O documento discute a prevalência de sibilância em lactentes em diferentes países e fatores de risco associados. A prevalência varia amplamente entre países da Europa e América Latina e dentro dos próprios países. Vários estudos identificaram fatores de risco semelhantes aos da asma, porém variáveis entre regiões.
1) Infecções virais, principalmente pelo vírus sincicial respiratório e rinovírus, precedem o desenvolvimento de asma em crianças.
2) Estes vírus causam inflamação e lesão nas vias aéreas que podem levar ao desenvolvimento de asma, especialmente em crianças geneticamente predispostas.
3) A infecção por estes vírus na infância está associada ao risco aumentado de sibilância recorrente e asma futura, independentemente do desenvolvimento de atopia.
1) Infecções virais, especialmente pelo vírus sincicial respiratório e rinovírus, precedem o desenvolvimento de asma em crianças, sendo fatores de risco independentes para sibilância recorrente.
2) Bronquiolite viral na infância está associada com aumento do risco de asma até a idade adulta, mas não necessariamente causa atopia.
3) Rinovírus parece ser o principal fator para recorrência de sibilância na fase pré-escolar em crianças de risco.
Vigilância das Síndromes Neurológicas: experiência da SES-PI
Marcelo Adriano da Cunha e Silva Vieira
Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella / SESAPI
GEEPI / DVS /FMS- Teresina – PI
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS ASSOCIADAS AS ARBOVIROSES (CHIKUNGUNYA E ZIKA).
Maria Aparecida Araújo Figueiredo
Diretora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
O documento discute as principais manifestações neurológicas associadas à dengue, chikungunya e infecção pelo vírus Zika, incluindo encefalite, meningoencefalite, mielite e síndrome de Guillain-Barré. Também aborda complicações neurológicas em recém-nascidos decorrentes da infecção congênita pelo vírus Zika, como calcificações cerebrais e alterações ventriculares. Finalmente, aponta desafios para vigilância em saúde, assistência e investigação científica
O documento discute a prevalência de sibilância em lactentes em diferentes países e fatores de risco associados. A prevalência varia amplamente entre países da Europa e América Latina e dentro dos próprios países. Vários estudos identificaram fatores de risco semelhantes aos da asma, porém variáveis entre regiões.
1) Infecções virais, principalmente pelo vírus sincicial respiratório e rinovírus, precedem o desenvolvimento de asma em crianças.
2) Estes vírus causam inflamação e lesão nas vias aéreas que podem levar ao desenvolvimento de asma, especialmente em crianças geneticamente predispostas.
3) A infecção por estes vírus na infância está associada ao risco aumentado de sibilância recorrente e asma futura, independentemente do desenvolvimento de atopia.
1) Infecções virais, especialmente pelo vírus sincicial respiratório e rinovírus, precedem o desenvolvimento de asma em crianças, sendo fatores de risco independentes para sibilância recorrente.
2) Bronquiolite viral na infância está associada com aumento do risco de asma até a idade adulta, mas não necessariamente causa atopia.
3) Rinovírus parece ser o principal fator para recorrência de sibilância na fase pré-escolar em crianças de risco.
Vigilância das Síndromes Neurológicas: experiência da SES-PI
Marcelo Adriano da Cunha e Silva Vieira
Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella / SESAPI
GEEPI / DVS /FMS- Teresina – PI
COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS ASSOCIADAS AS ARBOVIROSES (CHIKUNGUNYA E ZIKA).
Maria Aparecida Araújo Figueiredo
Diretora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
O documento discute as principais manifestações neurológicas associadas à dengue, chikungunya e infecção pelo vírus Zika, incluindo encefalite, meningoencefalite, mielite e síndrome de Guillain-Barré. Também aborda complicações neurológicas em recém-nascidos decorrentes da infecção congênita pelo vírus Zika, como calcificações cerebrais e alterações ventriculares. Finalmente, aponta desafios para vigilância em saúde, assistência e investigação científica
El documento presenta una conferencia sobre el medio ambiente interno y externo en la reacción alérgica. Se discuten temas como los genes y la epigenética, la dieta y el microbioma, y la contaminación ambiental. Se explica el papel de los linfocitos T reguladores en controlar las respuestas inmunes como la inflamación y la alergia, y cómo están influenciados por factores como las citoquinas, el microbioma y los metabolitos producidos por la dieta.
