O documento descreve as três principais formas como o corpo humano gera energia:
1) O sistema ATP-CP fornece energia imediata por até 10 segundos através da fosfocreatina;
2) O sistema glicolítico produz energia por até 2 minutos quebrando carboidratos em ácido lático;
3) O sistema aeróbico gera energia de forma sustentada queimando glicogênio e ácidos graxos com a ajuda do oxigênio.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
O documento discute os principais sistemas metabólicos de produção de energia durante o exercício físico, incluindo as rotas fosfogênica, glicolítica e da gordura. Também aborda conceitos como VO2 máximo, déficit de oxigênio, estimativas de uso de substratos e estratégias de recuperação pós-exercício.
O documento discute as fontes de energia e o metabolismo durante o exercício físico. Ele explica que a energia é liberada durante o exercício através da quebra de moléculas como ATP, glicogênio e ácidos graxos. Além disso, discute como carboidratos, gorduras e proteínas fornecem energia para diferentes tipos de exercícios.
O documento discute conceitos de musculação e sistemas energéticos do corpo. Aborda temas como fibras musculares, avaliação física, métodos de treinamento, fatores que influenciam a musculação e recuperação após exercícios. Discorre sobre os sistemas energéticos do corpo como ATP-CP, glicólise e sistema aeróbio, além de definir o que é um "treino ideal" com volume e intensidade adequadas.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento discute a fisiologia do exercício, definindo conceitos como trabalho, energia e os tipos de energia utilizados pelo corpo humano. Apresenta os macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas) e suas funções, além de discutir a produção e uso da energia no organismo.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
O documento discute os principais sistemas metabólicos de produção de energia durante o exercício físico, incluindo as rotas fosfogênica, glicolítica e da gordura. Também aborda conceitos como VO2 máximo, déficit de oxigênio, estimativas de uso de substratos e estratégias de recuperação pós-exercício.
O documento discute as fontes de energia e o metabolismo durante o exercício físico. Ele explica que a energia é liberada durante o exercício através da quebra de moléculas como ATP, glicogênio e ácidos graxos. Além disso, discute como carboidratos, gorduras e proteínas fornecem energia para diferentes tipos de exercícios.
O documento discute conceitos de musculação e sistemas energéticos do corpo. Aborda temas como fibras musculares, avaliação física, métodos de treinamento, fatores que influenciam a musculação e recuperação após exercícios. Discorre sobre os sistemas energéticos do corpo como ATP-CP, glicólise e sistema aeróbio, além de definir o que é um "treino ideal" com volume e intensidade adequadas.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento discute a fisiologia do exercício, definindo conceitos como trabalho, energia e os tipos de energia utilizados pelo corpo humano. Apresenta os macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas) e suas funções, além de discutir a produção e uso da energia no organismo.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento discute:
1) Os tipos de fibra muscular e a bioenergética do exercício
2) As vias metabólicas de ressíntese de ATP durante o exercício aeróbico e anaeróbico
3) O recrutamento das fibras musculares durante exercício progressivo máximo
Bioenergética do exercício físico - Aula de pós graduação - Professor Claudio...Claudio Novelli
Aula introdutória à bioenergética do exercício físico humano.
Conceitos sobre enzimas, coenzimas, substratos, produtos, derivados, transferência de energia pelas fosfatases, produção, depleção e reposição de ATP.
Conceitos sobre tipos de fibras musculares e ativação conforme intensidade e duração
da atividade física.
O documento discute o consumo de oxigênio durante o exercício e a recuperação, incluindo o débito de oxigênio e as fases da recuperação. Também aborda a demanda de oxigênio, fatores que afetam a capacidade aeróbia como o VO2max e métodos para medir o gasto energético humano, como a espirometria.
1) O documento discute as adaptações metabólicas agudas ao exercício anaeróbio de curta duração.
