1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores de pequenos sinais utilizando transistores bipolares, incluindo as três configurações básicas (emissor comum, coletor comum e base comum), cálculo de ganhos, análise CC e CA, reta de carga e compliance de saída.
Este documento discute diferentes tipos de amplificadores eletrônicos, incluindo:
1) Amplificadores de Classe A, B, AB e C, que amplificam sinais de áudio e RF de diferentes maneiras;
2) Amplificadores operacionais, usados para operações matemáticas analógicas;
3) Amplificadores de Classe D, que amplificam pulsos em vez de sinais contínuos.
O documento discute amplificadores de potência, descrevendo suas principais classes de operação (A, B, AB e D) e parâmetros técnicos como rendimento, resposta em frequência, distorção e relação sinal/ruído. A classe A tem a melhor linearidade mas pior rendimento, enquanto a classe D usa transistores como chaves para comutar a tensão de alimentação à carga. Vários gráficos ilustram como esses fatores variam de acordo com a classe e nível de potência.
O documento descreve classes de amplificadores de potência como Classe A, B, C, D e E, explicando suas diferenças em termos de condução e comutação. Também discute vários circuitos de polarização para amplificadores Classe A, como fonte de corrente, resistência no coletor e indutor no coletor, buscando maximizar o rendimento do amplificador. Por fim, apresenta brevemente o funcionamento de um ampl
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
O documento descreve as classes A, B, C e AB de amplificadores de áudio. A Classe A opera com o ponto quiescente no meio da reta de carga, sem distorção mas baixo rendimento. A Classe B opera próximo ao corte, maior rendimento mas amplifica só metade do sinal. A Classe AB combina as vantagens de A e B. A Classe C opera dentro da região de corte, formando harmônicos.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores de pequenos sinais utilizando transistores bipolares, incluindo as três configurações básicas (emissor comum, coletor comum e base comum), cálculo de ganhos, análise CC e CA, reta de carga e compliance de saída.
Este documento discute diferentes tipos de amplificadores eletrônicos, incluindo:
1) Amplificadores de Classe A, B, AB e C, que amplificam sinais de áudio e RF de diferentes maneiras;
2) Amplificadores operacionais, usados para operações matemáticas analógicas;
3) Amplificadores de Classe D, que amplificam pulsos em vez de sinais contínuos.
O documento discute amplificadores de potência, descrevendo suas principais classes de operação (A, B, AB e D) e parâmetros técnicos como rendimento, resposta em frequência, distorção e relação sinal/ruído. A classe A tem a melhor linearidade mas pior rendimento, enquanto a classe D usa transistores como chaves para comutar a tensão de alimentação à carga. Vários gráficos ilustram como esses fatores variam de acordo com a classe e nível de potência.
O documento descreve classes de amplificadores de potência como Classe A, B, C, D e E, explicando suas diferenças em termos de condução e comutação. Também discute vários circuitos de polarização para amplificadores Classe A, como fonte de corrente, resistência no coletor e indutor no coletor, buscando maximizar o rendimento do amplificador. Por fim, apresenta brevemente o funcionamento de um ampl
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores de áudio, incluindo suas classificações, componentes e características. Aborda pré-amplificadores, amplificadores de potência, transistores e suas configurações, impedância de entrada e saída, decibéis e ganho, consumo e dissipação de calor em amplificadores.
O documento descreve as classes A, B, C e AB de amplificadores de áudio. A Classe A opera com o ponto quiescente no meio da reta de carga, sem distorção mas baixo rendimento. A Classe B opera próximo ao corte, maior rendimento mas amplifica só metade do sinal. A Classe AB combina as vantagens de A e B. A Classe C opera dentro da região de corte, formando harmônicos.
1. O documento descreve os fundamentos básicos de amplificadores, incluindo ganhos de corrente, tensão e potência, defasagem, capacitores de acoplamento, amplificadores em cascata, impedância de entrada e saída e curva de resposta em frequência.
2. É explicado que ganhos de corrente mantêm a fase, enquanto ganhos de tensão defasam em 180 graus, e como esses parâmetros se relacionam ao ganho de potência.
3. Também são descritos parâmetros importantes como frequências de corte
O documento discute diferentes classes de amplificadores, incluindo suas características, eficiência e distorção. Amplificadores Classe A têm alta qualidade de som mas baixa eficiência, enquanto Classe B tem maior eficiência mas distorção em pequenos sinais. Classe AB oferece um compromisso entre as duas, com menor distorção que Classe B e maior eficiência que Classe A.
O documento descreve os principais tipos de classes de operação de amplificadores, incluindo Classe A, B, AB e C. A Classe A tem a melhor linearidade mas o menor rendimento de até 50%. A Classe B aumenta o rendimento para até 78,5% usando um circuito push-pull com dois transistores. A Classe AB é uma classe intermediária entre A e B com rendimento até 78,5%.
