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As Mídias fazendo História: Entre a
História e a memória da Idade Média
Oriental e Ocidental ao Um Mundo
Contemporâneo.
           “Ataque as torres gêmeas”.
As Mídias na Escola.
   As Mídias representam:
   Imagens que tornam o aprendizado
    concreto e estimulante ao olhar do
    aluno para a realidade.
   Dez anos se passaram desde essa
    fatídica cena na qual o terror sacudiu
    os Estados Unidos dentro de suas
    fronteiras, um amanhã que uma
    década depois mudou o mundo e que
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   "Agora existe um maior medo em relação
    ao terrorismo. A ameaça foi exagerada, o
    que aumentou nossa paranóia. Uma razão
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    terrorista para gerar apoio para temas que
    não estão relacionadas com ela, como a
    Guerra do Iraque e o aumento das
    despesas de Defesa", assegura Benjamin
    Friedman, pesquisador em temas de Defesa
    e Segurança Nacional do Cato Institute, em
    Washington.
O medo é o principal fator que, desde os
ataques do 11 de Setembro, se incrustou
no núcleo da sociedade. Primeiro, e com
mais força, foi nos EUA, mas depois se
expandiu pela Europa por conta dos
ataques dentro de alguns de seus países
como Espanha e Reino Unido. Para
contrastá-lo, basta revisar como os
controles de segurança nos aeroportos de
todo o mundo forma reforçados, e como
agora as pessoas percebem com
normalidade essas exaustivas medidas.
   A professora Nikole Hotchkiss, da
    Faculdade de Sociologia no Kenyon College,
    de Ohio, opina: "Em linhas gerais quem
    vive nos países desenvolvidos tem mais
    medo depois do 11 de Setembro. Acho que
    mudou nossa consciência sobre o
    terrorismo, em particular sobre a existência
    de grupos extremistas islâmicos. Nossa
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   O inimigo
    Os ataques do 11 de Setembro, perpetrados
    pelo grupo extremista Al Qaeda, satanizaram
    os muçulmanos e árabes no mundo ocidental.
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    publicado pela Associação Americana de
    Psicólogos (APA, na sigla em inglês), "quando
    os responsáveis não podem ser castigados
    diretamente, as pessoas atacam alvos que
    percebem ser similares, em algum aspecto, a
    quem cometeu o ataque".
   Estes especialistas também afirmaram que,
    além desse crescente preconceito, foram
    gerados outros fatores de diferente duração na
    sociedade americana. Por exemplo, cresceu a
    disposição a ceder direitos e liberdades civis
    para ter mais segurança, da mesma maneira
    em que se exacerbou o patriotismo e se
    aumentaram as doações e o compromisso
    social.
   Estes especialistas também analisam o
    impacto dos ataques do 11 de Setembro,
    uma década após ocorridos e afirmam que,
    segundo uma pesquisa realizada em 2010
    pela instituto Gallup "43% dos americanos
    aceitaram ter um ‘pequeno’ preconceito em
    relação aos muçulmanos, e 53%
    reportaram uma visão desfavorável da fé
    islâmica".
   Osama bin Laden, cérebro do ataque,
    se tornou então o homem mais
    procurado pelos EUA, tanto é que a
    maior potência militar do mundo
    iniciou uma invasão no Afeganistão
    para encontrá-lo. Sua morte foi
    anunciada no dia 2 de maio, em uma
    operação que revelou poucos dados e
    que terminou, aparentemente, com o
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O que vem agora?

   Perante o medo crescente e a impossibilidade
    de frear os ataques terroristas no planeta surge
    então a pergunta sobre se se está ganhando a
    guerra ao terrorismo. Para a professora
    Hotchkiss, "a guerra contra o terrorismo é
    similar à que se trava contra as drogas, uma
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    Primeiro porque não há um consenso sobre o
    que é "terrorismo". Segundo, porque
    entendemos que um conflito se ganha no
    contexto de uma batalha entre nações onde
    estão estabelecidas as maneiras para
    determinar essas vitórias".
   Friedman, por sua vez, tem uma
    concepção diferente. "Não acho que
    haja uma guerra contra o terrorismo.
    Acho que estamos ganhando a
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    porque essa organização estava
    muito mais fraturada e débil do que
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   E acrescenta: "Temos que
    compreender que o terrorismo não
    pertence a uma religião ou a um
    grupo étnico. Está sustentado em
    cometer atos violentos para intimidar
    as pessoas e promover as crenças
    políticas do algum grupo. Isso existe
    por todos os lados".
   Passaram dez anos desde os ataques e
    não se pôde chegar a um consenso
    sobre o conceito do terrorismo nem
    como combatê-lo. Friedman, por
    exemplo, considera que não há uma
    guerra contra este fenômeno porque
    "não se atua de maneira global e
    unificada" e acrescenta que "o que
    melhor funciona contra o terrorismo não
    é a guerra”. “Espero que deixemos de
    conceber o contra - terrorismo como
    uma guerra, em vez de trabalhos
    policiais e de inteligência".
