A proposta apresenta soluções para a implantação de rede, telefonia e serviços de TI em duas novas propriedades da empresa contratante SALON. A solução proposta inclui a implementação de cabeamento estruturado padronizado em ambos os edifícios seguindo normas técnicas, a construção de uma rede local hierárquica com VLANs e a interligação das propriedades por meio de uma rede de roteamento, além da implantação de soluções de servidores e telefonia. O projeto tem previsão de entrega em 10
O documento discute a evolução histórica e os conceitos de marketing. Apresenta que o marketing surgiu no início do século 20 e teve origem no termo latino "mecari" que significa comércio ou ato de mercar. Explica que atualmente o marketing é considerado um processo social e administrativo pelo qual indivíduos e grupos obtém o que necessitam e desejam através da criação e troca de produtos e valores com outras pessoas. Também aborda os diferentes tipos de satisfação que um produto ou serviço pode proporcionar aos
1. O documento trata sobre eletricidade industrial e aborda diversos tópicos relacionados a motores elétricos, sistemas de partida e proteção.
2. Inclui seções sobre motores de indução trifásicos, chaves manuais, motores de múltiplas velocidades, dispositivos de proteção e controle e sistemas de partida de motores elétricos.
3. Fornece informações técnicas detalhadas sobre os componentes e sistemas elétricos utilizados em aplicações industriais.
Este documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis e sobre a família SLC500 da Allen Bradley, abordando conceitos básicos de automação industrial, características e aplicações dos CLPs, arquitetura e componentes do SLC500, instruções de programação, software de programação e comunicação.
O manual do administrador da loja virtual apresenta:
(1) Como criar novos pedidos de compra para clientes;
(2) Como gerenciar produtos, categorias, atributos e preços no catálogo;
(3) Como gerar relatórios sobre vendas, produtos, clientes e termos de busca.
O documento descreve a história e formação do município de Camaçari, na Bahia. Começa com a colonização portuguesa no Brasil no século XVI e a implantação do sistema de capitanias hereditárias. A história de Camaçari teve início após a fundação de Salvador, quando os jesuítas fundaram a Aldeia do Divino Espírito Santo para catequizar os índios. Ao longo dos séculos, Camaçari se desenvolveu com base na agricultura e pecuária até a implantação de grandes pol
Este documento apresenta rotinas práticas trabalhistas divididas em módulos. O Módulo V aborda processos como admissão, manutenção da folha de pagamento, obrigações trabalhistas e previdenciárias, rescisão contratual e outros. Fornece modelos de documentos e explica os passos para cada processo de forma a auxiliar o departamento pessoal.
Are you planning to study abroad but no idea how to get started?Balaswamy Pasala
This document advertises Texas Review, a company that helps students prepare for a master's degree abroad. They offer personalized training from highly qualified professionals to help students crack the GRE test, choose the best university, and prepare for any challenges. Their course structure is designed for all levels and their online portal allows 24/7 preparation. Past students were placed in some of the world's best universities.
O documento discute a evolução histórica e os conceitos de marketing. Apresenta que o marketing surgiu no início do século 20 e teve origem no termo latino "mecari" que significa comércio ou ato de mercar. Explica que atualmente o marketing é considerado um processo social e administrativo pelo qual indivíduos e grupos obtém o que necessitam e desejam através da criação e troca de produtos e valores com outras pessoas. Também aborda os diferentes tipos de satisfação que um produto ou serviço pode proporcionar aos
1. O documento trata sobre eletricidade industrial e aborda diversos tópicos relacionados a motores elétricos, sistemas de partida e proteção.
2. Inclui seções sobre motores de indução trifásicos, chaves manuais, motores de múltiplas velocidades, dispositivos de proteção e controle e sistemas de partida de motores elétricos.
3. Fornece informações técnicas detalhadas sobre os componentes e sistemas elétricos utilizados em aplicações industriais.
Este documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis e sobre a família SLC500 da Allen Bradley, abordando conceitos básicos de automação industrial, características e aplicações dos CLPs, arquitetura e componentes do SLC500, instruções de programação, software de programação e comunicação.
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O documento descreve a história e formação do município de Camaçari, na Bahia. Começa com a colonização portuguesa no Brasil no século XVI e a implantação do sistema de capitanias hereditárias. A história de Camaçari teve início após a fundação de Salvador, quando os jesuítas fundaram a Aldeia do Divino Espírito Santo para catequizar os índios. Ao longo dos séculos, Camaçari se desenvolveu com base na agricultura e pecuária até a implantação de grandes pol
Este documento apresenta rotinas práticas trabalhistas divididas em módulos. O Módulo V aborda processos como admissão, manutenção da folha de pagamento, obrigações trabalhistas e previdenciárias, rescisão contratual e outros. Fornece modelos de documentos e explica os passos para cada processo de forma a auxiliar o departamento pessoal.
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Este manual fornece instruções sobre o distribuidor Tornado 1300 GIV, incluindo suas partes, especificações técnicas, dimensões, procedimentos de segurança, manutenção, montagem, acoplamento ao trator e regulagens. O documento também contém tabelas de aplicação de produtos e formulários de garantia.
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal EletrônicoRoberto Dias Duarte
Este documento especifica os requisitos técnicos para a integração do Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (S@T-CF-e) com banda larga entre o equipamento, os sistemas da SEFAZ e os sistemas dos estabelecimentos comerciais. O documento descreve: (1) os objetivos e conceitos do projeto, (2) os modelos de negócio dos atores, (3) os requisitos de hardware e software do equipamento, (4) a estrutura dos arquivos de
1. O documento descreve os conceitos e sistemas de cabeamento estruturado, incluindo normas, cabos, categorias, subsistemas e técnicas de instalação.
2. São apresentados os principais tipos de cabos metálicos e de fibra óptica, assim como suas categorias e aplicações.
3. O texto explica em detalhes os subsistemas do cabeamento estruturado, como cabeamento horizontal, vertical, salas de equipamentos e entrada de facilidades.
1. O documento discute os conceitos e sistemas de cabeamento estruturado, incluindo normas, cabos, categorias, subsistemas e técnicas de instalação.
2. São descritos os principais subsistemas do cabeamento estruturado como área de trabalho, cabeamento horizontal e vertical, sala de telecomunicações e entrada de facilidades.
3. O documento também aborda a administração, execução e certificação do cabeamento, com detalhes sobre identificação, conectorização e testes de cabos.
1. O documento descreve os principais tipos de motores elétricos e suas características.
2. Inclui detalhes sobre motores de corrente alternada e contínua, além de explicar ligações elétricas em sistemas monofásicos e trifásicos.
3. Também fornece definições importantes como conjugado, tensão e corrente em sistemas trifásicos ligados em triângulo ou estrela.
Este documento discute os sistemas de custeio total, variável e racional. Ele explica as diferenças entre custos fixos e variáveis, reais e atribuídos, específicos e não específicos. O documento também aborda os objetivos e conteúdos dos sistemas de custeio, as diferenças entre eles, e o conceito de centros de custos.
Este documento discute os sistemas de custeio total, variável e racional. Ele explica as diferenças entre custos fixos e variáveis, reais e atribuídos, específicos e não específicos. O documento também aborda os objetivos e conteúdos dos sistemas de custeio, as diferenças entre eles, e o conceito de centros de custos.
O documento fornece uma lista detalhada de peças para um produto, com suas respectivas numerações e descrições em português, espanhol e inglês. A lista de peças está organizada hierarquicamente da unidade principal para suas subunidades, com vários níveis de profundidade. O documento destaca que as informações podem ser alteradas sem aviso prévio devido aos avanços tecnológicos.
1. Este documento apresenta uma análise estratégica da empresa UTC-FS no mercado português da segurança eletrónica, baseada em dados fornecidos pela direção da empresa em Portugal.
2. A análise aborda questões como a organização da UTC-FS, o posicionamento da marca, a caracterização do mercado português, a concorrência e uma análise SWOT.
3. Inclui também a aplicação do Balanced Scorecard para avaliar o desempenho da empresa ao longo de quatro perspetivas: financeira, clientes
O documento fornece uma introdução sobre microcontroladores PIC, descrevendo: 1) o que são microcontroladores e suas diferenças em relação aos microprocessadores; 2) o que significa PIC; 3) como programação funciona para microcontroladores PIC. Ele também apresenta especificamente o PIC16F877A, detalhando suas características principais.
O documento fornece uma introdução sobre microcontroladores PIC, descrevendo: 1) o que são microcontroladores e suas diferenças em relação aos microprocessadores; 2) o que significa PIC; 3) como programação funciona para microcontroladores PIC. Ele também apresenta especificamente o microcontrolador PIC16F877A, detalhando suas principais características e a nomenclatura de seus pinos.
O documento fornece orientações sobre a geração e transmissão de arquivos Sintegra, o sistema de escrituração fiscal digital do estado de Minas Gerais. É explicado o processo de geração dos registros, análise e correção de erros, além de responder dúvidas frequentes sobre o preenchimento dos campos obrigatórios.
Este documento fornece instruções sobre como gerar e transmitir arquivos fiscais Sintegra em conformidade com a legislação, abordando tópicos como registros, correções, inconsistências e procedimentos em caso de intimação fiscal. O objetivo é subsidiar contabilistas e empresas na compreensão e aplicação correta da legislação sobre os processos fiscais relacionados ao Sintegra.
IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB News
1. O documento apresenta as informações gerais e técnicas sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).
2. São descritos os principais eventos do eSocial, como eventos iniciais, tabelas, eventos periódicos e não periódicos.
3. Inclui layouts e regras de validação para cada um dos eventos, além de anexos com tabelas do eSocial.
Este documento descreve diferentes sistemas de custeio utilizados na contabilidade. Ele explica o sistema de custeio total, variável e racional, destacando suas diferenças e como cada um calcula e aloca custos fixos e variáveis. O documento também discute centros de custos e fornece objetivos e conteúdos sobre sistemas de custeio.
1. O documento apresenta uma introdução sobre controladores programáveis (PLC), descrevendo suas características, evolução e estrutura básica.
2. Inclui seções sobre métodos de processamento, sistemas de memória, módulos de entrada e saída, linguagens de programação e modelos de arquitetura de PLCs.
3. Fornece detalhes técnicos sobre os componentes principais de um PLC e sua programação para controle industrial.
Este documento discute a segurança em sistemas de informação. Aborda definições de segurança, características de sistemas inseguros, a segurança ao longo da história e tipos de invasores digitais. Também discute mitos e fantasias sobre segurança, engenharia social e como conseguir uma política eficiente de proteção.
Manual Prático da Nota Fiscal Eletrônica e os reflexos da Escrituração Fiscal...IOB News
Este documento fornece informações sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a Escrituração Fiscal Digital (EFD) em 3 frases ou menos:
1. Explica os conceitos e normas legais da NF-e e EFD.
2. Detalha os procedimentos de emissão da NF-e e os principais campos de identificação.
3. Discutem os principais pontos a serem observados na EFD e fornece exemplos de operações comerciais com suas respectivas NF-es.
Tendências de inovações tecnológicas para a manufatura aditivacictec
O relatório descreve as principais tecnologias de manufatura aditiva, como estereolitografia, modelagem por fusão e depósito, sinterização a laser e impressão 3D. Detalha suas aplicações na aviação e medicina, criando protótipos em escala real que reduzem tempo e custo de desenvolvimento. Apresenta também as macrotendências e recomendações para empresas de eletroeletrônica de Pernambuco se prepararem para as oportunidades dessa tecnologia disruptiva.
Esta configuração contém comentários e recomendações para parametrizações no módulo de Administração de Orçamento. Entre os pontos abordados estão: 1) ativar extensões, 2) configurar a área financeira e empresa, 3) definir configurações globais como elementos contábeis e variantes de exercício, 4) criar dados mestres como itens financeiros e centros, e 5) parametrizar a elaboração do orçamento.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Este manual fornece instruções sobre o distribuidor Tornado 1300 GIV, incluindo suas partes, especificações técnicas, dimensões, procedimentos de segurança, manutenção, montagem, acoplamento ao trator e regulagens. O documento também contém tabelas de aplicação de produtos e formulários de garantia.
Requisitos SAT Fiscal - SEFAZ/SP - Cupom Fiscal EletrônicoRoberto Dias Duarte
Este documento especifica os requisitos técnicos para a integração do Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (S@T-CF-e) com banda larga entre o equipamento, os sistemas da SEFAZ e os sistemas dos estabelecimentos comerciais. O documento descreve: (1) os objetivos e conceitos do projeto, (2) os modelos de negócio dos atores, (3) os requisitos de hardware e software do equipamento, (4) a estrutura dos arquivos de
1. O documento descreve os conceitos e sistemas de cabeamento estruturado, incluindo normas, cabos, categorias, subsistemas e técnicas de instalação.
2. São apresentados os principais tipos de cabos metálicos e de fibra óptica, assim como suas categorias e aplicações.
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1. Este documento apresenta uma análise estratégica da empresa UTC-FS no mercado português da segurança eletrónica, baseada em dados fornecidos pela direção da empresa em Portugal.
2. A análise aborda questões como a organização da UTC-FS, o posicionamento da marca, a caracterização do mercado português, a concorrência e uma análise SWOT.
3. Inclui também a aplicação do Balanced Scorecard para avaliar o desempenho da empresa ao longo de quatro perspetivas: financeira, clientes
O documento fornece uma introdução sobre microcontroladores PIC, descrevendo: 1) o que são microcontroladores e suas diferenças em relação aos microprocessadores; 2) o que significa PIC; 3) como programação funciona para microcontroladores PIC. Ele também apresenta especificamente o PIC16F877A, detalhando suas características principais.
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IOB Guia Prático do eSocial – Orientações Gerais e Principais EventosIOB News
1. O documento apresenta as informações gerais e técnicas sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).
2. São descritos os principais eventos do eSocial, como eventos iniciais, tabelas, eventos periódicos e não periódicos.
3. Inclui layouts e regras de validação para cada um dos eventos, além de anexos com tabelas do eSocial.
Este documento descreve diferentes sistemas de custeio utilizados na contabilidade. Ele explica o sistema de custeio total, variável e racional, destacando suas diferenças e como cada um calcula e aloca custos fixos e variáveis. O documento também discute centros de custos e fornece objetivos e conteúdos sobre sistemas de custeio.
1. O documento apresenta uma introdução sobre controladores programáveis (PLC), descrevendo suas características, evolução e estrutura básica.
2. Inclui seções sobre métodos de processamento, sistemas de memória, módulos de entrada e saída, linguagens de programação e modelos de arquitetura de PLCs.
3. Fornece detalhes técnicos sobre os componentes principais de um PLC e sua programação para controle industrial.
Este documento discute a segurança em sistemas de informação. Aborda definições de segurança, características de sistemas inseguros, a segurança ao longo da história e tipos de invasores digitais. Também discute mitos e fantasias sobre segurança, engenharia social e como conseguir uma política eficiente de proteção.
Manual Prático da Nota Fiscal Eletrônica e os reflexos da Escrituração Fiscal...IOB News
Este documento fornece informações sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a Escrituração Fiscal Digital (EFD) em 3 frases ou menos:
1. Explica os conceitos e normas legais da NF-e e EFD.
2. Detalha os procedimentos de emissão da NF-e e os principais campos de identificação.
3. Discutem os principais pontos a serem observados na EFD e fornece exemplos de operações comerciais com suas respectivas NF-es.
Tendências de inovações tecnológicas para a manufatura aditivacictec
O relatório descreve as principais tecnologias de manufatura aditiva, como estereolitografia, modelagem por fusão e depósito, sinterização a laser e impressão 3D. Detalha suas aplicações na aviação e medicina, criando protótipos em escala real que reduzem tempo e custo de desenvolvimento. Apresenta também as macrotendências e recomendações para empresas de eletroeletrônica de Pernambuco se prepararem para as oportunidades dessa tecnologia disruptiva.
Esta configuração contém comentários e recomendações para parametrizações no módulo de Administração de Orçamento. Entre os pontos abordados estão: 1) ativar extensões, 2) configurar a área financeira e empresa, 3) definir configurações globais como elementos contábeis e variantes de exercício, 4) criar dados mestres como itens financeiros e centros, e 5) parametrizar a elaboração do orçamento.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Ptc 2-sem
1. PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL
PROJETO SALON - IMPLANTAÇÃO DE REDE, TELEFONIA E SERVIÇOS
DE TI EM NOVAS PROPRIEDADES
1TRCS
ALEXANDRE BARGIELA – 74949
EDGAR DA SILVA COSTA FILHO – 75449
EDUARDO DIAS HENRIQUE – 74664
MICHAEL BANZATTO DA SILVA – 75381
VINICIUS XAVIER BOVE – 75488
TECHWAY CONSULTORIA LTDA
30 DE SETEMBRO DE 2015
2. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
230 de setembro de 2015
Sumário
1. Introdução............................................................................................................................. 5
2. Objetivo................................................................................................................................. 5
3. Consultoria ............................................................................................................................ 5
Missão ........................................................................................................................... 5
Visão.............................................................................................................................. 5
Valores........................................................................................................................... 5
Identidade ..................................................................................................................... 6
4. Contratante........................................................................................................................... 6
Missão ........................................................................................................................... 6
Visão.............................................................................................................................. 6
Valores........................................................................................................................... 6
Identidade ..................................................................................................................... 7
5. Escopo da Proposta............................................................................................................... 7
Necessidade da contratante ......................................................................................... 7
Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro ............................................ 8
Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais.............................................. 9
Requisitos da Contratante........................................................................................... 10
Solução Proposta......................................................................................................... 11
6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A) ....................................................... 11
Edifício adotado para Cabeamento Estruturado......................................................... 12
Normas e Padrões ....................................................................................................... 13
Equipamentos ............................................................................................................. 20
Gestão da Infraestrutura............................................................................................. 25
7. Arquitetura de Rede Local................................................................................................... 33
Edifício adotado para Rede Hierárquica ..................................................................... 34
Disposição de VLANs ................................................................................................... 35
Equipamentos ............................................................................................................. 35
Topologia Física e Lógica............................................................................................. 40
8. Arquitetura de Redes e Roteamento .................................................................................. 41
Topologia Física e Lógica............................................................................................. 42
Protocolo de Roteamento Dinâmico........................................................................... 43
Plano de Endereçamento............................................................................................ 46
Lista de Controle de Acesso (ACL)............................................................................... 48
9. Arquitetura de Telecomunicação........................................................................................ 50
3. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
330 de setembro de 2015
Plano de Numeração................................................................................................... 50
Cálculo para Tronco E1................................................................................................ 52
Diagrama de Telefonia ................................................................................................ 55
Rota de Menor Custo .................................................................................................. 59
10. Solução em Servidores – Windows................................................................................. 61
Mapa de Servidores................................................................................................. 62
Solução DHCP.......................................................................................................... 63
Solução DNS ............................................................................................................ 65
Plano de Manutenção dos Servidores..................................................................... 67
11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON ............................................... 68
Riscos ao Projeto..................................................................................................... 68
Acordo de Nível de Serviço (SLA) ............................................................................ 69
Cronograma............................................................................................................. 70
Orçamento .............................................................................................................. 71
12. Fora do Escopo................................................................................................................ 74
13. Referências Bibliográficas / Técnicas .............................................................................. 74
Anexo I........................................................................................................................................... 1
1. Identificação do Serviço ........................................................................................................ 3
Público alvo ................................................................................................................... 3
Finalidade...................................................................................................................... 3
2. Escopo dos Serviços .............................................................................................................. 3
Descrição dos Serviços .................................................................................................. 3
Objetivos ....................................................................................................................... 4
Papéis e Responsabilidades .......................................................................................... 4
3. Detalhamento do ANS........................................................................................................... 4
Horário de Serviço......................................................................................................... 4
Horário de Suporte, Especiais e Críticos ....................................................................... 4
Níveis de Suporte e Escalação....................................................................................... 4
Pré-requisitos................................................................................................................ 5
Restrições...................................................................................................................... 5
Análise Crítica e Revisão................................................................................................ 5
Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios) .......................................................... 5
Plano de Ação................................................................................................................ 5
Programa de Melhoria de Serviço (PMS) ...................................................................... 5
Mudanças e Reajustes............................................................................................... 6
4. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
430 de setembro de 2015
Preço.......................................................................................................................... 6
Penalidades ............................................................................................................... 6
Término / Rescisão.................................................................................................... 6
Comunicação............................................................................................................. 6
Validade..................................................................................................................... 7
4. Informações Adicionais......................................................................................................... 7
Treinamento.................................................................................................................. 7
5. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
530 de setembro de 2015
1. Introdução
Apresentar uma proposta que visa um conjunto de soluções para o projeto de implantação
de rede interna, telefonia e serviços de TI em novas propriedades, que será desenvolvido para
empresa contratante SALON. O nosso objetivo é a apresentação de uma proposta técnica e
comercial viável e exequível que atenda às necessidades da contratante além de um ROI
(Retorno de Investimento) para ambas as partes, demonstrando um sistema de comunicação
baseado na integração de todas as propriedades da empresa, resultando em uma rede
privada gerenciável, de alta velocidade e telefonia para contemplar os processos de
desenvolvimento da organização.
