O documento descreve Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, destacando seu crescimento econômico baseado no turismo, comércio e setor imobiliário. Também apresenta alguns dos principais pontos turísticos da cidade, como o Burj Khalifa, o Burj Al Arab e as ilhas artificiais. Por fim, fornece detalhes sobre o Prêmio Internacional de Dubai para Melhores Práticas, incluindo suas categorias, critérios de seleção e dois projetos brasileiros premiados: o Conservador das Águas em Ext
CAIXA entrega prêmio às 20 melhores práticas em gestão localCAIXA Notícias
A Caixa Econômica Federal promoveu, nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), a entrega do 8º Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local. O objetivo do prêmio é reconhecer e dar visibilidade aos projetos desenvolvidos com apoio técnico e/ou financeiro da CAIXA, que tenham se destacado por sua contribuição ao desenvolvimento sustentável de assentamentos humanos de todo o país. Nesta edição, foram premiadas 20 iniciativas (ver quadro), de um total de 35 projetos finalistas.
Guia Prêmios Nacionais e Internacionais de Reconhecimento de Boas Práticas na...Lilian Lima
Publicação produzida pelo Sebrae/RJ que reúne premiações nacionais e internacionais destinadas a reconhecer as boas práticas da gestão pública municipal.
fabcr22_apresentação_ESG como rota de investimentos em culturaABCR
Monique Cerchiari - A cultura é elemento indispensável na urgente mudança de paradigmas necessária para um futuro possível neste planeta. Mas, de que forma o setor cultural pode se posicionar para atrair a atenção de investidores e realizar seu impacto positivo no desenvolvimento sustentável global? Nesta sessão será feita uma introdução sobre a agenda corporativa de responsabilidade ambiental (E, de “environment”), social (S) e de governança (G), trazendo conceitos básicos para colocar seu projeto ou organização na rota dos investimentos em ESG.
CAIXA entrega prêmio às 20 melhores práticas em gestão localCAIXA Notícias
A Caixa Econômica Federal promoveu, nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), a entrega do 8º Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local. O objetivo do prêmio é reconhecer e dar visibilidade aos projetos desenvolvidos com apoio técnico e/ou financeiro da CAIXA, que tenham se destacado por sua contribuição ao desenvolvimento sustentável de assentamentos humanos de todo o país. Nesta edição, foram premiadas 20 iniciativas (ver quadro), de um total de 35 projetos finalistas.
Guia Prêmios Nacionais e Internacionais de Reconhecimento de Boas Práticas na...Lilian Lima
Publicação produzida pelo Sebrae/RJ que reúne premiações nacionais e internacionais destinadas a reconhecer as boas práticas da gestão pública municipal.
fabcr22_apresentação_ESG como rota de investimentos em culturaABCR
Monique Cerchiari - A cultura é elemento indispensável na urgente mudança de paradigmas necessária para um futuro possível neste planeta. Mas, de que forma o setor cultural pode se posicionar para atrair a atenção de investidores e realizar seu impacto positivo no desenvolvimento sustentável global? Nesta sessão será feita uma introdução sobre a agenda corporativa de responsabilidade ambiental (E, de “environment”), social (S) e de governança (G), trazendo conceitos básicos para colocar seu projeto ou organização na rota dos investimentos em ESG.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Através da metodologia MSR da BIOTERA, implementados sua gestão de resíduos sólidos, maximizando o resultado de sua operação, mitigando passivos ambientais e, principalmente, abrindo oportunidade de trabalho e renda de forma digna. O mundo se beneficia disto.
O Espaço de Debate à Sexta-feira da Development Workshop Angola, teve como prelector o Sr. Allan Cain, Arquitecto e Director-geral da Development Workshop, que falou sobre a Nova Agenda Urbana a inclusão social e erradicação da pobreza com a perspectiva da sociedade civil. A sua apresentação, a volta das seguintes questão: a Nova Agenda Urbana é realmente nova? e qual é o direito à cidade?