2) É analisada a produção de ATP via fosfocreatina e glicólise em esforços máximos de 30 segundos a 3 minutos.
3) Conclui-se que a contribuição glicolítica é maior em 30 segundos e que a queda de potência com o tempo se deve à diminuição de fosfocreatina e da via glicolítica.
O documento discute como o EPOC (excesso de consumo de oxigênio pós-exercício) pode influenciar a recuperação de atletas e como estratégias como banhos frios, ingestão de carboidratos e leite, e lanches podem auxiliar nesse processo, especialmente considerando a alta carga de jogos de futebol.
O documento discute como o corpo humano obtém e processa a energia dos alimentos ingeridos. Explica que a energia é transformada em moléculas como a glicose e armazenada principalmente no fígado como glicogênio. Também descreve para onde a energia é direcionada no corpo, como cérebro, músculos e coração, e como o corpo regula sua temperatura através de mecanismos de refrigeração.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
O documento discute a regulação do metabolismo de glicose e ácidos graxos no músculo esquelético durante o exercício físico. Explica que durante a atividade moderada de longa duração há preferência pelos ácidos graxos como substrato energético, enquanto durante o exercício intenso há aumento na disponibilidade e oxidação de glicose. Sugere que o balanço redox intracelular, mediado pelas espécies reativas de oxigênio, é importante na regulação da preferência por esses substr
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
[1] A creatina quinase (CK) é uma enzima fundamental que catalisa a fosforilação reversível da creatina para fornecer energia aos músculos. [2] A CK é encontrada principalmente nos músculos e coração, onde ajuda na geração de ATP durante a contração muscular. [3] Níveis elevados de CK no sangue podem indicar danos musculares ou cardíacos.
1. O documento discute os sistemas energéticos (ATP-CP, glicolítico e aeróbio) que fornecem energia para a contração muscular durante o exercício e como esses sistemas são recrutados de acordo com a duração do exercício.
2. É explicado que todos os três sistemas fornecem energia para exercícios de qualquer duração, mas que o sistema ATP-CP predomina em exercícios de até 10 segundos, enquanto o sistema aeróbio se torna a principal fonte para exercícios de
O documento discute a bioenergética nos exercícios físicos, especificamente as transformações de energia no corpo humano durante atividades como caminhada e ciclismo. Explica como a energia é armazenada no corpo na forma de glicogênio e como os músculos obtêm energia de carboidratos, gorduras e proteínas durante a atividade física.
A ativação das vias metabólicas que produzem ATP também resulta em aumento dos níveis musculares e plasmáticos de vários derivados metabólicos que contribuem potencialmente para a fadiga durante o exercício. Entre eles estão magnésio (Mg2+), ADP, fosfato inorgânico (Pi), lactato e íon de hidrogênio (H+), amônia (NH3), espécies reativas de oxigênio e calor.
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Amarildo César
O documento discute a transferência de energia no corpo humano em repouso e durante o exercício, incluindo os processos aeróbicos e anaeróbicos. Descreve as vias metabólicas de glicólise, ciclo de Krebs e cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria, e como essas vias convertem nutrientes em ATP para fornecer energia às células.
O documento discute a transferência de energia no corpo em repouso e durante exercício, incluindo os sistemas aeróbio e anaeróbio. Ele explica como os macronutrientes são convertidos em energia celular e armazenados no ATP, e como o ATP é usado para realizar trabalho biológico. O documento também descreve os processos de glicólise, ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória na produção de energia aeróbica.
O documento discute a fisiologia do exercício aplicada à estética. Aborda tópicos como o consumo máximo de oxigênio, metabolismo de gorduras e carboidratos durante exercício, prescrição de exercícios para emagrecimento e hipertrofia muscular, e recursos hormonais e nutricionais para esses fins.
