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PRÊMIO INTERNACIONAL DE
DUBAI PARA MELHORES PRÁTICAS
Francisco Diego
Iderjúnior Santos
Rachel Santana
DUBAI
É a maior cidade dos Emirados Árabes
Unidos. Localizada ao longo da costa sul
do Golfo Pérsico na península arábica na
Ásia, situando-se praticamente ao nível do
mar. Seu crescimento econômico se deve
aos investimentos na construção de
enormes parques industriais e ao fato de
não existirem barreiras alfandegárias. As
alíquotas de importação são baixíssimas e
não existem restrições à compra de
propriedades por estrangeiros. As
empresas e pessoas físicas são isentas de
impostos, com raras exceções.
DUBAI
A receita do emirado é proveniente do turismo, do
comércio, do setor imobiliário e dos serviços financeiros.
As receitas de petróleo e gás natural contribuem com
menos de 7% do PIB de 37 bilhões de dólares. O setor
imobiliário e da construção civil, por outro lado, contribuiu
com 22,6% da economia, antes do atual boom da
construção em larga escala. Dubai tem atraído a atenção
mundial por seus projetos imobiliários e acontecimentos
esportivos.
BURJ KHALIFA
Inaugurado em 2010, possui 828 metros de altura, 163 andares e 49 elevadores.
Do topo do edifício, é possível ver países vizinhos.
BURJ AL ARAB
O hotel é ícone da transformação econômica de Dubai. Fundado em 1999, ele é
considerado o único hotel 7 estrelas do mundo.
Ilhas artificiais
A ilha artificial Palm
Jumeirah foi a primeira a
nascer no Golfo Pérsico.
Ela foi construída no
formato de palmeira e
contempla casas de
milionários, resorts, hotéis
e prédios importantes da
cidade. Para dar forma à
ilha foram utilizados 94
milhões de metros cúbicos
de areia.
Dubai Miracle Garden
Um dos jardins
mais incríveis do
mundo. Com flores
de diferentes cores,
formatos e que
imitam outros
pontos turísticos do
mundo, possui 45
milhões de plantas
e faz muito sucesso
na cidade.
Dubai Mall
É um dos maiores e mais luxuosos shoppings do mundo, com mais de 500
lojas. Com o clima seco e árido da cidade, o shopping possui uma pista de
ski que atrai diversos turistas que aproveitam a sensação de esquiar em
uma cidade quentíssima.
O PRÊMIO
O Prêmio Dubai foi criado em 1995 no âmbito da diretiva de Sheikh
Maktoum Bin Rashid Al Maktoum, durante a Conferência
Internacional das Nações Unidas, que se realizou em Dubai entre 19-22
novembro desse mesmo ano. Neste participaram 914 pessoas de 95
países para reconhecer as melhores práticas que tiveram impacto
positivo na melhoria do ambiente em que vivem. HH Sheikh
Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro
ministro dos Emirados Árabes Unidos e o governante de Dubai e HH
Sheikh Hamdan Bin Rashid Al Maktoum, Vice-Governador do Dubai,
o ministro das Finanças e da Indústria e presidente da Municipalidade
de Dubai continuaram a apoiar este Prêmio. O prêmio reflete a política
e compromisso de Governo de Dubai e os Emirados Árabes Unidos
para o desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos e
proteção do meio ambiente com base na cooperação internacional
mútua.
A DECLARAÇÃO DE DUBAI
Um dos mais importantes dos resultados da conferência de
Dubai de 1995 foi a adoção da Declaração de Dubai, que
estabeleceu princípios orientadores e critérios diferenciados
para as melhores práticas dignas de reconhecimento e de
propagação. Posteriormente, a Declaração de Dubai foi
adotada pela Segunda Conferência das Nações Unidas
sobre Assentamentos Humanos (Habitat II), realizada em
Istambul, Turquia, em junho de 1996 e também pela
Associação Mundial de Cidades e Autoridades Locais.
IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
Melhores Práticas são contribuições relevantes para
melhorar o ambiente em que vivem. Eles são definidos pela
Organização das Nações Unidas e da Comunidade
Internacional em geral iniciativas como bem-sucedidas
que:
 Tenha um impacto visível e tangível na melhoria da
qualidade de vida das pessoas;
 São o resultado de parcerias eficazes entre os setores
público, privado e cívicos da sociedade;
 São socialmente, culturalmente, economicamente e
ambientalmente sustentáveis.
IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
Melhores Práticas são promovidas e utilizadas pelas Nações Unidas e
pela Comunidade Internacional como um meio de:
 Melhorar a política pública baseada sobre o que funciona;
 Sensibilizar os tomadores de decisão a todos os níveis e do público
de potenciais soluções para os problemas sociais, econômicos e
ambientais comuns;
 Compartilhar e transferir tecnologia, expertise e experiência através
de redes e aprendizagem peer-to-peer.