O Manual de Obras Públicas Sustentáveis é um documento norteador para a elaboração e execução de projetos para novas construções, reformas e manutenção dos próprios públicos municipais. Destaca-se a responsabilidade social com toda a cadeia envolvida no processo, o respeito com o meio ambiente e o uso dos recursos públicos.
Aliviar a pobreza urbana e aluta contra as alterações climáticas exige uma acçãocolectiva internacional e portanto consenso. O processo do Habitat foi lançado pela ONU em 1976,quando os governos começaram a reconhecer os riscos da rápida urbanização em especial;O aumento das desigualdades,da qualidade de vida e desenvolvimento insustentável
Patricia Faga Iglecias Lemos
Palestrante
É professora Associada do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da USP. Orientadora dos cursos de mestrado e doutorado da Faculdade de Direito da USP e do Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM). Atualmente, é pesquisadora líder do Grupo de Estudos Aplicados ao Meio Ambiente: tutelas preventiva e reparadora de danos (USP). Conferencista no Brasil e no exterior, possui diversas obras publicadas, com destaque para o livro "Resíduos sólidos e responsabilidade civil pós-consumo", pela Editora Revista dos Tribunais. Vice-Presidente para a Região Sudeste do Instituto O Direito por um Planeta Verde. Coordenadora, para o Estado de São Paulo, da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil APRODAB. Membro do Centro Multidisciplinar de Estudos em Resíduos Sólidos da USP (CErSOL). Membro da European Environmental Law Association. Foi secretária de Estado do Meio Ambiente de São Paulo (2015-2016). Atualmente, é superintendente de Gestão Ambiental (SGA) da USP.
ECCC : Economia Circular, Compartilhada e CriativaBiotera
Estabelece uma sistemática que assegura a rastreabilidade dos resíduos sólidos desde a sua geração até sua destinação final.
Atende toda a cadeia de resíduos sólidos, dando oportunidade de geração de emprego e renda, a eliminação e/ou mitigação de passivo ambiental, a possibilidade do cumprimento das obrigações legais em vigor e, principalmente, disponibiliza para os atores um mecanismo eficiente para que todos possam ser ativos na gestão integrada de resíduos sólidos, cumprindo com suas responsabilidade e aperfeiçoando seus negócios.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Através da metodologia MSR da BIOTERA, implementados sua gestão de resíduos sólidos, maximizando o resultado de sua operação, mitigando passivos ambientais e, principalmente, abrindo oportunidade de trabalho e renda de forma digna. O mundo se beneficia disto.
O Espaço de Debate à Sexta-feira da Development Workshop Angola, teve como prelector o Sr. Allan Cain, Arquitecto e Director-geral da Development Workshop, que falou sobre a Nova Agenda Urbana a inclusão social e erradicação da pobreza com a perspectiva da sociedade civil. A sua apresentação, a volta das seguintes questão: a Nova Agenda Urbana é realmente nova? e qual é o direito à cidade?
O Manual de Obras Públicas Sustentáveis é um documento norteador para a elaboração e execução de projetos para novas construções, reformas e manutenção dos próprios públicos municipais. Destaca-se a responsabilidade social com toda a cadeia envolvida no processo, o respeito com o meio ambiente e o uso dos recursos públicos.
Aliviar a pobreza urbana e aluta contra as alterações climáticas exige uma acçãocolectiva internacional e portanto consenso. O processo do Habitat foi lançado pela ONU em 1976,quando os governos começaram a reconhecer os riscos da rápida urbanização em especial;O aumento das desigualdades,da qualidade de vida e desenvolvimento insustentável
Patricia Faga Iglecias Lemos
Palestrante
É professora Associada do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da USP. Orientadora dos cursos de mestrado e doutorado da Faculdade de Direito da USP e do Programa de Ciência Ambiental da USP (PROCAM). Atualmente, é pesquisadora líder do Grupo de Estudos Aplicados ao Meio Ambiente: tutelas preventiva e reparadora de danos (USP). Conferencista no Brasil e no exterior, possui diversas obras publicadas, com destaque para o livro "Resíduos sólidos e responsabilidade civil pós-consumo", pela Editora Revista dos Tribunais. Vice-Presidente para a Região Sudeste do Instituto O Direito por um Planeta Verde. Coordenadora, para o Estado de São Paulo, da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil APRODAB. Membro do Centro Multidisciplinar de Estudos em Resíduos Sólidos da USP (CErSOL). Membro da European Environmental Law Association. Foi secretária de Estado do Meio Ambiente de São Paulo (2015-2016). Atualmente, é superintendente de Gestão Ambiental (SGA) da USP.