A creatina é um composto natural que fornece energia para exercícios de alta intensidade. Seu suplemento aumenta os estoques de creatina nos músculos, melhorando o desempenho esportivo em exercícios repetitivos de curta duração. Doses de 20g por dia por uma semana seguidas de 1,5-5g diários aumentam os níveis de creatina muscular em até 50% sem efeitos colaterais significativos à saúde.
O artigo descreve os efeitos da super-expressão da enzima PEPCK em camundongos. Os camundongos geneticamente modificados apresentaram maior capacidade oxidativa, correndo distâncias 30 vezes maiores e consumindo mais oxigênio durante o exercício. Eles também queimaram mais gordura e produziram menos lactato, indicando maior uso de oxidação aeróbica ao invés de via anaeróbica.
Plasticidade muscular - Aula de pós graduação - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
Aula sobre alterações do tecido muscular esquelético às demandas físicas como treinamento de força, de endurance, de flexibilidade (alongamentos), concorrente, eletroestimulação, uso de suplementos (como creatina) e imobilização de membros.
Este documento discute conceitos fundamentais de fisiologia do exercício, incluindo:
1) A classificação das capacidades físicas em condicionais e coordenativas e exemplos de cada;
2) Os principais sistemas energéticos do corpo - anaeróbio alático, anaeróbio lático e aeróbio - e como cada um produz ATP;
3) Como a energia é armazenada e utilizada nas células musculares através da fosfocreatina, glicólise e respiração celular.
O documento descreve três sistemas energéticos principais: 1) o sistema dos fosfagénios, que fornece energia para esforços de alta intensidade e curta duração através da fosfocreatina; 2) a glicólise anaeróbia, que produz energia na ausência de oxigénio para esforços de intensidade moderada; e 3) o sistema oxidativo, que requer oxigénio para produzir energia para esforços de longa duração e baixa intensidade.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento discute:
1) Os tipos de fibra muscular e a bioenergética do exercício
2) As vias metabólicas de ressíntese de ATP durante o exercício aeróbico e anaeróbico
3) O recrutamento das fibras musculares durante exercício progressivo máximo
Bioenergética do exercício físico - Aula de pós graduação - Professor Claudio...Claudio Novelli
Aula introdutória à bioenergética do exercício físico humano.
Conceitos sobre enzimas, coenzimas, substratos, produtos, derivados, transferência de energia pelas fosfatases, produção, depleção e reposição de ATP.
Conceitos sobre tipos de fibras musculares e ativação conforme intensidade e duração
da atividade física.
O documento discute o consumo de oxigênio durante o exercício e a recuperação, incluindo o débito de oxigênio e as fases da recuperação. Também aborda a demanda de oxigênio, fatores que afetam a capacidade aeróbia como o VO2max e métodos para medir o gasto energético humano, como a espirometria.
1) O documento discute as adaptações metabólicas agudas ao exercício anaeróbio de curta duração.
2) É analisada a produção de ATP via fosfocreatina e glicólise em esforços máximos de 30 segundos a 3 minutos.
3) Conclui-se que a contribuição glicolítica é maior em 30 segundos e que a queda de potência com o tempo se deve à diminuição de fosfocreatina e da via glicolítica.
O documento discute como o EPOC (excesso de consumo de oxigênio pós-exercício) pode influenciar a recuperação de atletas e como estratégias como banhos frios, ingestão de carboidratos e leite, e lanches podem auxiliar nesse processo, especialmente considerando a alta carga de jogos de futebol.
O documento discute como o corpo humano obtém e processa a energia dos alimentos ingeridos. Explica que a energia é transformada em moléculas como a glicose e armazenada principalmente no fígado como glicogênio. Também descreve para onde a energia é direcionada no corpo, como cérebro, músculos e coração, e como o corpo regula sua temperatura através de mecanismos de refrigeração.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
O documento discute a regulação do metabolismo de glicose e ácidos graxos no músculo esquelético durante o exercício físico. Explica que durante a atividade moderada de longa duração há preferência pelos ácidos graxos como substrato energético, enquanto durante o exercício intenso há aumento na disponibilidade e oxidação de glicose. Sugere que o balanço redox intracelular, mediado pelas espécies reativas de oxigênio, é importante na regulação da preferência por esses substr
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
[1] A creatina quinase (CK) é uma enzima fundamental que catalisa a fosforilação reversível da creatina para fornecer energia aos músculos. [2] A CK é encontrada principalmente nos músculos e coração, onde ajuda na geração de ATP durante a contração muscular. [3] Níveis elevados de CK no sangue podem indicar danos musculares ou cardíacos.