Desde 1995, várias boas e melhores práticas foram coletados de 140
países, as quais estão documentadas e divulgadas através do melhor
banco de dados de práticas, que é um recurso on-line gratuito. Em cada
ciclo, um comitê independente de especialistas técnicos (Comitê
Técnico Assessor) identifica Boas e Melhores Práticas e prepara uma
lista a ser apresentada a um Júri Internacional para a seleção dos
vencedores do prêmio. Doze prêmios são dados a cada ciclo.
DETALHES SOBRE O PRÊMIO
Objetivo:
 Reconhecer e reforçar a consciência de realizações de destaque e
sustentáveis para melhorar o ambiente de vida de acordo com os
critérios básicos estabelecidos pela Declaração de Dubai e da
Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos
Humanos (Habitat II).
Periodicidade:
 O prêmio é concedido a cada dois anos, durante os anos pares de
números. O Programa e Cronograma de cada ciclo são anunciados
nos sites oficiais DIABP.
DETALHES SOBRE O PRÊMIO
Elegibilidade:
O Prêmio é aberto a:
 Organizações governamentais ou agências, incluindo as agências de ajuda
bilateral
 Comitês Nacionais do Habitat ou Pontos Focais;
 Agências Multilaterais (agências das Nações Unidas, Banco Mundial, etc.);
 Cidades, autoridades locais ou suas associações;
 Organizações não-governamentais (ONGs);
 Organizações de base comunitária (OBC);
 Setor Privado;
 Pesquisa e instituições acadêmicas;
 Meios de comunicação;
 Fundações públicas ou privadas;
 Indivíduos são elegíveis para o Prêmio Internacional de Dubai desde que
está enviando uma iniciativa ou projeto específico que atenda aos critérios
de melhores práticas.
CATEGORIAS
Os principais critérios para uma Melhor Prática a ser considerado para o
prêmio incluem:
1. Impacto: A melhor prática deve demonstrar um impacto positivo e tangível
na melhoria do ambiente de vida das pessoas, especialmente dos pobres e dos
desassistidos.
1.1 Desenvolvimento Comunitário e Habitacional Sustentáveis:
 Ampliação das redes de saneamento e de água tratada;
 Habitação acessível, equipamentos e serviços comunitários;
 Acesso à terra, regularização fundiária e financiamento;
 Planejamento e participação da comunidade no processo decisório da
destinação do gasto;
 Revitalização e recuperação de assentamentos e comunidades localizadas
nos centros urbanos;
 Revitalização de bairros, centro da cidade
 Materiais e tecnologias de construção que atendam às normas de segurança,
ambientais e de saúde.
CATEGORIAS
1.2Desenvolvimento Urbano e Regional Sustentáveis:
 Criação de emprego e erradicação da pobreza;
 Redução da poluição e melhoria das condições do meio ambiente;
 Melhoria do acesso ao transporte coletivo e à comunicação;
 Melhoria dos serviços de coleta, reciclagem e reutilização do lixo;
 Aumento das áreas verdes e uso efetivo dos espaços públicos;
 Melhoria dos ciclos de produção e consumo, incluindo a
substituição/redução dos recursos não-renováveis;
 Proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais;
 Uso e produção mais eficientes de energia;
 Preservação dos sítios histórica e culturalmente importantes;
 Elaboração e implementação de estratégias de desenvolvimento urbano
integradas e abrangentes.
CATEGORIAS
1.3. Gestão sustentável, eficiente, responsável e transparente dos
assentamentos humanos:
 Sistemas de informação, gerência e administração mais eficazes e
eficientes;
 Igualdade e equidade de gênero nos processos de decisão, alocação
de recursos e no projeto e implementação de programas;
 Redução e prevenção da criminalidade;
 Melhoria dos serviços de prevenção, redução e reconstrução
associados aos desastres naturais;
 Integração social e redução da exclusão;
 Liderança no estímulo à ação e à mudança, inclusive à mudança das
políticas públicas;
 Promoção da responsabilidade e transparência;
 Promoção da igualdade e equidade social;
 Melhoria da coordenação entre agências
CATEGORIAS
2. Sustentabilidade: As Melhores Práticas devem, também,
demonstrar seu impacto tangível ao alcançarem mudanças
duradouras em pelo menos uma das áreas listadas abaixo:
 Marcos legislativos e regulatórios, estatutos ou normas que
reflitam o equacionamento formal dos temas e dos problemas
de interesse do projeto;
 Políticas sociais e/ou estratégias setoriais em nível (sub)
nacional, que possam ser aplicadas em outras áreas;
 Marcos institucionais e processos decisórios que determinem
regras precisas e responsabilidades em vários níveis e setores,
tais como a administração pública central e local e as
organizações de base comunitária;
 Sistemas de gestão eficientes, responsáveis e transparentes,
que tornem mais efetivo o uso de recursos humanos, técnicos,
financeiros e naturais.
