteamento
Será necessário implementar a interligação dos prédios para estabelecer a comunicação entre
a matriz e suas filiais.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4230 de setembro de 2015
Topologia Física e Lógica
Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia:
Figura 46 - Topologia WAN de interligação dos três prédios.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4330 de setembro de 2015
Protocolo de Roteamento Dinâmico
Para integrar todos os prédios serão necessários três roteadores interligados
diretamente, e gerenciados através de um protocolo de roteamento dinâmico.
Figura 47 - Roteador a ser utilizado para interligação dos prédios (ASR 1001 X).
Marca Cisco Systems
Modelo Cisco ASR 1001 X
Portas
Ethernet
Gigabit ethernet com recurso “Quality of Service” (QoS), Até 8 Gbps de
segurança e processamento de criptografia através de um processador de
segurança dedicado, Redundância de software usando dupla IOS, Uma porta
Ethernet de gerenciamento de rede 10/100/1000 Mbps.
Portas SFP 6 Portas SFP (mini-GBIC)
Console 1 Porta console USB/Auxiliar
Memoria 8 GB
O protocolo de roteamento determinado para controle da topologia será OSPF (Open
Shortest Path First).
Dentro de suas vantagens, constam as seguintes:
 As rotas calculadas pelo algoritmo SPF são sempre livres de loops;
 Múltiplos caminhos e convergência instantânea;
 O OSPF pode ser dimensionado para interconexões de redes grandes ou muito
grandes;
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4430 de setembro de 2015
 A reconfiguração para as alterações da topologia de rede é muito rápida, ou
seja, o tempo de convergência da rede, após alterações na topologia é muito
menor do que o tempo de convergência do protocolo RIP;
 O tráfego de informações do protocolo OSPF é muito menor do que o do
protocolo RIP;
 O OSPF permite a utilização de diferentes mecanismos de autenticação entre
os roteadores que utilizam OSPF;
 O OSPF envia informações somente quando houver alterações na rede e não
periodicamente;
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4530 de setembro de 2015
A sintaxe correta atribuída aos respectivos roteadores consta detalhada e exposta na
figura abaixo:
Figura 48 - Roteadores e suas respectivas linhas de comandos para declaração do protocolo de
roteamento OSPF.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4630 de setembro de 2015
Plano de Endereçamento
Será definido o plano de endereçamento WAN (Wide Area Network) para interligação
dos roteadores e LAN (Local Area Network) para rede local, garantindo assim correto
funcionamento da rede a ser implementada.
WAN – Plano de endereçamento para interligação dos prédios em diferentes áreas
demográficas (estados).
IP WAN REDE LAN
Interface S0/3/0 S0/3/1 Giga0/1
RJ 200.200.100.1/30 200.200.150.2/30 172.20.0.1/20
SP 200.200.150.1/30 200.200.200.2/30 172.20.24.1/21
MG 200.200.200.1/30 200.200.100.2/30 172.20.16.1/21
LAN São Paulo – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.24.0/21 172.20.31.255 255.255.248.0 0.0.7.255
100 Logistica 172.20.24.0/26 172.20.24.63 255.255.255.192 0.0.0.63
110 Suprimentos 172.20.24.64/26 172.20.24.127 255.255.255.192 0.0.0.63
120 Recepcao 172.20.24.128/26 172.20.24.191 255.255.255.192 0.0.0.63
130 CPD 172.20.24.192/26 172.20.24.255 255.255.255.192 0.0.0.63
200 Operacoes 172.20.25.0/25 172.20.25.127 255.255.255.128 0.0.0.127
300 TI 172.20.25.128/25 172.20.25.255 255.255.255.128 0.0.0.127
400 Administrativo 172.20.26.0/26 172.20.26.63 255.255.255.192 0.0.0.63
410 Telemarketing 172.20.26.64/26 172.20.26.127 255.255.255.192 0.0.0.63
500 Comercial 172.20.26.128/26 172.20.26.191 255.255.255.192 0.0.0.63
510 Inteligencia_Merc 172.20.26.192/26 172.20.26.255 255.255.255.192 0.0.0.63
520 Marketing 172.20.27.0/26 172.20.27.63 255.255.255.192 0.0.0.63
530 Vendas 172.20.27.64/26 172.20.27.127 255.255.255.192 0.0.0.63
600 CQ 172.20.27.128/26 172.20.27.191 255.255.255.192 0.0.0.63
610 Juridico 172.20.27.192/26 172.20.27.255 255.255.255.192 0.0.0.63
700 Planejamento 172.20.28.0/26 172.20.28.63 255.255.255.192 0.0.0.63
710 Financeiro 172.20.28.64/26 172.20.28.127 255.255.255.192 0.0.0.63
720 Contabilidade 172.20.28.128/26 172.20.28.191 255.255.255.192 0.0.0.63
800 Projetos 172.20.28.192/26 172.20.28.255 255.255.255.192 0.0.0.63
810 Engenharia 172.20.29.0/26 172.20.29.63 255.255.255.192 0.0.0.63
900 Salas_Adm 172.20.29.128/25 172.20.29.255 255.255.255.128 0.0.0.127
1000 Diretoria 172.20.30.0/26 172.20.30.63 255.255.255.192 0.0.0.63
1010 Pres_BR-China 172.20.30.64/26 172.20.30.127 255.255.255.192 0.0.0.63
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4730 de setembro de 2015
LAN Rio de Janeiro – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255
100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255
110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255
120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255
130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255
140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255
200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255
210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255
220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255
230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255
240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255
250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255
300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127
LAN Minas Gerais – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.16.0/21 172.20.23.255 255.255.248.0 0.0.7.255
100 Recepcao 172.20.16.0/25 172.20.16.127 255.255.255.128 0.0.0.127
110 Financeiro 172.20.16.128/25 172.20.16.255 255.255.255.128 0.0.0.127
120 Administrativo 172.20.17.0/25 172.20.17.127 255.255.255.128 0.0.0.127
130 Salas_Adm 172.20.17.128/25 172.20.17.255 255.255.255.128 0.0.0.127
140 Almoxarifado 172.20.18.0/25 172.20.18.127 255.255.255.128 0.0.0.127
200 Juridico 172.20.18.128/25 172.20.18.255 255.255.255.128 0.0.0.127
210 Diretoria 172.20.19.0/25 172.20.19.127 255.255.255.128 0.0.0.127
220 Pres_BR 172.20.19.128/25 172.20.19.255 255.255.255.128 0.0.0.127
230 Pres_China 172.20.20.0/25 172.20.20.127 255.255.255.128 0.0.0.127
240 RH 172.20.20.128/25 172.20.20.255 255.255.255.128 0.0.0.127
250 DP 172.20.21.0/25 172.20.21.127 255.255.255.128 0.0.0.127
300 Vendas 172.20.21.128/25 172.20.21.255 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Telemarketing 172.20.22.0/25 172.20.22.127 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Compras 172.20.22.128/25 172.20.22.255 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Marketing 172.20.23.0/25 172.20.23.127 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.23.128/25 172.20.23.255 255.255.255.128 0.0.0.127
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4830 de setembro de 2015
Lista de Controle de Acesso (ACL)
De acordo com a análise dos especialistas da TechWay, definimos que, para acesso aos
roteadores somente os administradores de rede do departamento de T.I terão
permissão de acessar o serviço TELNET (Terminal Virtual). Dessa forma, consta
detalhado e exposto a sintaxe correta para implementação da lista de controle de
acesso abaixo:
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4930 de setembro de 2015
Figura 49 - Implementação da lista de controle de acesso nos roteadores.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5030 de setembro de 2015
9. Arquitetura de Telecomunicação
Realizados os planejamentos necessários para definição da estrutura de telefonia da
contratante desde a implantação de tronco E1, instalação de PABX, plano de numeração até
rota de menor custo, plano de minutagem VC1, VC2 e VC3.
Plano de Numeração
Introduzimos o plano de numeração a ser adotado em cada edifício. Em conformidade
com a quantidade de ramais que foi fornecido para realização do trabalho, foi
determinado a seguinte solução para São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
respectivamente:
São Paulo Prefixo 1111-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Logística 0000 a 0005 6 6
Suprimentos 0006 a 0013 8 8
Recepção 0014 a 0020 7 7
Operações 0021 a 0030 10 10
TI 0031 a 0038 8 8
Administrativo 0039 a 0048 10 10
Telemarketing 0049 a 0068 20 20
Comercial 0069 a 0080 12 12
Inteligencia de Merc. 0081 a 0086 6 6
Marketing 0087 a 0095 9 9
Vendas 0096 a 0109 14 14
Controle de Qualidade 0110 a 0119 10 10
Jurídico 0120 a 0128 10 10
Planejamento 0129 a 0136 8 8
Financeiro 0137 a 0147 11 11
Contabilidade 0148 a 0153 6 6
Projetos 0154 a 0160 7 7
Engenharia 0161 a 0169 9 9
Salas Administrativas 0172 a 0178 9 9
Diretoria 0179 a 0188 10 10
Presidencia BR/CH 0189 a 0198 10 10
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5130 de setembro de 2015
Rio de Janeiro Prefixo 2121-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Recepção 0000 a 0129 130 80
Salas Administrativas 0130 a 0270 141 80
Vendas 0271 a 0420 150 80
Almoxarifado 0421 a 0545 125 80
Marketing 0546 a 0680 135 80
Financeiro 0681 a 0801 121 75
Administrativo 0802 a 0922 121 75
Compras 0923 a 1043 121 75
RH 1044 a 1164 121 75
DP 1165 a 1285 121 75
Telemarketing 1286 a 1406 121 75
Jurídico 1407 a 1451 45 30
Diretoria 1452 a 1496 45 30
Presidência BR 1497 a 1541 45 30
Presidência CH 1542 a 1586 45 30
Minas Gerais Prefixo 3131-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Recepção 0000 a 0052 53 40
Financeiro 0053 a 0114 62 40
Administrativo 0115 a 0159 45 30
Salas Administrativas 0160 a 0210 51 40
Almoxarifado 0211 a 0272 62 40
Jurídico 0273 a 0321 49 40
Diretoria 0322 a 0369 48 40
Presidencia BR 0370 a 0419 50 40
Presidencia CH 0420 a 0472 53 40
RH 0473 a 0524 52 40
DP 0525 a 0578 54 40
Vendas 0579 a 0653 75 75
Telemarketing 0654 a 0723 70 70
Compras 0724 a 0788 65 65
Marketing 0789 a 0857 69 69
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5230 de setembro de 2015
Cálculo para Tronco E1
Para contemplar a quantidade de ramais por departamento dos edifícios de São Paulo,
Minas Gerais e Rio de Janeiro conforme mencionado anteriormente, foi necessário
realizar o cálculo de demanda para determinar a quantidade necessária de aquisição
de troncos E1s. Para isto, através de uma tabela de mercado que contém o fator de
demanda classificado em ramos de atividades, é realizado o cálculo baseando-se na
quantidade de ramais por departamento definida.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de São Paulo
SÃO PAULO
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Logística 6
Suprimentos 8
Recepção 7
CPD
Operações 10
TI 8
Administrativo 10
Telemarketing 20
Comercial 12
Inteligência de Merc. 6
Marketing 9
Vendas 14
Controle de
Qualidade
10
Jurídico 10
Planejamento 8
Financeiro 11
Contabilidade 6
Projetos 7
Engenharia 9
Salas Administrativas 9
Diretoria 10
Presidência BR/CH 10
TOTAL 0 154 0 26 20
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5330 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
3
ESCRITÓRIO 1/3 154 51,3 1,71
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 26 10,4 0,35
CALL
CENTER
2/3 20 14,0 0,47
TOTAL 75,7 2,52
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 2,52 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 3 canais E1.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de Rio de Janeiro
RIO DE JANEIRO
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Recepção 80
Salas Administrativas 80
Vendas 80
Almoxarifado 80
Marketing 80
Financeiro 75
Administrativo 75
Compras 75
RH 75
DP 75
Telemarketing 75
Jurídico 30
Diretoria 30
Presidência BR 30
Presidência CH 30
TOTAL 0 815 0 80 75
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5430 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
12
ESCRITÓRIO 1/3 815 271,7 9,06
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 80 32,0 1,07
CALL
CENTER
2/3 75 52,5 1,75
TOTAL 356,2 11,87
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 11,87 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 12 canais E1.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de Minas Gerais
MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Recepção 40
Financeiro 40
Administrativo 30
Salas Administrativas 40
Almoxarifado 40
Jurídico 40
Diretoria 40
Presidência BR 40
Presidência CH 40
RH 40
DP 40
Vendas 47
Telemarketing 40
Compras 40
Marketing 43
TOTAL 0 513 0 47 40
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5530 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
8
ESCRITÓRIO 1/3 513 171,0 5,70
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 47 18,8 0,63
CALL
CENTER
2/3 40 28,0 0,93
TOTAL 217,8 7,26
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 7,26 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 8 canais E1.