1. O documento discute os sistemas energéticos (ATP-CP, glicolítico e aeróbio) que fornecem energia para a contração muscular durante o exercício e como esses sistemas são recrutados de acordo com a duração do exercício.
2. É explicado que todos os três sistemas fornecem energia para exercícios de qualquer duração, mas que o sistema ATP-CP predomina em exercícios de até 10 segundos, enquanto o sistema aeróbio se torna a principal fonte para exercícios de
O documento discute a bioenergética nos exercícios físicos, especificamente as transformações de energia no corpo humano durante atividades como caminhada e ciclismo. Explica como a energia é armazenada no corpo na forma de glicogênio e como os músculos obtêm energia de carboidratos, gorduras e proteínas durante a atividade física.
A ativação das vias metabólicas que produzem ATP também resulta em aumento dos níveis musculares e plasmáticos de vários derivados metabólicos que contribuem potencialmente para a fadiga durante o exercício. Entre eles estão magnésio (Mg2+), ADP, fosfato inorgânico (Pi), lactato e íon de hidrogênio (H+), amônia (NH3), espécies reativas de oxigênio e calor.
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Amarildo César
O documento discute a transferência de energia no corpo humano em repouso e durante o exercício, incluindo os processos aeróbicos e anaeróbicos. Descreve as vias metabólicas de glicólise, ciclo de Krebs e cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria, e como essas vias convertem nutrientes em ATP para fornecer energia às células.
O documento discute a transferência de energia no corpo em repouso e durante exercício, incluindo os sistemas aeróbio e anaeróbio. Ele explica como os macronutrientes são convertidos em energia celular e armazenados no ATP, e como o ATP é usado para realizar trabalho biológico. O documento também descreve os processos de glicólise, ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória na produção de energia aeróbica.
O documento discute a fisiologia do exercício aplicada à estética. Aborda tópicos como o consumo máximo de oxigênio, metabolismo de gorduras e carboidratos durante exercício, prescrição de exercícios para emagrecimento e hipertrofia muscular, e recursos hormonais e nutricionais para esses fins.
A creatina é um composto natural que fornece energia para exercícios de alta intensidade. Seu suplemento aumenta os estoques de creatina nos músculos, melhorando o desempenho esportivo em exercícios repetitivos de curta duração. Doses de 20g por dia por uma semana seguidas de 1,5-5g diários aumentam os níveis de creatina muscular em até 50% sem efeitos colaterais significativos à saúde.
O artigo descreve os efeitos da super-expressão da enzima PEPCK em camundongos. Os camundongos geneticamente modificados apresentaram maior capacidade oxidativa, correndo distâncias 30 vezes maiores e consumindo mais oxigênio durante o exercício. Eles também queimaram mais gordura e produziram menos lactato, indicando maior uso de oxidação aeróbica ao invés de via anaeróbica.
Plasticidade muscular - Aula de pós graduação - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
Aula sobre alterações do tecido muscular esquelético às demandas físicas como treinamento de força, de endurance, de flexibilidade (alongamentos), concorrente, eletroestimulação, uso de suplementos (como creatina) e imobilização de membros.
Este documento discute conceitos fundamentais de fisiologia do exercício, incluindo:
1) A classificação das capacidades físicas em condicionais e coordenativas e exemplos de cada;
2) Os principais sistemas energéticos do corpo - anaeróbio alático, anaeróbio lático e aeróbio - e como cada um produz ATP;
3) Como a energia é armazenada e utilizada nas células musculares através da fosfocreatina, glicólise e respiração celular.
