Este documento discute duas espécies de peixes nativas e exóticas da região da Bahia, Brasil: o pacu, um peixe nativo da bacia do Prata, e o blackbass, uma espécie exótica introduzida. Detalha a classificação, habitat, alimentação, reprodução e uso de cada espécie.
1) O documento descreve um estudo sobre o crescimento e biologia reprodutiva do peixe Astyanax bimaculatus em um sistema de recirculação de água pequeno.
2) Os autores coletaram dados biométricos de A. bimaculatus e observaram que as fêmeas são estatisticamente maiores e mais pesadas do que os machos.
3) Eles concluíram que o sistema de recirculação de água pode ser uma opção viável para a produção de A. bimaculatus, tendo obtido c
[1] O documento descreve a viabilidade da biorremediação usando perifíton na piscicultura de tilápias e tambaquis para melhorar a qualidade da água. [2] Foi realizada uma revisão bibliográfica de 21 estudos que mostraram que o uso de perifíton em substratos naturais e artificiais melhora a qualidade da água e o desempenho zootécnico desses peixes. [3] Conclui-se que o perifíton aumenta a ciclagem de nutrientes e a produção primária, permit
1) O documento discute a sistemática e taxonomia de peixes de água doce da América do Sul, com ênfase na diversidade e métodos de coleta e preservação.
2) A ictiofauna de água doce da América do Sul é a mais rica do mundo, com estimativas variando entre 5,500 a 8,000 espécies.
3) Os métodos de coleta incluem redes, armadilhas, anzol e linha, venenos e pesca elétrica, enquanto a preservação utiliza sol
O documento discute o cultivo de moluscos bivalves, especificamente o seu potencial para suprir o aumento da demanda por produtos marinhos e gerar trabalho e renda. O cultivo de moluscos como mexilhões e ostras representa uma alternativa promissora devido aos seus baixos custos de produção e cadeia alimentar curta. No entanto, também enfrenta desafios como a necessidade de qualidade ambiental e sanitária dos produtos para atender as exigências do mercado.
O documento descreve a Reserva Betary, localizada no estado de São Paulo, Brasil. A reserva tem 60 hectares e abriga espécies da Mata Atlântica, incluindo trilhas e um Centro de Estudos da Biodiversidade para pesquisa e educação ambiental. O documento fornece detalhes sobre as instalações, projetos de pesquisa e cursos oferecidos no centro.
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acoresMarcelo Gil
O documento apresenta um catálogo ilustrado dos tubarões e raias dos Açores. Apresenta informações sobre as espécies encontradas no arquipélago, incluindo nomes científicos e comuns, características, distribuição, tamanho e estatuto de conservação. Contém ilustrações das espécies para facilitar a identificação.
1) O documento descreve um estudo sobre o crescimento e biologia reprodutiva do peixe Astyanax bimaculatus em um sistema de recirculação de água pequeno.
2) Os autores coletaram dados biométricos de A. bimaculatus e observaram que as fêmeas são estatisticamente maiores e mais pesadas do que os machos.
3) Eles concluíram que o sistema de recirculação de água pode ser uma opção viável para a produção de A. bimaculatus, tendo obtido c
[1] O documento descreve a viabilidade da biorremediação usando perifíton na piscicultura de tilápias e tambaquis para melhorar a qualidade da água. [2] Foi realizada uma revisão bibliográfica de 21 estudos que mostraram que o uso de perifíton em substratos naturais e artificiais melhora a qualidade da água e o desempenho zootécnico desses peixes. [3] Conclui-se que o perifíton aumenta a ciclagem de nutrientes e a produção primária, permit
1) O documento discute a sistemática e taxonomia de peixes de água doce da América do Sul, com ênfase na diversidade e métodos de coleta e preservação.
2) A ictiofauna de água doce da América do Sul é a mais rica do mundo, com estimativas variando entre 5,500 a 8,000 espécies.
3) Os métodos de coleta incluem redes, armadilhas, anzol e linha, venenos e pesca elétrica, enquanto a preservação utiliza sol
O documento discute o cultivo de moluscos bivalves, especificamente o seu potencial para suprir o aumento da demanda por produtos marinhos e gerar trabalho e renda. O cultivo de moluscos como mexilhões e ostras representa uma alternativa promissora devido aos seus baixos custos de produção e cadeia alimentar curta. No entanto, também enfrenta desafios como a necessidade de qualidade ambiental e sanitária dos produtos para atender as exigências do mercado.