ECCC : Economia Circular, Compartilhada e CriativaBiotera
Estabelece uma sistemática que assegura a rastreabilidade dos resíduos sólidos desde a sua geração até sua destinação final.
Atende toda a cadeia de resíduos sólidos, dando oportunidade de geração de emprego e renda, a eliminação e/ou mitigação de passivo ambiental, a possibilidade do cumprimento das obrigações legais em vigor e, principalmente, disponibiliza para os atores um mecanismo eficiente para que todos possam ser ativos na gestão integrada de resíduos sólidos, cumprindo com suas responsabilidade e aperfeiçoando seus negócios.
Semelhante a Prêmio internacional de dubai para melhores práticas (20)
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
2. DUBAI
É a maior cidade dos Emirados Árabes
Unidos. Localizada ao longo da costa sul
do Golfo Pérsico na península arábica na
Ásia, situando-se praticamente ao nível do
mar. Seu crescimento econômico se deve
aos investimentos na construção de
enormes parques industriais e ao fato de
não existirem barreiras alfandegárias. As
alíquotas de importação são baixíssimas e
não existem restrições à compra de
propriedades por estrangeiros. As
empresas e pessoas físicas são isentas de
impostos, com raras exceções.
3. DUBAI
A receita do emirado é proveniente do turismo, do
comércio, do setor imobiliário e dos serviços financeiros.
As receitas de petróleo e gás natural contribuem com
menos de 7% do PIB de 37 bilhões de dólares. O setor
imobiliário e da construção civil, por outro lado, contribuiu
com 22,6% da economia, antes do atual boom da
construção em larga escala. Dubai tem atraído a atenção
mundial por seus projetos imobiliários e acontecimentos
esportivos.
4. BURJ KHALIFA
Inaugurado em 2010, possui 828 metros de altura, 163 andares e 49 elevadores.
Do topo do edifício, é possível ver países vizinhos.
5. BURJ AL ARAB
O hotel é ícone da transformação econômica de Dubai. Fundado em 1999, ele é
considerado o único hotel 7 estrelas do mundo.
6. Ilhas artificiais
A ilha artificial Palm
Jumeirah foi a primeira a
nascer no Golfo Pérsico.
Ela foi construída no
formato de palmeira e
contempla casas de
milionários, resorts, hotéis
e prédios importantes da
cidade. Para dar forma à
ilha foram utilizados 94
milhões de metros cúbicos
de areia.
7. Dubai Miracle Garden
Um dos jardins
mais incríveis do
mundo. Com flores
de diferentes cores,
formatos e que
imitam outros
pontos turísticos do
mundo, possui 45
milhões de plantas
e faz muito sucesso
na cidade.
8. Dubai Mall
É um dos maiores e mais luxuosos shoppings do mundo, com mais de 500
lojas. Com o clima seco e árido da cidade, o shopping possui uma pista de
ski que atrai diversos turistas que aproveitam a sensação de esquiar em
uma cidade quentíssima.
9. O PRÊMIO
O Prêmio Dubai foi criado em 1995 no âmbito da diretiva de Sheikh
Maktoum Bin Rashid Al Maktoum, durante a Conferência
Internacional das Nações Unidas, que se realizou em Dubai entre 19-22
novembro desse mesmo ano. Neste participaram 914 pessoas de 95
países para reconhecer as melhores práticas que tiveram impacto
positivo na melhoria do ambiente em que vivem. HH Sheikh
Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro
ministro dos Emirados Árabes Unidos e o governante de Dubai e HH
Sheikh Hamdan Bin Rashid Al Maktoum, Vice-Governador do Dubai,
o ministro das Finanças e da Indústria e presidente da Municipalidade
de Dubai continuaram a apoiar este Prêmio. O prêmio reflete a política
e compromisso de Governo de Dubai e os Emirados Árabes Unidos
para o desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos e
proteção do meio ambiente com base na cooperação internacional
mútua.