O documento descreve três sistemas energéticos principais: 1) o sistema dos fosfagénios, que fornece energia para esforços de alta intensidade e curta duração através da fosfocreatina; 2) a glicólise anaeróbia, que produz energia na ausência de oxigénio para esforços de intensidade moderada; e 3) o sistema oxidativo, que requer oxigénio para produzir energia para esforços de longa duração e baixa intensidade.
O documento discute conceitos sobre musculação e sistemas energéticos do corpo. Aborda temas como fibras musculares, avaliação física, métodos de treinamento, fatores neurológicos e miogênicos, alongamento e hipertrofia. Também explica os sistemas energéticos do corpo como ATP-CP, glicólise e sistema aeróbio, além de discutir a recuperação após exercícios e o número ideal de séries para treinamento muscular.
Este documento descreve um plano de estudos para educação física em cursos profissionais de nível secundário. Ele inclui informações sobre vários módulos de estudo como jogos desportivos coletivos, ginástica, dança, atividades físicas e de exploração da natureza. O documento também fornece detalhes sobre os sistemas de energia usados em diferentes tipos de atividades físicas e discute aspectos éticos da participação em esportes.
O documento discute a creatina, seu papel no fornecimento de energia muscular, seu metabolismo e suplementação no esporte. Explica que a creatina é convertida em fosfocreatina nas células musculares para armazenar energia e que a suplementação aumenta os níveis de fosfocreatina muscular, melhorando o desempenho esportivo. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender os efeitos a longo prazo da suplementação.
O documento discute o metabolismo energético, definido como o conjunto de reações químicas que liberam energia no organismo. Aborda os sistemas aeróbio e anaeróbio de produção de energia, as fontes energéticas como carboidratos, proteínas e lipídios, e fatores que influenciam a utilização dessas fontes durante o exercício.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
1. O documento discute a fisiologia do esforço físico, cobrindo tópicos como conceitos básicos, classificação de capacidades físicas, sistemas energéticos, e adaptações fisiológicas ao exercício. 2. É explicado que a ATP é a principal molécula de armazenamento e transferência de energia nas células, e que a energia para a produção de ATP vem de vias fosfogênicas, anaeróbicas e aeróbicas. 3. Aborda-se também a medição do consum
1. PRODUÇÃO DE ENERGIA
(como conseguimos a energia para exercitarmos)
O termo energia é simplesmente definido como a habilidade de fazer trabalho.
Várias formas de trabalho físico e biológico requerem energia incluindo contrações
dos músculos cardíacos e esqueléticos. Permitindo-nos movimentar, trabalhar e
exercitar, além de permitir o crescimento de novos tecidos em crianças,
recuperação de doenças em adultos, condução de impulsos elétricos que controlam
o batimento cardíaco, liberar hormônios e contrair vasos sanguíneos. A energia
para todas essas funções do corpo humano é adquirida através da energia solar.
Essa energia precisa primeiramente ser transformada em energia química para
depois ser utilizada pelo corpo humano. A transformação desta energia se inicia nas
plantas verdes através da fotossíntese.
As plantas podem estocar e formar vários tipos de carboidratos, gorduras e
proteínas. Os animais e seres humanos vão adquirir esta energia ingerindo os
alimentos como "combustível" . Vegetarianos consomem esta energia em forma de
alimentos naturais e plantas verdes e aqueles adéptos a carne adquirem uma
porção dessa energia consumindo proteína, carboidrato e gordura estocados nas
carnes dos animais. Essa energia consumida será revestida em trabalho biológico
ou estocada nos tecidos adiposo, muscular , esquelético e fígado para ser utilizada
posteriormente. De fato, os individuos usam ou estocam menos que a metade da
energia que eles consomem do alimento. A energia que não foi utilizada ou perdida
se dissipa em forma de calor.