Diagrama de Telefonia
Após determinar o plano de numeração e o cálculo de demanda E1, seguem a
representação em diagrama dos três prédios:
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5630 de setembro de 2015
São Paulo
Figura 50 - Esquema de ligação de telefonia do prédio de SP.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5730 de setembro de 2015
Rio de Janeiro
Figura 51 - Esquema de ligação de telefonia do prédio do RJ.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5830 de setembro de 2015
Minas Gerais
Figura 52 - Esquema de ligação da telefonia do prédio de MG.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5930 de setembro de 2015
Rota de Menor Custo
De acordo com as operadoras disponíveis no mercado (referências), foram levantadas
as melhores rotas incluindo horário e valores. Abaixo consta detalhado toda a
especificação de acordo com operadora e onde serão implementadas respectivamente:
São Paulo
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
SP - VC1
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,35
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,25
18:00 - 24:00 Vivo R$0,25
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,25
SP - VC2
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,80
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,57
18:00 - 24:00 Vivo R$0,57
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,57
SP - VC3
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,94
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,66
18:00 - 24:00 Vivo R$0,66
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,66
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6030 de setembro de 2015
Rio de Janeiro
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
RJ - VC1
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Claro S/A R$0,26
Reduzida
00:00 - 08:00 Claro S/A R$0,18
18:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18
RJ - VC2
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Embratel
(Claro)
R$0,80
Reduzida
00:00 - 08:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
18:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
RJ - VC3
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Embratel
(Claro)
R$0,93
Reduzida
00:00 - 08:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
18:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6130 de setembro de 2015
Minas Gerais
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
MG - VC1
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Oi R$0,29
Reduzida
00:00 - 08:00 Oi R$0,20
18:00 - 24:00 Oi R$0,20
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Oi R$0,20
MG - VC2
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Telemar
(Oi)
R$0,81
Reduzida
00:00 - 08:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
18:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
MG - VC3
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Telemar
(Oi)
R$0,94
Reduzida
00:00 - 08:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
18:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
10. Solução em Servidores – Windows
Para suprimir total necessidade operacional da contratante, se faz necessário a
implementação de servidores de alta performance com serviços necessários para o cotidiano
dos funcionários e dos administradores.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6230 de setembro de 2015
Mapa de Servidores
Figura 53 - Mapa de servidores Windows em todas as propriedades da contratante.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6330 de setembro de 2015
Solução DHCP
Conforme a quantidade de computadores existentes em cada localidade da contratada,
se faz necessário uma distribuição de endereço IP automática a estes. Dessa forma, é
adicionado aos servidores o serviço de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
com implementação de alta disponibilidade denominada Cluster Failover. Segue abaixo
o exemplo do servidor responsável pelo serviço DHCP no estado de São Paulo.
Figura 54 - Exemplificação da solução DHCP no estado de São Paulo (imagem ilustrativa).
“Vale salientar que a ilustração acima demonstra a distribuição de IP que será aplicada
para as três localidades (SP, RJ e MG). ”
Será necessário a configuração de escopos de acordo com as VLANs implementadas
nos switches de acesso. Com isso, é evitado o desperdício e conflito de endereçamento
IP. Abaixo a parametrização de cada servidor responsável pelo serviço de DHCP em
suas localidades.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6430 de setembro de 2015
SLSP-AD01/AD02 – São Paulo
Figura 55 - Configuração de escopo DHCP no servidor de SP.
SLRJ-AD01/AD02 – Rio de Janeiro
Figura 56 - Configuração de escopo DHCP no servidor de RJ.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6530 de setembro de 2015
SLMG-AD01/AD02 – Minas Gerais
Figura 57 - Configuração de escopo DHCP no servidor de MG.
Solução DNS
A contratada possui um sistema ERP para gerenciamento operacional da organização,
além do Active Directory. Dessa forma, se faz necessário adicionar aos servidores o
serviço de DNS (Domain Name System) para resolução de nomes em endereço IP e o
serviço de publicação de sites IIS (Internet Information Service). Com isso, a empresa
terá acesso ao site do sistema ERP para utilização em seu cotidiano.
O servidor responsável pelo DNS se encontra em São Paulo, sendo assim, abaixo sua
configuração para devido funcionamento:
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6630 de setembro de 2015
Figura 58 - Solução DNS.
A ilustração demonstra o funcionamento do DNS a ser implantado. Abaixo a interface
com a configuração preparada para o ambiente.
Zona Principal e Reversa – SLSP-AD01 – São Paulo
Figura 59 - Configuração zona principal no servidor.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6730 de setembro de 2015
Zona Secundária e Reversa – SLSP-AD02 – São Paulo
Figura 60 - Configuração da zona secundária.
Plano de Manutenção dos Servidores
Para manutenção dos servidores disponibilizados em seus determinados ambientes,
definimos através de um checklist diário, semanal e mensal, atividades no qual garantirá
a integridade deste e de seus dados, além de seu funcionamento correto.
Checklist Ítens Descrição
Diário
Trocar a fita de backup
diária
Certificar que o técnico irá remover a fita do dia
anterior e adicionar a da semana para que haja
integridade nos dados.
Analisar erros no
EventLog
Procurar por possíveis falhas graves no sistema ou
mesmo por erros gerados a partir de alguma
aplicação com o sistema operacional, também
certificar que nenhuma atualização ocasionou falhas
ao Sistema operacional.
Verificar se o update do
antivírus foi feito para
todos os servidores
Analisar se não houve falha no download das
atualizações, pois a mesma é de grande importância
para manter servidores funcionando sem risco de
vírus ou mesmo invasões.
Verificar se há
atualizações a serem
aplicadas
Verificar se a atualização é de grande impacto para a
segurança e integridade do sistema operacional e
quais os riscos de aplica-la naquele horário ou se já
necessidade de programar a mudança.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6830 de setembro de 2015
Backup e limpeza da
pasta pública
Realizar backup dos dados da pasta pública e
preservar ele por 4 dias, após esse período descarta-
lo, após o backup feito, remover os dados da pasta
pública.
Semanal
Trocar a fita de backup
incremental
Certificar que o técnico irá remover a fita do backup
incremental semanal e adicionar a da semana para
que haja integridade nos dados.
Limpar arquivos
temporários de todos
os sistemas
Remover arquivos temporários que possam estar
apenas gerando uso do disco sem necessidade para o
sistema operacional.
Desfragmentar todos os
servidores
Sempre manter os discos desfragmentados para que
não haja lentidão no sistema operacional.
Verificar replicação do
AD, DNS e DHCP
Caso haja algum problema com alguma das
replicações é de extrema importância que seja
corrigido imediatamente.
Mensal
Testar o restore das
fitas de backup
Pegar as fitas dos backups realizados e designar a um
técnico para que o mesmo tenha certeza que a fita se
encontra integra para o restore assim como os dados
nela contido.
Remover entradas no
AD de usuários
removidos
Limpar as entradas desnecessárias fazendo assim com
que sempre tenha um ambiente organizado e limpo.
Remover entradas de
DNS não usadas
A limpeza das entradas de DNS além de manter o
serviço limpo auxilia a não haver erros de alguém
continuar a usar uma entrada que não esteja mais
apontando para um endereço válido.
11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON
De acordo com todas as necessidades da contratante, a TechWay realiza a abertura de um
novo projeto de arquitetura de redes e telefonia para contemplar as novas propriedades
adquiridas.
Riscos ao Projeto
Em análise do projeto, é determinado os seguintes riscos que poderão impactar o
andamento do projeto, classificados em níveis, alto, médio e baixo. Em seguida,
respondemos estes riscos com determinado plano de ação.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6930 de setembro de 2015
Evento de Riscos Impacto Estratégia
Exceder o valor do
projeto (Cotação Dólar)
Alto Rever o contrato, alterar margem de lucro.
Exceder o tempo de
entrega do projeto
Alto
Reuniões de acompanhamento do projeto,
postergar o prazo final apresentando as
justificativas.
Contingencia de
equipamentos
Alto
Obter fornecedores alternativos para compra
de equipamentos, disponibilizar funcionários
habilidosos para sanar o problema com
eficiência.
Falta de habilidade
Técnica
Alto
Reestruturar a equipe, proporcionar
treinamentos para trabalhar com sincronismo e
qualidade até a entrega final do projeto.
Acordo de Nível de Serviço (SLA)
O documento de Acordo de Nível de Serviço encontra-se no Anexo I.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7030 de setembro de 2015
Cronograma
As atividades a serem realizadas durante o projeto foram levantadas para a construção de um cronograma claro e visível conforme o prazo de
entrega definido.
Figura 61 - Cronograma do Projeto SALON Novas Propriedades.