2. Objetivo
Implementação de rede de computadores atendendo a interconexão da propriedade atual
com as novas aquisições, além da implantação interna de comunicação.
3. Consultoria
Fundada em 2009, a TechWay Consultoria atua no segmento de infraestrutura de redes, provendo
as melhores soluções tecnológicas, estabelece com seus clientes laços de comprometimento e
responsabilidade, garantindo atender suas necessidades, buscando o melhor custo benefício e
retorno esperado.
Missão
Conhecer o ambiente tecnológico de cada cliente, demonstrar conhecimentos em soluções
aplicadas e ser uma referência na prestação de bons resultados.
Visão
Ser reconhecida futuramente como a principal empresa brasileira especialista em rede de
alto desempenho.
Valores
Comprometimento com o cliente;
Experiência em tecnologias;
6. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
630 de setembro de 2015
Redução de custos;
Flexibilidade;
Identidade
Figura 1 - Logotipo da contratada.
Slogan – Caminhando para o futuro.
4. Contratante
A SALON - Montadora de Computadores é uma empresa especializada na fabricação de
computadores de última geração. Fundada em 2015 tem como objetivo atender seus clientes com
produtos e equipamentos da mais alta e nova tecnologia disponibilizando computadores com até
3 anos de garantia e componentes diretamente importados dos maiores e melhores fornecedores
do mercado internacional.
Missão
Fornecer soluções em tecnologia, fabricando produtos personalizados e adequados às
necessidades de desempenho, custo e confiabilidade e buscando excelência de
atendimento aos seus clientes.
Visão
Tornar-se a primeira opção no fornecimento de tecnologias de informática na venda de
desktops e notebooks.
Valores
Desenvolvimento de novos produtos;
Seleção de bons fornecedores;
7. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
730 de setembro de 2015
Crescimento estável e sustentável;
Identidade
Figura 2 - Logotipo da contratante.
5. Escopo da Proposta
De acordo com todo o levantamento de requisitos absorvidos através das reuniões realizadas,
consta abaixo detalhado, a solicitação da contratante.
Necessidade da contratante
A TechWay foi sinalizada sobre a aquisição de dois novos edifícios em estados distintos,
totalizando a propriedade completa da contratante, três edifícios, onde, um deles já
contempla a estrutura de comunicação realizada já entregue e necessitam da
interligação desses edifícios, além da implantação de rede interna e telefonia nos outros
dois edifícios adquiridos.
8. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
830 de setembro de 2015
Nova propriedade – Edifício no estado do Rio de Janeiro
Uma das aquisições da contratante se localiza no estado do Rio de Janeiro, este edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de um
andar típico deste novo edifício:
Figura 3 - Modelo da planta de visão superior do prédio de RJ.
9. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
930 de setembro de 2015
Nova propriedade – Edifício no estado de Minas Gerais
Uma das aquisições da contratante se localiza no estado de Minas Gerais, este novo edifício tem 3 andares. Abaixo a planta de visão superior de
um andar típico deste novo edifício:
Figura 4 - Modelo da planta de visão superior do prédio de MG.
10. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1030 de setembro de 2015
Requisitos da Contratante
Realizado alinhamentos com a contratante, foi determinado a quantidade de
pontos por departamento em suas novas aquisições:
Rio de Janeiro Minas Gerais
Departamento Pontos Departamentos Pontos
Recepção 170 Recepção 67
Salas Administrativas 170 Financeiro 67
Almoxarifado 170 Administrativo 67
Vendas 170 Salas Administrativas 67
Marketing 170 Almoxarifado 67
Financeiro 147 Jurídico 55
Departamento Pessoal 147 Diretoria 55
Administrativo 147 Presidência Brasileira 55
Compras 147 Presidência Chinesa 55
Recursos Humanos 147 Recursos Humanos 55
Telemarketing 147 Departamento Pessoal 55
Jurídico 67 Vendas 84
Diretoria 67 Telemarketing 84
Presidência Brasileira 67 Compras 84
Presidência Chinesa 67 Marketing 83
De acordo com as reuniões realizadas para determinar escopos dos SLAs, foi
definido conforme a seguir:
o Compromisso de entrega do projeto na data acordada;
o Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em
equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas;
o Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24
horas;
o Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da
infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o
plano de ação será no máximo 4 horas;
*O contrato de nível de serviço consta exposto e detalhado no “Anexo I
– Acordo de Nível de Serviço” deste documento.
11. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1130 de setembro de 2015
Orçamento determinado pela contratante, viabilizado para entrega do projeto
em R$ 8.500.000,00:
Apresentação das novas aquisições, com 3 andares cada edifício, localizados
no estado de RJ e MG (vide item 5.2 e 5.3).
Prazo de entrega determinado pela contratante em 10 meses;
Solução Proposta
Através da interligação de todas as propriedades da empresa de forma gerenciável,
garantimos a comunicação desde a matriz até suas filiais, além de disponibilizar uma
rede de alta disponibilidade e velocidade com servidores e serviços exclusivos que
atendam a necessidade da contratante visando o desenvolvimento financeiro e
conquista de destaque no mercado. A solução proposta pela TechWay, consta exposta
e detalhada no decorrer deste documento, a partir deste tópico.
6. Cabeamento Estruturado (EIA/TIA 568B, 569 e 606A)
Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de
conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar
a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a
ligação de uma rede de servidores, estações, impressoras, telefones, switches e roteadores.
12. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1230 de setembro de 2015
Edifício adotado para Cabeamento Estruturado
O edifício escolhido para demonstrar o padrão de cabeamento estruturado foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro, conforme a planta
exposta abaixo:
Figura 5 - Planta de visão superior do prédio de RJ.
13. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1330 de setembro de 2015
Normas e Padrões
Para garantir uma infraestrutura organizada, padronizada, gerenciável e escalável,
utilizaremos as normas e padrões ANSI/EIA/TIA 568B, 569, 606A.
ANSI/TIA/EIA 568B Requerimentos gerais de Cabeamento Estruturado e
especificação dos componentes para cabos e fibras; esta norma define os
principais conceitos do cabeamento estruturado, seus elementos, a topologia,
tipos de cabos e tomadas, distancias, testes de certificação.
ANSI/TIA/EIA 569B: Construção e projeto dentro e entre prédios comerciais,
relativas à infraestrutura de telecomunicações esta norma define a área
ocupada pelos elementos do cabeamento estruturado, as dimensões e taxa de
ocupação dos encaminhamentos e demais informações construtivas.
ANSI/TIA/EIA 606 A; Administração dos sistemas de cabeamento, a norma
especifica técnicas e métodos para identificar e gerenciar a infraestrutura de
telecomunicações.
14. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1430 de setembro de 2015
Definida as normas e padrões, realizamos a segregação em seis subsistemas, sendo: 1 – Entrada de Facilidades, 2 – Sala de Equipamentos, 3 –
Cabeamento Vertical, 4 –Sala de Telecomunicações, 5 – Cabeamento Horizontal e 6 – Área de Trabalho - conforme ilustração do corte lateral do
edifício:
Figura 6 - Corte lateral do edifício apresentando a norma/padrão EIA/TIA 569.
15. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1530 de setembro de 2015
Ilustração demonstrando a distribuição do cabeamento horizontal no terceiro andar, através de piso embutido.
Figura 7 - Visão superior do edifício apresentando cabeamento horizontal EIA/TIA 569.
16. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1630 de setembro de 2015
Após apresentação da visão superior e corte lateral do edifício do Rio de Janeiro,
realizamos a especificação por subsistema, demonstrando seus detalhes e ilustrações
para esclarecimento:
1 – Exemplo de Entrada de Facilidade
Figura 8 - Ilustração: Entrada de Facilidade.
Trata-se de um local que funciona como ponto de intersecção entre os backbones que
interligam os andares, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida
pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas pode também abrigar
equipamentos de telecomunicações.
Como principais considerações, temos: devem conter dutos para backbone entre
andares e prover espaço para entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema
de backbone;
As instalações de Entrada devem estar localizadas em área não sujeita a umidade
excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal do edifício.
17. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1730 de setembro de 2015
2 – Exemplo de Sala de Equipamentos
Figura 9 - Ilustração: Sala de Equipamentos.
É uma sala que tem a finalidade de fornecer espaço e de manter um ambiente
operacional adequado para grandes equipamentos de comunicação e/ou
computadores. Elas devem prover:
Conter terminações, interconexões e conexões cruzadas para cabos de
distribuição de telecomunicações;
Incluem o espaço de trabalho para a equipe de telecomunicações;
São constituídas e dispostas de acordo com requisitos rigorosos devido à
natureza, ao custo, ao tamanho e a complexidade do equipamento envolvido;
É o ambiente que prove a operação dos equipamentos ativos, tais
como: Servidores, Mainframes, PABX, Nobreaks e etc.;
18. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1830 de setembro de 2015
3 – Exemplo de Sala de Telecomunicações
Figura 10 - Ilustração: Sala de Telecomunicações.
As salas de telecomunicações são geralmente considerados espaços reservados para
atender determinado piso de um edifício, fornecendo o ponto de conexão entre os
caminhos de distribuição primários e secundários. Um projeto de uma sala de
telecomunicações depende de:
Tamanho da edificação (considerar uma (1) sala para cada 1000m2 de piso útil
atendido)
Espaço de piso atendido (lembre-se - a malha horizontal não pode passar de
90m)
Necessidade dos ocupantes
Serviço de telecomunicações utilizados
Necessidades futuras (expansão)
19. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
1930 de setembro de 2015
4 – Exemplo de Cabeamento Vertical (Shaft)
Figura 11 - Ilustração: Cabeamento Vertical (Shaft).
Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios) que interligamos armários de
telecomunicações à sala de equipamentos e instalações de entrada.
5 – Exemplo de Cabeamento Horizontal (Piso Embutido)
Figura 12 - Ilustração: Cabeamento Horizontal.
O Cabeamento Horizontal ou Rede Secundária é o subsistema do cabeamento
estruturado que inclui os cabos horizontais, os conectores da área de trabalho, os
hardwares de terminação e os patch cords localizados na sala de telecomunicações,
abrangendo também os pontos de consolidação.
20. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2030 de setembro de 2015
Sistema de Piso Embutido:
Este sistema tem como característica:
Baixo perfil;
Inclui a solução de cabeamento estruturado e elétrico, para áreas de escritório
em geral.
Atende às normas: ANSI/EIA/TIA 568 A/569 A para pisos embutidos.
6 – Exemplo de Área de Trabalho
Figura 13 - Ilustração: Área de Trabalho.
Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação;
A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Área de Trabalho é o ponto no
qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de
telecomunicação;
No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar
disponíveis;
Equipamentos
Após apresentado o edifício escolhido para representar o padrão de cabeamento
estruturado e, as normas e padrões utilizados, deverão ser utilizados os seguintes
equipamentos para contemplar a estrutura e atingir o objetivo esperado:
21. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2130 de setembro de 2015
Piso Embutido - Eletro calha
Adotamos a técnica de passagem de cabeamento horizontal através de piso embutido
com eletro calha, sendo utilizado Eletro calha Perfurada 400mmx100mm.
Figura 14 - Eletro calha perfurada.
Shaft – Eletro duto rígido
Para a passagem de cabeamento vertical, utilizaremos o sistema de shaft, sendo
utilizado Eletro duto rígido PVC 1 ¼”.
Figura 15 - Eletro duto rígido.
Fibra Óptica
Para o cabeamento vertical, utilizaremos a fibra óptica OPTIC-LAN multimodo.
Figura 16 - Optic-LAN multimodo.
22. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2230 de setembro de 2015
Os cordões de fibra SC/LC para interligação dos switches do núcleo com os switches
da distribuição.
Figura 17 - Cordão óptico duplex multimodo.
As extensões de fibra óptica duplex LC para realização das fusões com objetivo de
interligar a camada de distribuição com a camada de acesso.
Figura 18 - Extensão de fibra LC.
23. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2330 de setembro de 2015
Par Trançado CAT6
Para o cabeamento horizontal destinado aos pontos de acessos às áreas de trabalho,
utilizaremos Furukawa GigaLan CAT6.
Figura 19 - CAT6 GigaLan.
Para conexão dos patch panel com switches de acesso utilizaremos o Patch Cord
Furukawa CAT6.
Figura 20 - Patch Cord CAT6.
24. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2430 de setembro de 2015
Conectores
Para conectorização das fibras ópticas, será utilizada fusão com extensão óptica LC.
Ele suporta as principais aplicações como o padrão IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit
Ethernet) e ANSI T11.2 (Fiber Channel);
Cabos CAT6 e Keystone em RJ45
Figura 22 - RJ45 e Keystone.
Figura 21 - Conector fibra óptica LC.
25. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2530 de setembro de 2015
Rack
Para disposição dos ativos de rede das salas de telecomunicação e equipamentos, será
utilizado o Rack de Piso 32U.
Figura 23 - Rack de Piso 32U
Patch Panel
Para gerenciamento do cabeamento horizontal será utilizado Patch Panel Furukawa 48
Portas.
Gestão da Infraestrutura
Para o gerenciamento da camada física usaremos o OpenDCIM.
O openDCIM é uma aplicação de gerenciamento de infraestrutura abrangendo toda a
gama de ativos como patch panels, keystones, switches, racks, etc.
Figura 24 - Patch Panel Furukawa.
26. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2630 de setembro de 2015
Vantagens:
Web Based, ou seja, toda a administração feita através de uma interface
amigável ao administrador.
Te possibilita a seguir as normas de mercado TIA/EIA-606-a adequando sua
infra ao mercado.
Gerencia de escalonamento por tempo, possibilitando escalar times conforme
as regras de SLA.
Utiliza das práticas do ITIL.
Visa contemplar informações sobre o local que se deseja gerenciar (modelo,
fabricante, funcionalidade, onde foi disponibilizado, como e com quem está
conectado, qual meio está sendo utilizado, etc.)
Atende a infraestrutura independentemente do fabricante utilizado, provendo
assim uma maior flexibilidade no uso.
Criação de usuários com possibilidade de ACLs, dando privilégios específicos.
27. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2730 de setembro de 2015
Abaixo temos uma demonstração de como a aplicação irá parecer ao ser implementada em nosso cliente com suas 3 localidades (MG, RJ e SP)
apresentadas na lateral inferior da imagem abaixo, enquanto na parte da direita temos a representação de racks com seus ativos:
Figura 25 - Home.
28. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2830 de setembro de 2015
Em sequência temos a representação de em qual porta a qual porta as ligações estão
ocorrendo:
Figura 26 - Configuração das portas.
29. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
2930 de setembro de 2015
O software disponibiliza o gerenciamento das ligações que ocorrem dos patch panels
até as tomadas de ponto de acesso conforme imagem a seguir:
Figura 27 - Tomadas de ponto de acesso cadastradas.
Figura 28 - Detalhamento das conexões das tomadas de ponto de acesso.
30. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3030 de setembro de 2015
Através do detalhamento profundo, percebemos exatamente como acontece a
conexão:
Figura 29 - Pop-up detalhes.
31. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3130 de setembro de 2015
Em necessidade de relatórios o openDCIM fornece várias opções para facilitar a
auditoria ou mesmo controle da infraestrutura:
Figura 30 - Relatórios.
32. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3230 de setembro de 2015
Gerado o relatório denominado “Network Map” é demonstrado todas as conexões
criadas através do software de acordo com o local selecionado.
Figura 31 - Relatório Network Map.
Manutenção
Quando houver necessidade de manutenção ou mesmo troca do ponto?
Para alterações de ponto é de extrema importância a atualização da documentação na
ferramenta no momento da troca.
Será necessário que a área solicitante abra um chamado para TI reportando o
problema.
A mesma identificará a falha e em caso de troca de pontos, irá executar a manutenção
e a atualização na documentação via openDCIM.
33. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3330 de setembro de 2015
Identificação para os cabos (Etiquetas):
Além da gestão da infraestrutura por software especifico, utilizaremos política de
nomeação de cabeamento em suas pontas realizando a integração com o OpenDCIM,
que já armazena a conexão desde a tomada até o patch panel.
Ilustração de etiquetas em cabeamento a seguir:
Figura 32 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento.
Além das etiquetas nos cabos, também utilizaremos estas nos patch panels conforme
a ilustração a seguir:
Figura 33 - Ilustração demonstrativa da forma de identificação do cabeamento e patch panel.