O documento descreve a Reserva Betary, localizada no estado de São Paulo, Brasil. A reserva tem 60 hectares e abriga espécies da Mata Atlântica, incluindo trilhas e um Centro de Estudos da Biodiversidade para pesquisa e educação ambiental. O documento fornece detalhes sobre as instalações, projetos de pesquisa e cursos oferecidos no centro.
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acoresMarcelo Gil
O documento apresenta um catálogo ilustrado dos tubarões e raias dos Açores. Apresenta informações sobre as espécies encontradas no arquipélago, incluindo nomes científicos e comuns, características, distribuição, tamanho e estatuto de conservação. Contém ilustrações das espécies para facilitar a identificação.
1. O documento resume quatro estudos apresentados no II Encontro de Ictiologia para Estudantes Paraenses sobre pesquisas relacionadas a peixes no Pará.
2. Os estudos abordaram impactos da construção de uma hidrelétrica na pesca de indígenas, distribuição de larvas de peixes em rios amazônicos, identificação de espécies de peixes usando DNA barcode e uso de peixes em testes ecotoxicológicos.
3. Os estudos forneceram informações sobre a biodiversidade de peix
O documento descreve características e ameaças aos recifes de corais. Aborda a importância dos recifes de corais, classificação dos corais, fatores que interferem em sua distribuição, tipos de recifes e ameaças como o branqueamento e poluição que afetam esses ecossistemas marinhos frágeis e biodiversos.
O documento descreve a proposta de criação de Observatórios da Biodiversidade no Brasil, com o objetivo de pesquisar e monitorar a fauna brasileira por meio de câmeras em tempo real e disponibilizar as imagens online. Detalha também a estrutura e projetos de pesquisa do Centro de Estudos da Biodiversidade da Reserva Betary, localizada no Vale do Ribeira em São Paulo.
O documento apresenta alguns animais do Zoológico de Belo Horizonte, incluindo peixes e aves da coleção. Descreve características e curiosidades sobre espécies como o dourado, o acará, o cascudo e o pacamã, encontrados no Rio São Francisco, assim como sobre o casuar-australiano e o tucano-de-bico-preto.
O documento discute ecossistemas aquáticos no Brasil, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado e Pantanal. Ele identifica diversas áreas prioritárias para conservação da biodiversidade aquática nesses biomas com base em fatores como endemismo, espécies ameaçadas e complexidade biológica. Vinte e nove áreas são apontadas como prioritárias para conservação na Caatinga e outras são destacadas para o Cerrado e Pantanal.
Este documento fornece informações sobre um projeto de biomonitoramento participativo das aves aquáticas em lagoas da área da UTE do Subcomitê do Carste no Rio das Velhas. Ele inclui guias de campo para identificação de espécies de aves, instruções sobre como proceder em campo, sugestões de atividades e cuidados com a segurança dos participantes.
O documento descreve uma pesquisa sobre a importância ecológica de gastrópodes em uma barragem no semiárido de Pernambuco. A espécie Melanoides tuberculatus foi a mais abundante, seguida por Biomphalaria glabrata e Pomacea lineata. Os resultados indicam que M. tuberculatus se adaptou bem a ambientes lóticos e lênticos e pode ser usada como bioindicadora. O estudo fornece dados preliminares sobre a diversidade de gastrópodes na barragem.
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre a ictiofauna, comunidade zooplanctônica e qualidade da água do rio das Cinzas no Paraná. O objetivo é fornecer subsídios para a implantação de unidades de conservação e preservação da biodiversidade local, identificando espécies de peixes e organismos planctônicos e avaliando fatores como contaminação e níveis tróficos. A pesquisa será realizada por uma equipe multidisciplinar e inclui coletas sazonais ao longo do
Manuel sobre Camarões e crustáceos ornamentais.Aquarium Group
A SERA sempre preocupada com seus clientes, disponibilizou em seu website um manual de como criar Invertebrados. O manual aborda desde os Biótopos de camarões e crustáceos até a forma correta de como montar o aquário e manter com sucesso. É bem interessante, vale a pena dá uma olhada!
www.AquariumGroup.com.br
Este relatório apresenta os resultados de um estudo sobre a pesca e biologia reprodutiva do robalo-flecha na Ilha das Canárias no Delta do Parnaíba. Foram realizadas 1.482 entrevistas com pescadores para monitorar a pescaria e coletadas amostras biológicas para analisar os aspectos reprodutivos da espécie. Os dados obtidos sobre sazonalidade da pesca, esforço de pesca e parâmetros reprodutivos são cruciais para o manejo sustentável da pesca na região.