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7130 de setembro de 2015
Orçamento
O orçamento para realização total do projeto, consta exposto e detalhado a seguir:
Ativos da Rede
Equipamento Unidade Preço Unit. $ Preço Unit. R$ Total R$
Switch Core - Cisco Catalyst 6506-E 4 $ 3.714,99 R$ 20.060,95 R$ 80.243,78
Módulo - WS-X6704-10GE 8 $ 3.770,00 R$ 20.358,00 R$ 162.864,00
Módulo- VS-S720-10G-3C 8 $ 7.599,00 R$ 41.034,60 R$ 328.276,80
Módulo - WS-C6506-E-FAN 2 $ 248,00 R$ 1.339,20 R$ 2.678,40
Fonte - WS-CAC-6000W 8 $ 799,00 R$ 4.314,60 R$ 34.516,80
Switch - C2960-48TC-L 68 $ 810,80 R$ 4.378,32 R$ 297.725,76
Roteador Cisco ASR 1001-X 3 $ 8.475,00 R$ 45.765,00 R$ 137.295,00
WS-C3850-12S 4 $ 8.191,50 R$ 44.234,10 R$ 176.936,40
GBIB - X2-10GB-LRM 32 $ 123,99 R$ 669,55 R$ 21.425,47
GBIC - SFP-10G-SR 88 $ 73,50 R$ 396,90 R$ 34.927,20
Rack 32U 16 R$ 1.270,40 R$ 20.326,40
Patch Panel 48p Furukawa Cat.6 71 R$ 549,00 R$ 38.979,00
Extensão de Fibra Duplex LC 96 R$ 35,40 R$ 3.398,40
Cabo - GigaLan CAT.6 (c/ 305m) 350 R$ 697,00 R$ 243.950,00
Cordão Optico Duplex Multimodo 8 R$ 49,00 R$ 392,00
Bobina 50/125 Microns Multimodo 300m 1 $ 254,57 R$ 1.374,68 R$ 1.374,68
Patch Cord/Cable Cat.6 Furukawa 2300 R$ 30,00 R$ 69.000,00
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7230 de setembro de 2015
Conector Femea - Cable Matters CAT.6 RJ-45 (c/25) 204 $ 20,99 R$ 113,35 R$ 23.122,58
Conector Macho - RJ45 CAT.6 (c/100) 102 R$ 75,00 R$ 7.650,00
TOTAL R$ 1.685.082,68
Hardware
Equipamento Unidade Preço Unit. $ Preço Unit. R$ Total R$
Servidor - RD640 11 R$ 7.418,64 R$ 81.605,04
Computador - Lenovo H50g - i3 1526 R$ 1.679,00 R$ 2.562.154,00
Computador - Lenovo H50g - i5 321 R$ 1.987,00 R$ 637.827,00
Computador - Lenovo H50g - i7 481 R$ 2.300,00 R$ 1.106.300,00
Placa de vídeo - VGA Zogis Geforce GT620 2GB 196 R$ 244,71 R$ 47.963,16
iPABX-1000 1porta E1 3 R$ 11.578,13 R$ 34.734,39
Telefone de Mesa Intelbras 2445 R$ 36,93 R$ 90.293,85
Canon MF216N Monocromática 16 R$ 600,12 R$ 9.601,92
Canon MF8280cw Colorida 16 R$ 1.790,00 R$ 28.640,00
HDs 3TB - Seagate Constellation ES.2 ST33000650SS 15 R$ 1.580,00 R$ 23.700,00
Licença - Microsoft Windows Server Standard 2012
R2
11 $ 882,00 R$ 4.762,80 R$ 52.390,80
TOTAL R$ 4.675.210,16
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7330 de setembro de 2015
Elétrica
Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$
Ar Condicionado - Split Consul Facilite 18000 BTU -
Frio
4 R$ 1.596,63 R$ 6.386,52
Gerador - TDWG12000SGE 10KVA Monofásico -
Toyama
2 R$ 20.875,00 R$ 41.750,00
ATS do Gerador - TDW12000 2 R$ 4.569,00 R$ 9.138,00
Nobreak - APC SURT8000XLT SMART-UPS 8KVA 4 R$ 9.856,00 R$ 39.424,00
TOTAL R$ 96.698,52
Infraestrutura
Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$
Eletrocalha Lisa 100x400x3000 mm 600 R$ 128,00 R$ 76.800,00
Curva Horizontal Eletrocalha 100x50 210 R$ 25,29 R$ 5.310,90
Eletroduto Tigre Rigído PVC 1 1/4" 3m 43 R$ 16,19 R$ 696,17
Serviços de Alvenaria 2 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00
TOTAL R$ 94.807,07
TOTAL EQUIPAMENTOS R$ 6.577.898,43
BDI R$ 1.644.474,61
TOTAL PROJETO R$ 8.222.373,04
PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7430 de setembro de 2015
12. Fora do Escopo
Não se aplica.
13. Referências Bibliográficas / Técnicas
 Plano de minutagem (item 9.4)
o http://www.teleco.com.br/tarifacel1.asp
o http://www.telefonica.net.br/sp/precosetarifas/precosant.htm
 Equipamentos Cisco
o http://www.cisco.com/web/BR/index.html
 Precificação
o https://www.amazon.com/
o http://www.kabum.com.br/
 Software Gestão de Infraestrutura
o http://www.opendcim.org/
Anexo I
Serviço Prazo, disponibilidade e durabilidade em T.I
Abrangência Externo
Área de Negócio Infraestrutura / T.I
Cliente SALON – Montadora de Computadores
Versão do Documento V1.0
Data 30/09/2015
Repositório
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS)
SERVICE LEVEL AGREEMENT (SLA)
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
230 de setembro de 2015
Histórico de Revisão do Documento
Data Autor Revisão Descrição
30/09/2015 Vinicius Xavier V1.0 Criação do Documento
Aprovações
Data Nome Função Assinatura
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
330 de setembro de 2015
1. Identificação do Serviço
Público alvo
Empresas que contém infraestrutura gerenciável. Através deste ANS estaremos
provendo serviços para a empresa contratante SALON – Montadora de Computadores.
Finalidade
Manter uma relação saudável realizando a entrega do projeto dentro do prazo
estabelecido, além disso, manter a durabilidade e disponibilidade dos equipamentos
de T.I viabilizando assim o crescimento da empresa utilizando destes recursos 100% do
tempo.
2. Escopo dos Serviços
Descrição dos Serviços
 Compromisso de entrega do projeto na data acordada;
o Entrega do projeto em 10 meses.
 Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em
equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas;
o Todo mês realizar manutenções nos computadores e servidores, além
de verificar necessidade de manutenção nos ativos de rede.
o Correção nos computadores, impressoras, servidores e ativos de rede;
 Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24 horas;
o Switches, roteadores, servidores, PABX, computadores, telefones,
impressoras, etc.
 Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da
infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o plano de
ação será no máximo 4 horas;
o E-mail, DHCP, DNS, AD, File Server, Impressão, Aplicação, etc.;
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
430 de setembro de 2015
Objetivos
Atingir o grau de utilidade e atendimento do serviço a ser provido, garantindo o
desenvolvimento da contratante de forma estável.
Este Acordo de Nível de Serviço documenta as características para a entrega e suporte
de serviço a ser incluso que é requerido pela função de negócios, conforme entendido
e acordado para os representantes dos grupos dono pelo mesmo.
A proposta deste SLA e assegurar que todos os componentes e compromissos estejam
no lugar para prover uma excelente performance de serviço para a função de negócios.
Papéis e Responsabilidades
A contratada TechWay Consultoria deverá prover os serviços descritos neste contrato
de forma eficaz e apropriada, garantindo a produtividade do cliente.
O cliente deverá avaliar os serviços realizados, especificando com retornos críticos em
relação ao mesmo, além disso manter os pagamentos destes em dia. Portanto, o não
cumprimento do serviço em seu prazo, o cliente tem o direito de cobrar a penalidade
descritas no decorrer deste contrato.
3. Detalhamento do ANS
Horário de Serviço
Os serviços declarados neste contrato estarão disponíveis conforme horário comercial:
09:00h às 18:00h (40 horas semanais).
Horário de Suporte, Especiais e Críticos
Em necessidade da utilização dos serviços fora do horário comercial, sendo finais de
semana e feriados, estes serão inclusos para cobrança na fatura (serviços adicionais) de
acordo com a quantidade de horas utilizadas e cálculo especifico.
Níveis de Suporte e Escalação
Quando da identificação de algum problema referente a infraestrutura, este deverá ser
cadastrado no software de gerenciamento de chamado disponibilizado ao cliente.
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
530 de setembro de 2015
Os chamados serão analisados sendo contabilizado o prazo de resolução contando
desde o registro do chamado até a solução do incidente.
Pré-requisitos
Acompanhar o prazo de entrega do projeto;
Quando detectado alguma divergência na infraestrutura, o cliente deverá cadastrar um
chamado para resolução do problema;
O cliente deverá avaliar o serviço provido, além de acompanhar os relatórios de
desempenho;
Restrições
Não serão atendidos os serviços que não constam descritos neste contrato;
Análise Crítica e Revisão
O ANS deverá ser analisado e revisado a cada 6 meses para inclusão de eventuais
mudanças e conciliação de que os serviços disponibilizados estão sendo de fato os
descritos neste contrato.
Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios)
Serão distribuídos relatórios de desempenho de serviço trimestralmente para análise
do cliente e julgamento. Nestes relatórios irão conter a quantidade de serviços
providos, prazo de resolução, além disso, será destacado os incidentes que mais foram
detectados.
Plano de Ação
A TechWay Consultoria está disposta ao pagamento de penalidade/multa quando do
não cumprimento dos serviços descritos neste contrato. Mas, o plano de ação de fato
a ser aplicado, é reunião dos envolvidos na prestação de serviço para adequação e
melhoria na qualidade da entrega do que o cliente espera.
Programa de Melhoria de Serviço (PMS)
Os procedimentos utilizados para ajustes e melhoria contínua dos serviços
provisionados, são treinamentos para os recursos envolvidos na prestação de serviço,
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
630 de setembro de 2015
além de reuniões com o cliente para apontamento de problemas, sendo assim, será
resolvido a causa raiz das divergências detectadas.
Mudanças e Reajustes
As mudanças serão realizadas caso existam, em paralelo com a análise crítica e revisão
do contrato.
Preço
Será enviado todo mês, fatura com valor a ser pago além do detalhamento dos serviços
provisionados neste contrato, sendo incluídos, caso exista, os serviços adicionais.
Penalidades
Na quebra deste contrato de nível de serviço, a TechWay deverá pagar um percentual
sobre o valor do serviço em questão como penalidade, sendo acrescentado 2% a cada
5 dias em atraso inicialmente;
Atraso em dias Penalidade
1 - 5 3%
6 - 11 5%
12 - 16 7%
17 - 21 10%
Superior a 21 30%
Término / Rescisão
A fidelidade mínima deste contrato é de 3 meses.
Comunicação
O cliente poderá entrar em contato com a TechWay Consultoria em qualquer horário,
nos seguintes telefones:
 São Paulo: (11) 1111-1111
 São Paulo: (11) 1111-1112
 São Paulo: (11) 1111-1113
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
730 de setembro de 2015
Além disso, poderá entrar em contato através do e-mail: techway@consultoria.com.
Validade
Este contrato tem a validade de 1 ano, sendo necessário renovação caso seja desejado.
Vale ressaltar que, em caso de interesse, com base em acordo, este contrato poderá
ser prorrogado.
4. Informações Adicionais
Treinamento
Se faz necessário o treinamento do software de gerenciamento de chamado para os
recursos da empresa contratante.