10. A DECLARAÇÃO DE DUBAI
Um dos mais importantes dos resultados da conferência de
Dubai de 1995 foi a adoção da Declaração de Dubai, que
estabeleceu princípios orientadores e critérios diferenciados
para as melhores práticas dignas de reconhecimento e de
propagação. Posteriormente, a Declaração de Dubai foi
adotada pela Segunda Conferência das Nações Unidas
sobre Assentamentos Humanos (Habitat II), realizada em
Istambul, Turquia, em junho de 1996 e também pela
Associação Mundial de Cidades e Autoridades Locais.
11. IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
Melhores Práticas são contribuições relevantes para
melhorar o ambiente em que vivem. Eles são definidos pela
Organização das Nações Unidas e da Comunidade
Internacional em geral iniciativas como bem-sucedidas
que:
Tenha um impacto visível e tangível na melhoria da
qualidade de vida das pessoas;
São o resultado de parcerias eficazes entre os setores
público, privado e cívicos da sociedade;
São socialmente, culturalmente, economicamente e
ambientalmente sustentáveis.
12. IDENTIFICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
Melhores Práticas são promovidas e utilizadas pelas Nações Unidas e
pela Comunidade Internacional como um meio de:
Melhorar a política pública baseada sobre o que funciona;
Sensibilizar os tomadores de decisão a todos os níveis e do público
de potenciais soluções para os problemas sociais, econômicos e
ambientais comuns;
Compartilhar e transferir tecnologia, expertise e experiência através
de redes e aprendizagem peer-to-peer.
Desde 1995, várias boas e melhores práticas foram coletados de 140
países, as quais estão documentadas e divulgadas através do melhor
banco de dados de práticas, que é um recurso on-line gratuito. Em cada
ciclo, um comitê independente de especialistas técnicos (Comitê
Técnico Assessor) identifica Boas e Melhores Práticas e prepara uma
lista a ser apresentada a um Júri Internacional para a seleção dos
vencedores do prêmio. Doze prêmios são dados a cada ciclo.
13. DETALHES SOBRE O PRÊMIO
Objetivo:
Reconhecer e reforçar a consciência de realizações de destaque e
sustentáveis para melhorar o ambiente de vida de acordo com os
critérios básicos estabelecidos pela Declaração de Dubai e da
Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos
Humanos (Habitat II).
Periodicidade:
O prêmio é concedido a cada dois anos, durante os anos pares de
números. O Programa e Cronograma de cada ciclo são anunciados
nos sites oficiais DIABP.
14. DETALHES SOBRE O PRÊMIO
Elegibilidade:
O Prêmio é aberto a:
Organizações governamentais ou agências, incluindo as agências de ajuda
bilateral
Comitês Nacionais do Habitat ou Pontos Focais;
Agências Multilaterais (agências das Nações Unidas, Banco Mundial, etc.);
Cidades, autoridades locais ou suas associações;
Organizações não-governamentais (ONGs);
Organizações de base comunitária (OBC);
Setor Privado;
Pesquisa e instituições acadêmicas;
Meios de comunicação;
Fundações públicas ou privadas;
Indivíduos são elegíveis para o Prêmio Internacional de Dubai desde que
está enviando uma iniciativa ou projeto específico que atenda aos critérios
de melhores práticas.
15. CATEGORIAS
Os principais critérios para uma Melhor Prática a ser considerado para o
prêmio incluem:
1. Impacto: A melhor prática deve demonstrar um impacto positivo e tangível
na melhoria do ambiente de vida das pessoas, especialmente dos pobres e dos
desassistidos.