1) O relatório apresenta os resultados de um estudo sobre a pesca e aspectos reprodutivos do robalo-flecha na Ilha das Canárias no Delta do Parnaíba, Brasil.
2) Foram realizados monitoramento da pesca, coleta de amostras biológicas e análises histológicas para avaliar a sazonalidade da pesca, esforço de pesca, período reprodutivo e comprimento de primeira maturidade.
3) Os dados obtidos fornecem informações cruciais para o manejo sustentável
O documento fornece um resumo histórico da aquariofilia desde os primeiros registros na China até seu desenvolvimento moderno com William Thorton Innes. Também descreve os principais tipos de aquários e os elementos necessários à vida dentro de um aquário, como cálcio, cloro, cobalto e outros.
Iniciação Científica e Trabalhos Desenvolvidos no NEC PUCPR - Caramujo Gigant...ConexaoCaramujo
Este documento apresenta resumos de vários trabalhos de conclusão de curso e iniciação científica desenvolvidos no NEC-PUCPR que estudaram diferentes aspectos da biologia e ecologia do caramujo invasor Achatina fulica e do caramujo nativo Megalobulimus paranaguensis. Os resumos abordam tópicos como estimativa populacional e distribuição geográfica de A. fulica, sua fertilidade e adaptação a fatores ambientais, comunicação química, atividade de bactérias como controle biológ
Este documento descreve um estudo sobre a dieta de Iguanodectes rachovii em igarapés conservados e impactados na região nordeste do Pará. O estudo analisará a dieta desta espécie em diferentes classes de tamanho e origem dos alimentos (alóctones e autóctones). Amostras serão coletadas em 22 igarapés e analisadas sob microscópio para identificar itens alimentares e testar hipóteses sobre diferenças espaciais e ontogenéticas na dieta.
O documento descreve a taxonomia, hábitos e importância ecológica e cultural do cascudo, um peixe de escamas ósseas encontrado na América do Sul. Algumas espécies como o H. punctatus e o L. anisitsi são muito resistentes à poluição e podem sobreviver em águas muito poluídas. O cascudo é um peixe importante para a limpeza de rios e a alimentação de comunidades locais, mas espécies como as dos rios Pinheiros e Tietê foram ameaçadas pela pol
Este manual fornece informações sobre a montagem e manutenção de um aquário de água salgada. Discute a escolha de animais marinhos apropriados, como corais, camarões e peixes, e fornece diretrizes sobre o tamanho e iluminação do aquário, substrato, filtragem biológica e manutenção da qualidade da água. O objetivo é criar um pequeno ecossistema marinho saudável no aquário.
O documento descreve uma guia de identificação de macrófitas aquáticas encontradas no Lago Amazônico no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. O guia fornece informações sobre a ecologia e usos das macrófitas aquáticas e descreve as principais formas de vida dessas plantas na Amazônia.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
Este documento fornece informações sobre a criação e manejo de peixes em tanques escavados, incluindo como construir os tanques, manter a qualidade da água, alimentar e tratar doenças em tambaqui e pacu.
A piscicultura teve início no Brasil na década de 1930, quando Rodolpho Von Ihering iniciou experimentos de reprodução induzida de peixes nativos. Nas décadas seguintes, houve poucos avanços na atividade até a década de 1970, quando começaram os primeiros projetos de cultivo da tilápia. Atualmente, a piscicultura brasileira é apoiada por políticas governamentais visando o seu desenvolvimento e fomento.
RESÍDUO DA INDÚSTIRA ALIMENTÍCIA COMO SUBSTITUTO DO MILHO PARA PEIXESKeven Caires
Este documento discute o uso de resíduos da indústria alimentícia como substituto para milho na alimentação de tilápia-do-nilo. Ele apresenta análises bromatológicas de resíduos de biscoito e macarrão, além de testar diferentes níveis de inclusão desses resíduos em rações. Os resultados mostraram que os resíduos têm boa digestibilidade e podem substituir o milho em até 60% da ração sem prejudicar o desempenho dos peixes.
Seminário piscicultura Doenças DACTYLOGRYRUS e FLEXIBACTER COLUMNARISKeven Caires
1. O documento discute duas doenças que afetam peixes: Columnaris, uma bactéria que causa lesões externas e pode matar peixes rapidamente, e Dactylogyrus, um parasita que infesta as brânquias dos peixes.