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  • 1. PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PROJETO SALON - IMPLANTAÇÃO DE REDE, TELEFONIA E SERVIÇOS DE TI EM NOVAS PROPRIEDADES 1TRCS ALEXANDRE BARGIELA – 74949 EDGAR DA SILVA COSTA FILHO – 75449 EDUARDO DIAS HENRIQUE – 74664 MICHAEL BANZATTO DA SILVA – 75381 VINICIUS XAVIER BOVE – 75488 TECHWAY CONSULTORIA LTDA 30 DE SETEMBRO DE 2015
  • 2. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 230 de setembro de 2015 Sumário 1. Introdução............................................................................................................................. 5 2. Objetivo................................................................................................................................. 5 3. Consultoria ............................................................................................................................ 5 Missão ........................................................................................................................... 5 Visão.............................................................................................................................. 5 Valores........................................................................................................................... 5 Identidade ..................................................................................................................... 6 4. Contratante........................................................................................................................... 6 Missão ........................................................................................................................... 6 Visão.............................................................................................................................. 6 Valores........................................................................................................................... 6 Identidade ..................................................................................................................... 7 5. Escopo da Proposta............................................................................................................... 7 Necessidade da contratante ......................................................................................... 7 Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro ............................................ 8 Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais.............................................. 9 Requisitos da Contratante........................................................................................... 10 Solução Proposta......................................................................................................... 11 6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A) ....................................................... 11 Edifício adotado para Cabeamento Estruturado......................................................... 12 Normas e Padrões ....................................................................................................... 13 Equipamentos ............................................................................................................. 20 Gestão da Infraestrutura............................................................................................. 25 7. Arquitetura de Rede Local................................................................................................... 33 Edifício adotado para Rede Hierárquica ..................................................................... 34 Disposição de VLANs ................................................................................................... 35 Equipamentos ............................................................................................................. 35 Topologia Física e Lógica............................................................................................. 40 8. Arquitetura de Redes e Roteamento .................................................................................. 41 Topologia Física e Lógica............................................................................................. 42 Protocolo de Roteamento Dinâmico........................................................................... 43 Plano de Endereçamento............................................................................................ 46 Lista de Controle de Acesso (ACL)............................................................................... 48 9. Arquitetura de Telecomunicação........................................................................................ 50
  • 3. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 330 de setembro de 2015 Plano de Numeração................................................................................................... 50 Cálculo para Tronco E1................................................................................................ 52 Diagrama de Telefonia ................................................................................................ 55 Rota de Menor Custo .................................................................................................. 59 10. Solução em Servidores – Windows................................................................................. 61 Mapa de Servidores................................................................................................. 62 Solução DHCP.......................................................................................................... 63 Solução DNS ............................................................................................................ 65 Plano de Manutenção dos Servidores..................................................................... 67 11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON ............................................... 68 Riscos ao Projeto..................................................................................................... 68 Acordo de Nível de Serviço (SLA) ............................................................................ 69 Cronograma............................................................................................................. 70 Orçamento .............................................................................................................. 71 12. Fora do Escopo................................................................................................................ 74 13. Referências Bibliográficas / Técnicas .............................................................................. 74 Anexo I........................................................................................................................................... 1 1. Identificação do Serviço ........................................................................................................ 3 Público alvo ................................................................................................................... 3 Finalidade...................................................................................................................... 3 2. Escopo dos Serviços .............................................................................................................. 3 Descrição dos Serviços .................................................................................................. 3 Objetivos ....................................................................................................................... 4 Papéis e Responsabilidades .......................................................................................... 4 3. Detalhamento do ANS........................................................................................................... 4 Horário de Serviço......................................................................................................... 4 Horário de Suporte, Especiais e Críticos ....................................................................... 4 Níveis de Suporte e Escalação....................................................................................... 4 Pré-requisitos................................................................................................................ 5 Restrições...................................................................................................................... 5 Análise Crítica e Revisão................................................................................................ 5 Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios) .......................................................... 5 Plano de Ação................................................................................................................ 5 Programa de Melhoria de Serviço (PMS) ...................................................................... 5 Mudanças e Reajustes............................................................................................... 6
  • 4. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 430 de setembro de 2015 Preço.......................................................................................................................... 6 Penalidades ............................................................................................................... 6 Término / Rescisão.................................................................................................... 6 Comunicação............................................................................................................. 6 Validade..................................................................................................................... 7 4. Informações Adicionais......................................................................................................... 7 Treinamento.................................................................................................................. 7
  • 5. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 530 de setembro de 2015 1. Introdução Apresentar uma proposta que visa um conjunto de soluções para o projeto de implantação de rede interna, telefonia e serviços de TI em novas propriedades, que será desenvolvido para empresa contratante SALON. O nosso objetivo é a apresentação de uma proposta técnica e comercial viável e exequível que atenda às necessidades da contratante além de um ROI (Retorno de Investimento) para ambas as partes, demonstrando um sistema de comunicação baseado na integração de todas as propriedades da empresa, resultando em uma rede privada gerenciável, de alta velocidade e telefonia para contemplar os processos de desenvolvimento da organização. 2. Objetivo Implementação de rede de computadores atendendo a interconexão da propriedade atual com as novas aquisições, além da implantação interna de comunicação. 3. Consultoria Fundada em 2009, a TechWay Consultoria atua no segmento de infraestrutura de redes, provendo as melhores soluções tecnológicas, estabelece com seus clientes laços de comprometimento e responsabilidade, garantindo atender suas necessidades, buscando o melhor custo benefício e retorno esperado. Missão Conhecer o ambiente tecnológico de cada cliente, demonstrar conhecimentos em soluções aplicadas e ser uma referência na prestação de bons resultados. Visão Ser reconhecida futuramente como a principal empresa brasileira especialista em rede de alto desempenho. Valores Comprometimento com o cliente; Experiência em tecnologias;
  • 6. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 630 de setembro de 2015 Redução de custos; Flexibilidade; Identidade Figura 1 - Logotipo da contratada. Slogan – Caminhando para o futuro. 4. Contratante A SALON - Montadora de Computadores é uma empresa especializada na fabricação de computadores de última geração. Fundada em 2015 tem como objetivo atender seus clientes com produtos e equipamentos da mais alta e nova tecnologia disponibilizando computadores com até 3 anos de garantia e componentes diretamente importados dos maiores e melhores fornecedores do mercado internacional. Missão Fornecer soluções em tecnologia, fabricando produtos personalizados e adequados às necessidades de desempenho, custo e confiabilidade e buscando excelência de atendimento aos seus clientes. Visão Tornar-se a primeira opção no fornecimento de tecnologias de informática na venda de desktops e notebooks. Valores Desenvolvimento de novos produtos; Seleção de bons fornecedores;
  • 7. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 730 de setembro de 2015 Crescimento estável e sustentável; Identidade Figura 2 - Logotipo da contratante. 5. Escopo da Proposta De acordo com todo o levantamento de requisitos absorvidos através das reuniões realizadas, consta abaixo detalhado, a solicitação da contratante. Necessidade da contratante A TechWay foi sinalizada sobre a aquisição de dois novos edifícios em estados distintos, totalizando a propriedade completa da contratante, três edifícios, onde, um deles já contempla a estrutura de comunicação realizada já entregue e necessitam da interligação desses edifícios, além da implantação de rede interna e telefonia nos outros dois edifícios adquiridos.
  • 8. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 830 de setembro de 2015 Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro Uma das aquisições da contratante se localiza no estado do Rio de Janeiro, este edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de um andar típico deste novo edifício: Figura 3 - Modelo da planta de visão superior do prédio de RJ.
  • 9. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 930 de setembro de 2015 Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais Uma das aquisições da contratante se localiza no estado de Minas Gerais, este novo edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de um andar típico deste novo edifício: Figura 4 - Modelo da planta de visão superior do prédio de MG.
  • 10. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1030 de setembro de 2015 Requisitos da Contratante  Realizado alinhamentos com a contratante, foi determinado a quantidade de pontos por departamento em suas novas aquisições: Rio de Janeiro Minas Gerais Departamento Pontos Departamentos Pontos Recepção 170 Recepção 67 Salas Administrativas 170 Financeiro 67 Almoxarifado 170 Administrativo 67 Vendas 170 Salas Administrativas 67 Marketing 170 Almoxarifado 67 Financeiro 147 Jurídico 55 Departamento Pessoal 147 Diretoria 55 Administrativo 147 Presidência Brasileira 55 Compras 147 Presidência Chinesa 55 Recursos Humanos 147 Recursos Humanos 55 Telemarketing 147 Departamento Pessoal 55 Jurídico 67 Vendas 84 Diretoria 67 Telemarketing 84 Presidência Brasileira 67 Compras 84 Presidência Chinesa 67 Marketing 83  De acordo com as reuniões realizadas para determinar escopos dos SLAs, foi definido conforme a seguir: o Compromisso de entrega do projeto na data acordada; o Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas; o Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24 horas; o Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o plano de ação será no máximo 4 horas; *O contrato de nível de serviço consta exposto e detalhado no “Anexo I – Acordo de Nível de Serviço” deste documento.
  • 11. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1130 de setembro de 2015  Orçamento determinado pela contratante, viabilizado para entrega do projeto em R$ 8.500.000,00:  Apresentação das novas aquisições, com 3 andares cada edifício, localizados no estado de RJ e MG (vide item 5.2 e 5.3).  Prazo de entrega determinado pela contratante em 10 meses; Solução Proposta Através da interligação de todas as propriedades da empresa de forma gerenciável, garantimos a comunicação desde a matriz até suas filiais, além de disponibilizar uma rede de alta disponibilidade e velocidade com servidores e serviços exclusivos que atendam a necessidade da contratante visando o desenvolvimento financeiro e conquista de destaque no mercado. A solução proposta pela TechWay, consta exposta e detalhada no decorrer deste documento, a partir deste tópico. 6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A) Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação de uma rede de servidores, estações, impressoras, telefones, switches e roteadores.
  • 12. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1230 de setembro de 2015 Edifício adotado para Cabeamento Estruturado O edifício escolhido para demonstrar o padrão de cabeamento estruturado foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro, conforme a planta exposta abaixo: Figura 5 - Planta de visão superior do prédio de RJ.
  • 13. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1330 de setembro de 2015 Normas e Padrões Para garantir uma infraestrutura organizada, padronizada, gerenciável e escalável, utilizaremos as normas e padrões ANSI/EIA/TIA 568B, 569, 606A.  ANSI/TIA/EIA 568B Requerimentos gerais de Cabeamento Estruturado e especificação dos componentes para cabos e fibras; esta norma define os principais conceitos do cabeamento estruturado, seus elementos, a topologia, tipos de cabos e tomadas, distancias, testes de certificação.  ANSI/TIA/EIA 569B: Construção e projeto dentro e entre prédios comerciais, relativas à infraestrutura de telecomunicações esta norma define a área ocupada pelos elementos do cabeamento estruturado, as dimensões e taxa de ocupação dos encaminhamentos e demais informações construtivas.  ANSI/TIA/EIA 606 A; Administração dos sistemas de cabeamento, a norma especifica técnicas e métodos para identificar e gerenciar a infraestrutura de telecomunicações.
  • 14. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1430 de setembro de 2015 Definida as normas e padrões, realizamos a segregação em seis subsistemas, sendo: 1 – Entrada de Facilidades, 2 – Sala de Equipamentos, 3 – Cabeamento Vertical, 4 –Sala de Telecomunicações, 5 – Cabeamento Horizontal e 6 – Área de Trabalho - conforme ilustração do corte lateral do edifício: Figura 6 - Corte lateral do edifício apresentando a norma/padrão EIA/TIA 569.
  • 15. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1530 de setembro de 2015 Ilustração demonstrando a distribuição do cabeamento horizontal no terceiro andar, através de piso embutido. Figura 7 - Visão superior do edifício apresentando cabeamento horizontal EIA/TIA 569.
  • 16. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1630 de setembro de 2015 Após apresentação da visão superior e corte lateral do edifício do Rio de Janeiro, realizamos a especificação por subsistema, demonstrando seus detalhes e ilustrações para esclarecimento: 1 – Exemplo de Entrada de Facilidade Figura 8 - Ilustração: Entrada de Facilidade. Trata-se de um local que funciona como ponto de intersecção entre os backbones que interligam os andares, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas pode também abrigar equipamentos de telecomunicações. Como principais considerações, temos: devem conter dutos para backbone entre andares e prover espaço para entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema de backbone; As instalações de Entrada devem estar localizadas em área não sujeita a umidade excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal do edifício.
  • 17. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1730 de setembro de 2015 2 – Exemplo de Sala de Equipamentos Figura 9 - Ilustração: Sala de Equipamentos. É uma sala que tem a finalidade de fornecer espaço e de manter um ambiente operacional adequado para grandes equipamentos de comunicação e/ou computadores. Elas devem prover:  Conter terminações, interconexões e conexões cruzadas para cabos de distribuição de telecomunicações;  Incluem o espaço de trabalho para a equipe de telecomunicações;  São constituídas e dispostas de acordo com requisitos rigorosos devido à natureza, ao custo, ao tamanho e a complexidade do equipamento envolvido;  É o ambiente que prove a operação dos equipamentos ativos, tais como: Servidores, Mainframes, PABX, Nobreaks e etc.;
  • 18. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1830 de setembro de 2015 3 – Exemplo de Sala de Telecomunicações Figura 10 - Ilustração: Sala de Telecomunicações. As salas de telecomunicações são geralmente considerados espaços reservados para atender determinado piso de um edifício, fornecendo o ponto de conexão entre os caminhos de distribuição primários e secundários. Um projeto de uma sala de telecomunicações depende de:  Tamanho da edificação (considerar uma (1) sala para cada 1000m2 de piso útil atendido)  Espaço de piso atendido (lembre-se - a malha horizontal não pode passar de 90m)  Necessidade dos ocupantes  Serviço de telecomunicações utilizados  Necessidades futuras (expansão)
  • 19. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 1930 de setembro de 2015 4 – Exemplo de Cabeamento Vertical (Shaft) Figura 11 - Ilustração: Cabeamento Vertical (Shaft). Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios) que interligamos armários de telecomunicações à sala de equipamentos e instalações de entrada. 5 – Exemplo de Cabeamento Horizontal (Piso Embutido) Figura 12 - Ilustração: Cabeamento Horizontal. O Cabeamento Horizontal ou Rede Secundária é o subsistema do cabeamento estruturado que inclui os cabos horizontais, os conectores da área de trabalho, os hardwares de terminação e os patch cords localizados na sala de telecomunicações, abrangendo também os pontos de consolidação.