CRITÉRIOS
Os critérios a seguir serão utilizados pelo Comitê Assessor
Técnico e pelo Júri para diferenciar entre boas, melhores e
práticas premiadas:
1. Liderança e Fortalecimento da Comunidade:
 Liderança que inspire ações e mudanças, inclusive mudanças
em matéria de política pública;
 Fortalecimento da representatividade das pessoas, das
vizinhanças e da comunidade e a incorporação de suas
contribuições;
 Reconhecimento e receptividade às diversidades social e
cultural;
 Possibilidade de transferência, adaptação e reprodução;
 Pertinência às condições locais e aos níveis de
desenvolvimento.
CRITÉRIOS
2. Igualdade de Gênero e Inclusão Social:
 Iniciativas que aceitem e respondam às diversidades social e
cultural; promovam a igualdade e a equidade sociais, por exemplo,
quanto à renda, ao gênero, à idade e às condições físicas/mentais e
reconheça e considere diferentes habilidades.
3. Inovações no contexto local e sua Transferência:
 O modo pelo qual outras áreas ou grupos aprenderam ou se
beneficiaram com a iniciativa;
 Métodos utilizados para o compartilhamento ou a transferência do
conhecimento, da expertise e das lições aprendidas.
CRITÉRIOS
4. Transferências:
Impactos tangíveis resultantes da transferência de uma ou
mais das seguintes etapas:
 Ideias, aptidões, processos, conhecimento ou expertise, e
tecnologia;
 Transformações em políticas ou práticas que resultem em
boa governança;
 Sustentabilidade para a transferência como parte de um
processo contínuo de aprendizagem e transformação.
CONSERVADOR DAS ÁGUAS
O Conservador das Águas é resultado
da parceria entre Agência Nacional de
Águas (ANA), Prefeitura Municipal de
Extrema (MG), The Nature
Conservancy (TNC), Instituto Estadual
de Florestas (IEF) e Governo do Estado
de Minas Gerais. A iniciativa concorreu
no Prêmio Internacional de Dubai para
Boas Práticas com aproximadamente
400 projetos de todo o mundo, que
foram analisados pelo Comitê Técnico
do evento, o qual reduziu o número de
finalistas para 48. Destes, 12 trabalhos
foram considerados vencedores, entre
os quais o de Extrema.
CONSERVADOR DAS ÁGUAS
Desenvolvida em Extrema desde 2006, a iniciativa é
pioneira no âmbito do Programa Produtor de Água, que foi
concebido pela Agência Nacional de Águas em 2001 com o
objetivo de revitalizar ambientalmente as bacias
hidrográficas do País. De acordo com a metodologia do
Produtor de Água, o resultado das ações implantadas em
uma bacia pode ser verificado pela melhoria da qualidade e
aumento da vazão e permanência de água ao longo do ano
nos cursos d’água.
REDE JOVEM DE CIDADANIA
O projeto mineiro, desenvolvido desde 2002 por jovens de baixa
renda, envolve uma rede de mídias totalmente elaboradas por
eles. No caso dos programas de televisão, por exemplo, são
veiculados na Rede Minas de Televisão e os de rádio, na rádio da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os jovens
também fazem um jornal impresso, que é distribuído em escolas
públicas e ainda contam com um site e uma agência de notícias.
Todo projeto é patrocinado pela Petrobras. As produções
elaboradas criam alternativas para valorizar o jovem e estão
voltadas, especialmente, para regiões com altos índices de
vulnerabilidade social. O conteúdo das mídias produzidas por
eles abrange informações sobre grupos culturais, espaços e
atividades públicas, projetos sócias, além de informações sobre
educação, qualificação profissional e emprego. O projeto
mobiliza mais de 300 grupos juvenis e entidades ligadas à
juventude.
MICRO CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
A energia gerada em dois assentamentos do Oeste do Pará:
Mojú I e II e Corta Corda, ambos localizados no município
de Santarém (PA), foi premiado em 2008. Nestes locais,
foram implantadas seis Micro Centrais Hidrelétricas
(MHC), que produzem energia limpa e com baixo impacto
ambiental a partir de igarapés existentes na região. A
certificação foi destinada à empresa responsável pela
criação das turbinas das MCHs, a Indalma, que recebeu
recursos da Superintendência Regional do Incra no Oeste
do Pará e da Prefeitura de Santarém para implantar o
projeto. As MCHs instaladas nos assentamentos Mojú I e II
e Corta Corda têm capacidade para atender a cerca de 1,9
mil famílias. A primeira MCH foi instalada em junho de
2006 e a última, em junho de 2008.