7. Arquitetura de Rede Local
Implantar uma rede local para cada prédio de forma que atenda às necessidades da
contratante em suas demais localidades. Disponibilizar uma rede interna hierárquica de alta
disponibilidade e velocidade visando desenvolver operacionalmente a empresa para seu
crescimento financeiro.
34. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3430 de setembro de 2015
Edifício adotado para Rede Hierárquica
O edifício escolhido para demonstrar o padrão de rede hierárquica foi o que se localiza no estado de Rio de Janeiro com 2000 pontos de dados/voz,
conforme a planta exposta abaixo:
Figura 34 - Planta de visão superior do prédio RJ.
Para a construção de uma rede hierárquica, esta deverá ser segregada em três camadas: Núcleo, Acesso e Distribuição.
A camada do Núcleo é o backbone de alta velocidade das redes interconectadas. A camada de Distribuição agrega os dados recebidos dos switches
de acesso, realizando controle de fluxo do tráfego da rede usando políticas. A camada de Acesso faz interface com os dispositivos finais, como
PCS, Impressoras, etc.
A rede hierárquica traz como benefícios: escalabilidade, redundância, desempenho, segurança, gerenciabilidade e sustentabilidade.
35. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3530 de setembro de 2015
Disposição de VLANs
A rede hierárquica a ser implementada, deverá contemplar a seguinte disposição de
VLANs no Rio de Janeiro:
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255
100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255
110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255
120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255
130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255
140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255
200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255
210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255
220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255
230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255
240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255
250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255
300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127
Será utilizado o protocolo de resolução de loops de rede Multiple Spanning Tree (MST),
que permite o mapeamento de VLANs em Instâncias independentes para a mesma
topologia, permitindo o balanceamento do tráfego pelos Links Redundantes.
Instância 1 - VLANs 100 até 220
Instância 2 - VLANs 230 até 340
Equipamentos
Utilizaremos os equipamentos que irão prover o funcionamento da rede hierárquica da
fornecedora, conforme detalhamento a seguir:
36. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3630 de setembro de 2015
Switches de Acesso
Figura 35 - Switch de Acesso WS-C2960S-48TD-L.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C2960S-48TD-L
Portas Ethernet 1GB – 48 portas / 1 porta gerenciamento
Ethernet
Portas SFP+ 10G – 2 portas
Console USB mini porta / RJ45 porta
Forwarding Bandwidth 88GB
Switching Bandwidth 176GB
Memoria Flash 64MB
DRAM 128MB
Transceiver SFP-10G-SR
Figura 36 - Transceiver SFP+.
Switches de Distribuição
Figura 37 - Switch de Distrib. WS-C3850-12S.
37. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3730 de setembro de 2015
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C3850-12S
Portas SFP+ 12 Portas SFP+
Console USB mini porta / RJ45 porta
Switching Bandwidth 320 Gbps
Memoria Flash 4 GB
DRAM 4 GB
Transceiver SFP-GE-S
Switches Núcleo
Figura 39 - Chassi 6506-E
Marca Cisco Systems
Modelo Catalyst 6506-E
Slots 6 slots para módulos
Figura 38 - Transceiver SFP.
38. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3830 de setembro de 2015
Figura 40 - Módulo de Porta X6704.
Transceiver X2-10GB-SR
Figura 41 - Transceiver X2-10GB-SR.
Figura 42 - Módulo supervisor S2T.
Marca Cisco Systems
Modelo VS-S2T-10G
Switch Fabric 2TB
DRAM 2GB
NVRAM 4MB
Flash 1GB
Marca Cisco Systems
Modelo WS-X6704-10G
Portas 4 portas 10Gigabit Ethernet
39. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
3930 de setembro de 2015
Figura 43 - Módulo de coolers.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-C6506-E-FAN
Velocidade 564 CFM
Coolers 9 coolers
Figura 44 - Fonte de energia.
Marca Cisco Systems
Modelo WS-CAC-6000W
Potencia Max. 6000W
40. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4030 de setembro de 2015
Topologia Física e Lógica
Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia:
Figura 45 - Topologia física e lógica da rede hierárquica.
41. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4130 de setembro de 2015
8. Arquitetura de Redes e Roteamento
Será necessário implementar a interligação dos prédios para estabelecer a comunicação entre
a matriz e suas filiais.
42. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4230 de setembro de 2015
Topologia Física e Lógica
Para atender a necessidade de forma eficaz, desenvolvemos a seguinte topologia:
Figura 46 - Topologia WAN de interligação dos três prédios.
43. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4330 de setembro de 2015
Protocolo de Roteamento Dinâmico
Para integrar todos os prédios serão necessários três roteadores interligados
diretamente, e gerenciados através de um protocolo de roteamento dinâmico.
Figura 47 - Roteador a ser utilizado para interligação dos prédios (ASR 1001 X).
Marca Cisco Systems
Modelo Cisco ASR 1001 X
Portas
Ethernet
Gigabit ethernet com recurso “Quality of Service” (QoS), Até 8 Gbps de
segurança e processamento de criptografia através de um processador de
segurança dedicado, Redundância de software usando dupla IOS, Uma porta
Ethernet de gerenciamento de rede 10/100/1000 Mbps.
Portas SFP 6 Portas SFP (mini-GBIC)
Console 1 Porta console USB/Auxiliar
Memoria 8 GB
O protocolo de roteamento determinado para controle da topologia será OSPF (Open
Shortest Path First).
Dentro de suas vantagens, constam as seguintes:
As rotas calculadas pelo algoritmo SPF são sempre livres de loops;
Múltiplos caminhos e convergência instantânea;
O OSPF pode ser dimensionado para interconexões de redes grandes ou muito
grandes;
44. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4430 de setembro de 2015
A reconfiguração para as alterações da topologia de rede é muito rápida, ou
seja, o tempo de convergência da rede, após alterações na topologia é muito
menor do que o tempo de convergência do protocolo RIP;
O tráfego de informações do protocolo OSPF é muito menor do que o do
protocolo RIP;
O OSPF permite a utilização de diferentes mecanismos de autenticação entre
os roteadores que utilizam OSPF;
O OSPF envia informações somente quando houver alterações na rede e não
periodicamente;
45. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4530 de setembro de 2015
A sintaxe correta atribuída aos respectivos roteadores consta detalhada e exposta na
figura abaixo:
Figura 48 - Roteadores e suas respectivas linhas de comandos para declaração do protocolo de
roteamento OSPF.
46. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4630 de setembro de 2015
Plano de Endereçamento
Será definido o plano de endereçamento WAN (Wide Area Network) para interligação
dos roteadores e LAN (Local Area Network) para rede local, garantindo assim correto
funcionamento da rede a ser implementada.
WAN – Plano de endereçamento para interligação dos prédios em diferentes áreas
demográficas (estados).
IP WAN REDE LAN
Interface S0/3/0 S0/3/1 Giga0/1
RJ 200.200.100.1/30 200.200.150.2/30 172.20.0.1/20
SP 200.200.150.1/30 200.200.200.2/30 172.20.24.1/21
MG 200.200.200.1/30 200.200.100.2/30 172.20.16.1/21
LAN São Paulo – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.24.0/21 172.20.31.255 255.255.248.0 0.0.7.255
100 Logistica 172.20.24.0/26 172.20.24.63 255.255.255.192 0.0.0.63
110 Suprimentos 172.20.24.64/26 172.20.24.127 255.255.255.192 0.0.0.63
120 Recepcao 172.20.24.128/26 172.20.24.191 255.255.255.192 0.0.0.63
130 CPD 172.20.24.192/26 172.20.24.255 255.255.255.192 0.0.0.63
200 Operacoes 172.20.25.0/25 172.20.25.127 255.255.255.128 0.0.0.127
300 TI 172.20.25.128/25 172.20.25.255 255.255.255.128 0.0.0.127
400 Administrativo 172.20.26.0/26 172.20.26.63 255.255.255.192 0.0.0.63
410 Telemarketing 172.20.26.64/26 172.20.26.127 255.255.255.192 0.0.0.63
500 Comercial 172.20.26.128/26 172.20.26.191 255.255.255.192 0.0.0.63
510 Inteligencia_Merc 172.20.26.192/26 172.20.26.255 255.255.255.192 0.0.0.63
520 Marketing 172.20.27.0/26 172.20.27.63 255.255.255.192 0.0.0.63
530 Vendas 172.20.27.64/26 172.20.27.127 255.255.255.192 0.0.0.63
600 CQ 172.20.27.128/26 172.20.27.191 255.255.255.192 0.0.0.63
610 Juridico 172.20.27.192/26 172.20.27.255 255.255.255.192 0.0.0.63
700 Planejamento 172.20.28.0/26 172.20.28.63 255.255.255.192 0.0.0.63
710 Financeiro 172.20.28.64/26 172.20.28.127 255.255.255.192 0.0.0.63
720 Contabilidade 172.20.28.128/26 172.20.28.191 255.255.255.192 0.0.0.63
800 Projetos 172.20.28.192/26 172.20.28.255 255.255.255.192 0.0.0.63
810 Engenharia 172.20.29.0/26 172.20.29.63 255.255.255.192 0.0.0.63
900 Salas_Adm 172.20.29.128/25 172.20.29.255 255.255.255.128 0.0.0.127
1000 Diretoria 172.20.30.0/26 172.20.30.63 255.255.255.192 0.0.0.63
1010 Pres_BR-China 172.20.30.64/26 172.20.30.127 255.255.255.192 0.0.0.63
47. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4730 de setembro de 2015
LAN Rio de Janeiro – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.0.0/20 172.20.15.255 255.255.240.0 0.0.15.255
100 Recepcao 172.20.0.0/24 172.20.0.255 255.255.255.0 0.0.0.255
110 Salas_Adm 172.20.1.0/24 172.20.1.255 255.255.255.0 0.0.0.255
120 Almoxarifado 172.20.2.0/24 172.20.2.255 255.255.255.0 0.0.0.255
130 Vendas 172.20.3.0/24 172.20.3.255 255.255.255.0 0.0.0.255
140 Marketing 172.20.4.0/24 172.20.4.255 255.255.255.0 0.0.0.255
200 Financeiro 172.20.5.0/24 172.20.5.255 255.255.255.0 0.0.0.255
210 DP 172.20.6.0/24 172.20.6.255 255.255.255.0 0.0.0.255
220 Administrativo 172.20.7.0/24 172.20.7.255 255.255.255.0 0.0.0.255
230 Compras 172.20.8.0/24 172.20.8.255 255.255.255.0 0.0.0.255
240 RH 172.20.9.0/24 172.20.9.255 255.255.255.0 0.0.0.255
250 Telemarketing 172.20.10.0/24 172.20.10.255 255.255.255.0 0.0.0.255
300 Juridico 172.20.11.0/25 172.20.11.127 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Diretoria 172.20.11.128/25 172.20.11.255 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Pres_BR 172.20.12.0/25 172.20.12.127 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Pres_China 172.20.12.128/25 172.20.12.255 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.13.0/25 172.20.13.127 255.255.255.128 0.0.0.127
LAN Minas Gerais – Plano de endereçamento com VLANs (Virtual Local Area Network)
com objetivo de segregação da rede local por departamentos.