2. Columnaris é facilitada por temperaturas altas e pH alto e pode se espalhar rapidamente entre tanques. Sintomas incluem manchas brancas na pele. Tratamento envolve reduzir temperatura, usar sal e antibióticos.
3. Dactylogyrus causa inflama
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1. O documento resume quatro estudos apresentados no II Encontro de Ictiologia para Estudantes Paraenses sobre pesquisas relacionadas a peixes no Pará.
2. Os estudos abordaram impactos da construção de uma hidrelétrica na pesca de indígenas, distribuição de larvas de peixes em rios amazônicos, identificação de espécies de peixes usando DNA barcode e uso de peixes em testes ecotoxicológicos.
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1) O relatório apresenta os resultados de um estudo sobre a pesca e aspectos reprodutivos do robalo-flecha na Ilha das Canárias no Delta do Parnaíba, Brasil.
2) Foram realizados monitoramento da pesca, coleta de amostras biológicas e análises histológicas para avaliar a sazonalidade da pesca, esforço de pesca, período reprodutivo e comprimento de primeira maturidade.
3) Os dados obtidos fornecem informações cruciais para o manejo sustentável
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O documento descreve a taxonomia, hábitos e importância ecológica e cultural do cascudo, um peixe de escamas ósseas encontrado na América do Sul. Algumas espécies como o H. punctatus e o L. anisitsi são muito resistentes à poluição e podem sobreviver em águas muito poluídas. O cascudo é um peixe importante para a limpeza de rios e a alimentação de comunidades locais, mas espécies como as dos rios Pinheiros e Tietê foram ameaçadas pela pol
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Este documento fornece informações sobre a criação e manejo de peixes em tanques escavados, incluindo como construir os tanques, manter a qualidade da água, alimentar e tratar doenças em tambaqui e pacu.
A piscicultura teve início no Brasil na década de 1930, quando Rodolpho Von Ihering iniciou experimentos de reprodução induzida de peixes nativos. Nas décadas seguintes, houve poucos avanços na atividade até a década de 1970, quando começaram os primeiros projetos de cultivo da tilápia. Atualmente, a piscicultura brasileira é apoiada por políticas governamentais visando o seu desenvolvimento e fomento.
Semelhante a PACU (Piractus mesopotamicus) e BLACK-BASS (mircopterus salmoide) - Espécie nativa e exótica (20)
RESÍDUO DA INDÚSTIRA ALIMENTÍCIA COMO SUBSTITUTO DO MILHO PARA PEIXESKeven Caires
Este documento discute o uso de resíduos da indústria alimentícia como substituto para milho na alimentação de tilápia-do-nilo. Ele apresenta análises bromatológicas de resíduos de biscoito e macarrão, além de testar diferentes níveis de inclusão desses resíduos em rações. Os resultados mostraram que os resíduos têm boa digestibilidade e podem substituir o milho em até 60% da ração sem prejudicar o desempenho dos peixes.
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1. O documento discute duas doenças que afetam peixes: Columnaris, uma bactéria que causa lesões externas e pode matar peixes rapidamente, e Dactylogyrus, um parasita que infesta as brânquias dos peixes.
2. Columnaris é facilitada por temperaturas altas e pH alto e pode se espalhar rapidamente entre tanques. Sintomas incluem manchas brancas na pele. Tratamento envolve reduzir temperatura, usar sal e antibióticos.
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USO DE AGROTÓXICO E MORTANDADE EM ABELHASKeven Caires
O documento discute o uso de agrotóxicos e sua relação com a mortalidade de abelhas. Abelhas são polinizadores chave para a agricultura, porém estão sob risco devido à exposição a agrotóxicos. O documento explica os efeitos dos principais tipos de agrotóxicos utilizados no Brasil sobre o comportamento e fisiologia das abelhas. É importante regular o uso de agrotóxicos para proteger os polinizadores e garantir a sustentabilidade da produção agrícola.
RESERVA LEGAL ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIEN...Keven Caires
Trabalho apresentado ao curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a ser utilizado como avaliação para conclusão da disciplina de Sistema de Gestão Ambiental- SGA.
Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção A...Keven Caires
Seminário sobre Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção Ambiental).
Trabalho apresentado ao curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a ser utilizado como avaliação para conclusão da disciplina de Sistema de Gestão Ambiental- SGA.