O documento discute amplificadores e como capacitores são usados neles. Explica que capacitores de acoplamento transmitem sinais CA entre circuitos e capacitores de desvio desviam sinais CA para a terra em altas frequências. Também apresenta cálculos para análise de circuitos CA e CC e parâmetros como ganho de tensão e impedância.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento descreve um sistema de conversão CA-CC trifásico controlado utilizando retificadores com comutação na frequência da rede e em alta frequência. São apresentados os principais tipos de retificadores controlados trifásicos, como o de três, seis e doze pulsos, abordando suas características de operação e controle para cargas resistivas e indutivas. Aplicações como acionamento de motores, sistemas HVDC e geração em velocidade variável são discutidas. No final, exercícios de fixação sobre os temas apresent
1. O documento apresenta o estudo, projeto e implementação de um amplificador de áudio classe D com potência de saída de 100W e distorção harmônica menor que 1% medida a 1kHz.
2. O projeto utilizou componentes semicondutores de alta tecnologia e cuidado no layout da placa de circuito impresso para obter boa qualidade sonora.
3. Foi usada a técnica de modulação auto-oscilante para tornar o circuito menor e com menos componentes, reduzindo custo e melhorando a qual
Este documento descreve uma prática de laboratório sobre conversores retificadores monofásicos. Foram simulados e medidos circuitos com carga resistiva, resistivo-indutiva e resistivo-indutiva com diodo de roda livre. Os resultados experimentais confirmaram as fórmulas teóricas para tensão e corrente média na carga. O uso de diodo de roda livre corrigiu o problema de ceifamento da corrente na carga indutiva.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
Este documento discute circuitos retificadores, incluindo circuitos de meia onda e onda completa. Ele fornece equações para calcular a tensão média e corrente em carga para cada circuito, além de especificações mínimas para diodos. Exemplos demonstram como aplicar as equações e dimensionar componentes.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
O documento descreve um circuito de fonte chaveada controlada por PWM que usa o controlador UC3842. A frequência de operação é aproximadamente 38 kHz. Um MOSFET é usado para chaveamento por ser adequado para a aplicação. A regulação da tensão de saída é feita indiretamente através da tensão do secundário auxiliar do transformador, não sendo a ideal.
Este documento descreve os testes realizados em vários circuitos retificadores utilizando um transformador toroidal, sensor de efeito de Hall e conversor DC-DC. Foram analisadas as formas de onda da tensão e corrente em cargas R, RL e RC para circuitos de retificação de meia onda, onda completa e ponte retificadora. Os resultados obtidos demonstraram os efeitos da retificação e elementos reativos na forma de onda da corrente na carga.
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...evandrogaio
O documento discute diferentes tipos de diodos, incluindo suas características e aplicações. Apresenta o funcionamento básico de diodos, como eles conduzem corrente em apenas uma direção. Também explica como diodos podem ser usados em retificadores e limitadores de tensão.
Este documento discute três tipos de retificadores: retificador de meia onda, retificador de onda completa (Center Tape) e retificador de onda completa em ponte. Fornece equações características e exemplos para cada um, além de exercícios para cálculos e desenhos de formas de onda.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
1. O documento apresenta os resultados de dois experimentos envolvendo fontes de tensão. O primeiro experimento constrói uma fonte DC estabilizada usando um retificador de ponte, filtro e diodo Zener. O segundo experimento usa um regulador de tensão variável LM317.
2. Os experimentos foram simulados no MULTISIM e construídos em um protoboard, com medições feitas por um osciloscópio. As tensões medidas experimentalmente apresentaram erro máximo de 8,33% em comparação com os valores simulados.
3. O documento
(1) O transístor bipolar é constituído por duas junções PN de material semicondutor (silício ou germânio) e três terminais: emissor, base e coletor. (2) Para conduzir, uma pequena corrente aplicada na base origina uma grande corrente entre o emissor e o coletor, amplificando sinais. (3) O transístor bipolar pode ser usado como interruptor, amplificador ou oscilador mediante polarização correta das junções PN.
Este documento descreve os principais componentes e aplicações de diodos semicondutores. Resume:
1) Um diodo é formado pela junção de materiais semicondutores tipo N e P, permitindo fluxo de corrente em uma direção e bloqueando no sentido oposto.
2) A curva característica de um diodo mostra baixa corrente em polarização reversa e aumento rápido em direta após certo nível de tensão.
3) Há três modelos para diodos: ideal, tensão constante e tensão constante mais resistência
1) O documento descreve os principais conceitos sobre amplificadores operacionais (AmpOps), incluindo sua história, símbolos, princípios de operação, características e aplicações.
2) Dois modelos são apresentados para AmpOps: um ideal com ganho infinito e impedâncias nulas, e outro realista com ganho finito.
3) Duas configurações básicas de AmpOps são descritas: montagem inversora e não-inversora, com fórmulas para cálculo de ganho em cada caso.
1. O documento descreve os principais conceitos de amplificadores operacionais, incluindo suas características, símbolos, modelos e aplicações básicas.
2. É apresentado o circuito interno de um amplificador operacional, dividido em estágio de entrada e saída.