This document discusses severe asthma in Europe, its prevalence, impact, and treatment options. It notes that severe asthma affects up to 1.5 million Europeans and is difficult to control, often limiting daily activities. Bronchial thermoplasty is introduced as a minimally invasive treatment that uses thermal energy to reduce airway smooth muscle and decrease asthma attacks for at least 5 years. The document calls for better management of severe asthma and faster access to specialized care given its significant burden.
1ª controversia alelergia alimentos oropesa nov 2012 para ppt 2003Guillermo Chaves Diaz
Este documento resume la epidemiología, conceptos, métodos diagnósticos y alimentos más frecuentemente implicados en la alergia alimentaria. En niños, la leche, el huevo y el pescado son los alimentos más comunes que causan alergia, mientras que en adultos son más frecuentes las frutas, frutos secos y mariscos. El diagnóstico incluye pruebas cutáneas, de IgE específica en suero y pruebas de provocación para confirmar la alergia clínicamente.
Alergia a la proteina de la leche de vacaNeide Zegarra
La alergia a la proteína de la leche de vaca es una reacción inmunológica que ocurre cuando un niño ingiere leche de vaca. Los síntomas incluyen erupciones cutáneas, vómitos, diarrea y sibilancias. El diagnóstico incluye pruebas cutáneas y de niveles de IgE. El tratamiento consiste en una dieta sin leche de vaca y el uso de fórmulas de sustitución.
Presentación sobre la intolerancia a la lactosa en pediatría y alergía a las proteínas de leche de vaca.
Definición, diagnostico, cuadro clínico, fisiopatología, tratamiento y pronóstico.
O documento discute a importância da vacinação contra HPV como uma responsabilidade social e ética para prevenir câncer do colo do útero e outras doenças causadas pelo HPV. Apresenta dados sobre a epidemiologia do câncer do colo do útero no Brasil e no mundo e a eficácia da vacina contra HPV na prevenção de lesões causadas pelos tipos 16 e 18. Também aborda a baixa cobertura vacinal contra HPV em alguns países e fatores que contribuem para a hesitação vacinal.
O documento discute diretrizes para pneumonia adquirida na comunidade em pediatria no Brasil em 2007. Ele fornece informações sobre a epidemiologia, etiologia, sintomas clínicos e critérios diagnósticos da pneumonia em crianças. Os agentes causais mais comuns incluem vírus, bactérias como Streptococcus pneumoniae e microrganismos como Mycoplasma pneumoniae, variando de acordo com a idade da criança.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Este documento discute as manifestações bucais da AIDS em crianças e suas implicações para o cirurgião-dentista. A candidíase pseudomembranosa é a principal manifestação bucal da AIDS em crianças e é caracterizada por manchas ou placas brancas ou amarelas na boca. Outras manifestações comuns incluem cárie, gengivite e hipertrofia de parótidas. O reconhecimento dessas manifestações é importante para o diagnóstico precoce da AIDS e para melhorar o tratamento e a sobrevida das crianças.
1) O município de Flores conta com 7 equipes de saúde da família que fornecem cobertura completa de programas básicos de saúde para a população.
2) De janeiro de 2010 a junho de 2011, as equipes realizaram mais de 30.000 atendimentos médicos e outras centenas de procedimentos.