TRANSPORTE 100% ACESSÍVEL
Uberlândia foi a primeira cidade brasileira a disponibilizar
uma frota de transporte coletivo 100% acessível, com
elevadores em todos os veículos que fazem parte do
Sistema Integrado de Transporte. A medida facilita a vida
de várias pessoas que precisam do ônibus para realizarem
atividades do dia a dia. A preocupação com a acessibilidade
também está presente no transporte aéreo, nos hotéis,
restaurantes, centros comerciais e casas de espetáculos. São
iniciativas e investimentos contínuos que visam elevar a
autoestima das pessoas com deficiência, fazendo com que
elas superem as dificuldades impostas pelas limitações.
TRANSPORTE 100% ACESSÍVEL
PRÊMIO CAIXA DE MELHORES PRÁTICAS
PRÊMIO CAIXA DE MELHORES PRÁTICAS
O objetivo do Programa Caixa Melhores Práticas em Gestão
Local é reconhecer e valorizar as experiências bem-sucedidas
para melhorar a qualidade de vida das pessoas, e disseminá-las
por todo o país. Iniciada em 1999, a ação tem como base o
modelo do programa das Nações Unidas "As Melhores Práticas
e Lideranças Locais" e coloca em prática a Agenda Habitat,
documento das Nações Unidas que reúne diretrizes para criar
padrões de vida sustentáveis em assentamentos. O programa
identifica, documenta, avalia, seleciona, premia e divulga as
melhores experiências de gestão local concretizadas com
recursos financeiros ou apoio técnico da Caixa por todo o Brasil.
A ação tem como objetivo disseminar experiências sustentáveis
voltadas ao desenvolvimento local e à inclusão social. São
considerados projetos de diversas categorias – Habitação,
Saneamento, Meio Ambiente, Gestão Urbana, Infraestrutura e
Equidade de Gênero, entre outros –, realizados em cidades ou
regiões rurais.
GERAÇÃO RENDA E ENERGIA
GERAÇÃO RENDA E ENERGIA
 O projeto consiste na venda da sobra de energia dos
residenciais Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro,
em Juazeiro, no sertão baiano. A cada R$ 100
arrecadados de receita vindos da micro geração, R$ 60
vão para os moradores, R$ 30 para um fundo destinado a
investimentos em melhorias das áreas de uso comum e
R$ 10 custeiam as despesas de manutenção dos
condomínios.
ÁGUAS DO CÉU
ÁGUAS DO CÉU
 Famílias Protegendo Nascentes e Florestas: funciona
desde 2009 em Recife (PE). O Centro de
Desenvolvimento Agroecológico Sabiá identificou 24
nascentes degradadas do Grupo de Bacias Litorâneas.
Entre os problemas detectados estão a distribuição e
demarcação das áreas e ocupação irregular do solo. A
experiência bem-sucedida em outras áreas recuperadas
proporcionou à comunidade ribeirinha mais segurança
para atuação do projeto. A geração de renda e alimento
para subsistência, o empoderamento da população e o
aumento da oferta de água hoje é realidade na área em
que o projeto atua.
REPLICANDO O BIODIGESTOR
REPLICANDO O BIODIGESTOR
 Estimula a disseminação de biodigestores. Este é o
objetivo do projeto realizado em Bom Conselho (PE),
que beneficiou mais de 1,2 mil pessoas. Antes, os
biodigestores eram construídos apenas em áreas restritas.
Hoje, a tecnologia faz parte da vida de 335 famílias
agricultoras atendidas pelo Minha Casa Minha Vida
Rural em 24 cidades de Bahia, Goiás, Minas Gerais,
Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O
projeto preparou um vídeo e uma cartilha com 12 passos
para a construção de um biodigestor. Também há
conquistas relevantes na geração de trabalho e renda para
fortalecer as economias locais.
OPERAÇÃO BORBOLETA
OPERAÇÃO BORBOLETA
 Consiste na mobilização das famílias do residencial
Viver Melhor 1, empreendimento do Minha Casa Minha
Vida de Manaus (AM), para a sua inserção no mercado
de trabalho e a conscientização sobre práticas de
sustentabilidade. A iniciativa atende mais de 17 mil
pessoas, focando na produção de doces e sabão,
capacitação de serralheiros e costureiras. Também
promove atividades de arborização e jardinagem nas vias
públicas e áreas comuns, coleta seletiva, entre outros
projetos. A Operação Borboleta gera em torno de R$ 680
por família.
BANHEIRO REDONDO
BANHEIRO REDONDO
 Tecnologia desenvolvida pela Diaconia em comunidades
rurais do sertão pernambucano. O banheiro redondo,
antes conhecido como casinha sanitária, custa em torno
de 40% menos do que um banheiro convencional,
possibilitando que várias famílias carentes tenham acesso
ao saneamento básico e contribuindo com a manutenção
da saúde familiar e a preservação do meio ambiente e a
economia de água, através de um sistema de filtro para
reaproveitar a água da pia, chuveiro e tanque.
Obrigado pela Atenção!