   No especial da APA, o artigo "What
    Should We Expect After the Next
    Attack?" (O que devemos esperar após
    o próximo ataque?), conclui que "a
    maioria dos americanos superarão
    intactos o próximo ataque. Quando
    foram postos à prova, demonstraram
    que podem ser tão fortes como
    qualquer outro país. E o farão várias
    vezes se for necessário".
   Mas estas questões não é um bem
    exclusivo dos americanos, os alarmes
    também amedrontam o outro lado do
    Atlântico. Um exemplo claro ocorreu em 7
    de agosto deste ano em Roma, quando os
    carabineiros esvaziaram o Coliseu perante
    a ameaça de uma bomba, que acabou
    sendo uma inofensiva lata de refrigerante.
    "Tratou-se de uma piada de mau gosto ou
    da ação de um louco", assegurou o prefeito
    da cidade, Gianni Alemanno
Aponte as características que a
imagem do ataque as torres
gêmeas trouxeram ao Ocidente.
   Pesquise, Produza e construa argumentos
    que demonstrem a relação dos Conflitos
    estabelecidos entre o Islamismo Oriental e
    o Islamismo Ocidental?
   Exemplo o ataque a torres gêmeas em
    11/10/2001.
   Wikipédia, Jornal Nacional, 11 de setembro
    e outras mentiras que nos contaram , entre
    outros vídeos.
   Produza um conhecimento sobre a
    vulnerabilidade do Império Ocidental.
   Caracterize através de uma analise
    criteriosa as possibilidades de “farsa” dos
    ataques as torres gêmeas por grupos
    terroristas.
   Observe os vídeos do You Tube e através
    da pesquisa sobre as imagens.
    apresentadas e as músicas de fundo reflita
    sobre as características do Império Romano
    do Ocidente que no século XXI apresentou-
    se através da Economia Norte Americana.
   Apresente o significado econômico
    das torres gêmeas para os Estados
    Unidos da América.
    Pesquise os fatores que conduziram
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   O significado da simbologia das torres
    gêmeas.
   Qual é o conhecimento e
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   Assista as imagens do Jornal Nacional
    através do You Tube.
   “ As obras de Deus não são
    vulneráveis porque não estão presas
    aos bens terrenos unicamente, mas
    na ética de respeito ao próximo.
   Este foi um projeto desenvolvido na
    sala de tecnologia para trabalhar com
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   O texto foi retirado da Internet;
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História e memória da Idade Média ao mundo contemporâneo

  • 1. As Mídias fazendo História: Entre a História e a memória da Idade Média Oriental e Ocidental ao Um Mundo Contemporâneo. “Ataque as torres gêmeas”.
  • 2.
  • 3. As Mídias na Escola.  As Mídias representam:  Imagens que tornam o aprendizado concreto e estimulante ao olhar do aluno para a realidade.
  • 4. Dez anos se passaram desde essa fatídica cena na qual o terror sacudiu os Estados Unidos dentro de suas fronteiras, um amanhã que uma década depois mudou o mundo e que marcou o começo do século 21.
  • 5. "Agora existe um maior medo em relação ao terrorismo. A ameaça foi exagerada, o que aumentou nossa paranóia. Uma razão é que nossos líderes utilizaram a ameaça terrorista para gerar apoio para temas que não estão relacionadas com ela, como a Guerra do Iraque e o aumento das despesas de Defesa", assegura Benjamin Friedman, pesquisador em temas de Defesa e Segurança Nacional do Cato Institute, em Washington.
  • 6. O medo é o principal fator que, desde os ataques do 11 de Setembro, se incrustou no núcleo da sociedade. Primeiro, e com mais força, foi nos EUA, mas depois se expandiu pela Europa por conta dos ataques dentro de alguns de seus países como Espanha e Reino Unido. Para contrastá-lo, basta revisar como os controles de segurança nos aeroportos de todo o mundo forma reforçados, e como agora as pessoas percebem com normalidade essas exaustivas medidas.
  • 7. A professora Nikole Hotchkiss, da Faculdade de Sociologia no Kenyon College, de Ohio, opina: "Em linhas gerais quem vive nos países desenvolvidos tem mais medo depois do 11 de Setembro. Acho que mudou nossa consciência sobre o terrorismo, em particular sobre a existência de grupos extremistas islâmicos. Nossa paranóia aumentou a respeito de certos grupos".
  • 8. O inimigo Os ataques do 11 de Setembro, perpetrados pelo grupo extremista Al Qaeda, satanizaram os muçulmanos e árabes no mundo ocidental. De acordo com o artigo "The Expulsion From Disneyland" (“A expulsão da Disneylândia”), publicado pela Associação Americana de Psicólogos (APA, na sigla em inglês), "quando os responsáveis não podem ser castigados diretamente, as pessoas atacam alvos que percebem ser similares, em algum aspecto, a quem cometeu o ataque".