1.1 Desenvolvimento Comunitário e Habitacional Sustentáveis:
Ampliação das redes de saneamento e de água tratada;
Habitação acessível, equipamentos e serviços comunitários;
Acesso à terra, regularização fundiária e financiamento;
Planejamento e participação da comunidade no processo decisório da
destinação do gasto;
Revitalização e recuperação de assentamentos e comunidades localizadas
nos centros urbanos;
Revitalização de bairros, centro da cidade
Materiais e tecnologias de construção que atendam às normas de segurança,
ambientais e de saúde.
16. CATEGORIAS
1.2Desenvolvimento Urbano e Regional Sustentáveis:
Criação de emprego e erradicação da pobreza;
Redução da poluição e melhoria das condições do meio ambiente;
Melhoria do acesso ao transporte coletivo e à comunicação;
Melhoria dos serviços de coleta, reciclagem e reutilização do lixo;
Aumento das áreas verdes e uso efetivo dos espaços públicos;
Melhoria dos ciclos de produção e consumo, incluindo a
substituição/redução dos recursos não-renováveis;
Proteção e conservação dos recursos naturais e ambientais;
Uso e produção mais eficientes de energia;
Preservação dos sítios histórica e culturalmente importantes;
Elaboração e implementação de estratégias de desenvolvimento urbano
integradas e abrangentes.
17. CATEGORIAS
1.3. Gestão sustentável, eficiente, responsável e transparente dos
assentamentos humanos:
Sistemas de informação, gerência e administração mais eficazes e
eficientes;
Igualdade e equidade de gênero nos processos de decisão, alocação
de recursos e no projeto e implementação de programas;
Redução e prevenção da criminalidade;
Melhoria dos serviços de prevenção, redução e reconstrução
associados aos desastres naturais;
Integração social e redução da exclusão;
Liderança no estímulo à ação e à mudança, inclusive à mudança das
políticas públicas;
Promoção da responsabilidade e transparência;
Promoção da igualdade e equidade social;
Melhoria da coordenação entre agências
18. CATEGORIAS
2. Sustentabilidade: As Melhores Práticas devem, também,
demonstrar seu impacto tangível ao alcançarem mudanças
duradouras em pelo menos uma das áreas listadas abaixo:
Marcos legislativos e regulatórios, estatutos ou normas que
reflitam o equacionamento formal dos temas e dos problemas
de interesse do projeto;
Políticas sociais e/ou estratégias setoriais em nível (sub)
nacional, que possam ser aplicadas em outras áreas;
Marcos institucionais e processos decisórios que determinem
regras precisas e responsabilidades em vários níveis e setores,
tais como a administração pública central e local e as
organizações de base comunitária;
Sistemas de gestão eficientes, responsáveis e transparentes,
que tornem mais efetivo o uso de recursos humanos, técnicos,
financeiros e naturais.
19. CRITÉRIOS
Os critérios a seguir serão utilizados pelo Comitê Assessor
Técnico e pelo Júri para diferenciar entre boas, melhores e
práticas premiadas:
1. Liderança e Fortalecimento da Comunidade:
Liderança que inspire ações e mudanças, inclusive mudanças
em matéria de política pública;
Fortalecimento da representatividade das pessoas, das
vizinhanças e da comunidade e a incorporação de suas
contribuições;
Reconhecimento e receptividade às diversidades social e
cultural;
Possibilidade de transferência, adaptação e reprodução;
Pertinência às condições locais e aos níveis de
desenvolvimento.
20. CRITÉRIOS
2. Igualdade de Gênero e Inclusão Social:
Iniciativas que aceitem e respondam às diversidades social e
cultural; promovam a igualdade e a equidade sociais, por exemplo,
quanto à renda, ao gênero, à idade e às condições físicas/mentais e
reconheça e considere diferentes habilidades.
3. Inovações no contexto local e sua Transferência:
O modo pelo qual outras áreas ou grupos aprenderam ou se
beneficiaram com a iniciativa;
Métodos utilizados para o compartilhamento ou a transferência do
conhecimento, da expertise e das lições aprendidas.