REFERÊNCIAS
http://www2.ana.gov.br/Paginas/imprensa/noticia.aspx?id_
noticia=11771
http://www.guiaemdubai.com/burj-khalifa/
http://www.bestpractices.org/
http://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/responsabilidade-
social/melhores-praticas/Paginas/default.aspx
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/caixa/caixa-
recebe-premio-internacional-dubai-730073.shtml
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dubai
http://www.guiadasemana.com.br/turismo/noticia/conheca-
os-pontos-turisticos-mais-incriveis-de-dubai-e-abu-dhabi
REFERÊNCIAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dubai_Mall
https://pt.wikipedia.org/wiki/Palm_Islands
https://www.youtube.com/watch?v=En2zkIANoGg
https://www.youtube.com/watch?v=kqd6N3xw3Ro
https://www.youtube.com/watch?v=IuH97rmqFhQ
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Prêmio internacional de dubai para melhores práticas

  • 1. PRÊMIO INTERNACIONAL DE DUBAI PARA MELHORES PRÁTICAS Francisco Diego Iderjúnior Santos Rachel Santana
  • 2. DUBAI É a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos. Localizada ao longo da costa sul do Golfo Pérsico na península arábica na Ásia, situando-se praticamente ao nível do mar. Seu crescimento econômico se deve aos investimentos na construção de enormes parques industriais e ao fato de não existirem barreiras alfandegárias. As alíquotas de importação são baixíssimas e não existem restrições à compra de propriedades por estrangeiros. As empresas e pessoas físicas são isentas de impostos, com raras exceções.
  • 3. DUBAI A receita do emirado é proveniente do turismo, do comércio, do setor imobiliário e dos serviços financeiros. As receitas de petróleo e gás natural contribuem com menos de 7% do PIB de 37 bilhões de dólares. O setor imobiliário e da construção civil, por outro lado, contribuiu com 22,6% da economia, antes do atual boom da construção em larga escala. Dubai tem atraído a atenção mundial por seus projetos imobiliários e acontecimentos esportivos.
  • 4. BURJ KHALIFA Inaugurado em 2010, possui 828 metros de altura, 163 andares e 49 elevadores. Do topo do edifício, é possível ver países vizinhos.
  • 5. BURJ AL ARAB O hotel é ícone da transformação econômica de Dubai. Fundado em 1999, ele é considerado o único hotel 7 estrelas do mundo.
  • 6. Ilhas artificiais A ilha artificial Palm Jumeirah foi a primeira a nascer no Golfo Pérsico. Ela foi construída no formato de palmeira e contempla casas de milionários, resorts, hotéis e prédios importantes da cidade. Para dar forma à ilha foram utilizados 94 milhões de metros cúbicos de areia.
  • 7. Dubai Miracle Garden Um dos jardins mais incríveis do mundo. Com flores de diferentes cores, formatos e que imitam outros pontos turísticos do mundo, possui 45 milhões de plantas e faz muito sucesso na cidade.
  • 8. Dubai Mall É um dos maiores e mais luxuosos shoppings do mundo, com mais de 500 lojas. Com o clima seco e árido da cidade, o shopping possui uma pista de ski que atrai diversos turistas que aproveitam a sensação de esquiar em uma cidade quentíssima.
  • 9. O PRÊMIO O Prêmio Dubai foi criado em 1995 no âmbito da diretiva de Sheikh Maktoum Bin Rashid Al Maktoum, durante a Conferência Internacional das Nações Unidas, que se realizou em Dubai entre 19-22 novembro desse mesmo ano. Neste participaram 914 pessoas de 95 países para reconhecer as melhores práticas que tiveram impacto positivo na melhoria do ambiente em que vivem. HH Sheikh Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro ministro dos Emirados Árabes Unidos e o governante de Dubai e HH Sheikh Hamdan Bin Rashid Al Maktoum, Vice-Governador do Dubai, o ministro das Finanças e da Indústria e presidente da Municipalidade de Dubai continuaram a apoiar este Prêmio. O prêmio reflete a política e compromisso de Governo de Dubai e os Emirados Árabes Unidos para o desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos e proteção do meio ambiente com base na cooperação internacional mútua.
  • 10. A DECLARAÇÃO DE DUBAI Um dos mais importantes dos resultados da conferência de Dubai de 1995 foi a adoção da Declaração de Dubai, que estabeleceu princípios orientadores e critérios diferenciados para as melhores práticas dignas de reconhecimento e de propagação. Posteriormente, a Declaração de Dubai foi adotada pela Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat II), realizada em Istambul, Turquia, em junho de 1996 e também pela Associação Mundial de Cidades e Autoridades Locais.