O documento discute a síndrome da vaca gorda, que ocorre em vacas leiteiras pouco antes ou após o parto e é caracterizada por temperatura elevada, cetose e queda na produção de leite. A síndrome está associada a desequilíbrios energéticos e nutricionais que levam à mobilização excessiva de gordura no fígado, podendo causar lipidose hepática. O documento também aborda estratégias de manejo para prevenir o problema, como dieta balanceada e atenção no período de transição entre
Raças Guzerá e Brahman - seminário sobre raças.pdfKeven Caires
1. O documento descreve as raças bovinas Guzerá e Brahman, incluindo suas origens na Índia e nos Estados Unidos e introdução no Brasil.
2. Detalha as características, distribuição geográfica e associações responsáveis por promover cada raça no Brasil.
3. Discutem os cruzamentos realizados com cada raça para obter melhorias genéticas e as vantagens de criar cada raça no Brasil.
O documento discute o comportamento social das abelhas, descrevendo as espécies Apis Mellifera e Tetragonisca angustula, suas características e papéis das rainhas, zangões e operárias. Também explica a comunicação, desenvolvimento, favos, agricultura e defesa das colmeias.
Cavalos Árabe, Crioulo, Nordestino e Pantaneiro - Seminário sobre raçasKeven Caires
O documento descreve as origens e características de quatro raças de cavalos brasileiros: Árabe, Crioulo, Nordestino e Pantaneiro. Detalha a origem histórica de cada raça, suas características físicas, e informações sobre as associações responsáveis por cada raça no Brasil.
O documento discute vários parasitas que afetam caprinos, incluindo ácaros como Sarcoptes scabiei e Demodex caprae, pulgas como Bovicola caprae, moscas como Melophagus ovinus e Oestrus ovis, e vermes como Haemonchus contortus. Detalha seus ciclos de vida e formas de prevenção, como controle de superlotação, separação de animais doentes e tratamento com anti-parasitários.
PACU (Piractus mesopotamicus) e BLACK-BASS (mircopterus salmoide) - Espécie n...
PACU (Piractus mesopotamicus) e BLACK-BASS (mircopterus salmoide) - Espécie nativa e exótica
1. UNIVESIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA RURAL E ANIMAL
DISCIPLINA PISCULTURA
CURSO BACHARELADO EM ZOOTECNIA
FLÁVIA FRANÇA CERQUEIRA
KEVEN CAIRES DE OLIVEIRA GOMES
ESPÉCIES NATIVAS E EXÓTICAS
PACU E BLACKBASS
ITAPETINGA – BA
2022
2. 2
FLÁVIA FRANÇA CERQUEIRA
KEVEN CAIRES DE OLIVEIRA GOMES
ESPÉCIES NATIVAS E EXÓTICAS
PACU E BLACKBASS
Trabalho apresentado ao curso de
zootecnia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia, a ser utilizado como
parte da avaliação para a disciplina de
Piscicultura.
Professor: Alaor Maciel Júnior
ITAPETINGA – BA
2022
4. 4
1 INTRODUÇÃO
O Brasil possui a maior reserva de água doce do mundo e extensa costa. Sua
demanda por pescados é baixa, mas crescente. As principais empresas de carnes
são brasileiras, mas não atuam no setor. Apesar do baixo consumo per capita, sua
balança comercial é deficitária.
A variedade de peixes no Brasil é um diferencial para atingir novos mercados. O
clima é um grande diferencial que soma a favor do país, cujas condições para o cultivo
do pacu, tilápia, que é uma das espécies mais comum no mundo, o próprio tambaqui
dentre outros espécies de peixes que são excelentes. Outros cultivos, como o de
crustáceos e moluscos, também têm potencial de escala no Brasil. No entanto, a
indústria de pescados ainda é incipiente no país e há oportunidades significativas para
seu desenvolvimento, seja na pesca ou na aquicultura. Apesar das possibilidades de
incorporação de tecnologias na prática pesqueira no Brasil.
A aquicultura é uma prática tradicional de longa data, encontrada em várias
culturas pelo mundo. Há registros históricos evidenciando a técnica em documentos
e manuscritos chineses datados de séculos remotos, e chega a ser mencionada até
em hieróglifos egípcios. Este sistema incluía, de forma simplificada, o armazenamento
de exemplares imaturos de diversas espécies de peixes, seu desenvolvimento
condicionado a um ambiente propício, que não demandava adição de muitos insumos
ou recursos externos, e por fim seu consumo pelas populações, sendo uma importante
fonte alimentar.