3. As montagens inversora e não-inversora são descritas como configurações básicas de amplificadores operacionais.
O documento discute diferentes classes de amplificadores, incluindo suas características, eficiência e distorção. Amplificadores Classe A têm alta qualidade de som mas baixa eficiência, enquanto Classe B tem maior eficiência mas distorção em pequenos sinais. Classe AB oferece um compromisso entre as duas, com menor distorção que Classe B e maior eficiência que Classe A.
O documento descreve os principais tipos de classes de operação de amplificadores, incluindo Classe A, B, AB e C. A Classe A tem a melhor linearidade mas o menor rendimento de até 50%. A Classe B aumenta o rendimento para até 78,5% usando um circuito push-pull com dois transistores. A Classe AB é uma classe intermediária entre A e B com rendimento até 78,5%.
O documento discute amplificadores e como capacitores são usados neles. Explica que capacitores de acoplamento transmitem sinais CA entre circuitos e capacitores de desvio desviam sinais CA para a terra em altas frequências. Também apresenta cálculos para análise de circuitos CA e CC e parâmetros como ganho de tensão e impedância.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento descreve um sistema de conversão CA-CC trifásico controlado utilizando retificadores com comutação na frequência da rede e em alta frequência. São apresentados os principais tipos de retificadores controlados trifásicos, como o de três, seis e doze pulsos, abordando suas características de operação e controle para cargas resistivas e indutivas. Aplicações como acionamento de motores, sistemas HVDC e geração em velocidade variável são discutidas. No final, exercícios de fixação sobre os temas apresent
1. O documento apresenta o estudo, projeto e implementação de um amplificador de áudio classe D com potência de saída de 100W e distorção harmônica menor que 1% medida a 1kHz.
2. O projeto utilizou componentes semicondutores de alta tecnologia e cuidado no layout da placa de circuito impresso para obter boa qualidade sonora.
3. Foi usada a técnica de modulação auto-oscilante para tornar o circuito menor e com menos componentes, reduzindo custo e melhorando a qual
Este documento descreve uma prática de laboratório sobre conversores retificadores monofásicos. Foram simulados e medidos circuitos com carga resistiva, resistivo-indutiva e resistivo-indutiva com diodo de roda livre. Os resultados experimentais confirmaram as fórmulas teóricas para tensão e corrente média na carga. O uso de diodo de roda livre corrigiu o problema de ceifamento da corrente na carga indutiva.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
Este documento discute circuitos retificadores, incluindo circuitos de meia onda e onda completa. Ele fornece equações para calcular a tensão média e corrente em carga para cada circuito, além de especificações mínimas para diodos. Exemplos demonstram como aplicar as equações e dimensionar componentes.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
O documento descreve um circuito de fonte chaveada controlada por PWM que usa o controlador UC3842. A frequência de operação é aproximadamente 38 kHz. Um MOSFET é usado para chaveamento por ser adequado para a aplicação. A regulação da tensão de saída é feita indiretamente através da tensão do secundário auxiliar do transformador, não sendo a ideal.
Este documento descreve os testes realizados em vários circuitos retificadores utilizando um transformador toroidal, sensor de efeito de Hall e conversor DC-DC. Foram analisadas as formas de onda da tensão e corrente em cargas R, RL e RC para circuitos de retificação de meia onda, onda completa e ponte retificadora. Os resultados obtidos demonstraram os efeitos da retificação e elementos reativos na forma de onda da corrente na carga.
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...evandrogaio
O documento discute diferentes tipos de diodos, incluindo suas características e aplicações. Apresenta o funcionamento básico de diodos, como eles conduzem corrente em apenas uma direção. Também explica como diodos podem ser usados em retificadores e limitadores de tensão.
Este documento discute três tipos de retificadores: retificador de meia onda, retificador de onda completa (Center Tape) e retificador de onda completa em ponte. Fornece equações características e exemplos para cada um, além de exercícios para cálculos e desenhos de formas de onda.
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
1. O documento apresenta os resultados de dois experimentos envolvendo fontes de tensão. O primeiro experimento constrói uma fonte DC estabilizada usando um retificador de ponte, filtro e diodo Zener. O segundo experimento usa um regulador de tensão variável LM317.
2. Os experimentos foram simulados no MULTISIM e construídos em um protoboard, com medições feitas por um osciloscópio. As tensões medidas experimentalmente apresentaram erro máximo de 8,33% em comparação com os valores simulados.
3. O documento
(1) O transístor bipolar é constituído por duas junções PN de material semicondutor (silício ou germânio) e três terminais: emissor, base e coletor. (2) Para conduzir, uma pequena corrente aplicada na base origina uma grande corrente entre o emissor e o coletor, amplificando sinais. (3) O transístor bipolar pode ser usado como interruptor, amplificador ou oscilador mediante polarização correta das junções PN.
Este documento descreve os principais componentes e aplicações de diodos semicondutores. Resume:
1) Um diodo é formado pela junção de materiais semicondutores tipo N e P, permitindo fluxo de corrente em uma direção e bloqueando no sentido oposto.