3) Os programas de imunização e odontológicos atingiram as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, protegendo a população de doenças.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança na saúde, incluindo acidentes com material biológico, exposição ocupacional a patógenos como HIV e hepatite, e medidas para prevenção de infecções. Dados sobre notificações de acidentes em São Paulo mostram que enfermeiros estão mais expostos e a maioria dos acidentes envolvem agulhas. O documento também fornece recomendações sobre cuidados com material perfurocortante e transporte de material biológico.
O documento discute diagnóstico, prognóstico e risco em odontologia. Aborda os conceitos de diagnóstico, incluindo anamnese, exames clínicos e complementares para identificar doenças. Também discute prognóstico, prever o curso e resultado da doença, e risco, fatores que aumentam a probabilidade da doença ocorrer. Aplicações clínicas como avaliar a resposta ao tratamento também são apresentadas.
Este documento apresenta resultados preliminares do sistema EVITA sobre acidentes domésticos e de lazer em Portugal entre 2010-2014. Os principais resultados são: 1) O número total de acidentes foi de 24 752, sendo mais comuns nos homens até aos 54 anos e nas mulheres acima dos 55 anos; 2) As quedas foram o mecanismo mais frequente, e contusões a lesão mais comum; 3) Isto destaca a importância de sistemas de vigilância como o EVITA para desenvolver políticas de prevenção.
O documento caracteriza os casos de varicela em pacientes internados em um hospital universitário no Recife entre 2004-2005. A maioria dos pacientes eram do sexo masculino e menores de 5 anos. As infecções bacterianas secundárias da pele, principalmente a celulite, foram as complicações mais comuns. Uma pequena porcentagem dos pacientes evoluiu a óbito.
O documento discute a possibilidade de incluir um teste no exame do pezinho recém-nascido para detectar imunodeficiências primárias graves. Um estudo está sendo realizado em São Paulo para adicionar um teste que pode identificar a imunodeficiência combinada grave, uma condição genética que deixa bebês altamente suscetíveis a infecções. O teste ajuda a diagnosticar a doença precocemente para que os tratamentos possam melhorar a qualidade e expectativa de vida das crianças.
Este artigo resume a evidência disponível sobre a vacinação contra a varicela em crianças saudáveis. A vacina apresenta uma efectividade de 70 a 95% na prevenção da varicela e de 95 a 100% na prevenção da doença moderada a grave. Estudos demonstraram que a vacina é segura e bem tolerada. Normas de orientação clínicas recomendam esquemas vacinais de uma ou duas doses dependendo do país.
O documento discute a obesidade infantil e o papel da atividade física na sua prevenção. A obesidade é reconhecida como uma doença pela OMS e está associada a diversas outras doenças. Estudos mostram altas taxas de obesidade infantil no Brasil. A prática regular de atividade física pode ajudar a prevenir e combater a obesidade infantil, sendo importante o papel das escolas, famílias, governo e iniciativa privada nisso.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
El documento presenta una conferencia sobre el medio ambiente interno y externo en la reacción alérgica. Se discuten temas como los genes y la epigenética, la dieta y el microbioma, y la contaminación ambiental. Se explica el papel de los linfocitos T reguladores en controlar las respuestas inmunes como la inflamación y la alergia, y cómo están influenciados por factores como las citoquinas, el microbioma y los metabolitos producidos por la dieta.
This document discusses severe asthma in Europe, its prevalence, impact, and treatment options. It notes that severe asthma affects up to 1.5 million Europeans and is difficult to control, often limiting daily activities. Bronchial thermoplasty is introduced as a minimally invasive treatment that uses thermal energy to reduce airway smooth muscle and decrease asthma attacks for at least 5 years. The document calls for better management of severe asthma and faster access to specialized care given its significant burden.
1ª controversia alelergia alimentos oropesa nov 2012 para ppt 2003Guillermo Chaves Diaz
Este documento resume la epidemiología, conceptos, métodos diagnósticos y alimentos más frecuentemente implicados en la alergia alimentaria. En niños, la leche, el huevo y el pescado son los alimentos más comunes que causan alergia, mientras que en adultos son más frecuentes las frutas, frutos secos y mariscos. El diagnóstico incluye pruebas cutáneas, de IgE específica en suero y pruebas de provocación para confirmar la alergia clínicamente.