Quando grandes quantidades de energia são liberadas durante o exercício, a
energia utilizada para o calor é bastante para aumentar a temperatura corporal. A
energia adquirida através dos alimentos, precisa ser transformada em um
composto chamado trifosfato de adenosina (ATP) antes que possa ser aproveitada
pelo organismo (WILLIAMS, 1995). O Corpo processa três tipos diferentes de
sistema para a produção de energia.
Os sistemas se diferem consideravelmente em complexidade, regulação,
capacidade, força e tipos de exercícios para cada um dos sistemas de energia
predominantes. Cada um é utilizado de acordo com a intensidade e duração dos
exercícios. Eles são classificados em: ATP- CP , Sistema Glicolítico (Lático) e o
oxidativo (aeróbico).
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 41
(colaboração: Maurício Raddi):
"(...) três mecanismos químicos (energéticos):
- fosfagênico ou creatinofosfático
- glicolítico ou lático
- de oxidação ou de oxigênio"
O objetivo de cada sistema é liberar energia dos produtos químicos ou alimentos e
transformá-las em ATP podendo assim ser utilizados nas contrações musculares e
atividades físicas (AFAA, 1994).
ATP-CP
O sistema fosfagênio representa uma fonte imediata de energia para o músculo
ativo. Atividades que exigem altos índices de energia durante breve período de
tempo dependem basicamente, da geração de ATP a partir das reações enzimáticas
do sistema. O ATP necessário à contração do músculo está disponível tão
rapidamente, porque esse processo de geração de energia requer poucas reações
químicas, não requer oxigênio e o ATP e o PC estão armazenados e disponíveis no
músculo. Este é o processo menos complicado de gerar ATP.
2. A fosfocreatina (PC) tem uma cadeia de fosfato de alta energia, como a do ATP,
que também é chamada fosfagênio (daí o nome " sistema fosfagênio" ). O PC se
decompõe na presença da enzima creatina fosfoquinase e a energia liberada é
utilizada para formar o ATP, a partir do ADP .
PC >>>>>>>>>>> C + P + Energia
P + Energia + ADP >>>>>>>>> ATP
Esta reação enzimática " ligada bioquimicamente " continuará até que se esgotem
os depósitos de fosfocreatina do músculo. O sistema ATP-CP fornece energia para
as contrações, durante os primeiros segundos do exercício. (Manual do Profissional
de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 42
(colaboração: Maurício Raddi): "(...) esse mecanismo não durará muito, isto é,
cerca de 6-10 segundos, aproximadamente.
Todos os desportos, segundo McARDLE e col.(1992), exigem a utilização dos
fostatos de alta energia (ATP e CP), porém muitas atividades contam quase
exclusivamente com esse meio para a trasferência de energia, ex: levantamento de
peso, beisebol, voleibol, exigindo um esforço breve e máximo durante o
desempenho.
GLICOLÍTICO
Esse sistema metabólico gera o ATP para necessidades energéticas intermediárias;
ou seja, as que duram de 45 -90 segundos, tendo como exemplo atividades tipo:
corridas de 400-800 m. , provas de natação de 100-200 m., também
proporcionando energia para piques de alta intensidade no futebol, róquei no gelo,
basquetebol, voleibol, tênis, badmington e outros esportes. O denominador comum
dessas atividades é a sustentação de esforço de alta intensidade e não ultrapassam
os dois minutos.
A glicólise anaeróbica, assim como o sistema ATP-CP, não requer oxigênio e
envolve a quebra incompleta do carboidrato em ácido lático. O corpo tranforma os
carboidratos em açúcares simples, a "glicose", usada imediatamente ou depositada
no fígado e no músculo, como glicogênio. A glicose anaeróbia refere-se à quebra do
glicogênio na ausência do oxigênio.