2) A curva característica de um diodo mostra baixa corrente em polarização reversa e aumento rápido em direta após certo nível de tensão.
3) Há três modelos para diodos: ideal, tensão constante e tensão constante mais resistência
1) O documento descreve os principais conceitos sobre amplificadores operacionais (AmpOps), incluindo sua história, símbolos, princípios de operação, características e aplicações.
2) Dois modelos são apresentados para AmpOps: um ideal com ganho infinito e impedâncias nulas, e outro realista com ganho finito.
3) Duas configurações básicas de AmpOps são descritas: montagem inversora e não-inversora, com fórmulas para cálculo de ganho em cada caso.
1. O documento descreve os principais conceitos de amplificadores operacionais, incluindo suas características, símbolos, modelos e aplicações básicas.
2. É apresentado o circuito interno de um amplificador operacional, dividido em estágio de entrada e saída.
3. As montagens inversora e não-inversora são descritas como configurações básicas de amplificadores operacionais.
Este documento descreve o funcionamento de um amplificador em configuração emissor comum. Ele define os principais conceitos relacionados como ganho de tensão, impedância de entrada e saída, e analisa como esses parâmetros são calculados para este tipo de amplificador. O documento também discute possíveis fontes de distorção no sinal de saída e como capacitores podem ser usados para melhorar o desempenho.
O documento discute diferentes configurações de circuitos com dois transistores, incluindo:
1) Cascata - Usa dois estágios de amplificadores em emissor comum para ganho alto sem perda de largura de banda.
2) Cascode - Usa um estágio em emissor comum e outro em base comum para alta impedância de entrada e ganho moderado em alta frequência.
3) Outras configurações como Darlington, realimentado, espelho de corrente e diferencial. Fornece exemplos e análises destas configurações.
Este documento descreve o projeto de um amplificador de áudio de alta fidelidade baseado em válvulas eletrônicas utilizando a topologia Circlotron. O amplificador fornece uma potência máxima de 60Wrms com resposta plana de 20Hz a 20kHz e foi projetado e construído pelo autor como trabalho de conclusão de curso.
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
O documento discute circuitos com diodos, incluindo: 1) Introdução aos diodos e como eles funcionam como válvulas em circuitos elétricos; 2) Sinais senoidais e seus parâmetros; 3) Circuitos retificadores, incluindo retificadores de meia-onda e ponte, e como eles transformam tensões CA em CC.
O documento descreve o projeto de um amplificador de áudio classe AB de 10 Watts RMS com impedância de saída de 8 Ohms. Ele inclui detalhes sobre o objetivo, introdução, metodologia experimental e estágios do amplificador, como o estágio de amplificação usando um amplificador emissor-comum e o estágio de potência para elevar a corrente e reduzir a impedância de saída.
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores com transistores, incluindo:
1) Amplificação ocorre quando um sinal alternado na entrada tem maior amplitude na saída;
2) Circuitos com transistores estudados amplificam sinais alternados através de capacitores de acoplamento;
3) Capacitores de acoplamento transmitem sinais e capacitores de desvio os desviam para a terra.
um artigo para se basear pra outros artigos. Alunos que queiram aprender sobre o assunto, é muito bom. Então desejo que todos deem uma olhada nesse arquivo maravilhoso é supert recomendado. Façam isso . Irá valer muito apena
1) O documento discute o uso de amplificadores que simulam uma fonte ideal de corrente para alimentar caixas acústicas e alto-falantes, em oposição aos tradicionais amplificadores de tensão.
2) Ao contrário das fontes de tensão, as fontes de corrente mantêm a corrente constante mesmo com variações na impedância da carga, eliminando distorções provenientes das componentes não lineares da bobina do alto-falante.
3) No entanto, fontes de corrente podem requerer modificações nos alto
O documento descreve vários circuitos que utilizam díodos, incluindo circuitos limitadores, fixadores, multiplicadores de tensão, detectores, rectificadores e filtros. Os principais tipos de rectificadores discutidos são o monofásico de meia-onda, o monofásico de onda completa com transformador central e o trifásico em ponte.
O documento discute circuitos com diodos, incluindo sinais senoidais, retificadores de meia-onda e em ponte, e filtros capacitivos. Circuitos retificadores transformam tensões alternadas em contínuas usando diodos. Filtros capacitivos reduzem oscilações na saída do retificador, aproximando o sinal de uma tensão contínua constante.
O documento descreve o funcionamento do transistor de efeito de campo (FET), incluindo sua estrutura, características e aplicações. O FET é um transistor unipolar de três terminais (gate, source e drain) que controla a corrente de portadores majoritários através de um canal usando uma tensão aplicada no gate. O documento explica como medir parâmetros importantes como corrente de saturação e tensão de estrangulamento do FET.