Alergia a la proteina de la leche de vacaNeide Zegarra
La alergia a la proteína de la leche de vaca es una reacción inmunológica que ocurre cuando un niño ingiere leche de vaca. Los síntomas incluyen erupciones cutáneas, vómitos, diarrea y sibilancias. El diagnóstico incluye pruebas cutáneas y de niveles de IgE. El tratamiento consiste en una dieta sin leche de vaca y el uso de fórmulas de sustitución.
Presentación sobre la intolerancia a la lactosa en pediatría y alergía a las proteínas de leche de vaca.
Definición, diagnostico, cuadro clínico, fisiopatología, tratamiento y pronóstico.
O documento discute a importância da vacinação contra HPV como uma responsabilidade social e ética para prevenir câncer do colo do útero e outras doenças causadas pelo HPV. Apresenta dados sobre a epidemiologia do câncer do colo do útero no Brasil e no mundo e a eficácia da vacina contra HPV na prevenção de lesões causadas pelos tipos 16 e 18. Também aborda a baixa cobertura vacinal contra HPV em alguns países e fatores que contribuem para a hesitação vacinal.
O documento discute diretrizes para pneumonia adquirida na comunidade em pediatria no Brasil em 2007. Ele fornece informações sobre a epidemiologia, etiologia, sintomas clínicos e critérios diagnósticos da pneumonia em crianças. Os agentes causais mais comuns incluem vírus, bactérias como Streptococcus pneumoniae e microrganismos como Mycoplasma pneumoniae, variando de acordo com a idade da criança.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Este documento discute as manifestações bucais da AIDS em crianças e suas implicações para o cirurgião-dentista. A candidíase pseudomembranosa é a principal manifestação bucal da AIDS em crianças e é caracterizada por manchas ou placas brancas ou amarelas na boca. Outras manifestações comuns incluem cárie, gengivite e hipertrofia de parótidas. O reconhecimento dessas manifestações é importante para o diagnóstico precoce da AIDS e para melhorar o tratamento e a sobrevida das crianças.
1) O município de Flores conta com 7 equipes de saúde da família que fornecem cobertura completa de programas básicos de saúde para a população.
2) De janeiro de 2010 a junho de 2011, as equipes realizaram mais de 30.000 atendimentos médicos e outras centenas de procedimentos.
3) Os programas de imunização e odontológicos atingiram as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, protegendo a população de doenças.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança na saúde, incluindo acidentes com material biológico, exposição ocupacional a patógenos como HIV e hepatite, e medidas para prevenção de infecções. Dados sobre notificações de acidentes em São Paulo mostram que enfermeiros estão mais expostos e a maioria dos acidentes envolvem agulhas. O documento também fornece recomendações sobre cuidados com material perfurocortante e transporte de material biológico.
O documento discute diagnóstico, prognóstico e risco em odontologia. Aborda os conceitos de diagnóstico, incluindo anamnese, exames clínicos e complementares para identificar doenças. Também discute prognóstico, prever o curso e resultado da doença, e risco, fatores que aumentam a probabilidade da doença ocorrer. Aplicações clínicas como avaliar a resposta ao tratamento também são apresentadas.
Este documento apresenta resultados preliminares do sistema EVITA sobre acidentes domésticos e de lazer em Portugal entre 2010-2014. Os principais resultados são: 1) O número total de acidentes foi de 24 752, sendo mais comuns nos homens até aos 54 anos e nas mulheres acima dos 55 anos; 2) As quedas foram o mecanismo mais frequente, e contusões a lesão mais comum; 3) Isto destaca a importância de sistemas de vigilância como o EVITA para desenvolver políticas de prevenção.
