PALESTRA- Assim nasceu o Apostolado de Oração - PE-ELIOMAR-2.pdf
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6. «Este movimento de oração eclesial nasce no seio da
Companhia de Jesus há 170 anos, com um profundo
sentido missionário e unido intimamente à oração
pelas intenções do Papa. Em diversas ocasiões, os
Papas confirmaram e confiaram à Companhia este
serviço eclesial que trata de promover a oração
como compromisso apostólico»
P. Adolfo Nicolás – Antigo Superior Geral Geral da
Companhia de Jesus, 3. 1. 2015
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16. 3 pilares da IDENTIDADE do
Apostolado da Oração
• Oferecimento do Dia
• Intenções mensais do Papa
• Revisão do Dia (memória do coração)
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18. «o fundamento desta devoção é tão antigo
como o próprio cristianismo» Bento XVI, 2006.05.15
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20. «Um “deus difuso”, um “deus-spray”, que está um
pouco por toda parte, mas não se sabe o que é...
Nós acreditamos no Deus que é Pai, Filho e Espírito
Santo. Nós acreditamos em Pessoas» - Papa Francisco
21. A espiritualidade e a história do
Apostolado da Oração estão intimamente
unidas à promoção do culto ao Coração de Jesus
Cristo. Trata-se de uma pedagogia pastoral para
transmitir aos fiéis o princípio teológico do
cristocentrismo, acentuando a nota
fundamental do amor misericordioso do nosso
Deus, com frutos positivos bem comprovados
ao longo de século e meio da história deste
movimento eclesial» (Bispos Portugueses, 1994)
22. A piedade popular «valoriza muito os símbolos» e
o Coração de Jesus «é o símbolo por excelência da
misericórdia de Deus, mas não é um símbolo
imaginário, é um símbolo real, que representa o
centro, a fonte da qual brotou a salvação para toda
a humanidade» - Papa Francisco, 2013.06.09
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25. Maria está presente e ativa nas grandes encruzilhadas da
salvação da humanidade: na encarnação de Deus, feito um
de nós por Maria; na vida oculta de Jesus salvador, em
Nazaré; no início dos milagres de Cristo, em Caná; na paixão
e morte de seu Filho Jesus; nos começos da Igreja...
A importância fundamental de Maria
está na sua missão de nos abrir
o caminho para a salvação de Jesus
26. «Para glória da Virgem e para nosso conforto, proclamamos
Maria Santíssima "Mãe da Igreja", isto é, de todo o povo de
Deus, tanto dos fiéis como dos pastores, que lhe chamam Mãe
amorosíssima; e queremos que, com este título suavíssimo, seja
a Virgem doravante honrada e invocada por todo o povo cristão»
(Paulo VI – Constituição sobre a Igreja – 1964)
27. «A bem-aventurada Virgem Maria é o seu membro
mais eminente, o modelo e a Mãe da Igreja. Mais
ainda: é o exemplar perfeitíssimo segundo o qual
todos os fiéis devem exercer a sua atividade
apostólica para glória de Deus» (Cardeal Suenens)
28. «A função maternal de Maria em relação aos
homens de modo algum ofusca ou diminui esta única
mediação de Cristo; manifesta antes a sua eficácia...;
de modo nenhum impede a união imediata dos fiéis
com Cristo, antes a favorece» (Concílio Vaticano II, LG 60)