  • 20. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2030 de setembro de 2015 Sistema de Piso Embutido: Este sistema tem como característica:  Baixo perfil;  Inclui a solução de cabeamento estruturado e elétrico, para áreas de escritório em geral.  Atende às normas: ANSI/EIA/TIA 568 A/569 A para pisos embutidos. 6 – Exemplo de Área de Trabalho Figura 13 - Ilustração: Área de Trabalho. Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação; A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Área de Trabalho é o ponto no qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de telecomunicação; No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar disponíveis; Equipamentos Após apresentado o edifício escolhido para representar o padrão de cabeamento estruturado e, as normas e padrões utilizados, deverão ser utilizados os seguintes equipamentos para contemplar a estrutura e atingir o objetivo esperado:
  • 21. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2130 de setembro de 2015 Piso Embutido - Eletro calha Adotamos a técnica de passagem de cabeamento horizontal através de piso embutido com eletro calha, sendo utilizado Eletro calha Perfurada 400mmx100mm. Figura 14 - Eletro calha perfurada. Shaft – Eletro duto rígido Para a passagem de cabeamento vertical, utilizaremos o sistema de shaft, sendo utilizado Eletro duto rígido PVC 1 ¼”. Figura 15 - Eletro duto rígido. Fibra Óptica Para o cabeamento vertical, utilizaremos a fibra óptica OPTIC-LAN multimodo. Figura 16 - Optic-LAN multimodo.
  • 22. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2230 de setembro de 2015 Os cordões de fibra SC/LC para interligação dos switches do núcleo com os switches da distribuição. Figura 17 - Cordão óptico duplex multimodo. As extensões de fibra óptica duplex LC para realização das fusões com objetivo de interligar a camada de distribuição com a camada de acesso. Figura 18 - Extensão de fibra LC.
  • 23. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2330 de setembro de 2015 Par Trançado CAT6 Para o cabeamento horizontal destinado aos pontos de acessos às áreas de trabalho, utilizaremos Furukawa GigaLan CAT6. Figura 19 - CAT6 GigaLan. Para conexão dos patch panel com switches de acesso utilizaremos o Patch Cord Furukawa CAT6. Figura 20 - Patch Cord CAT6.
  • 24. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2430 de setembro de 2015 Conectores Para conectorização das fibras ópticas, será utilizada fusão com extensão óptica LC. Ele suporta as principais aplicações como o padrão IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet) e ANSI T11.2 (Fiber Channel); Cabos CAT6 e Keystone em RJ45 Figura 22 - RJ45 e Keystone. Figura 21 - Conector fibra óptica LC.
  • 25. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2530 de setembro de 2015 Rack Para disposição dos ativos de rede das salas de telecomunicação e equipamentos, será utilizado o Rack de Piso 32U. Figura 23 - Rack de Piso 32U Patch Panel Para gerenciamento do cabeamento horizontal será utilizado Patch Panel Furukawa 48 Portas. Gestão da Infraestrutura Para o gerenciamento da camada física usaremos o OpenDCIM. O openDCIM é uma aplicação de gerenciamento de infraestrutura abrangendo toda a gama de ativos como patch panels, keystones, switches, racks, etc. Figura 24 - Patch Panel Furukawa.
  • 26. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2630 de setembro de 2015 Vantagens:  Web Based, ou seja, toda a administração feita através de uma interface amigável ao administrador.  Te possibilita a seguir as normas de mercado TIA/EIA-606-a adequando sua infra ao mercado.  Gerencia de escalonamento por tempo, possibilitando escalar times conforme as regras de SLA.  Utiliza das práticas do ITIL.  Visa contemplar informações sobre o local que se deseja gerenciar (modelo, fabricante, funcionalidade, onde foi disponibilizado, como e com quem está conectado, qual meio está sendo utilizado, etc.)  Atende a infraestrutura independentemente do fabricante utilizado, provendo assim uma maior flexibilidade no uso.  Criação de usuários com possibilidade de ACLs, dando privilégios específicos.
  • 27. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2730 de setembro de 2015 Abaixo temos uma demonstração de como a aplicação irá parecer ao ser implementada em nosso cliente com suas 3 localidades (MG, RJ e SP) apresentadas na lateral inferior da imagem abaixo, enquanto na parte da direita temos a representação de racks com seus ativos: Figura 25 - Home.
  • 28. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2830 de setembro de 2015 Em sequência temos a representação de em qual porta a qual porta as ligações estão ocorrendo: Figura 26 - Configuração das portas.
  • 29. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 2930 de setembro de 2015 O software disponibiliza o gerenciamento das ligações que ocorrem dos patch panels até as tomadas de ponto de acesso conforme imagem a seguir: Figura 27 - Tomadas de ponto de acesso cadastradas. Figura 28 - Detalhamento das conexões das tomadas de ponto de acesso.
  • 30. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3030 de setembro de 2015 Através do detalhamento profundo, percebemos exatamente como acontece a conexão: Figura 29 - Pop-up detalhes.
  • 31. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3130 de setembro de 2015 Em necessidade de relatórios o openDCIM fornece várias opções para facilitar a auditoria ou mesmo controle da infraestrutura: Figura 30 - Relatórios.
  • 32. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3230 de setembro de 2015 Gerado o relatório denominado “Network Map” é demonstrado todas as conexões criadas através do software de acordo com o local selecionado. Figura 31 - Relatório Network Map. Manutenção Quando houver necessidade de manutenção ou mesmo troca do ponto? Para alterações de ponto é de extrema importância a atualização da documentação na ferramenta no momento da troca. Será necessário que a área solicitante abra um chamado para TI reportando o problema. A mesma identificará a falha e em caso de troca de pontos, irá executar a manutenção e a atualização na documentação via openDCIM.
  • 33. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3330 de setembro de 2015 Identificação para os cabos (Etiquetas): Além da gestão da infraestrutura por software especifico, utilizaremos política de nomeação de cabeamento em suas pontas realizando a integração com o OpenDCIM, que já armazena a conexão desde a tomada até o patch panel. Ilustração de etiquetas em cabeamento a seguir: Figura 32 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento. Além das etiquetas nos cabos, também utilizaremos estas nos patch panels conforme a ilustração a seguir: Figura 33 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento e patch panel. 7. Arquitetura de Rede Local Implantar uma rede local para cada prédio de forma que atenda às necessidades da contratante em suas demais localidades. Disponibilizar uma rede interna hierárquica de alta disponibilidade e velocidade visando desenvolver operacionalmente a empresa para seu crescimento financeiro.
  • 34. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3430 de setembro de 2015 Edifício adotado para Rede Hierárquica O edifício escolhido para demonstrar o padrão de rede hierárquica foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro com 2000 pontos de dados/voz, conforme a planta exposta abaixo: Figura 34 - Planta de visão superior do prédio RJ. Para a construção de uma rede hierárquica, esta deverá ser segregada em três camadas: Núcleo, Acesso e Distribuição. A camada do Núcleo é o backbone de alta velocidade das redes interconectadas. A camada de Distribuição agrega os dados recebidos dos switches de acesso, realizando controle de fluxo do tráfego da rede usando políticas. A camada de Acesso faz interface com os dispositivos finais, como PCS, Impressoras, etc. A rede hierárquica traz como benefícios: escalabilidade, redundância, desempenho, segurança, gerenciabilidade e sustentabilidade.
  • 35. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3530 de setembro de 2015 Disposição de VLANs A rede hierárquica a ser implementada, deverá contemplar a seguinte disposição de VLANs no Rio de Janeiro: VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA MASCARA CORINGA SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255 100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255 110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255 120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255 130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255 140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255 200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255 210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255 220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255 230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255 240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255 250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255 300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127 310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127 320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127 330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127 340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127 Será utilizado o protocolo de resolução de loops de rede Multiple Spanning Tree (MST), que permite o mapeamento de VLANs em Instâncias independentes para a mesma topologia, permitindo o balanceamento do tráfego pelos Links Redundantes.  Instância 1 - VLANs 100 até 220  Instância 2 - VLANs 230 até 340 Equipamentos Utilizaremos os equipamentos que irão prover o funcionamento da rede hierárquica da fornecedora, conforme detalhamento a seguir:
  • 36. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3630 de setembro de 2015 Switches de Acesso Figura 35 - Switch de Acesso WS-C2960S-48TD-L. Marca Cisco Systems Modelo WS-C2960S-48TD-L Portas Ethernet 1GB – 48 portas / 1 porta gerenciamento Ethernet Portas SFP+ 10G – 2 portas Console USB mini porta / RJ45 porta Forwarding Bandwidth 88GB Switching Bandwidth 176GB Memoria Flash 64MB DRAM 128MB Transceiver SFP-10G-SR Figura 36 - Transceiver SFP+. Switches de Distribuição Figura 37 - Switch de Distrib. WS-C3850-12S.
  • 37. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3730 de setembro de 2015 Marca Cisco Systems Modelo WS-C3850-12S Portas SFP+ 12 Portas SFP+ Console USB mini porta / RJ45 porta Switching Bandwidth 320 Gbps Memoria Flash 4 GB DRAM 4 GB Transceiver SFP-GE-S Switches Núcleo Figura 39 - Chassi 6506-E Marca Cisco Systems Modelo Catalyst 6506-E Slots 6 slots para módulos Figura 38 - Transceiver SFP.
  • 38. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3830 de setembro de 2015 Figura 40 - Módulo de Porta X6704. Transceiver X2-10GB-SR Figura 41 - Transceiver X2-10GB-SR. Figura 42 - Módulo supervisor S2T. Marca Cisco Systems Modelo VS-S2T-10G Switch Fabric 2TB DRAM 2GB NVRAM 4MB Flash 1GB Marca Cisco Systems Modelo WS-X6704-10G Portas 4 portas 10Gigabit Ethernet
  • 39. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 3930 de setembro de 2015 Figura 43 - Módulo de coolers. Marca Cisco Systems Modelo WS-C6506-E-FAN Velocidade 564 CFM Coolers 9 coolers Figura 44 - Fonte de energia. Marca Cisco Systems Modelo WS-CAC-6000W Potencia Max. 6000W
  • 40. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4030 de setembro de 2015 Topologia Física e Lógica Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia: Figura 45 - Topologia física e lógica da rede hierárquica.
  • 41. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4130 de setembro de 2015 8. Arquitetura de Redes e Roteamento Será necessário implementar a interligação dos prédios para estabelecer a comunicação entre a matriz e suas filiais.
  • 42. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4230 de setembro de 2015 Topologia Física e Lógica Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia: Figura 46 - Topologia WAN de interligação dos três prédios.