O documento caracteriza os casos de varicela em pacientes internados em um hospital universitário no Recife entre 2004-2005. A maioria dos pacientes eram do sexo masculino e menores de 5 anos. As infecções bacterianas secundárias da pele, principalmente a celulite, foram as complicações mais comuns. Uma pequena porcentagem dos pacientes evoluiu a óbito.
O documento discute a possibilidade de incluir um teste no exame do pezinho recém-nascido para detectar imunodeficiências primárias graves. Um estudo está sendo realizado em São Paulo para adicionar um teste que pode identificar a imunodeficiência combinada grave, uma condição genética que deixa bebês altamente suscetíveis a infecções. O teste ajuda a diagnosticar a doença precocemente para que os tratamentos possam melhorar a qualidade e expectativa de vida das crianças.
Este artigo resume a evidência disponível sobre a vacinação contra a varicela em crianças saudáveis. A vacina apresenta uma efectividade de 70 a 95% na prevenção da varicela e de 95 a 100% na prevenção da doença moderada a grave. Estudos demonstraram que a vacina é segura e bem tolerada. Normas de orientação clínicas recomendam esquemas vacinais de uma ou duas doses dependendo do país.
O documento discute a obesidade infantil e o papel da atividade física na sua prevenção. A obesidade é reconhecida como uma doença pela OMS e está associada a diversas outras doenças. Estudos mostram altas taxas de obesidade infantil no Brasil. A prática regular de atividade física pode ajudar a prevenir e combater a obesidade infantil, sendo importante o papel das escolas, famílias, governo e iniciativa privada nisso.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
Este documento discute a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza de 2011 no Brasil. Ele fornece dados sobre a influenza e seu impacto na saúde, destacando a importância da vacinação para grupos de alto risco como idosos, crianças, gestantes e povos indígenas. O documento também descreve os planos para distribuir 32,7 milhões de doses da vacina contra a influenza em cerca de 65 mil postos de vacinação durante a campanha.
Este documento fornece informações sobre as vacinas recomendadas para idosos. Ele discute a importância da vacinação contra a gripe para pessoas idosas, já que elas têm maior risco de complicações graves da doença. A vacina contra influenza é eficaz na prevenção da gripe e suas complicações e deve ser aplicada anualmente nos idosos.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
[1] O documento discute a meningoencefalite criptocócica em pacientes com HIV/AIDS, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e manejo da síndrome inflamatória de reconstituição imunológica.
[2] O teste mais sensível e específico para diagnóstico é o antígeno criptocócico no líquor cerebroespinal.
[3] Alterações neuroradiológicas como pseudocistos e criptococomas são frequentes nestes pacientes.
O documento apresenta um resumo crítico de um artigo sobre a prevalência da meningite bacteriana em recém-nascidos em Salvador, Brasil. O resumo destaca que a maioria dos casos ocorreu em bebês do sexo masculino que nasceram prematuros ou com baixo peso, e suas mães apresentavam fatores de risco como uso de drogas. Além disso, aponta a necessidade de melhorias nos cuidados pré-natais e neonatais no sistema público de saúde para reduzir os riscos de infecção
Este estudo avaliou a prevalência de sibilância e fatores de risco associados em 1.071 crianças de 12 a 15 meses em Recife, Brasil. A prevalência de sibilância no primeiro ano de vida foi de 43%, sem diferença entre os sexos. Ter tido pneumonia, histórico familiar de asma, mais de nove infecções de vias aéreas superiores e o primeiro resfriado antes de seis meses foram associados à sibilância.
Semelhante a Prevalencia de asma en el primer año de vida y factores de riesgo (20)
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Sara Brusasco, MD
Editorial Board:
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Giorgio Walter Canonica, MD
Mario Sánchez-Borges, MD
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Cristina Mariani
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Website: www.WA
WAO "Special Session - in View of WISC 2020: Allergy and COVID"
Prevalencia de asma en el primer año de vida y factores de riesgo
1. Prevalencia de sibilancias en el primer
año de vida y factores de riesgo
Herberto J. Chong Neto, M.D., Ph.D
2. Epidemiologia Internacional da
Asma/Sibilância Recorrente
40
35
30
% asmáticos
25
20
15
10
?
