O documento descreve o Parque Natural de Montesinho em Portugal, detalhando sua localização, relevo, clima, fauna, flora e povoações. É uma das maiores áreas protegidas de Portugal, abrigando grande diversidade de vida selvagem e vegetação.
Trabalho realizado pela aluna nº 3, Cátia Oliveira, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Trabalho realizado pela aluna nº 5, Diana Cartinhal, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Trabalho realizado pela aluna nº 3, Cátia Oliveira, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Trabalho realizado pela aluna nº 5, Diana Cartinhal, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Trabalho realizado pela aluna nº 10, Joana Santos, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.usc.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Trabalho realizado pela aluna nº 10, Joana Santos, da turma do 1º ano do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, no âmbito da disciplina Ambiente e Desenvolvimento Rural, no módulo 8 "As Áreas Protegidas"
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Espero que gostem :)
Bem, já fiz este trabalho à uns anitos por isso pode não estar atualizado ou estar totalmente correto. Caso isso aconteça, peço desculpa :s
Património cultural as aldeias do minho - lindoso - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A aldeia do Lindoso é uma das belas e típicas aldeias de Portugal, famosa pelo seu castelo e mais de 50 espigueiros, mas é também conhecida pela imponente barragem e albufeira .
Construída em pleno rio Lima, entre as freguesias do Lindoso e do Soajo, é atualmente o maior centro de produção hidroelétrica em Portugal.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Património Cultural Português - Cataratas de Portugal - Fisgas de Ermelo - Ar...Artur Filipe dos Santos
A Serra do Alvão guarda uma das mais preciosas paisagens naturais de Portugal, a cascata das Fisgas de Ermelo, uma das maiores da Europa, de 200 m de extensão.
Um acidente geológico que totaliza 400 m, antecedida por lagoas cristalinas, que banham algumas das mais bonitas praias fluviais do nosso país.
Festas do Povo de Campo Maior - Artur Filipe dos Santos - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
Foi a 15 de dezembro de 2021 que as Festas do Povo de Campo Maior foram classificadas pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade. Festas cuja maior característica cultural é o de se enfeitarem dezenas de ruas com milhares de flores de papel feitas pela população. As Festas do Povo consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, maioritariamente no Centro Histórico.
3. Introdução
A área das serras de Montesinho e Coroa foi escolhida
para Parque Natural por reunir condições em que é
visível a integração harmoniosa do homem com o
meio ambiente. O Parque Natural de Montesinho foi
criado em 1979, sendo uma das maiores áreas
protegidas de Portugal. Este também encerra uma
imensa riqueza natural e cultural.
4. Localização
O Parque Natural de Montesinho fica
situado no extremo nordeste de Portugal
Continental, na região de Alto Trás-os-
Montes, no distrito de Bragança. O
Parque é limitado a Sul, grosseiramente,
por uma linha que liga Bragança e
Vinhais; e a Oeste, Norte e Leste pela
fronteira com Espanha. Esta fronteira
pode ser atravessada por estrada através
dos postos fronteiriços da Moimenta, do
Portelo ou de Quintanilha, ou a pé, se
visitarmos a aldeia de Rio de Onor, cujo
interior passa a linha de fronteira.
9. Flora
• Nas zonas mais elevadas encontra-se:
Urze Erica Cinérea Gramínea Agrostis Curtisii
•No clima quente encontra-se:
Esteva (cistus
ladanifer)
Gilbardeira (ruscus
aculeatus)
Trovisco( daphne gnidium)
sanganho
(cistus
salvifolius)
10. Flora
Há uma grande variedade de vegetação, em
conjuntos de árvores tais como:
• Sardoais
• Soutos
• Carvalhais
• Bosques Ripícolas
• Estevais
• Lameiros
11. Povoações
• Região povoada desde há milênios, conserva vestígios arqueológicos em
muitas das suas aldeias. Possuem ainda antigos nomes de fortificações
castredais e outras antigas propriedades rurais, exibem nomes pessoais de
Origem germânica, atribuídos pelos colonizadores visigodos, que
conservavam o costume romano de dar às "vilas" o nome de "dominus“.
Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das
primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da
distribuição de terras a fidalgos e à Igreja., e da criação de um sistema de
"forais" coletivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses
tempos exigiam que toda a organização do espaço dependesse da vida em
grupo. Ainda hoje, as estruturas econômicas e sociais das aldeias
conservam hábitos comunitários.
O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente
a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integrar-se
harmoniosamente na paisagem, apesar das peculiaridades geoclimáticas.
12. Conclusão
• Conclui-se que o parque de Montesinho
percorre um terreno bastante extenso com uma
grande diversidade quer seja de flora como
fauna. Este parque é ótimo para dar passeios a
pé ou de bicicleta e é bastante recomendado a
turistas.