VLAN ID | NOME REDE/CIDR BROADCAST MASCARA
MASCARA
CORINGA
SUPERNET 172.20.16.0/21 172.20.23.255 255.255.248.0 0.0.7.255
100 Recepcao 172.20.16.0/25 172.20.16.127 255.255.255.128 0.0.0.127
110 Financeiro 172.20.16.128/25 172.20.16.255 255.255.255.128 0.0.0.127
120 Administrativo 172.20.17.0/25 172.20.17.127 255.255.255.128 0.0.0.127
130 Salas_Adm 172.20.17.128/25 172.20.17.255 255.255.255.128 0.0.0.127
140 Almoxarifado 172.20.18.0/25 172.20.18.127 255.255.255.128 0.0.0.127
200 Juridico 172.20.18.128/25 172.20.18.255 255.255.255.128 0.0.0.127
210 Diretoria 172.20.19.0/25 172.20.19.127 255.255.255.128 0.0.0.127
220 Pres_BR 172.20.19.128/25 172.20.19.255 255.255.255.128 0.0.0.127
230 Pres_China 172.20.20.0/25 172.20.20.127 255.255.255.128 0.0.0.127
240 RH 172.20.20.128/25 172.20.20.255 255.255.255.128 0.0.0.127
250 DP 172.20.21.0/25 172.20.21.127 255.255.255.128 0.0.0.127
300 Vendas 172.20.21.128/25 172.20.21.255 255.255.255.128 0.0.0.127
310 Telemarketing 172.20.22.0/25 172.20.22.127 255.255.255.128 0.0.0.127
320 Compras 172.20.22.128/25 172.20.22.255 255.255.255.128 0.0.0.127
330 Marketing 172.20.23.0/25 172.20.23.127 255.255.255.128 0.0.0.127
340 TI 172.20.23.128/25 172.20.23.255 255.255.255.128 0.0.0.127
48. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4830 de setembro de 2015
Lista de Controle de Acesso (ACL)
De acordo com a análise dos especialistas da TechWay, definimos que, para acesso aos
roteadores somente os administradores de rede do departamento de T.I terão
permissão de acessar o serviço TELNET (Terminal Virtual). Dessa forma, consta
detalhado e exposto a sintaxe correta para implementação da lista de controle de
acesso abaixo:
49. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
4930 de setembro de 2015
Figura 49 - Implementação da lista de controle de acesso nos roteadores.
50. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5030 de setembro de 2015
9. Arquitetura de Telecomunicação
Realizados os planejamentos necessários para definição da estrutura de telefonia da
contratante desde a implantação de tronco E1, instalação de PABX, plano de numeração até
rota de menor custo, plano de minutagem VC1, VC2 e VC3.
Plano de Numeração
Introduzimos o plano de numeração a ser adotado em cada edifício. Em conformidade
com a quantidade de ramais que foi fornecido para realização do trabalho, foi
determinado a seguinte solução para São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
respectivamente:
São Paulo Prefixo 1111-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Logística 0000 a 0005 6 6
Suprimentos 0006 a 0013 8 8
Recepção 0014 a 0020 7 7
Operações 0021 a 0030 10 10
TI 0031 a 0038 8 8
Administrativo 0039 a 0048 10 10
Telemarketing 0049 a 0068 20 20
Comercial 0069 a 0080 12 12
Inteligencia de Merc. 0081 a 0086 6 6
Marketing 0087 a 0095 9 9
Vendas 0096 a 0109 14 14
Controle de Qualidade 0110 a 0119 10 10
Jurídico 0120 a 0128 10 10
Planejamento 0129 a 0136 8 8
Financeiro 0137 a 0147 11 11
Contabilidade 0148 a 0153 6 6
Projetos 0154 a 0160 7 7
Engenharia 0161 a 0169 9 9
Salas Administrativas 0172 a 0178 9 9
Diretoria 0179 a 0188 10 10
Presidencia BR/CH 0189 a 0198 10 10
51. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5130 de setembro de 2015
Rio de Janeiro Prefixo 2121-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Recepção 0000 a 0129 130 80
Salas Administrativas 0130 a 0270 141 80
Vendas 0271 a 0420 150 80
Almoxarifado 0421 a 0545 125 80
Marketing 0546 a 0680 135 80
Financeiro 0681 a 0801 121 75
Administrativo 0802 a 0922 121 75
Compras 0923 a 1043 121 75
RH 1044 a 1164 121 75
DP 1165 a 1285 121 75
Telemarketing 1286 a 1406 121 75
Jurídico 1407 a 1451 45 30
Diretoria 1452 a 1496 45 30
Presidência BR 1497 a 1541 45 30
Presidência CH 1542 a 1586 45 30
Minas Gerais Prefixo 3131-XXXX
Departamentos Range Ramal
Total de
Ramais
Ligações
Externas
Recepção 0000 a 0052 53 40
Financeiro 0053 a 0114 62 40
Administrativo 0115 a 0159 45 30
Salas Administrativas 0160 a 0210 51 40
Almoxarifado 0211 a 0272 62 40
Jurídico 0273 a 0321 49 40
Diretoria 0322 a 0369 48 40
Presidencia BR 0370 a 0419 50 40
Presidencia CH 0420 a 0472 53 40
RH 0473 a 0524 52 40
DP 0525 a 0578 54 40
Vendas 0579 a 0653 75 75
Telemarketing 0654 a 0723 70 70
Compras 0724 a 0788 65 65
Marketing 0789 a 0857 69 69
52. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5230 de setembro de 2015
Cálculo para Tronco E1
Para contemplar a quantidade de ramais por departamento dos edifícios de São Paulo,
Minas Gerais e Rio de Janeiro conforme mencionado anteriormente, foi necessário
realizar o cálculo de demanda para determinar a quantidade necessária de aquisição
de troncos E1s. Para isto, através de uma tabela de mercado que contém o fator de
demanda classificado em ramos de atividades, é realizado o cálculo baseando-se na
quantidade de ramais por departamento definida.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de São Paulo
SÃO PAULO
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Logística 6
Suprimentos 8
Recepção 7
CPD
Operações 10
TI 8
Administrativo 10
Telemarketing 20
Comercial 12
Inteligência de Merc. 6
Marketing 9
Vendas 14
Controle de
Qualidade
10
Jurídico 10
Planejamento 8
Financeiro 11
Contabilidade 6
Projetos 7
Engenharia 9
Salas Administrativas 9
Diretoria 10
Presidência BR/CH 10
TOTAL 0 154 0 26 20
53. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5330 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
3
ESCRITÓRIO 1/3 154 51,3 1,71
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 26 10,4 0,35
CALL
CENTER
2/3 20 14,0 0,47
TOTAL 75,7 2,52
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 2,52 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 3 canais E1.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de Rio de Janeiro
RIO DE JANEIRO
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Recepção 80
Salas Administrativas 80
Vendas 80
Almoxarifado 80
Marketing 80
Financeiro 75
Administrativo 75
Compras 75
RH 75
DP 75
Telemarketing 75
Jurídico 30
Diretoria 30
Presidência BR 30
Presidência CH 30
TOTAL 0 815 0 80 75
54. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5430 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
12
ESCRITÓRIO 1/3 815 271,7 9,06
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 80 32,0 1,07
CALL
CENTER
2/3 75 52,5 1,75
TOTAL 356,2 11,87
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 11,87 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 12 canais E1.