5
0
<5 anos ISAAC III 6-7 anos ISAAC III 13-14 anos ECRHS 20-44 anos
3. EISL IDEALIZADORES
Prof. Dr. Javier Mallol – USACH Prof. Dr. Luis Garcia-Marcos –
International Coordinator of EISL Universidad de Murcia
International Coordinator of EISL
Prof. Dr. Dirceu Solé – UNIFESP
National coordinator of EISL
City Department of Health
6. VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO PARA ESTUDOS
EPIDEMIOLÓGICOS DE SIBILÂNCIA EM LACTENTES
n=209
=0,74 (IC 95% 0,64-0,85)
Parents can reliable identify
S=86%
E=91,8%
if their infants are wheezing.
VPP=76,8%
VPN=95,4%
Chong Neto HJ et al. Pediatr Allergy Immunol 2007; 18: 86-7
7. Prevalência de Sibilância
Garcia-Marcos L, Chong Neto HJ et al. Pediatr Allergy Immunol 2010; 21: 878-88
Mallol J, Chong Neto HJ, et al. Thorax 2010; 65;: 1004-9
8. Prevalência de Sibilância Recorrente
Garcia-Marcos L, Chong Neto HJ et al. Pediatr Allergy Immunol 2010; 21: 878-88
Mallol J, Chong Neto HJ, et al. Thorax 2010; 65;: 1004-9
10. Epidemiologia Internacional da
Asma/Sibilância Recorrente
45
40
35
% asmáticos
30
25
20
15
10
5
0
EISL 1 ano ISAAC III 6-7 anos ISAAC III 13-14 anos ECRHS 20-44 anos
11. CONCLUSÃO
A prevalência de Sibilância em Lactentes é
alta e amplamente variável entre os países
da EU e AL, e mesmo entre os centros de
um único país.
12.
13. FATORES ASSOCIADOS A SIBILÂNCIA EM LACTENTES DE
CURITIBA
n=3003
Chong Neto HJ et al. J Pediatr (Rio J). 2008; 84: 495-502
14. FATORES ASSOCIADOS A SIBILÂNCIA EM LACTENTES DE
PORTO ALEGRE
n=1013
Lima JBA et al. J Bras Pneumol 2010; 36: 525-31
15. FATORES ASSOCIADOS A SIBILÂNCIA EM LACTENTES DE
RECIFE
n=1071
Medeiros et al. Cad Saude Publica 2011; 27: 1551-9
16. FATORES ASSOCIADOS A SIBILÂNCIA EM LACTENTES DE
SÃO PAULO
n=1014
Bianca AD et al. J Trop Pediatr 2012 May 4 [Epub ahead of print]
17. FATORES ASSOCIADOS A SIBILÂNCIA RECORRENTE
EM LACTENTES DE CURITIBA
n=3003
Chong Neto HJ et al. Allergy 2010; 65: 406-7
18. FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO PARA
SIBILÂNCIA RECORRENTE EM LACTENTES DE
RECIFE
n=1071 Medeiros et al. Cad Saude Publica 2011; 27: 1551-9
19. FATORES DE RISCO PARA SIBILÂNCIA RECORRENTE
EM LACTENTES DE SÃO PAULO
n=1014
Bianca AD et al. J Trop Pediatr 2012 May 4 [Epub ahead of print]
20. FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO PARA
SIBILÂNCIA RECORRENTE NO LACTENTE
AMÉRICA LATINA E EUROPA
Garcia-Marcos L, Chong Neto HJ, et al. Pediatr Allergy Immunol 2010; 21: 878-88
21. CONCLUSÕES
Os fatores de risco são semelhantes aos da
asma, mas diferentes entre os países EU e
da AL.