21. CRITÉRIOS
4. Transferências:
Impactos tangíveis resultantes da transferência de uma ou
mais das seguintes etapas:
Ideias, aptidões, processos, conhecimento ou expertise, e
tecnologia;
Transformações em políticas ou práticas que resultem em
boa governança;
Sustentabilidade para a transferência como parte de um
processo contínuo de aprendizagem e transformação.
22. CONSERVADOR DAS ÁGUAS
O Conservador das Águas é resultado
da parceria entre Agência Nacional de
Águas (ANA), Prefeitura Municipal de
Extrema (MG), The Nature
Conservancy (TNC), Instituto Estadual
de Florestas (IEF) e Governo do Estado
de Minas Gerais. A iniciativa concorreu
no Prêmio Internacional de Dubai para
Boas Práticas com aproximadamente
400 projetos de todo o mundo, que
foram analisados pelo Comitê Técnico
do evento, o qual reduziu o número de
finalistas para 48. Destes, 12 trabalhos
foram considerados vencedores, entre
os quais o de Extrema.
23. CONSERVADOR DAS ÁGUAS
Desenvolvida em Extrema desde 2006, a iniciativa é
pioneira no âmbito do Programa Produtor de Água, que foi
concebido pela Agência Nacional de Águas em 2001 com o
objetivo de revitalizar ambientalmente as bacias
hidrográficas do País. De acordo com a metodologia do
Produtor de Água, o resultado das ações implantadas em
uma bacia pode ser verificado pela melhoria da qualidade e
aumento da vazão e permanência de água ao longo do ano
nos cursos d’água.
24. REDE JOVEM DE CIDADANIA
O projeto mineiro, desenvolvido desde 2002 por jovens de baixa
renda, envolve uma rede de mídias totalmente elaboradas por
eles. No caso dos programas de televisão, por exemplo, são
veiculados na Rede Minas de Televisão e os de rádio, na rádio da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os jovens
também fazem um jornal impresso, que é distribuído em escolas
públicas e ainda contam com um site e uma agência de notícias.
Todo projeto é patrocinado pela Petrobras. As produções
elaboradas criam alternativas para valorizar o jovem e estão
voltadas, especialmente, para regiões com altos índices de
vulnerabilidade social. O conteúdo das mídias produzidas por
eles abrange informações sobre grupos culturais, espaços e
atividades públicas, projetos sócias, além de informações sobre
educação, qualificação profissional e emprego. O projeto
mobiliza mais de 300 grupos juvenis e entidades ligadas à
juventude.
25. MICRO CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
A energia gerada em dois assentamentos do Oeste do Pará:
Mojú I e II e Corta Corda, ambos localizados no município
de Santarém (PA), foi premiado em 2008. Nestes locais,
foram implantadas seis Micro Centrais Hidrelétricas
(MHC), que produzem energia limpa e com baixo impacto
ambiental a partir de igarapés existentes na região. A
certificação foi destinada à empresa responsável pela
criação das turbinas das MCHs, a Indalma, que recebeu
recursos da Superintendência Regional do Incra no Oeste
do Pará e da Prefeitura de Santarém para implantar o
projeto. As MCHs instaladas nos assentamentos Mojú I e II
e Corta Corda têm capacidade para atender a cerca de 1,9
mil famílias. A primeira MCH foi instalada em junho de
2006 e a última, em junho de 2008.
26. TRANSPORTE 100% ACESSÍVEL
Uberlândia foi a primeira cidade brasileira a disponibilizar
uma frota de transporte coletivo 100% acessível, com
elevadores em todos os veículos que fazem parte do
Sistema Integrado de Transporte. A medida facilita a vida
de várias pessoas que precisam do ônibus para realizarem
atividades do dia a dia. A preocupação com a acessibilidade
também está presente no transporte aéreo, nos hotéis,
restaurantes, centros comerciais e casas de espetáculos. São
iniciativas e investimentos contínuos que visam elevar a
autoestima das pessoas com deficiência, fazendo com que
elas superem as dificuldades impostas pelas limitações.