Cálculo de fator de demanda para o edifício de Minas Gerais
MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO
REAL
INDÚSTRIA ESCRITÓRIO HOSPITAL COMERCIAL
CALL
CENTER
Recepção 40
Financeiro 40
Administrativo 30
Salas Administrativas 40
Almoxarifado 40
Jurídico 40
Diretoria 40
Presidência BR 40
Presidência CH 40
RH 40
DP 40
Vendas 47
Telemarketing 40
Compras 40
Marketing 43
TOTAL 0 513 0 47 40
55. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5530 de setembro de 2015
SETOR
FATOR DE
DEMANDA
Nº RAMAIS Nº LINHAS
CANAIS
NECESSÁRIOS
CANAIS
CONTRATADOS
INDÚSTRIA 1/5 0 0,0 0,00
8
ESCRITÓRIO 1/3 513 171,0 5,70
HOSPITAL 3/7 0 0,0 0,00
COMERCIAL 2/5 47 18,8 0,63
CALL
CENTER
2/3 40 28,0 0,93
TOTAL 217,8 7,26
De acordo com toda análise realizada, ao classificar cada departamento em um ramo
de atividade, obtivemos o total desta classificação onde, logo em seguida, atribuímos
ao cálculo do fator de demanda. O cálculo indicou que seriam necessários 7,26 canais
para contemplar exatamente a demanda deste edifício, mas, na realidade, o valor é
arredondado sempre para cima resultando a contratação de 8 canais E1.
Diagrama de Telefonia
Após determinar o plano de numeração e o cálculo de demanda E1, seguem a
representação em diagrama dos três prédios:
56. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5630 de setembro de 2015
São Paulo
Figura 50 - Esquema de ligação de telefonia do prédio de SP.
57. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5730 de setembro de 2015
Rio de Janeiro
Figura 51 - Esquema de ligação de telefonia do prédio do RJ.
58. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5830 de setembro de 2015
Minas Gerais
Figura 52 - Esquema de ligação da telefonia do prédio de MG.
59. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
5930 de setembro de 2015
Rota de Menor Custo
De acordo com as operadoras disponíveis no mercado (referências), foram levantadas
as melhores rotas incluindo horário e valores. Abaixo consta detalhado toda a
especificação de acordo com operadora e onde serão implementadas respectivamente:
São Paulo
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
SP - VC1
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,35
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,25
18:00 - 24:00 Vivo R$0,25
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,25
SP - VC2
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,80
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,57
18:00 - 24:00 Vivo R$0,57
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,57
SP - VC3
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Vivo R$0,94
Reduzida
00:00 - 08:00 Vivo R$0,66
18:00 - 24:00 Vivo R$0,66
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Vivo R$0,66
60. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6030 de setembro de 2015
Rio de Janeiro
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
RJ - VC1
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Claro S/A R$0,26
Reduzida
00:00 - 08:00 Claro S/A R$0,18
18:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Claro S/A R$0,18
RJ - VC2
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Embratel
(Claro)
R$0,80
Reduzida
00:00 - 08:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
18:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,56
RJ - VC3
Seg. – Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Embratel
(Claro)
R$0,93
Reduzida
00:00 - 08:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
18:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Embratel
(Claro)
R$0,65
61. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6130 de setembro de 2015
Minas Gerais
Localidade - Tipo Utilização Tipo de Tarifa Horário Operadora Valor/min.
MG - VC1
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00 Oi R$0,29
Reduzida
00:00 - 08:00 Oi R$0,20
18:00 - 24:00 Oi R$0,20
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00 Oi R$0,20
MG - VC2
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Telemar
(Oi)
R$0,81
Reduzida
00:00 - 08:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
18:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,57
MG - VC3
Seg. - Sex.
Normal 08:00 - 18:00
Telemar
(Oi)
R$0,94
Reduzida
00:00 - 08:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
18:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
Sab., Dom. e
feriados
Reduzida 00:00 - 24:00
Telemar
(Oi)
R$0,65
10. Solução em Servidores – Windows
Para suprimir total necessidade operacional da contratante, se faz necessário a
implementação de servidores de alta performance com serviços necessários para o cotidiano
dos funcionários e dos administradores.
62. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6230 de setembro de 2015
Mapa de Servidores
Figura 53 - Mapa de servidores Windows em todas as propriedades da contratante.
63. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6330 de setembro de 2015
Solução DHCP
Conforme a quantidade de computadores existentes em cada localidade da contratada,
se faz necessário uma distribuição de endereço IP automática a estes. Dessa forma, é
adicionado aos servidores o serviço de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
com implementação de alta disponibilidade denominada Cluster Failover. Segue abaixo
o exemplo do servidor responsável pelo serviço DHCP no estado de São Paulo.
Figura 54 - Exemplificação da solução DHCP no estado de São Paulo (imagem ilustrativa).
“Vale salientar que a ilustração acima demonstra a distribuição de IP que será aplicada
para as três localidades (SP, RJ e MG). ”
Será necessário a configuração de escopos de acordo com as VLANs implementadas
nos switches de acesso. Com isso, é evitado o desperdício e conflito de endereçamento
IP. Abaixo a parametrização de cada servidor responsável pelo serviço de DHCP em
suas localidades.
64. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6430 de setembro de 2015
SLSP-AD01/AD02 – São Paulo
Figura 55 - Configuração de escopo DHCP no servidor de SP.
SLRJ-AD01/AD02 – Rio de Janeiro
Figura 56 - Configuração de escopo DHCP no servidor de RJ.
65. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6530 de setembro de 2015
SLMG-AD01/AD02 – Minas Gerais
Figura 57 - Configuração de escopo DHCP no servidor de MG.
Solução DNS
A contratada possui um sistema ERP para gerenciamento operacional da organização,
além do Active Directory. Dessa forma, se faz necessário adicionar aos servidores o
serviço de DNS (Domain Name System) para resolução de nomes em endereço IP e o
serviço de publicação de sites IIS (Internet Information Service). Com isso, a empresa
terá acesso ao site do sistema ERP para utilização em seu cotidiano.
O servidor responsável pelo DNS se encontra em São Paulo, sendo assim, abaixo sua
configuração para devido funcionamento:
66. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6630 de setembro de 2015
Figura 58 - Solução DNS.
A ilustração demonstra o funcionamento do DNS a ser implantado. Abaixo a interface
com a configuração preparada para o ambiente.
Zona Principal e Reversa – SLSP-AD01 – São Paulo
Figura 59 - Configuração zona principal no servidor.
67. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6730 de setembro de 2015
Zona Secundária e Reversa – SLSP-AD02 – São Paulo
Figura 60 - Configuração da zona secundária.
Plano de Manutenção dos Servidores
Para manutenção dos servidores disponibilizados em seus determinados ambientes,
definimos através de um checklist diário, semanal e mensal, atividades no qual garantirá
a integridade deste e de seus dados, além de seu funcionamento correto.
Checklist Ítens Descrição
Diário
Trocar a fita de backup
diária
Certificar que o técnico irá remover a fita do dia
anterior e adicionar a da semana para que haja
integridade nos dados.
Analisar erros no
EventLog
Procurar por possíveis falhas graves no sistema ou
mesmo por erros gerados a partir de alguma
aplicação com o sistema operacional, também
certificar que nenhuma atualização ocasionou falhas
ao Sistema operacional.
Verificar se o update do
antivírus foi feito para
todos os servidores
Analisar se não houve falha no download das
atualizações, pois a mesma é de grande importância
para manter servidores funcionando sem risco de
vírus ou mesmo invasões.
Verificar se há
atualizações a serem
aplicadas
Verificar se a atualização é de grande impacto para a
segurança e integridade do sistema operacional e
quais os riscos de aplica-la naquele horário ou se já
necessidade de programar a mudança.
68. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6830 de setembro de 2015
Backup e limpeza da
pasta pública
Realizar backup dos dados da pasta pública e
preservar ele por 4 dias, após esse período descarta-
lo, após o backup feito, remover os dados da pasta
pública.
Semanal
Trocar a fita de backup
incremental
Certificar que o técnico irá remover a fita do backup
incremental semanal e adicionar a da semana para
que haja integridade nos dados.
Limpar arquivos
temporários de todos
os sistemas
Remover arquivos temporários que possam estar
apenas gerando uso do disco sem necessidade para o
sistema operacional.
Desfragmentar todos os
servidores
Sempre manter os discos desfragmentados para que
não haja lentidão no sistema operacional.
Verificar replicação do
AD, DNS e DHCP
Caso haja algum problema com alguma das
replicações é de extrema importância que seja
corrigido imediatamente.
Mensal
Testar o restore das
fitas de backup
Pegar as fitas dos backups realizados e designar a um
técnico para que o mesmo tenha certeza que a fita se
encontra integra para o restore assim como os dados
nela contido.
Remover entradas no
AD de usuários
removidos
Limpar as entradas desnecessárias fazendo assim com
que sempre tenha um ambiente organizado e limpo.
Remover entradas de
DNS não usadas
A limpeza das entradas de DNS além de manter o
serviço limpo auxilia a não haver erros de alguém
continuar a usar uma entrada que não esteja mais
apontando para um endereço válido.
11. Gerenciamento do Projeto: Novas Propriedades SALON
De acordo com todas as necessidades da contratante, a TechWay realiza a abertura de um
novo projeto de arquitetura de redes e telefonia para contemplar as novas propriedades
adquiridas.
Riscos ao Projeto
Em análise do projeto, é determinado os seguintes riscos que poderão impactar o
andamento do projeto, classificados em níveis, alto, médio e baixo. Em seguida,
respondemos estes riscos com determinado plano de ação.
69. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
6930 de setembro de 2015
Evento de Riscos Impacto Estratégia
Exceder o valor do
projeto (Cotação Dólar)
Alto Rever o contrato, alterar margem de lucro.