O documento discute os efeitos do VSWR (Voltage Standing Wave Ratio) na potência transmitida, explicando que um baixo VSWR não significa necessariamente que o sistema esteja correto e que atenuações na linha de transmissão podem mascarar problemas de impedância. Também mostra como o VSWR é afetado por perdas e como pequenas diferenças de VSWR não resultam em ganhos significativos de potência.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao transístor JFET, incluindo sua estrutura, funcionamento, características e aplicações. O JFET é um transístor de efeito de campo unipolar cuja corrente de dreno é controlada pela tensão aplicada em sua porta. Seu funcionamento depende apenas de um tipo de portador de carga e possui alta impedância de entrada, tornando-o adequado para aplicações como interruptor.
Este relatório descreverá os procedimentos da construção de um conversor CC-CC do tipo forward proposto pelo professor Ricardo Brioschi à turma do 7º período de Engenharia Elétrica do IFES. Serão apresentadas características do projeto, como espessura do enrolamento, bem como cálculos relevantes, dentre eles ressaltasse as relações de espiras do transformador e outros.
O documento descreve a representação de sistemas elétricos de potência por meio de diagramas unifilares e de impedância. Apresenta os modelos simplificados usados para geradores, transformadores e linhas de transmissão em cálculos de curto-circuito, incluindo a omissão de cargas. Fornece exemplos de como obter dados técnicos de equipamentos em per-unit a partir de suas especificações nominais.
O documento descreve diferentes tipos de atenuadores resistivos em L, incluindo: (1) Atenuador em L simples com dois resistores; (2) Atenuador em L com carga, mantendo a impedância de entrada igual à da carga; (3) Atenuador em L com carga e impedância de entrada diferente da carga, permitindo escalonamento de impedância. Equações são fornecidas para calcular os valores dos resistores e a atenuação de tensão e potência para cada configuração.
Análise da resposta natural e a um degrau de um circuito RL e RC utilizando P...Ygor Aguiar
[1] Análise da resposta natural e a um degrau de circuitos RC e RL utilizando simulações no PSpice. [2] Circuitos apresentam comportamento exponencial na resposta. [3] Simulações comprovam teoria e permitem análise gráfica da tensão e corrente nos elementos.
Semelhante a 5 --fundamentos-de-amplificadores (20)
O documento descreve um circuito de transistor comum com resistor de emissor não desacoplado. Ele fornece as seguintes informações essenciais:
1) Como determinar a impedância de entrada (Zi) e saída (Z0) do circuito.
2) Como calcular os ganhos de tensão (Av) e corrente (Ai) do circuito.
3) Que a presença do resistor de emissor complica a análise, mas que é possível aproximar as fórmulas considerando que r0 é muito maior que RC e RE.
El documento describe el funcionamiento básico de los transformadores, incluyendo que consisten de dos bobinas eléctricamente aisladas enrolladas en un núcleo común, y transfieren energía de la bobina primaria a la secundaria por inducción magnética. También resume las relaciones entre el voltaje, la potencia y la corriente en los devanados primario y secundario de un transformador ideal.
O documento descreve modelos de circuitos para transistores bipolares em AC. Define curto e aberto virtual e apresenta o modelo π equivalente simplificado de um transistor, mostrando como determinar seus parâmetros de entrada, saída e ganhos. Exemplifica a análise para configurações emissor comum com polarização fixa ou por divisor de tensão.
Este documento proporciona una introducción a los semiconductores. Explica que los semiconductores tienen un comportamiento intermedio entre conductores e aisladores, permitiendo el paso de corriente eléctrica pero requiriendo energía adicional. Describe la estructura de los átomos y cristales de silicio, incluidos los niveles de energía, las bandas de energía, y cómo se generan portadores de carga como electrones y huecos. También cubre conceptos clave como la conducción, recombinación e impurificación en semiconductores.
O documento discute os principais tipos e características de osciloscópios, incluindo osciloscópios analógicos, digitais e virtuais. Aborda também técnicas de medição com osciloscópios e a importância da interligação correta entre o osciloscópio e o circuito sob teste.
Este documento discute três circuitos de polarização de transistores de efeito de campo: 1) com resistor no emissor, 2) com divisor de tensão, e 3) com realimentação de tensão. Para cada circuito, apresenta as equações para calcular a corrente de base, corrente de coletor e outras grandezas, além de discutir a influência da variação do parâmetro β no circuito. Também apresenta uma tabela comparando os fatores de estabilidade dos circuitos em relação a variações na temperatura e em β.
Este documento describe conceptos básicos de señales eléctricas alternas y rectificación. Explica que una señal alterna tiene valores positivos y negativos, mientras que el proceso de rectificación convierte la señal alterna en continua. Describe diferentes tipos de rectificadores como de media onda, puente y bifásico, y cómo se usan filtros de condensador para suavizar la señal continua pulsante resultante de la rectificación.
Transistores bipolares controlam a corrente elétrica usando buracos e elétrons em materiais opostamente polarizados. Operam com regiões BE e CE polarizadas direta e inversamente, respectivamente, permitindo fluxos de portadores que controlam a corrente de coletor IC. Parâmetros como alfa (α) e beta (β) relacionam IC, IE e IB.