Atualmente, por definição a aquicultura é considerada uma atividade
multidisciplinar, referente ao cultivo de diversos organismos aquáticos, incluídos neste
contexto plantas aquáticas, moluscos, crustáceos e peixes, sendo que a intervenção
ou manejo do processo de criação é imprescindível para o aumento da produção.
Talvez a mais importante diferença em relação ao conceito da pesca, é que este último
arremete a ideia de exploração de recursos naturais de propriedade pública ou
descaracterizada de proprietário.
Este trabalho tem por objetivo abordar de maneira clara e didática informações,
curiosidades e perspectivas das espécies pacu e blackbass, com a visão do panorama
e o potencial dessas espécies.
5. 5
2 PACU
2.1 ORIGEM
O pacu é um dos peixes mais conhecidos no Brasil, bem com a tilápia. O Piractus
mesdopotamico (pacu) foi classificado por Holberg em 1887. A extrema semelhança
do pacu com o tambaqui (Colossoma macropomum) manteve-o até recentemente
classificado como Colossoma mitrei por Berg em 1895, considerando-o como um
primo-irmão do tambaqui. Entretanto, uma recente revisão, sugere mesmo a
nomenclatura Piaractus mesopotamicus. O pacu é originário da Bacia dos rios Paraná,
Paraguai e Uruguai.
2.2 CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFCA
Tabela 1. classificação científica do pacu
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Actinopterygii
Ordem Characiformes
Familia Characidae
Subfamília Serrasalminae
Género Piaractus
Espécie P. mesopotamicus
2.3 LOCALIZAÇÃO
O pacu é distribuído na Bacia do Prata. Pacu é originário principalmente do Rio
Paraguai e no Rio Paraná ocorre desde a província entre Rios na Argentina até a
represa de Itaipu. A bacia da prata, onde vivem próximo às margens dos rios,
6. 6
principalmente sob árvores frutíferas, alimentando-se dos seus frutos. Ele ocorre
também em algumas regiões da Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
2.4 HABITAT
O Pacu habita rios e lagoas nas épocas de cheia. vivem próximo às margens
dos rios, principalmente sob árvores frutíferas, alimentando-se dos seus frutos, além
de, charcos e águas pobres em oxigênio.
Pesquisadores destacam que a Bacia do Alto Paraguai, deve ser considerada
como uma reserva biológica do pacu por ser a região da Bacia do Prata que melhor
congrega as características hídricas fundamentais para o desenvolvimento do ciclo de
vida do pacu.
2.5 ALIMENTAÇÃO
Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes,
folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos. É considerado um
dos peixes mais esportivos do Pantanal, e também é muito importante
comercialmente.
Após a desova, já na estação chuvosa, os adultos penetram nas zonas de
inundações onde permanecem em regime de alimentação intensiva, favorecidos pela
grande variedade e quantidade de frutos silvestres que amadurecem nesta época do
ano.
2.6 CARACTERÍSTICAS
Sua coloração dorsal é cinza escuro e as partes ventral e latero-ventral são de
uma belíssima cor amarela-dourada. Boca forte com dentes molariformes. Pode
atingir 70Cm de comprimento e pesar até 20 quilos.
A nadadeira caudal possui lobo inferior mais desenvolvido que o superior e o
dimorfismo sexual (distinção entre sexos) pode ser verificado observando-se a
nadadeira anal que nas fêmeas é emarginada e no macho é bilobada.
É um peixe de escamas, as escamas são pequenas e numerosas e o osso
maxilar é pequeno e sem dentes. A carne é muito saborosa, por isso muito pescado.
Poluição e destruição do habitat são também grandes ameaças.
2.7 HIBRIDIZAÇÃO
Tambacu: Híbrido entre tambaqui (Colossoma macropomus) e pacu (Piractus
mesopotamicus). Foi criado para combinar o maior crescimento do tambaqui e a
resistência ao frio do pacu.
7. 7
2.8 REPRODUÇÃO
É um peixe que realiza a desova total, ou Piracema, fazendo longas migrações
rio acima para se reproduzir. No entanto, vem sendo reproduzido artificialmente em
laboratório para repovoamento de represas.
O comprimento total médio em que todos os indivíduos estão aptos a participar
do processo reprodutivo nos rios é por volta de 42 cm, correspondente ao quinto ano
de vida, entretanto foram observados animais de 34 cm (supostamente com 3 anos
de vida) na primeira maturação.