Esse processo é mais complicado quimicamente do que o sistema ATP-CP e requer
uma série mais longa de reações químicas. O sistema ácido lático talvez seja bem
mais lento do que o sistema fosfagênio, porém produz quantidades mais altas de
ATP (3 contra 1 do sistema fosfagênio), com a formação do ácido lático, produto
desse sistema, a produção pode nem chegar a 3. Quando o ácido lático chega ao
músculo e ao sangue, provoca a fadiga ou, até, uma falência muscular.
O sistema de ácido lático, ou glicose anaeróbia, não requer oxigênio; gera como
subproduto o ácido lático, que causa fadiga muscular; usa somente carboidratos; e
libera aproximadamente duas vezes mais ATP do que o sistema fosfagênico.
(Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
O sistema ácido lático também proporciona uma fonte rápida de energia, a glicose.
Ele é a primeira fonte para sustentar exercícios de alta intensidade . O principal
fator limitante na capacidade do sistema não é a depleção de energia mas o
acúmulo de lactato no sangue. A maior capacidade de resistência ao ácido lático de
um indivíduo é determinado pela habilidade de tolerar esse ácido.
3. A principal fonte de energia desse sistema é o carboidrato (McARDLE et alii, 1992 )
.
AERÓBIO
Este sistema fornece uma quantidade substancial de ATP, utiliza o oxigênio para
gerar o ATP e é ativado para produzir energia, durante períodos mais longos do
exercício. Fornece energia para exercícios de intensidade baixa para moderada.
Atividades como dormir, descançar, sentar,andar e outros. Quando a atividade vai
se tornando um pouco mais intensa a produção de ATP fica por parte do sisrtema
ácido lático e ATP-CP . Atividades mais intensas como caminhada, ciclismo,fazer
compras e trabalho em escritório também são supridas em parte pelo sistema
aeróbico, até que a intensidade atinja o nível moderado-alto (acima de 75%-85%
da Frequência Cardíaca Máxima), depois é recrutado para suprir energia
suplementar.
Os melhores exemplos de exercícios que recrutam o sistema aeróbio são: aulas de
aeróbica e hidroginástica de 40-60 min., corridas mais longas que 5000 m.,
natação (mais que 1500 m.), ciclismo (mais que 10 km.), caminhada e triathlon.
Qualquer atividade sustentada continuamente em um mínimo de 5 min. pode ser
considerada aeróbia.
O ATP liberado da quebra da glicose e/ou dos ácidos graxos, em presença de O²,
custa centenas de reações químicas complexas, que envolvem centenas de
enzimas. A quebra ocorre num compartimento especializado da célula muscular, a
mitocôndria. As mitocôndrias são consideradas as "usinas energéticas" da célula e
são capazes de fornecer grandes quantidades de ATP para alimentar as contrações
musculares.
O sistema aeróbio possui 3 fases. A quebra do glicogênio na presença do O², ou
glicólise aneróbia, discutida acima, e a glicólise aeróbia é que o O² evita o acúmulo
de ácido lático.
O glicogênio e os ácidos graxos são duas principais fontes de combustível utlizadas
no sistema metabólico aeróbio. Ocasionalmente a proteína pode ser também usada
como fonte de combustível metabólico, mas ocorre quando o corpo está
fisiologicamente desgastado por excessos, por dietas ou por níveis extremamente
baixos de gordura e glicogênio.
Em suma, o O² ou sistema metabólico aeróbio requer grande quantidade de O²
para aconverter o glicogênio em 39 moléculas de ATP e os ácidos graxos, em 130
moléculas de ATP. O ácido graxo ou glicogênio são quebrados e preparados par ao
ciclo de krebs e o transporte de elétrons e, como resultado do proceso, temos CO²,
H²O e energia. O CO² evapora; a água é eliminada através da evaporação e da
radiação; e a energia é usada na segunda parte da reação ligada, para sintetizar o
ATP. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).