  • 11. IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS Melhores Práticas são contribuições relevantes para melhorar o ambiente em que vivem. Eles são definidos pela Organização das Nações Unidas e da Comunidade Internacional em geral iniciativas como bem-sucedidas que:  Tenha um impacto visível e tangível na melhoria da qualidade de vida das pessoas;  São o resultado de parcerias eficazes entre os setores público, privado e cívicos da sociedade;  São socialmente, culturalmente, economicamente e ambientalmente sustentáveis.
  • 12. IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS Melhores Práticas são promovidas e utilizadas pelas Nações Unidas e pela Comunidade Internacional como um meio de:  Melhorar a política pública baseada sobre o que funciona;  Sensibilizar os tomadores de decisão a todos os níveis e do público de potenciais soluções para os problemas sociais, econômicos e ambientais comuns;  Compartilhar e transferir tecnologia, expertise e experiência através de redes e aprendizagem peer-to-peer. Desde 1995, várias boas e melhores práticas foram coletados de 140 países, as quais estão documentadas e divulgadas através do melhor banco de dados de práticas, que é um recurso on-line gratuito. Em cada ciclo, um comitê independente de especialistas técnicos (Comitê Técnico Assessor) identifica Boas e Melhores Práticas e prepara uma lista a ser apresentada a um Júri Internacional para a seleção dos vencedores do prêmio. Doze prêmios são dados a cada ciclo.
  • 13. DETALHES SOBRE O PRÊMIO Objetivo:  Reconhecer e reforçar a consciência de realizações de destaque e sustentáveis para melhorar o ambiente de vida de acordo com os critérios básicos estabelecidos pela Declaração de Dubai e da Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat II). Periodicidade:  O prêmio é concedido a cada dois anos, durante os anos pares de números. O Programa e Cronograma de cada ciclo são anunciados nos sites oficiais DIABP.
  • 14. DETALHES SOBRE O PRÊMIO Elegibilidade: O Prêmio é aberto a:  Organizações governamentais ou agências, incluindo as agências de ajuda bilateral  Comitês Nacionais do Habitat ou Pontos Focais;  Agências Multilaterais (agências das Nações Unidas, Banco Mundial, etc.);  Cidades, autoridades locais ou suas associações;  Organizações não-governamentais (ONGs);  Organizações de base comunitária (OBC);  Setor Privado;  Pesquisa e instituições acadêmicas;  Meios de comunicação;  Fundações públicas ou privadas;  Indivíduos são elegíveis para o Prêmio Internacional de Dubai desde que está enviando uma iniciativa ou projeto específico que atenda aos critérios de melhores práticas.
  • 15. CATEGORIAS Os principais critérios para uma Melhor Prática a ser considerado para o prêmio incluem: 1. Impacto: A melhor prática deve demonstrar um impacto positivo e tangível na melhoria do ambiente de vida das pessoas, especialmente dos pobres e dos desassistidos. 1.1 Desenvolvimento Comunitário e Habitacional Sustentáveis:  Ampliação das redes de saneamento e de água tratada;  Habitação acessível, equipamentos e serviços comunitários;  Acesso à terra, regularização fundiária e financiamento;  Planejamento e participação da comunidade no processo decisório da destinação do gasto;  Revitalização e recuperação de assentamentos e comunidades localizadas nos centros urbanos;  Revitalização de bairros, centro da cidade  Materiais e tecnologias de construção que atendam às normas de segurança, ambientais e de saúde.
  • 16. CATEGORIAS 1.2Desenvolvimento Urbano e Regional Sustentáveis:  Criação de emprego e erradicação da pobreza;  Redução da poluição e melhoria das condições do meio ambiente;  Melhoria do acesso ao transporte coletivo e à comunicação;  Melhoria dos serviços de coleta, reciclagem e reutilização do lixo;  Aumento das áreas verdes e uso efetivo dos espaços públicos;  Melhoria dos ciclos de produção e consumo, incluindo a substituição/redução dos recursos não-renováveis;  Proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais;  Uso e produção mais eficientes de energia;  Preservação dos sítios histórica e culturalmente importantes;  Elaboração e implementação de estratégias de desenvolvimento urbano integradas e abrangentes.
  • 17. CATEGORIAS 1.3. Gestão sustentável, eficiente, responsável e transparente dos assentamentos humanos:  Sistemas de informação, gerência e administração mais eficazes e eficientes;  Igualdade e equidade de gênero nos processos de decisão, alocação de recursos e no projeto e implementação de programas;  Redução e prevenção da criminalidade;  Melhoria dos serviços de prevenção, redução e reconstrução associados aos desastres naturais;  Integração social e redução da exclusão;  Liderança no estímulo à ação e à mudança, inclusive à mudança das políticas públicas;  Promoção da responsabilidade e transparência;  Promoção da igualdade e equidade social;  Melhoria da coordenação entre agências
  • 18. CATEGORIAS 2. Sustentabilidade: As Melhores Práticas devem, também, demonstrar seu impacto tangível ao alcançarem mudanças duradouras em pelo menos uma das áreas listadas abaixo:  Marcos legislativos e regulatórios, estatutos ou normas que reflitam o equacionamento formal dos temas e dos problemas de interesse do projeto;  Políticas sociais e/ou estratégias setoriais em nível (sub) nacional, que possam ser aplicadas em outras áreas;  Marcos institucionais e processos decisórios que determinem regras precisas e responsabilidades em vários níveis e setores, tais como a administração pública central e local e as organizações de base comunitária;  Sistemas de gestão eficientes, responsáveis e transparentes, que tornem mais efetivo o uso de recursos humanos, técnicos, financeiros e naturais.