2.9 PESCA
A pesca pode ser praticada de duas formas: com vara e carretilha/molinete e
pelo sistema de batida. Nesse caso, com uma vara de bambu bate-se a isca, de
coquinho ou bola de massa, de forma a reproduzir o som de uma fruta caindo próximo
às margens ou às plantas aquáticas. A vara deve ser resistente, com 4 a 5m de
comprimento.
As iscas são naturais, como tucum, laranjinha-de-pacu, pedaços de jenipapo,
caranguejo, minhocuçu, filé de curimbatá azedo e bolinhas de massa de farinha de
mandioca.
Normalmente a pesca é embarcada, porque é necessário chegar aos lugares
onde o peixe vive. O silêncio é importantíssimo nesse tipo de pescaria. Recomenda -
se amarrar o barco nas galhadas e o pescador precisa ser bastante paciente e esperar
o peixe acomodar a isca na boca, caso contrário errará a fisgada, deixando-o escapar.
2.10 EXPORTAÇÃO
Atualmente, o mercado brasileiro está entre os maiores exportadores de
pescados em todo o mundo. A exportação do pacu sendo recente, ela é feita com
frequência para os países da Europa. Isso acontece por conta de a produção da
espécie ser impossibilitada nessas regiões, visto que as altas temperaturas são um
fator determinante para a qualidade da espécie de pescado.
A produção e a exportação do pacu podem ser ótimas opções de renda para os
cultivadores de peixe, visto que ainda existe mercado para esse tipo de alimento em
desenvolvimento no Brasil.
2.11 NUTRIENTES DO PACU
O pacu é um peixe que pode fazer parte da alimentação desde a infância. Por
ser rico em vitamina A, ele é importante para o desenvolvimento do corpo e também
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pode atuar positivamente no sistema imunológico. Dessa forma, além de fortalecer o
desenvolvimento da criança, ele também pode ajudar a evitar uma série de doenças
nesse período de maior fragilidade. Por ser rico em gordura insaturada, o pacu
costuma ser recomendado por médicos e nutricionistas como parte de uma dieta
balanceada e nutritiva. No entanto, assim como qualquer outro tipo de alimento, é
recomendado evitar o seu consumo excessivo.
3 BLACKBASS
3.1 ORIGEM E LOCALIZAÇÃO
Esta espécie é originária dos Estados Unidos da região dos Grandes Lagos,
continuando para o Sul até o Golfo do México. Foi introduzida em diversas áreas dos
EUA e está dispersa por vários países africanos. No final do século XIX, o achigã foi
introduzido na Europa encontrando-se em países como França, Itália, Alemanha,
Espanha, Portugal e Rússia. Em Portugal, o achigã foi introduzido em 1898 na Lagoa
das Sete Cidades, Ilha de São Miguel - Açores, através de exemplares vindos dos
EUA.
O Blackbass foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa
das Sete Cidades, nos Açores. No continente foi introduzido em 1952 e teve uma
excelente adaptação espalhando-se rapidamente por todas as bacias hidrográficas,
particularmente a sul do Rio Tejo, sendo hoje considerado um dos predadores que
mais tem contribuído para uma clara diminuição de outras pequenas espécies,
nomeadamente nas albufeiras.
Os primeiros exemplares foram introduzidos no Brasil em 1922 e hoje são
encontrados em represas, lagos e açudes nos estados de Minas Gerais, São
Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul sendo que a média de
exemplares em águas brasileiras varia entre 1kg e 2kg.
Por ser um peixe exótico, não há nenhuma lei que proteja o black-bass, nem
mesmo na época de desova. A introdução dessa espécie trouxe vários riscos, como
a diminuição ou até mesmo o desaparecimento de alguns peixes nativos.
3.2 CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Classe Actinopterygii
Ordem Perciformes
9. 9
Família Characidae
Subfamília Centrarchidae
Género Micropterus
Espécie Micropterus salmoides
3.3 HABITAT
O achigã prefere meios lênticos ou cursos de água com fraca corrente, com
vegetação aquática abundante sendo, no entanto, capaz de viver em águas turvas e
mesmo com um certo grau de poluição. Necessita de águas com pelo menos 38 cm
de visibilidade, preferencialmente com 61cm para se alimentar e um bom crescimento.
Águas muito turvas ou com menos de de 50 cm de visibilidade podem diminuir o
sucesso na captura de presas o que vai afectar negativamente.