Este documento describe la construcción y características de los transistores de efecto de campo de unión (JFET). Explica que los JFET tienen tres terminales (drenaje, fuente y compuerta) y que la corriente entre drenaje y fuente puede controlarse con la compuerta. También describe las relaciones entre las corrientes y voltajes en los JFET y cómo se pueden obtener las curvas de transferencia a partir de las características de drenaje usando la ecuación de Shockley.
This service manual provides specifications, diagrams, and repair information for a line of MACRO audio amplifiers, models 830, 1400, and 2400. The document includes:
1. Specification tables listing electrical performance test results for each model.
2. Block diagrams showing signal flow through the amplifier circuits.
3. Schematic diagrams of the amplifier circuit boards.
4. Drawings of the printed circuit boards with component placement.
It provides technicians with the information needed to understand, troubleshoot, and repair the amplifiers.
1. 1
Fundamentos de Amplificadores V1.0 | Prof. Marcelo Wendling
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Campus de Guaratinguetá
Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá “Professor Carlos Augusto Patrício Amorim”
FUNDAMENTOS DE AMPLIFICADORES
Versão 1.0 – Prof. Marcelo Wendling
Retirado do livro “Dispositivos Semicondutores – Diodos e Transistores”
1. Introdução
Relembrando a conceituação de um transistor polarizado na configuração emissor comum, cujo
ponto quiescente está no meio da região ativa, uma peuqena variação na tensão VBE provoca uma
variação semelhante na corrente de base iB. Esta variação faz com que a corrente de coletor iC e a
tensão VCE também variem, acompanhando a mesma forma de onda de entrada, como mostra a curva
característica de saída do transistor, apresentada na figura 1.
Fig. 1 – Variações de tensão e corrente no transistor.
A partir dessa análise inicial, será definida uma série de parâmetros importantes para a análise e
o projeto de circuitos amplificadores.
2. 2
Fundamentos de Amplificadores V1.0 | Prof. Marcelo Wendling
2. Ganhos de Corrente, Tensão, Potência e Defasagem
2.1. Ganho de Corrente
Como a ordem de grandeza das variações da corrente de base é menor que a da corrente de
coletor, observamos que a corrente de entrada foi amplificada de um fator Ai, denominado ganho de
corrente:
B
C
i
i
i
A (1)
2.2. Ganho de Tensão
Da mesma forma, como existe uma diferença na ordem de grandeza entre as tensões de entrada
(VBE) e saída (VCE), obervamos que a tensão de entrada foi amplificada de um fator Av, denominado
ganho de tensão:
BE
CE
v
V
V
A (2)
No caso do ganho de tensão, para este circuito de referência, seu resultado é negativo, pois
uma variação positiva na tensão de entrada causa uma variação negativa na tensão de saída. Isto
significa que o amplificador defasa a saída em 180º.
Já o ganho de corrente tem um resultado positivo, significando que o amplificador mantém a
corrente de saída em fase com a corrente de entrada, ou que a defasagem é nula. A figura 2 demonstra
graficamente a relação de fase entre as correntes e tensões de entrada e saída de um transistor.
Fig. 2 – Gráfico das tensões e correntes de entrada e saída no transistor.
3. 3
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2.3. Ganho de Potência
Os parâmetros ganho de tensão e ganho de corrente dão origem àesse parâmetro complementar,
denominado ganho de potência, definido como:
vip AAA . (3)
Ap é calculado em módulo, pois não faz sentido levar em conta um sinal negativo, já que este
sinal só diz respeito à defasagem entre variações de entrada e saída. Substituindo as equações (1) e (2)
em (3), obtemos:
BE
CE
b
c
p
V
V
i
i
A . (4)
Um amplificador genérico pode ser representtado pelo símbolo mostrado na figura 3, sendo A
ganho de corrente, tensão ou potência, em função do parâmetro que se deseja enfatizar.
Fig. 3 – Símbolo de um amplificador genérico.
3. Capacitores de Acoplamento
Para operarem de forma linear como amplificadores, os transistores devem estar polarizados na
região ativa, cujas tensões e correntes quiescentes são valores contínuos impostos por resistores e pela
fonte de tensão contínua que alimenta o circuito.
Porém, se o sinal variável de entrada possuir também um nível DC, este soma-se à tensão VBEQ
que, por sua vez, provoca um aumento em IBQ, que aumenta ICQ e diminui VCEQ, deslocando o ponto
quiescente na reta de carga para próximo da região de saturação, como mostra a figura 4.
Fig. 4 – Distorção causada por um nível DC (positivo) presente no sinal de entrada.
4. 4
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Com isso, o sinal de entrada, com um nível DC, distorce o sinal de saída, podendo levar o
dispositivo à saturação, se o sinal DC de entrada for positivo, ou ao corte, se negativo.
Para evitar este problema, entre o circuito gerdor do sinal de entrada e a entrada do
amplificador, é colocado um capacitor de acoplamento de entrada AC, que bloqueia o nível DC,
permitindo a passagem apenas da componente AC. Para isso, o capacitor deve ter um valor tal que
represente uma baixa impedância para a frequência do sinal alternado, como mostra a figura 5.