  • 19. CRITÉRIOS Os critérios a seguir serão utilizados pelo Comitê Assessor Técnico e pelo Júri para diferenciar entre boas, melhores e práticas premiadas: 1. Liderança e Fortalecimento da Comunidade:  Liderança que inspire ações e mudanças, inclusive mudanças em matéria de política pública;  Fortalecimento da representatividade das pessoas, das vizinhanças e da comunidade e a incorporação de suas contribuições;  Reconhecimento e receptividade às diversidades social e cultural;  Possibilidade de transferência, adaptação e reprodução;  Pertinência às condições locais e aos níveis de desenvolvimento.
  • 20. CRITÉRIOS 2. Igualdade de Gênero e Inclusão Social:  Iniciativas que aceitem e respondam às diversidades social e cultural; promovam a igualdade e a equidade sociais, por exemplo, quanto à renda, ao gênero, à idade e às condições físicas/mentais e reconheça e considere diferentes habilidades. 3. Inovações no contexto local e sua Transferência:  O modo pelo qual outras áreas ou grupos aprenderam ou se beneficiaram com a iniciativa;  Métodos utilizados para o compartilhamento ou a transferência do conhecimento, da expertise e das lições aprendidas.
  • 21. CRITÉRIOS 4. Transferências: Impactos tangíveis resultantes da transferência de uma ou mais das seguintes etapas:  Ideias, aptidões, processos, conhecimento ou expertise, e tecnologia;  Transformações em políticas ou práticas que resultem em boa governança;  Sustentabilidade para a transferência como parte de um processo contínuo de aprendizagem e transformação.
  • 22. CONSERVADOR DAS ÁGUAS O Conservador das Águas é resultado da parceria entre Agência Nacional de Águas (ANA), Prefeitura Municipal de Extrema (MG), The Nature Conservancy (TNC), Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Governo do Estado de Minas Gerais. A iniciativa concorreu no Prêmio Internacional de Dubai para Boas Práticas com aproximadamente 400 projetos de todo o mundo, que foram analisados pelo Comitê Técnico do evento, o qual reduziu o número de finalistas para 48. Destes, 12 trabalhos foram considerados vencedores, entre os quais o de Extrema.
  • 23. CONSERVADOR DAS ÁGUAS Desenvolvida em Extrema desde 2006, a iniciativa é pioneira no âmbito do Programa Produtor de Água, que foi concebido pela Agência Nacional de Águas em 2001 com o objetivo de revitalizar ambientalmente as bacias hidrográficas do País. De acordo com a metodologia do Produtor de Água, o resultado das ações implantadas em uma bacia pode ser verificado pela melhoria da qualidade e aumento da vazão e permanência de água ao longo do ano nos cursos d’água.
  • 24. REDE JOVEM DE CIDADANIA O projeto mineiro, desenvolvido desde 2002 por jovens de baixa renda, envolve uma rede de mídias totalmente elaboradas por eles. No caso dos programas de televisão, por exemplo, são veiculados na Rede Minas de Televisão e os de rádio, na rádio da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os jovens também fazem um jornal impresso, que é distribuído em escolas públicas e ainda contam com um site e uma agência de notícias. Todo projeto é patrocinado pela Petrobras. As produções elaboradas criam alternativas para valorizar o jovem e estão voltadas, especialmente, para regiões com altos índices de vulnerabilidade social. O conteúdo das mídias produzidas por eles abrange informações sobre grupos culturais, espaços e atividades públicas, projetos sócias, além de informações sobre educação, qualificação profissional e emprego. O projeto mobiliza mais de 300 grupos juvenis e entidades ligadas à juventude.
  • 25. MICRO CENTRAIS HIDRELÉTRICAS A energia gerada em dois assentamentos do Oeste do Pará: Mojú I e II e Corta Corda, ambos localizados no município de Santarém (PA), foi premiado em 2008. Nestes locais, foram implantadas seis Micro Centrais Hidrelétricas (MHC), que produzem energia limpa e com baixo impacto ambiental a partir de igarapés existentes na região. A certificação foi destinada à empresa responsável pela criação das turbinas das MCHs, a Indalma, que recebeu recursos da Superintendência Regional do Incra no Oeste do Pará e da Prefeitura de Santarém para implantar o projeto. As MCHs instaladas nos assentamentos Mojú I e II e Corta Corda têm capacidade para atender a cerca de 1,9 mil famílias. A primeira MCH foi instalada em junho de 2006 e a última, em junho de 2008.