29. PRÊMIO CAIXA DE MELHORES PRÁTICAS
O objetivo do Programa Caixa Melhores Práticas em Gestão
Local é reconhecer e valorizar as experiências bem-sucedidas
para melhorar a qualidade de vida das pessoas, e disseminá-las
por todo o país. Iniciada em 1999, a ação tem como base o
modelo do programa das Nações Unidas "As Melhores Práticas
e Lideranças Locais" e coloca em prática a Agenda Habitat,
documento das Nações Unidas que reúne diretrizes para criar
padrões de vida sustentáveis em assentamentos. O programa
identifica, documenta, avalia, seleciona, premia e divulga as
melhores experiências de gestão local concretizadas com
recursos financeiros ou apoio técnico da Caixa por todo o Brasil.
A ação tem como objetivo disseminar experiências sustentáveis
voltadas ao desenvolvimento local e à inclusão social. São
considerados projetos de diversas categorias – Habitação,
Saneamento, Meio Ambiente, Gestão Urbana, Infraestrutura e
Equidade de Gênero, entre outros –, realizados em cidades ou
regiões rurais.
31. GERAÇÃO RENDA E ENERGIA
O projeto consiste na venda da sobra de energia dos
residenciais Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro,
em Juazeiro, no sertão baiano. A cada R$ 100
arrecadados de receita vindos da micro geração, R$ 60
vão para os moradores, R$ 30 para um fundo destinado a
investimentos em melhorias das áreas de uso comum e
R$ 10 custeiam as despesas de manutenção dos
condomínios.
33. ÁGUAS DO CÉU
Famílias Protegendo Nascentes e Florestas: funciona
desde 2009 em Recife (PE). O Centro de
Desenvolvimento Agroecológico Sabiá identificou 24
nascentes degradadas do Grupo de Bacias Litorâneas.
Entre os problemas detectados estão a distribuição e
demarcação das áreas e ocupação irregular do solo. A
experiência bem-sucedida em outras áreas recuperadas
proporcionou à comunidade ribeirinha mais segurança
para atuação do projeto. A geração de renda e alimento
para subsistência, o empoderamento da população e o
aumento da oferta de água hoje é realidade na área em
que o projeto atua.
35. REPLICANDO O BIODIGESTOR
Estimula a disseminação de biodigestores. Este é o
objetivo do projeto realizado em Bom Conselho (PE),
que beneficiou mais de 1,2 mil pessoas. Antes, os
biodigestores eram construídos apenas em áreas restritas.
Hoje, a tecnologia faz parte da vida de 335 famílias
agricultoras atendidas pelo Minha Casa Minha Vida
Rural em 24 cidades de Bahia, Goiás, Minas Gerais,
Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O
projeto preparou um vídeo e uma cartilha com 12 passos
para a construção de um biodigestor. Também há
conquistas relevantes na geração de trabalho e renda para
fortalecer as economias locais.
37. OPERAÇÃO BORBOLETA
Consiste na mobilização das famílias do residencial
Viver Melhor 1, empreendimento do Minha Casa Minha
Vida de Manaus (AM), para a sua inserção no mercado
de trabalho e a conscientização sobre práticas de
sustentabilidade. A iniciativa atende mais de 17 mil
pessoas, focando na produção de doces e sabão,
capacitação de serralheiros e costureiras. Também
promove atividades de arborização e jardinagem nas vias
públicas e áreas comuns, coleta seletiva, entre outros
projetos. A Operação Borboleta gera em torno de R$ 680
por família.
39. BANHEIRO REDONDO
Tecnologia desenvolvida pela Diaconia em comunidades
rurais do sertão pernambucano. O banheiro redondo,
antes conhecido como casinha sanitária, custa em torno
de 40% menos do que um banheiro convencional,
possibilitando que várias famílias carentes tenham acesso
ao saneamento básico e contribuindo com a manutenção
da saúde familiar e a preservação do meio ambiente e a
economia de água, através de um sistema de filtro para
reaproveitar a água da pia, chuveiro e tanque.