3.4 ALIEMTAÇÃO
O achigã é uma espécie essencialmente piscívora e muito voraz que, ao longo
da vida, vai variando o seu regime alimentar. Na fase de alevin alimenta-se de
plâncton (cladóceros, copépodes e rotíferos) e invertebrados (larvas aquáticas de
insectos) até atingir os 4 a 5 cm de comprimento. Os peixes com mais de 20 cm
alimentam-se de ninfas de odonata, anfíbios (rãs e salamandras), pequenos
mamíferos e peixes. Quando a temperatura da água é inferior a 5ºC ou superior a 37.
3.5 CARACTERÍSTCAS
O achigã apresenta um corpo alongado ovoidal e ligeiramente comprimido nos
flancos. O perfil do dorso é mais ou menos convexo consoante a idade. Possui uma
cabeça forte, representando cerca de 1/3 do comprimento total do corpo sem incluir a
barbatana caudal. O comprimento desta espécie pode ultrapassar os 60 cm.
Normalmente os machos não ultrapassa os 40 cm enquanto as femeas podem
ultrapassar os 56 cm. O peso atinge os 7 a 12 kg.
É uma espécie piscícola que apresenta escamas ctenóides (que possui bordas
ásperas e anéis concêntricos incompletos). Estas escamas têm a particularidade de
apresentarem o bordo livre denticulados.
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3.6 REPRODUÇÃO
A sua reprodução é efetuada em 3 fases, conhecidas como pré-desova, desova
e pós-desova. Durante o período pré-desova e desova é relativamente fácil de
capturar, tornando-se a sua pesca extremamente difícil na pós-desova.
No Brasil sua desova ocorre de setembro a novembro e mesmo em cativeiros
reproduzem-se naturalmente sem intervenção humana. Os machos constroem os
ninhos a cerca de 1m de profundidade com aproximadamente 40cm a 65cm de
diâmetro. Dependendo do tamanho e idade da fêmea, ela pode depositar até 100.000
ovos; o tempo de incubação varia de 5 a 10 dias de acordo com a temperatura da
água; os alevinos se alimentam de zôo-plâncton e o macho cuida vorazmente de seus
filhotes por algumas semanas atacando qualquer coisa que se aproxime do seu
território. Não existe dimorfismo sexual, sendo muito difícil distinguir um macho de
uma fêmea baseado somente nas características externas.
3.7 CRIAÇÃO EM AQUÁRIO
Aquário com dimensões mínimas de 200 cm de comprimento e 60 cm de
largura desejável. A decoração do aquário é um tanto indiferente para a criação da
espécie, apreciam iluminação moderada
3.8 COMPORTAMENTO
É uma espécie altamente predadora que comerá qualquer peixe que couber
em sua boca. Frente a outras espécies de peixes de mesmo porte ou maior pode
apresentar leve agressividade e territorialíssimo.
4 CONCLUSÃO
Esses dois animais é uma das espéciesmais procuradas pelos pescadores e as pelas
pessoas que admiram a carne de peixe, especialmente o Pacu, no mundo todo. Os
seus comportamentos resumem-se a uma palavra: fantástico, pois essas espécies
tem vários pontos positivos em relação a sua criação.
Essas duas espécies adaptam-se em novos meios. Suporta bem temperaturas
variáveis e com capacidade de viver em águas turvas ou mesmo com um certo grau
de poluição. O blackbass por exemplo uma das espécies piscícolas dulciaquícolas
que mais impactes negativos pode provocar nas comunidades nativas, mas é
inquestionável o seu valor para a pesca recreativa e consequentemente, para o
desenvolvimento sócio- -económico de muitas regiões do país, assim como o Pacu é
uma espécie que gera muita renda na sua criação.
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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,2012. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/artigos/peixes-de-agua-doce-do-
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<http://www.vivaterra.org.br/peixes_doce_2.>. Acesso em: 24/082021
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<http://www.pescacommosca.com.br/px17.htm>. Acesso em: 24/082021
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genuinamente brasileira. 1993. Disponível em:
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https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/06/sorria-e-conheca-o-
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J. C. Sanches e A.M. Rodrigues. O ACHIGÃ (Micropterus salmoides), UMA ESPÉCIE
COM INTERESSE PARA A PESCA DESPORTIVA, 2011. Disponível em:
<https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/980/1/ACHIG%C3%83_agroforum_26.
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RECHI, E.. Blackbass (Micropterus salmoides), 2017. Disponível em:
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Bass online. O Black-Bass. Disponível em:
<http://www.bassonline.com.br/blackbass.htm>. Acesso em: 30/08/2021