Algo semelhante acontece quando a saída do amplificador é ligada à uma carga ou a outro
circuito. É ligado na saída do amplificador um capacitor de acoplamento de saída AC, que evita que
o nível DC do amplificador não interfira na carga ou no circuito de saída.
Fig. 5 – Uso de capacitores de acoplamento na entrada e saída de amplificador.
4. Amplificadores em Cascata
Dependendo do ganho desejado, um amplificador pode ser formado pela associação de vérios
amplificadores ligados em cascata, figura 6. Neste caso, os ganhos totais de corrente, tensão e potência
são:
iniii
E
Sn
Ti AAAA
i
i
A ...... 321
1
(5)
vnvvv
E
Sn
Tv AAAA
V
V
A ...... 321
1
(6)
TiTvTp AAA . (7)
Fig. 6 – Amplificadores ligados em cascata.
5. Impedância de Entrada e Saída
Considerando amplificadores em cascata, para máxima transferência de potência, é
necessário que a impedância de saída de cada estágio amplificador seja igual à impedância de
entrada do estagio amplificador seguinte.
5. 5
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Logo, a impedância de entrada ZE e a impedância de saída ZS são dois outros parâmetros
importantes de um amplificador, senda essa igualdade entre eles denominada casamento de
impedâncias. A figura 7 mostra esse casamento de impedâncias, e estão representadas abaixo, as
equações do cálculo de impedâncias de entrada e saída:
E
E
E
i
V
Z (8)
S
S
S
i
V
Z (9)
nEnS ZZ 1 (10)
Fig. 7 – Casamento de impedâncias.
6. Curva de Resposta em Frequência
Em eletrônica, os sinais alternados podem ser classificados em várias categorias, de acordo com
a sua faixa de frequência:
(1) VLF (Very Low Frequencies) – 3kHz a 30kHz
(2) LF (Low Frequencies) – 30kHz a 300kHz
(3) MF (Medium Frequencies) – 300kHz a 3MHz
(4) HF (High Frequencies) – 3MHz a 30MHz
(5) UHF (Ultra High Frequencies) – 300MHz a 3GHz
(6) SHF (Super High Frequencies) – 3GHz a 30GHz
(7) EHF (Extra High Frequencies) – 30GHz a 300GHz
Assim, na prática, são necessáiors amplificadores para operarem nas mais diversas faixas de
sinais elétricos, porém, os transistores em limitações que os impedem de trabalhar em todas as faixas,
principalmente pelas capacitâncias parasitas que surgem em suas junções, além dos próprios
capacitores de acoplamento utilizados nos circuitos amplificadores.
Desta limitação dos transistores, surge um outro parâmetro importante, que deve ser levado em
consideração no estudo dos amplificadores: é a curva de resposta em frequência, que corresponde à
faixa de frequências que o amplificador opera com um nível mínimo de atenuação (inverso de ganho),
sendo limitada por uma frequência de corte inferior fCI e uma frequência de corte superior fCS,
como mostra a figura 8.
6. 6
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Fig. 8 – Curva de resposta em frequência.
7. Decibel
Bel é a unidade que mede a relação entre grandezas de forma logarítmica e, para adequar a
ordem de grandeza dessa unidade de medida aos fenômenos físicos, particularmente os eléticos, a
unidade de medida mais prática é o decibel (dB), ficando a relação entre potências da seguinte forma:
1
2
log10)(
P
P
dbAp (11)
Está é, então, uma outra forma de apresentar o ganho de potência de um circuito amplificador,
tomando-se como referência a potência em uma carga RL, como mostra a figura 9.
G
L
p
P
P
dbA log10)( (12)
Fig. 9 – Ganho de potência de um amplificador em dB.
Considerando também que
R
v
P
2
, temos as expressões de ganhos de potência e tensão em
dB:
G
L
v
v
v
A vv AdbA log20)( (12)
G
L
p
p
p
A pp AdbA log10)( (13)
7. 7
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Exemplo: Um gerador fornece uma potência de 2mW a um amplificador, que por sua vez
entrega à carga o dobro da potência, pede-se (a) o ganho de potência em dB, (b) o ganho de potência
em dB, se a potência de saída fosse a metade da entrada e (c) o ganho de potência em dB, se a potência
de saída fosse dez vezes maior que a potência de entrada.
Solução:
(a)
dBdBA
dbA
P
P
dbA
p
p
G
L
p
3)(
10.2
10.4
log10)(
log10)(
3
3
Isso significa que a potência de saída está 3dB acima da potência de entrada.
(b)
dBdBA
dbA
P
P
dbA
p
p
G
L
p
3)(
10.2
10.1
log10)(
log10)(
3
3
Neste caso, a potência de saída estaria 3dB abaixo da potência de entrada, ou sofreria
uma atenuação de 3dB.
(c)
dBdBA
dbA
P
P
dbA
p
p
G
L
p
10)(
10.2
10.20
log10)(
log10)(
3
3
Neste caso, a potência de saída estaria 10dB acima da potência de entrada.