Exceder o tempo de
entrega do projeto
Alto
Reuniões de acompanhamento do projeto,
postergar o prazo final apresentando as
justificativas.
Contingencia de
equipamentos
Alto
Obter fornecedores alternativos para compra
de equipamentos, disponibilizar funcionários
habilidosos para sanar o problema com
eficiência.
Falta de habilidade
Técnica
Alto
Reestruturar a equipe, proporcionar
treinamentos para trabalhar com sincronismo e
qualidade até a entrega final do projeto.
Acordo de Nível de Serviço (SLA)
O documento de Acordo de Nível de Serviço encontra-se no Anexo I.
70. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7030 de setembro de 2015
Cronograma
As atividades a serem realizadas durante o projeto foram levantadas para a construção de um cronograma claro e visível conforme o prazo de
entrega definido.
Figura 61 - Cronograma do Projeto SALON Novas Propriedades.
73. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7330 de setembro de 2015
Elétrica
Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$
Ar Condicionado - Split Consul Facilite 18000 BTU -
Frio
4 R$ 1.596,63 R$ 6.386,52
Gerador - TDWG12000SGE 10KVA Monofásico -
Toyama
2 R$ 20.875,00 R$ 41.750,00
ATS do Gerador - TDW12000 2 R$ 4.569,00 R$ 9.138,00
Nobreak - APC SURT8000XLT SMART-UPS 8KVA 4 R$ 9.856,00 R$ 39.424,00
TOTAL R$ 96.698,52
Infraestrutura
Equipamento Unidade Preço Unit. R$ Total R$
Eletrocalha Lisa 100x400x3000 mm 600 R$ 128,00 R$ 76.800,00
Curva Horizontal Eletrocalha 100x50 210 R$ 25,29 R$ 5.310,90
Eletroduto Tigre Rigído PVC 1 1/4" 3m 43 R$ 16,19 R$ 696,17
Serviços de Alvenaria 2 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00
TOTAL R$ 94.807,07
TOTAL EQUIPAMENTOS R$ 6.577.898,43
BDI R$ 1.644.474,61
TOTAL PROJETO R$ 8.222.373,04
74. PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL – PROJETO SALON
7430 de setembro de 2015
12. Fora do Escopo
Não se aplica.
13. Referências Bibliográficas / Técnicas
Plano de minutagem (item 9.4)
o http://www.teleco.com.br/tarifacel1.asp
o http://www.telefonica.net.br/sp/precosetarifas/precosant.htm
Equipamentos Cisco
o http://www.cisco.com/web/BR/index.html
Precificação
o https://www.amazon.com/
o http://www.kabum.com.br/
Software Gestão de Infraestrutura
o http://www.opendcim.org/
75.
76. Anexo I
Serviço Prazo, disponibilidade e durabilidade em T.I
Abrangência Externo
Área de Negócio Infraestrutura / T.I
Cliente SALON – Montadora de Computadores
Versão do Documento V1.0
Data 30/09/2015
Repositório
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS)
SERVICE LEVEL AGREEMENT (SLA)
77. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
230 de setembro de 2015
Histórico de Revisão do Documento
Data Autor Revisão Descrição
30/09/2015 Vinicius Xavier V1.0 Criação do Documento
Aprovações
Data Nome Função Assinatura
78. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
330 de setembro de 2015
1. Identificação do Serviço
Público alvo
Empresas que contém infraestrutura gerenciável. Através deste ANS estaremos
provendo serviços para a empresa contratante SALON – Montadora de Computadores.
Finalidade
Manter uma relação saudável realizando a entrega do projeto dentro do prazo
estabelecido, além disso, manter a durabilidade e disponibilidade dos equipamentos
de T.I viabilizando assim o crescimento da empresa utilizando destes recursos 100% do
tempo.
2. Escopo dos Serviços
Descrição dos Serviços
Compromisso de entrega do projeto na data acordada;
o Entrega do projeto em 10 meses.
Manutenção Preventiva mensalmente e Manutenção Corretiva em
equipamentos relacionados somente a infraestrutura dentro de 4 horas;
o Todo mês realizar manutenções nos computadores e servidores, além
de verificar necessidade de manutenção nos ativos de rede.
o Correção nos computadores, impressoras, servidores e ativos de rede;
Substituição de equipamentos com defeito com prazo máximo de 24 horas;
o Switches, roteadores, servidores, PABX, computadores, telefones,
impressoras, etc.
Manter 98% do tempo da disponibilidade dos principais serviços da
infraestrutura da contratante do mês civil, onde, em caso de falhas o plano de
ação será no máximo 4 horas;
o E-mail, DHCP, DNS, AD, File Server, Impressão, Aplicação, etc.;
79. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
430 de setembro de 2015
Objetivos
Atingir o grau de utilidade e atendimento do serviço a ser provido, garantindo o
desenvolvimento da contratante de forma estável.
Este Acordo de Nível de Serviço documenta as características para a entrega e suporte
de serviço a ser incluso que é requerido pela função de negócios, conforme entendido
e acordado para os representantes dos grupos dono pelo mesmo.
A proposta deste SLA e assegurar que todos os componentes e compromissos estejam
no lugar para prover uma excelente performance de serviço para a função de negócios.
Papéis e Responsabilidades
A contratada TechWay Consultoria deverá prover os serviços descritos neste contrato
de forma eficaz e apropriada, garantindo a produtividade do cliente.
O cliente deverá avaliar os serviços realizados, especificando com retornos críticos em
relação ao mesmo, além disso manter os pagamentos destes em dia. Portanto, o não
cumprimento do serviço em seu prazo, o cliente tem o direito de cobrar a penalidade
descritas no decorrer deste contrato.
3. Detalhamento do ANS
Horário de Serviço
Os serviços declarados neste contrato estarão disponíveis conforme horário comercial:
09:00h às 18:00h (40 horas semanais).
Horário de Suporte, Especiais e Críticos
Em necessidade da utilização dos serviços fora do horário comercial, sendo finais de
semana e feriados, estes serão inclusos para cobrança na fatura (serviços adicionais) de
acordo com a quantidade de horas utilizadas e cálculo especifico.
Níveis de Suporte e Escalação
Quando da identificação de algum problema referente a infraestrutura, este deverá ser
cadastrado no software de gerenciamento de chamado disponibilizado ao cliente.
80. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
530 de setembro de 2015
Os chamados serão analisados sendo contabilizado o prazo de resolução contando
desde o registro do chamado até a solução do incidente.
Pré-requisitos
Acompanhar o prazo de entrega do projeto;
Quando detectado alguma divergência na infraestrutura, o cliente deverá cadastrar um
chamado para resolução do problema;
O cliente deverá avaliar o serviço provido, além de acompanhar os relatórios de
desempenho;
Restrições
Não serão atendidos os serviços que não constam descritos neste contrato;
Análise Crítica e Revisão
O ANS deverá ser analisado e revisado a cada 6 meses para inclusão de eventuais
mudanças e conciliação de que os serviços disponibilizados estão sendo de fato os
descritos neste contrato.
Análise de Desempenho do Serviço (Relatórios)
Serão distribuídos relatórios de desempenho de serviço trimestralmente para análise
do cliente e julgamento. Nestes relatórios irão conter a quantidade de serviços
providos, prazo de resolução, além disso, será destacado os incidentes que mais foram
detectados.
Plano de Ação
A TechWay Consultoria está disposta ao pagamento de penalidade/multa quando do
não cumprimento dos serviços descritos neste contrato. Mas, o plano de ação de fato
a ser aplicado, é reunião dos envolvidos na prestação de serviço para adequação e
melhoria na qualidade da entrega do que o cliente espera.
Programa de Melhoria de Serviço (PMS)
Os procedimentos utilizados para ajustes e melhoria contínua dos serviços
provisionados, são treinamentos para os recursos envolvidos na prestação de serviço,
81. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
630 de setembro de 2015
além de reuniões com o cliente para apontamento de problemas, sendo assim, será
resolvido a causa raiz das divergências detectadas.
Mudanças e Reajustes
As mudanças serão realizadas caso existam, em paralelo com a análise crítica e revisão
do contrato.
Preço
Será enviado todo mês, fatura com valor a ser pago além do detalhamento dos serviços
provisionados neste contrato, sendo incluídos, caso exista, os serviços adicionais.
Penalidades
Na quebra deste contrato de nível de serviço, a TechWay deverá pagar um percentual
sobre o valor do serviço em questão como penalidade, sendo acrescentado 2% a cada
5 dias em atraso inicialmente;
Atraso em dias Penalidade
1 - 5 3%
6 - 11 5%
12 - 16 7%
17 - 21 10%
Superior a 21 30%
Término / Rescisão
A fidelidade mínima deste contrato é de 3 meses.
Comunicação
O cliente poderá entrar em contato com a TechWay Consultoria em qualquer horário,
nos seguintes telefones:
São Paulo: (11) 1111-1111
São Paulo: (11) 1111-1112
São Paulo: (11) 1111-1113
82. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO
730 de setembro de 2015
Além disso, poderá entrar em contato através do e-mail: techway@consultoria.com.
Validade
Este contrato tem a validade de 1 ano, sendo necessário renovação caso seja desejado.
Vale ressaltar que, em caso de interesse, com base em acordo, este contrato poderá
ser prorrogado.
4. Informações Adicionais
Treinamento
Se faz necessário o treinamento do software de gerenciamento de chamado para os
recursos da empresa contratante.