  • 43. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4330 de setembro de 2015 Protocolo de Roteamento Dinâmico Para integrar todos os prédios serão necessários três roteadores interligados diretamente, e gerenciados através de um protocolo de roteamento dinâmico. Figura 47 - Roteador a ser utilizado para interligação dos prédios (ASR 1001 X). Marca Cisco Systems Modelo Cisco ASR 1001 X Portas Ethernet Gigabit ethernet com recurso “Quality of Service” (QoS), Até 8 Gbps de segurança e processamento de criptografia através de um processador de segurança dedicado, Redundância de software usando dupla IOS, Uma porta Ethernet de gerenciamento de rede 10/100/1000 Mbps. Portas SFP 6 Portas SFP (mini-GBIC) Console 1 Porta console USB/Auxiliar Memoria 8 GB O protocolo de roteamento determinado para controle da topologia será OSPF (Open Shortest Path First). Dentro de suas vantagens, constam as seguintes:  As rotas calculadas pelo algoritmo SPF são sempre livres de loops;  Múltiplos caminhos e convergência instantânea;  O OSPF pode ser dimensionado para interconexões de redes grandes ou muito grandes;
  • 44. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4430 de setembro de 2015  A reconfiguração para as alterações da topologia de rede é muito rápida, ou seja, o tempo de convergência da rede, após alterações na topologia é muito menor do que o tempo de convergência do protocolo RIP;  O tráfego de informações do protocolo OSPF é muito menor do que o do protocolo RIP;  O OSPF permite a utilização de diferentes mecanismos de autenticação entre os roteadores que utilizam OSPF;  O OSPF envia informações somente quando houver alterações na rede e não periodicamente;
  • 45. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4530 de setembro de 2015 A sintaxe correta atribuída aos respectivos roteadores consta detalhada e exposta na figura abaixo: Figura 48 - Roteadores e suas respectivas linhas de comandos para declaração do protocolo de roteamento OSPF.
  • 46. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4630 de setembro de 2015 Plano de Endereçamento Será definido o plano de endereçamento WAN (Wide Area Network) para interligação dos roteadores e LAN (Local Area Network) para rede local, garantindo assim correto funcionamento da rede a ser implementada. WAN – Plano de endereçamento para interligação dos prédios em diferentes áreas demográficas (estados). IP WAN REDE LAN Interface S0/3/0 S0/3/1 Giga0/1 RJ 200.200.100.1/30 200.200.150.2/30 172.20.0.1/20 SP 200.200.150.1/30 200.200.200.2/30 172.20.24.1/21 MG 200.200.200.1/30 200.200.100.2/30 172.20.16.1/21 LAN São Paulo – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network) com objetivo de segregação da rede local por departamentos. VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA MASCARA CORINGA SUPERNET 172.20.24.0/21 172.20.31.255 255.255.248.0 0.0.7.255 100 Logistica 172.20.24.0/26 172.20.24.63 255.255.255.192 0.0.0.63 110 Suprimentos 172.20.24.64/26 172.20.24.127 255.255.255.192 0.0.0.63 120 Recepcao 172.20.24.128/26 172.20.24.191 255.255.255.192 0.0.0.63 130 CPD 172.20.24.192/26 172.20.24.255 255.255.255.192 0.0.0.63 200 Operacoes 172.20.25.0/25 172.20.25.127 255.255.255.128 0.0.0.127 300 TI 172.20.25.128/25 172.20.25.255 255.255.255.128 0.0.0.127 400 Administrativo 172.20.26.0/26 172.20.26.63 255.255.255.192 0.0.0.63 410 Telemarketing 172.20.26.64/26 172.20.26.127 255.255.255.192 0.0.0.63 500 Comercial 172.20.26.128/26 172.20.26.191 255.255.255.192 0.0.0.63 510 Inteligencia_Merc 172.20.26.192/26 172.20.26.255 255.255.255.192 0.0.0.63 520 Marketing 172.20.27.0/26 172.20.27.63 255.255.255.192 0.0.0.63 530 Vendas 172.20.27.64/26 172.20.27.127 255.255.255.192 0.0.0.63 600 CQ 172.20.27.128/26 172.20.27.191 255.255.255.192 0.0.0.63 610 Juridico 172.20.27.192/26 172.20.27.255 255.255.255.192 0.0.0.63 700 Planejamento 172.20.28.0/26 172.20.28.63 255.255.255.192 0.0.0.63 710 Financeiro 172.20.28.64/26 172.20.28.127 255.255.255.192 0.0.0.63 720 Contabilidade 172.20.28.128/26 172.20.28.191 255.255.255.192 0.0.0.63 800 Projetos 172.20.28.192/26 172.20.28.255 255.255.255.192 0.0.0.63 810 Engenharia 172.20.29.0/26 172.20.29.63 255.255.255.192 0.0.0.63 900 Salas_Adm 172.20.29.128/25 172.20.29.255 255.255.255.128 0.0.0.127 1000 Diretoria 172.20.30.0/26 172.20.30.63 255.255.255.192 0.0.0.63 1010 Pres_BR-China 172.20.30.64/26 172.20.30.127 255.255.255.192 0.0.0.63
  • 47. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4730 de setembro de 2015 LAN Rio de Janeiro – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network) com objetivo de segregação da rede local por departamentos. VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA MASCARA CORINGA SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255 100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255 110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255 120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255 130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255 140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255 200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255 210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255 220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255 230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255 240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255 250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255 300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127 310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127 320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127 330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127 340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127 LAN Minas Gerais – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network) com objetivo de segregação da rede local por departamentos. VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA MASCARA CORINGA SUPERNET 172.20.16.0/21 172.20.23.255 255.255.248.0 0.0.7.255 100 Recepcao 172.20.16.0/25 172.20.16.127 255.255.255.128 0.0.0.127 110 Financeiro 172.20.16.128/25 172.20.16.255 255.255.255.128 0.0.0.127 120 Administrativo 172.20.17.0/25 172.20.17.127 255.255.255.128 0.0.0.127 130 Salas_Adm 172.20.17.128/25 172.20.17.255 255.255.255.128 0.0.0.127 140 Almoxarifado 172.20.18.0/25 172.20.18.127 255.255.255.128 0.0.0.127 200 Juridico 172.20.18.128/25 172.20.18.255 255.255.255.128 0.0.0.127 210 Diretoria 172.20.19.0/25 172.20.19.127 255.255.255.128 0.0.0.127 220 Pres_BR 172.20.19.128/25 172.20.19.255 255.255.255.128 0.0.0.127 230 Pres_China 172.20.20.0/25 172.20.20.127 255.255.255.128 0.0.0.127 240 RH 172.20.20.128/25 172.20.20.255 255.255.255.128 0.0.0.127 250 DP 172.20.21.0/25 172.20.21.127 255.255.255.128 0.0.0.127 300 Vendas 172.20.21.128/25 172.20.21.255 255.255.255.128 0.0.0.127 310 Telemarketing 172.20.22.0/25 172.20.22.127 255.255.255.128 0.0.0.127 320 Compras 172.20.22.128/25 172.20.22.255 255.255.255.128 0.0.0.127 330 Marketing 172.20.23.0/25 172.20.23.127 255.255.255.128 0.0.0.127 340 TI 172.20.23.128/25 172.20.23.255 255.255.255.128 0.0.0.127
  • 48. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4830 de setembro de 2015 Lista de Controle de Acesso (ACL) De acordo com a análise dos especialistas da TechWay, definimos que, para acesso aos roteadores somente os administradores de rede do departamento de T.I terão permissão de acessar o serviço TELNET (Terminal Virtual). Dessa forma, consta detalhado e exposto a sintaxe correta para implementação da lista de controle de acesso abaixo:
  • 49. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 4930 de setembro de 2015 Figura 49 - Implementação da lista de controle de acesso nos roteadores.
  • 50. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5030 de setembro de 2015 9. Arquitetura de Telecomunicação Realizados os planejamentos necessários para definição da estrutura de telefonia da contratante desde a implantação de tronco E1, instalação de PABX, plano de numeração até rota de menor custo, plano de minutagem VC1, VC2 e VC3. Plano de Numeração Introduzimos o plano de numeração a ser adotado em cada edifício. Em conformidade com a quantidade de ramais que foi fornecido para realização do trabalho, foi determinado a seguinte solução para São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro respectivamente: São Paulo Prefixo 1111-XXXX Departamentos Range Ramal Total de Ramais Ligações Externas Logística 0000 a 0005 6 6 Suprimentos 0006 a 0013 8 8 Recepção 0014 a 0020 7 7 Operações 0021 a 0030 10 10 TI 0031 a 0038 8 8 Administrativo 0039 a 0048 10 10 Telemarketing 0049 a 0068 20 20 Comercial 0069 a 0080 12 12 Inteligencia de Merc. 0081 a 0086 6 6 Marketing 0087 a 0095 9 9 Vendas 0096 a 0109 14 14 Controle de Qualidade 0110 a 0119 10 10 Jurídico 0120 a 0128 10 10 Planejamento 0129 a 0136 8 8 Financeiro 0137 a 0147 11 11 Contabilidade 0148 a 0153 6 6 Projetos 0154 a 0160 7 7 Engenharia 0161 a 0169 9 9 Salas Administrativas 0172 a 0178 9 9 Diretoria 0179 a 0188 10 10 Presidencia BR/CH 0189 a 0198 10 10
  • 51. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5130 de setembro de 2015 Rio de Janeiro Prefixo 2121-XXXX Departamentos Range Ramal Total de Ramais Ligações Externas Recepção 0000 a 0129 130 80 Salas Administrativas 0130 a 0270 141 80 Vendas 0271 a 0420 150 80 Almoxarifado 0421 a 0545 125 80 Marketing 0546 a 0680 135 80 Financeiro 0681 a 0801 121 75 Administrativo 0802 a 0922 121 75 Compras 0923 a 1043 121 75 RH 1044 a 1164 121 75 DP 1165 a 1285 121 75 Telemarketing 1286 a 1406 121 75 Jurídico 1407 a 1451 45 30 Diretoria 1452 a 1496 45 30 Presidência BR 1497 a 1541 45 30 Presidência CH 1542 a 1586 45 30 Minas Gerais Prefixo 3131-XXXX Departamentos Range Ramal Total de Ramais Ligações Externas Recepção 0000 a 0052 53 40 Financeiro 0053 a 0114 62 40 Administrativo 0115 a 0159 45 30 Salas Administrativas 0160 a 0210 51 40 Almoxarifado 0211 a 0272 62 40 Jurídico 0273 a 0321 49 40 Diretoria 0322 a 0369 48 40 Presidencia BR 0370 a 0419 50 40 Presidencia CH 0420 a 0472 53 40 RH 0473 a 0524 52 40 DP 0525 a 0578 54 40 Vendas 0579 a 0653 75 75 Telemarketing 0654 a 0723 70 70 Compras 0724 a 0788 65 65 Marketing 0789 a 0857 69 69
  • 52. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5230 de setembro de 2015 Cálculo para Tronco E1 Para contemplar a quantidade de ramais por departamento dos edifícios de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro conforme mencionado anteriormente, foi necessário realizar o cálculo de demanda para determinar a quantidade necessária de aquisição de troncos E1s. Para isto, através de uma tabela de mercado que contém o fator de demanda classificado em ramos de atividades, é realizado o cálculo baseando-se na quantidade de ramais por departamento definida. Cálculo de fator de demanda para o edifício de São Paulo SÃO PAULO DEPARTAMENTO REAL INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL CALL CENTER Logística 6 Suprimentos 8 Recepção 7 CPD Operações 10 TI 8 Administrativo 10 Telemarketing 20 Comercial 12 Inteligência de Merc. 6 Marketing 9 Vendas 14 Controle de Qualidade 10 Jurídico 10 Planejamento 8 Financeiro 11 Contabilidade 6 Projetos 7 Engenharia 9 Salas Administrativas 9 Diretoria 10 Presidência BR/CH 10 TOTAL 0 154 0 26 20
  • 53. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5330 de setembro de 2015 SETOR FATOR DE DEMANDA Nº RAMAIS Nº LINHAS CANAIS NECESSÁRIOS CANAIS CONTRATADOS INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00 3 ESCRITÓRIO 1/3 154 51,3 1,71 HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00 COMERCIAL 2/5 26 10,4 0,35 CALL CENTER 2/3 20 14,0 0,47 TOTAL 75,7 2,52 De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 2,52 canais para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é arredondado sempre para cima resultando a contratação de 3 canais E1. Cálculo de fator de demanda para o edifício de Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO REAL INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL CALL CENTER Recepção 80 Salas Administrativas 80 Vendas 80 Almoxarifado 80 Marketing 80 Financeiro 75 Administrativo 75 Compras 75 RH 75 DP 75 Telemarketing 75 Jurídico 30 Diretoria 30 Presidência BR 30 Presidência CH 30 TOTAL 0 815 0 80 75
  • 54. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5430 de setembro de 2015 SETOR FATOR DE DEMANDA Nº RAMAIS Nº LINHAS CANAIS NECESSÁRIOS CANAIS CONTRATADOS INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00 12 ESCRITÓRIO 1/3 815 271,7 9,06 HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00 COMERCIAL 2/5 80 32,0 1,07 CALL CENTER 2/3 75 52,5 1,75 TOTAL 356,2 11,87 De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 11,87 canais para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é arredondado sempre para cima resultando a contratação de 12 canais E1. Cálculo de fator de demanda para o edifício de Minas Gerais MINAS GERAIS DEPARTAMENTO REAL INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL CALL CENTER Recepção 40 Financeiro 40 Administrativo 30 Salas Administrativas 40 Almoxarifado 40 Jurídico 40 Diretoria 40 Presidência BR 40 Presidência CH 40 RH 40 DP 40 Vendas 47 Telemarketing 40 Compras 40 Marketing 43 TOTAL 0 513 0 47 40
  • 55. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5530 de setembro de 2015 SETOR FATOR DE DEMANDA Nº RAMAIS Nº LINHAS CANAIS NECESSÁRIOS CANAIS CONTRATADOS INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00 8 ESCRITÓRIO 1/3 513 171,0 5,70 HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00 COMERCIAL 2/5 47 18,8 0,63 CALL CENTER 2/3 40 28,0 0,93 TOTAL 217,8 7,26 De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 7,26 canais para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é arredondado sempre para cima resultando a contratação de 8 canais E1. Diagrama de Telefonia Após determinar o plano de numeração e o cálculo de demanda E1, seguem a representação em diagrama dos três prédios:
  • 56. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5630 de setembro de 2015 São Paulo Figura 50 - Esquema de ligação de telefonia do prédio de SP.