  • 26. TRANSPORTE 100% ACESSÍVEL Uberlândia foi a primeira cidade brasileira a disponibilizar uma frota de transporte coletivo 100% acessível, com elevadores em todos os veículos que fazem parte do Sistema Integrado de Transporte. A medida facilita a vida de várias pessoas que precisam do ônibus para realizarem atividades do dia a dia. A preocupação com a acessibilidade também está presente no transporte aéreo, nos hotéis, restaurantes, centros comerciais e casas de espetáculos. São iniciativas e investimentos contínuos que visam elevar a autoestima das pessoas com deficiência, fazendo com que elas superem as dificuldades impostas pelas limitações.
  • 28. PRÊMIO CAIXA DE MELHORES PRÁTICAS
  • 29. PRÊMIO CAIXA DE MELHORES PRÁTICAS O objetivo do Programa Caixa Melhores Práticas em Gestão Local é reconhecer e valorizar as experiências bem-sucedidas para melhorar a qualidade de vida das pessoas, e disseminá-las por todo o país. Iniciada em 1999, a ação tem como base o modelo do programa das Nações Unidas "As Melhores Práticas e Lideranças Locais" e coloca em prática a Agenda Habitat, documento das Nações Unidas que reúne diretrizes para criar padrões de vida sustentáveis em assentamentos. O programa identifica, documenta, avalia, seleciona, premia e divulga as melhores experiências de gestão local concretizadas com recursos financeiros ou apoio técnico da Caixa por todo o Brasil. A ação tem como objetivo disseminar experiências sustentáveis voltadas ao desenvolvimento local e à inclusão social. São considerados projetos de diversas categorias – Habitação, Saneamento, Meio Ambiente, Gestão Urbana, Infraestrutura e Equidade de Gênero, entre outros –, realizados em cidades ou regiões rurais.
  • 30. GERAÇÃO RENDA E ENERGIA
  • 31. GERAÇÃO RENDA E ENERGIA  O projeto consiste na venda da sobra de energia dos residenciais Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro, em Juazeiro, no sertão baiano. A cada R$ 100 arrecadados de receita vindos da micro geração, R$ 60 vão para os moradores, R$ 30 para um fundo destinado a investimentos em melhorias das áreas de uso comum e R$ 10 custeiam as despesas de manutenção dos condomínios.
  • 33. ÁGUAS DO CÉU  Famílias Protegendo Nascentes e Florestas: funciona desde 2009 em Recife (PE). O Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá identificou 24 nascentes degradadas do Grupo de Bacias Litorâneas. Entre os problemas detectados estão a distribuição e demarcação das áreas e ocupação irregular do solo. A experiência bem-sucedida em outras áreas recuperadas proporcionou à comunidade ribeirinha mais segurança para atuação do projeto. A geração de renda e alimento para subsistência, o empoderamento da população e o aumento da oferta de água hoje é realidade na área em que o projeto atua.
  • 35. REPLICANDO O BIODIGESTOR  Estimula a disseminação de biodigestores. Este é o objetivo do projeto realizado em Bom Conselho (PE), que beneficiou mais de 1,2 mil pessoas. Antes, os biodigestores eram construídos apenas em áreas restritas. Hoje, a tecnologia faz parte da vida de 335 famílias agricultoras atendidas pelo Minha Casa Minha Vida Rural em 24 cidades de Bahia, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O projeto preparou um vídeo e uma cartilha com 12 passos para a construção de um biodigestor. Também há conquistas relevantes na geração de trabalho e renda para fortalecer as economias locais.
  • 37. OPERAÇÃO BORBOLETA  Consiste na mobilização das famílias do residencial Viver Melhor 1, empreendimento do Minha Casa Minha Vida de Manaus (AM), para a sua inserção no mercado de trabalho e a conscientização sobre práticas de sustentabilidade. A iniciativa atende mais de 17 mil pessoas, focando na produção de doces e sabão, capacitação de serralheiros e costureiras. Também promove atividades de arborização e jardinagem nas vias públicas e áreas comuns, coleta seletiva, entre outros projetos. A Operação Borboleta gera em torno de R$ 680 por família.
  • 39. BANHEIRO REDONDO  Tecnologia desenvolvida pela Diaconia em comunidades rurais do sertão pernambucano. O banheiro redondo, antes conhecido como casinha sanitária, custa em torno de 40% menos do que um banheiro convencional, possibilitando que várias famílias carentes tenham acesso ao saneamento básico e contribuindo com a manutenção da saúde familiar e a preservação do meio ambiente e a economia de água, através de um sistema de filtro para reaproveitar a água da pia, chuveiro e tanque.