Podemos concluir que quando a potência dobra ou cai pela metade, as variações
correspondentes são, respectivamente, +3dB e -3dB, e quando a potência é multiplicada ou dividida
por dez, as variações correpondentes são +10dB e -10dB. Além disso, quando o ganho em dB é
positivo, significa que houve amplificação, e quando é negativo, significa que houve atenuação.
No caso de amplificadores ligados em cascata, o cálculo do ganho total em dB é muito mais
simples. Supondo, por exemplo, dois amplificadores com ganhos Av1 e Av2, o ganho total é dado por:
21. vvTv AAA ou )()()( 21 dBAdBAdBA vvTv (14)
8. 8
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Essas relações entre potências e suas respectivas variações em dB são muito utilizadas na
prática, principalmente na parte de audioamplificadores.
No caso da curva de resposta em frequência, considera-se como frequências de corte
inferior e superior, aquela em que a potência de saída cai para sua metade, ou seja, sofre uma
atenuação de 3dB. Isto significa que a curva de resposta toma a própria potência de saída como
referência, porém o mais comum é representar a curva de resposta em frequência, tendo como
referência a tensão de saída, sendo necessário, portanto, determinar qual a correspondência entre a
queda de tensão e a atenuação de 50% ou de 3dB na potência de saída.
Assim, na região plana da curva de resposta em frequência, tem-se como referência uma tensão
de saída vLR e uma potência de saída pLR (tensão e potência de referências na carga).
Nas frequências de corte inferior e superior, como a potência de saída pL cai à metade de pLR,
tem-se:
707,0
2
1
2
1
2
1
2
2
LR
L
LR
LR
L
L
LR
L
v
v
R
v
R
v
p
p
Isto significa que, quando a potência de saída cai pela metade, a tensão de saída cai para
LRL vv .707,0 , isto é, tem uma queda de -3dB.
A curva de respota em frequência, assim representada, é denominada curva de resposta em
frequência normalizada. A figura 10 mostra as várias possibilidades de se representar uma curva de
resposta em frequência, tendo tensões ou ganhos de tensão em função da frequência do sinal.
Fig. 10 – Representações da curva de resposta em frequência.
9. 9
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8. Tipos de Amplificadores
Classificação dos amplificadores de acordo com a amplitude:
(a) Amplificadores de pequeno sinal ou baixa potência, cujos sinais de entrada são da ordem de
unidades de μV a dezenas de mV, ou correntes de coletor na ordem de unidades a centenas de
mA., ou potências de coletor na ordem de mW. Podemos empregá-los como pré-
amplificadores.
(b) Amplificadores de média potência, cujos sinais de entrada são da ordem de centenas de mV,
ou correntes de coletor na ordem de centenas de mA a unidades de Ampère, ou potências de
coletor na ordem de centenas de mW a unidades de Watt. Podem ser empregados como
amplificadores intermediários.
(c) Amplificadores de potência, cujos sinais de entrada são da ordem de centenas de mV, ou
correntes de coletor na ordem de unidades a dezenas de Ampère., ou potências de coletor na
ordem de unidades a centenas de Watt. São empregados como amplificadores finais de
potência.
De acordo com a freqüência dos sinais:
(a) Amplificadores de baixa frequência: operam com frequências 0,1Hz a 30KHz.
(b) Amplificadores de média frequência: operam com frequência na faixa de LF.
(c) Amplificadores de alta frequência: operam acima das frequência de LF (sendo classificadas
em VHF, UHF, microoondas, etc).
9. Classes de Amplificadores de Potência
São quatro os tipos de amplificadores de potência: classe A, B, AB e C.
(a) Amplificador Classe A: o transistor está operando com ponto Q no meio da reta de carga, e o
sinal faz com que o ponto Q oscile na região linear da curva do transistor. Neste caso temos a
reprodução de 360º do sinal. Ótimo para AF de baixa ou média potência.
(b) Amplificador Classe B: é aquele que trabalha com o ponto Q próximo do ponto de corte. Aqui
somente 180º do sinal é amplificado. Para AF, temos a necessidade de trabalhar com dois
transistores, cada um reproduzindo 180º do sinal.
(c) Amplificador Classe AB: é aquele que trabalha com o ponto Q próximo do entre o centro da
reta de carga e o ponto de corte. Aqui mais 180º do sinal é amplificado. Para AF, temos a
necessidade de trabalhar com dois transistores, cada um reproduzindo 180º do sinal. Este tipo
10. 10
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de polarização é empregado para que não ocorra a distorção cruzada típica dos amplificador
classe B.
(d) Amplificador Classe C: Neste caso, o ponto Q está abaixo do corte, de tal forma que o
transistor conduza menos de 180º do sinal. A classe C é empregada para amplificadores de RF.
10. Bibliografia
Este texto foi retirado em sua maior parte do livro:
MARQUES, A. E. B. CRUZ, E. C. A. CHOUERI, A. Dispositivos Semicondutores: Diodos e
Transistores. 7. ed. São Paulo: Editora Érica, 2002. 389p. Cap. 9.