  • 57. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5730 de setembro de 2015 Rio de Janeiro Figura 51 - Esquema de ligação de telefonia do prédio do RJ.
  • 58. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5830 de setembro de 2015 Minas Gerais Figura 52 - Esquema de ligação da telefonia do prédio de MG.
  • 59. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 5930 de setembro de 2015 Rota de Menor Custo De acordo com as operadoras disponíveis no mercado (referências), foram levantadas as melhores rotas incluindo horário e valores. Abaixo consta detalhado toda a especificação de acordo com operadora e onde serão implementadas respectivamente: São Paulo Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min. SP - VC1 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,35 Reduzida 00:00 - 08:00 Vivo R$0,25 18:00 - 24:00 Vivo R$0,25 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,25 SP - VC2 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,80 Reduzida 00:00 - 08:00 Vivo R$0,57 18:00 - 24:00 Vivo R$0,57 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,57 SP - VC3 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,94 Reduzida 00:00 - 08:00 Vivo R$0,66 18:00 - 24:00 Vivo R$0,66 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,66
  • 60. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6030 de setembro de 2015 Rio de Janeiro Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min. RJ - VC1 Seg. – Sex. Normal 08:00 - 18:00 Claro S/A R$0,26 Reduzida 00:00 - 08:00 Claro S/A R$0,18 18:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18 RJ - VC2 Seg. – Sex. Normal 08:00 - 18:00 Embratel (Claro) R$0,80 Reduzida 00:00 - 08:00 Embratel (Claro) R$0,56 18:00 - 24:00 Embratel (Claro) R$0,56 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Embratel (Claro) R$0,56 RJ - VC3 Seg. – Sex. Normal 08:00 - 18:00 Embratel (Claro) R$0,93 Reduzida 00:00 - 08:00 Embratel (Claro) R$0,65 18:00 - 24:00 Embratel (Claro) R$0,65 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Embratel (Claro) R$0,65
  • 61. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6130 de setembro de 2015 Minas Gerais Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min. MG - VC1 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Oi R$0,29 Reduzida 00:00 - 08:00 Oi R$0,20 18:00 - 24:00 Oi R$0,20 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Oi R$0,20 MG - VC2 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Telemar (Oi) R$0,81 Reduzida 00:00 - 08:00 Telemar (Oi) R$0,57 18:00 - 24:00 Telemar (Oi) R$0,57 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Telemar (Oi) R$0,57 MG - VC3 Seg. - Sex. Normal 08:00 - 18:00 Telemar (Oi) R$0,94 Reduzida 00:00 - 08:00 Telemar (Oi) R$0,65 18:00 - 24:00 Telemar (Oi) R$0,65 Sab., Dom. e feriados Reduzida 00:00 - 24:00 Telemar (Oi) R$0,65 10. Solução em Servidores – Windows Para suprimir total necessidade operacional da contratante, se faz necessário a implementação de servidores de alta performance com serviços necessários para o cotidiano dos funcionários e dos administradores.
  • 62. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6230 de setembro de 2015 Mapa de Servidores Figura 53 - Mapa de servidores Windows em todas as propriedades da contratante.
  • 63. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6330 de setembro de 2015 Solução DHCP Conforme a quantidade de computadores existentes em cada localidade da contratada, se faz necessário uma distribuição de endereço IP automática a estes. Dessa forma, é adicionado aos servidores o serviço de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) com implementação de alta disponibilidade denominada Cluster Failover. Segue abaixo o exemplo do servidor responsável pelo serviço DHCP no estado de São Paulo. Figura 54 - Exemplificação da solução DHCP no estado de São Paulo (imagem ilustrativa). “Vale salientar que a ilustração acima demonstra a distribuição de IP que será aplicada para as três localidades (SP, RJ e MG). ” Será necessário a configuração de escopos de acordo com as VLANs implementadas nos switches de acesso. Com isso, é evitado o desperdício e conflito de endereçamento IP. Abaixo a parametrização de cada servidor responsável pelo serviço de DHCP em suas localidades.
  • 64. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6430 de setembro de 2015 SLSP-AD01/AD02 – São Paulo Figura 55 - Configuração de escopo DHCP no servidor de SP. SLRJ-AD01/AD02 – Rio de Janeiro Figura 56 - Configuração de escopo DHCP no servidor de RJ.
  • 65. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6530 de setembro de 2015 SLMG-AD01/AD02 – Minas Gerais Figura 57 - Configuração de escopo DHCP no servidor de MG. Solução DNS A contratada possui um sistema ERP para gerenciamento operacional da organização, além do Active Directory. Dessa forma, se faz necessário adicionar aos servidores o serviço de DNS (Domain Name System) para resolução de nomes em endereço IP e o serviço de publicação de sites IIS (Internet Information Service). Com isso, a empresa terá acesso ao site do sistema ERP para utilização em seu cotidiano. O servidor responsável pelo DNS se encontra em São Paulo, sendo assim, abaixo sua configuração para devido funcionamento:
  • 66. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6630 de setembro de 2015 Figura 58 - Solução DNS. A ilustração demonstra o funcionamento do DNS a ser implantado. Abaixo a interface com a configuração preparada para o ambiente. Zona Principal e Reversa – SLSP-AD01 – São Paulo Figura 59 - Configuração zona principal no servidor.
  • 67. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6730 de setembro de 2015 Zona Secundária e Reversa – SLSP-AD02 – São Paulo Figura 60 - Configuração da zona secundária. Plano de Manutenção dos Servidores Para manutenção dos servidores disponibilizados em seus determinados ambientes, definimos através de um checklist diário, semanal e mensal, atividades no qual garantirá a integridade deste e de seus dados, além de seu funcionamento correto. Checklist Ítens Descrição Diário Trocar a fita de backup diária Certificar que o técnico irá remover a fita do dia anterior e adicionar a da semana para que haja integridade nos dados. Analisar erros no EventLog Procurar por possíveis falhas graves no sistema ou mesmo por erros gerados a partir de alguma aplicação com o sistema operacional, também certificar que nenhuma atualização ocasionou falhas ao Sistema operacional. Verificar se o update do antivírus foi feito para todos os servidores Analisar se não houve falha no download das atualizações, pois a mesma é de grande importância para manter servidores funcionando sem risco de vírus ou mesmo invasões. Verificar se há atualizações a serem aplicadas Verificar se a atualização é de grande impacto para a segurança e integridade do sistema operacional e quais os riscos de aplica-la naquele horário ou se já necessidade de programar a mudança.
  • 68. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6830 de setembro de 2015 Backup e limpeza da pasta pública Realizar backup dos dados da pasta pública e preservar ele por 4 dias, após esse período descarta- lo, após o backup feito, remover os dados da pasta pública. Semanal Trocar a fita de backup incremental Certificar que o técnico irá remover a fita do backup incremental semanal e adicionar a da semana para que haja integridade nos dados. Limpar arquivos temporários de todos os sistemas Remover arquivos temporários que possam estar apenas gerando uso do disco sem necessidade para o sistema operacional. Desfragmentar todos os servidores Sempre manter os discos desfragmentados para que não haja lentidão no sistema operacional. Verificar replicação do AD, DNS e DHCP Caso haja algum problema com alguma das replicações é de extrema importância que seja corrigido imediatamente. Mensal Testar o restore das fitas de backup Pegar as fitas dos backups realizados e designar a um técnico para que o mesmo tenha certeza que a fita se encontra integra para o restore assim como os dados nela contido. Remover entradas no AD de usuários removidos Limpar as entradas desnecessárias fazendo assim com que sempre tenha um ambiente organizado e limpo. Remover entradas de DNS não usadas A limpeza das entradas de DNS além de manter o serviço limpo auxilia a não haver erros de alguém continuar a usar uma entrada que não esteja mais apontando para um endereço válido. 11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON De acordo com todas as necessidades da contratante, a TechWay realiza a abertura de um novo projeto de arquitetura de redes e telefonia para contemplar as novas propriedades adquiridas. Riscos ao Projeto Em análise do projeto, é determinado os seguintes riscos que poderão impactar o andamento do projeto, classificados em níveis, alto, médio e baixo. Em seguida, respondemos estes riscos com determinado plano de ação.
  • 69. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 6930 de setembro de 2015 Evento de Riscos Impacto Estratégia Exceder o valor do projeto (Cotação Dólar) Alto Rever o contrato, alterar margem de lucro. Exceder o tempo de entrega do projeto Alto Reuniões de acompanhamento do projeto, postergar o prazo final apresentando as justificativas. Contingencia de equipamentos Alto Obter fornecedores alternativos para compra de equipamentos, disponibilizar funcionários habilidosos para sanar o problema com eficiência. Falta de habilidade Técnica Alto Reestruturar a equipe, proporcionar treinamentos para trabalhar com sincronismo e qualidade até a entrega final do projeto. Acordo de Nível de Serviço (SLA) O documento de Acordo de Nível de Serviço encontra-se no Anexo I.