  • 9. Estes especialistas também afirmaram que, além desse crescente preconceito, foram gerados outros fatores de diferente duração na sociedade americana. Por exemplo, cresceu a disposição a ceder direitos e liberdades civis para ter mais segurança, da mesma maneira em que se exacerbou o patriotismo e se aumentaram as doações e o compromisso social.
  • 10. Estes especialistas também analisam o impacto dos ataques do 11 de Setembro, uma década após ocorridos e afirmam que, segundo uma pesquisa realizada em 2010 pela instituto Gallup "43% dos americanos aceitaram ter um ‘pequeno’ preconceito em relação aos muçulmanos, e 53% reportaram uma visão desfavorável da fé islâmica".
  • 11. Osama bin Laden, cérebro do ataque, se tornou então o homem mais procurado pelos EUA, tanto é que a maior potência militar do mundo iniciou uma invasão no Afeganistão para encontrá-lo. Sua morte foi anunciada no dia 2 de maio, em uma operação que revelou poucos dados e que terminou, aparentemente, com o corpo do terrorista no fundo do mar.
  • 12. O que vem agora?  Perante o medo crescente e a impossibilidade de frear os ataques terroristas no planeta surge então a pergunta sobre se se está ganhando a guerra ao terrorismo. Para a professora Hotchkiss, "a guerra contra o terrorismo é similar à que se trava contra as drogas, uma batalha que não se pode ganhar nem perder. Primeiro porque não há um consenso sobre o que é "terrorismo". Segundo, porque entendemos que um conflito se ganha no contexto de uma batalha entre nações onde estão estabelecidas as maneiras para determinar essas vitórias".
  • 13. Friedman, por sua vez, tem uma concepção diferente. "Não acho que haja uma guerra contra o terrorismo. Acho que estamos ganhando a batalha contra Al Qaeda, mas isso é porque essa organização estava muito mais fraturada e débil do que nossos líderes acreditavam".
  • 14. E acrescenta: "Temos que compreender que o terrorismo não pertence a uma religião ou a um grupo étnico. Está sustentado em cometer atos violentos para intimidar as pessoas e promover as crenças políticas do algum grupo. Isso existe por todos os lados".
  • 15. Passaram dez anos desde os ataques e não se pôde chegar a um consenso sobre o conceito do terrorismo nem como combatê-lo. Friedman, por exemplo, considera que não há uma guerra contra este fenômeno porque "não se atua de maneira global e unificada" e acrescenta que "o que melhor funciona contra o terrorismo não é a guerra”. “Espero que deixemos de conceber o contra - terrorismo como uma guerra, em vez de trabalhos policiais e de inteligência".
  • 16. No especial da APA, o artigo "What Should We Expect After the Next Attack?" (O que devemos esperar após o próximo ataque?), conclui que "a maioria dos americanos superarão intactos o próximo ataque. Quando foram postos à prova, demonstraram que podem ser tão fortes como qualquer outro país. E o farão várias vezes se for necessário".
  • 17. Mas estas questões não é um bem exclusivo dos americanos, os alarmes também amedrontam o outro lado do Atlântico. Um exemplo claro ocorreu em 7 de agosto deste ano em Roma, quando os carabineiros esvaziaram o Coliseu perante a ameaça de uma bomba, que acabou sendo uma inofensiva lata de refrigerante. "Tratou-se de uma piada de mau gosto ou da ação de um louco", assegurou o prefeito da cidade, Gianni Alemanno
  • 18. Aponte as características que a imagem do ataque as torres gêmeas trouxeram ao Ocidente.
  • 19. Pesquise, Produza e construa argumentos que demonstrem a relação dos Conflitos estabelecidos entre o Islamismo Oriental e o Islamismo Ocidental?  Exemplo o ataque a torres gêmeas em 11/10/2001.  Wikipédia, Jornal Nacional, 11 de setembro e outras mentiras que nos contaram , entre outros vídeos.
  • 20. Produza um conhecimento sobre a vulnerabilidade do Império Ocidental.  Caracterize através de uma analise criteriosa as possibilidades de “farsa” dos ataques as torres gêmeas por grupos terroristas.  Observe os vídeos do You Tube e através da pesquisa sobre as imagens. apresentadas e as músicas de fundo reflita sobre as características do Império Romano do Ocidente que no século XXI apresentou- se através da Economia Norte Americana.
  • 21. Apresente o significado econômico das torres gêmeas para os Estados Unidos da América.  Pesquise os fatores que conduziram Ozama Bin Laden a atacar os Estados Unidos da América.  O significado da simbologia das torres gêmeas.
  • 22. Qual é o conhecimento e entendimento dos intelectuais sobre o ataque as torres gêmeas.  Assista as imagens do Jornal Nacional através do You Tube.  “ As obras de Deus não são vulneráveis porque não estão presas aos bens terrenos unicamente, mas na ética de respeito ao próximo.
  • 23. Este foi um projeto desenvolvido na sala de tecnologia para trabalhar com alunos temas atuais;  O texto foi retirado da Internet;  Foram trabalhados vídeos do You Tube com alunos;  Os alunos produziram textos em sala de aula