  • 70. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 7030 de setembro de 2015 Cronograma As atividades a serem realizadas durante o projeto foram levantadas para a construção de um cronograma claro e visível conforme o prazo de entrega definido. Figura 61 - Cronograma do Projeto SALON Novas Propriedades.
  • 71. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 7130 de setembro de 2015 Orçamento O orçamento para realização total do projeto, consta exposto e detalhado a seguir: Ativos da Rede Equipamento Unidade Preço Unit. $ Preço Unit. R$ Total R$ Switch Core - Cisco Catalyst 6506-E 4 $ 3.714,99 R$ 20.060,95 R$ 80.243,78 Módulo - WS-X6704-10GE 8 $ 3.770,00 R$ 20.358,00 R$ 162.864,00 Módulo- VS-S720-10G-3C 8 $ 7.599,00 R$ 41.034,60 R$ 328.276,80 Módulo - WS-C6506-E-FAN 2 $ 248,00 R$ 1.339,20 R$ 2.678,40 Fonte - WS-CAC-6000W 8 $ 799,00 R$ 4.314,60 R$ 34.516,80 Switch - C2960-48TC-L 68 $ 810,80 R$ 4.378,32 R$ 297.725,76 Roteador Cisco ASR 1001-X 3 $ 8.475,00 R$ 45.765,00 R$ 137.295,00 WS-C3850-12S 4 $ 8.191,50 R$ 44.234,10 R$ 176.936,40 GBIB - X2-10GB-LRM 32 $ 123,99 R$ 669,55 R$ 21.425,47 GBIC - SFP-10G-SR 88 $ 73,50 R$ 396,90 R$ 34.927,20 Rack 32U 16 R$ 1.270,40 R$ 20.326,40 Patch Panel 48p Furukawa Cat.6 71 R$ 549,00 R$ 38.979,00 Extensão de Fibra Duplex LC 96 R$ 35,40 R$ 3.398,40 Cabo - GigaLan CAT.6 (c/ 305m) 350 R$ 697,00 R$ 243.950,00 Cordão Optico Duplex Multimodo 8 R$ 49,00 R$ 392,00 Bobina 50/125 Microns Multimodo 300m 1 $ 254,57 R$ 1.374,68 R$ 1.374,68 Patch Cord/Cable Cat.6 Furukawa 2300 R$ 30,00 R$ 69.000,00
  • 72. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 7230 de setembro de 2015 Conector Femea - Cable Matters CAT.6 RJ-45 (c/25) 204 $ 20,99 R$ 113,35 R$ 23.122,58 Conector Macho - RJ45 CAT.6 (c/100) 102 R$ 75,00 R$ 7.650,00 TOTAL R$ 1.685.082,68 Hardware Equipamento Unidade Preço Unit. $ Preço Unit. R$ Total R$ Servidor - RD640 11 R$ 7.418,64 R$ 81.605,04 Computador - Lenovo H50g - i3 1526 R$ 1.679,00 R$ 2.562.154,00 Computador - Lenovo H50g - i5 321 R$ 1.987,00 R$ 637.827,00 Computador - Lenovo H50g - i7 481 R$ 2.300,00 R$ 1.106.300,00 Placa de vídeo - VGA Zogis Geforce GT620 2GB 196 R$ 244,71 R$ 47.963,16 iPABX-1000 1porta E1 3 R$ 11.578,13 R$ 34.734,39 Telefone de Mesa Intelbras 2445 R$ 36,93 R$ 90.293,85 Canon MF216N Monocromática 16 R$ 600,12 R$ 9.601,92 Canon MF8280cw Colorida 16 R$ 1.790,00 R$ 28.640,00 HDs 3TB - Seagate Constellation ES.2 ST33000650SS 15 R$ 1.580,00 R$ 23.700,00 Licença - Microsoft Windows Server Standard 2012 R2 11 $ 882,00 R$ 4.762,80 R$ 52.390,80 TOTAL R$ 4.675.210,16
  • 73. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 7330 de setembro de 2015 Elétrica Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$ Ar Condicionado - Split Consul Facilite 18000 BTU - Frio 4 R$ 1.596,63 R$ 6.386,52 Gerador - TDWG12000SGE 10KVA Monofásico - Toyama 2 R$ 20.875,00 R$ 41.750,00 ATS do Gerador - TDW12000 2 R$ 4.569,00 R$ 9.138,00 Nobreak - APC SURT8000XLT SMART-UPS 8KVA 4 R$ 9.856,00 R$ 39.424,00 TOTAL R$ 96.698,52 Infraestrutura Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$ Eletrocalha Lisa 100x400x3000 mm 600 R$ 128,00 R$ 76.800,00 Curva Horizontal Eletrocalha 100x50 210 R$ 25,29 R$ 5.310,90 Eletroduto Tigre Rigído PVC 1 1/4" 3m 43 R$ 16,19 R$ 696,17 Serviços de Alvenaria 2 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 TOTAL R$ 94.807,07 TOTAL EQUIPAMENTOS R$ 6.577.898,43 BDI R$ 1.644.474,61 TOTAL PROJETO R$ 8.222.373,04
  • 74. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON 7430 de setembro de 2015 12. Fora do Escopo Não se aplica. 13. Referências Bibliográficas / Técnicas  Plano de minutagem (item 9.4) o http://www.teleco.com.br/tarifacel1.asp o http://www.telefonica.net.br/sp/precosetarifas/precosant.htm  Equipamentos Cisco o http://www.cisco.com/web/BR/index.html  Precificação o https://www.amazon.com/ o http://www.kabum.com.br/  Software Gestão de Infraestrutura o http://www.opendcim.org/
  • 75.
  • 76. Anexo I Serviço Prazo, disponibilidade e durabilidade em T.I Abrangência Externo Área de Negócio Infraestrutura / T.I Cliente SALON – Montadora de Computadores Versão do Documento V1.0 Data 30/09/2015 Repositório ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS) SERVICE LEVEL AGREEMENT (SLA)
  • 77. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 230 de setembro de 2015 Histórico de Revisão do Documento Data Autor Revisão Descrição 30/09/2015 Vinicius Xavier V1.0 Criação do Documento Aprovações Data Nome Função Assinatura
  • 78. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 330 de setembro de 2015 1. Identificação do Serviço Público alvo Empresas que contém infraestrutura gerenciável. Através deste ANS estaremos provendo serviços para a empresa contratante SALON – Montadora de Computadores. Finalidade Manter uma relação saudável realizando a entrega do projeto dentro do prazo estabelecido, além disso, manter a durabilidade e disponibilidade dos equipamentos de T.I viabilizando assim o crescimento da empresa utilizando destes recursos 100% do tempo. 2. Escopo dos Serviços Descrição dos Serviços  Compromisso de entrega do projeto na data acordada; o Entrega do projeto em 10 meses.  Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas; o Todo mês realizar manutenções nos computadores e servidores, além de verificar necessidade de manutenção nos ativos de rede. o Correção nos computadores, impressoras, servidores e ativos de rede;  Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24 horas; o Switches, roteadores, servidores, PABX, computadores, telefones, impressoras, etc.  Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o plano de ação será no máximo 4 horas; o E-mail, DHCP, DNS, AD, File Server, Impressão, Aplicação, etc.;
  • 79. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 430 de setembro de 2015 Objetivos Atingir o grau de utilidade e atendimento do serviço a ser provido, garantindo o desenvolvimento da contratante de forma estável. Este Acordo de Nível de Serviço documenta as características para a entrega e suporte de serviço a ser incluso que é requerido pela função de negócios, conforme entendido e acordado para os representantes dos grupos dono pelo mesmo. A proposta deste SLA e assegurar que todos os componentes e compromissos estejam no lugar para prover uma excelente performance de serviço para a função de negócios. Papéis e Responsabilidades A contratada TechWay Consultoria deverá prover os serviços descritos neste contrato de forma eficaz e apropriada, garantindo a produtividade do cliente. O cliente deverá avaliar os serviços realizados, especificando com retornos críticos em relação ao mesmo, além disso manter os pagamentos destes em dia. Portanto, o não cumprimento do serviço em seu prazo, o cliente tem o direito de cobrar a penalidade descritas no decorrer deste contrato. 3. Detalhamento do ANS Horário de Serviço Os serviços declarados neste contrato estarão disponíveis conforme horário comercial: 09:00h às 18:00h (40 horas semanais). Horário de Suporte, Especiais e Críticos Em necessidade da utilização dos serviços fora do horário comercial, sendo finais de semana e feriados, estes serão inclusos para cobrança na fatura (serviços adicionais) de acordo com a quantidade de horas utilizadas e cálculo especifico. Níveis de Suporte e Escalação Quando da identificação de algum problema referente a infraestrutura, este deverá ser cadastrado no software de gerenciamento de chamado disponibilizado ao cliente.
  • 80. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 530 de setembro de 2015 Os chamados serão analisados sendo contabilizado o prazo de resolução contando desde o registro do chamado até a solução do incidente. Pré-requisitos Acompanhar o prazo de entrega do projeto; Quando detectado alguma divergência na infraestrutura, o cliente deverá cadastrar um chamado para resolução do problema; O cliente deverá avaliar o serviço provido, além de acompanhar os relatórios de desempenho; Restrições Não serão atendidos os serviços que não constam descritos neste contrato; Análise Crítica e Revisão O ANS deverá ser analisado e revisado a cada 6 meses para inclusão de eventuais mudanças e conciliação de que os serviços disponibilizados estão sendo de fato os descritos neste contrato. Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios) Serão distribuídos relatórios de desempenho de serviço trimestralmente para análise do cliente e julgamento. Nestes relatórios irão conter a quantidade de serviços providos, prazo de resolução, além disso, será destacado os incidentes que mais foram detectados. Plano de Ação A TechWay Consultoria está disposta ao pagamento de penalidade/multa quando do não cumprimento dos serviços descritos neste contrato. Mas, o plano de ação de fato a ser aplicado, é reunião dos envolvidos na prestação de serviço para adequação e melhoria na qualidade da entrega do que o cliente espera. Programa de Melhoria de Serviço (PMS) Os procedimentos utilizados para ajustes e melhoria contínua dos serviços provisionados, são treinamentos para os recursos envolvidos na prestação de serviço,
  • 81. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 630 de setembro de 2015 além de reuniões com o cliente para apontamento de problemas, sendo assim, será resolvido a causa raiz das divergências detectadas. Mudanças e Reajustes As mudanças serão realizadas caso existam, em paralelo com a análise crítica e revisão do contrato. Preço Será enviado todo mês, fatura com valor a ser pago além do detalhamento dos serviços provisionados neste contrato, sendo incluídos, caso exista, os serviços adicionais. Penalidades Na quebra deste contrato de nível de serviço, a TechWay deverá pagar um percentual sobre o valor do serviço em questão como penalidade, sendo acrescentado 2% a cada 5 dias em atraso inicialmente; Atraso em dias Penalidade 1 - 5 3% 6 - 11 5% 12 - 16 7% 17 - 21 10% Superior a 21 30% Término / Rescisão A fidelidade mínima deste contrato é de 3 meses. Comunicação O cliente poderá entrar em contato com a TechWay Consultoria em qualquer horário, nos seguintes telefones:  São Paulo: (11) 1111-1111  São Paulo: (11) 1111-1112  São Paulo: (11) 1111-1113
  • 82. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO 730 de setembro de 2015 Além disso, poderá entrar em contato através do e-mail: techway@consultoria.com. Validade Este contrato tem a validade de 1 ano, sendo necessário renovação caso seja desejado. Vale ressaltar que, em caso de interesse, com base em acordo, este contrato poderá ser prorrogado. 4. Informações Adicionais Treinamento Se faz necessário o treinamento do software de gerenciamento de chamado para os recursos da empresa contratante.