O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este tempo, a Judéia esteve sob o domínio de diversos impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram novos grupos religiosos judeus como os Fariseus, Saduceus e Essênios, em meio à crescente influência helenística e conflitos com governantes como Antíoco IV e Herodes.
- ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DI...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este período, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diferentes grupos religiosos judeus como os Fariseus e Saduceus, em meio à crescente influência helenística.
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este tempo, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diversos grupos religiosos judeus como os fariseus, saduceus e essênios.
Este documento apresenta uma lição sobre o personagem histórico Antíoco Epifânio, um imperador da Síria cruel que profanou o Templo de Jerusalém. A lição destaca como as predições de Daniel sobre os reinos do Medo-Pérsia e da Grécia se cumpriram historicamente e como Antíoco Epifânio prefigura o Anticristo. O documento fornece contexto histórico sobre o período interbíblico e os diferentes reinos que governaram Israel na época.
O período dos Macabeus (167-63 a.C.) foi caracterizado por lutas contra a dominação síria sob Antíoco IV e o
estabelecimento de um reino judaico independente sob a família dos Macabeus/Asmoneus. Matatias iniciou a
revolta em 167 a.C. e seus filhos Judas, Jônatas e Simão lideraram sucessivas vitórias contra os selêucidas,
reconquistando Jerusalém e restaurando o culto no Templo.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento resume os livros de 1 e 2 Macabeus, incluindo sua origem, autoria, gênero literário, períodos históricos cobertos e estrutura. Explica que os livros narram a revolta dos macabeus contra a perseguição religiosa sob Antíoco IV e a luta para preservar a fé judaica.
O documento descreve os principais impérios que governaram sobre Israel: Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos. Começa com o exílio na Babilônia no século VI a.C. e termina com a dominação romana sobre os judeus no século I d.C., quando Herodes reprimia qualquer possibilidade de conspiração contra Roma.
- ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DI...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este período, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diferentes grupos religiosos judeus como os Fariseus e Saduceus, em meio à crescente influência helenística.
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este tempo, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diversos grupos religiosos judeus como os fariseus, saduceus e essênios.
Este documento apresenta uma lição sobre o personagem histórico Antíoco Epifânio, um imperador da Síria cruel que profanou o Templo de Jerusalém. A lição destaca como as predições de Daniel sobre os reinos do Medo-Pérsia e da Grécia se cumpriram historicamente e como Antíoco Epifânio prefigura o Anticristo. O documento fornece contexto histórico sobre o período interbíblico e os diferentes reinos que governaram Israel na época.
O período dos Macabeus (167-63 a.C.) foi caracterizado por lutas contra a dominação síria sob Antíoco IV e o
estabelecimento de um reino judaico independente sob a família dos Macabeus/Asmoneus. Matatias iniciou a
revolta em 167 a.C. e seus filhos Judas, Jônatas e Simão lideraram sucessivas vitórias contra os selêucidas,
reconquistando Jerusalém e restaurando o culto no Templo.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento resume os livros de 1 e 2 Macabeus, incluindo sua origem, autoria, gênero literário, períodos históricos cobertos e estrutura. Explica que os livros narram a revolta dos macabeus contra a perseguição religiosa sob Antíoco IV e a luta para preservar a fé judaica.
O documento descreve os principais impérios que governaram sobre Israel: Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos. Começa com o exílio na Babilônia no século VI a.C. e termina com a dominação romana sobre os judeus no século I d.C., quando Herodes reprimia qualquer possibilidade de conspiração contra Roma.
1) O documento apresenta uma aula sobre o período intertestamentário, entre o Antigo e o Novo Testamento.
2) Neste período, os judeus estiveram sob domínio dos persas, gregos e romanos, enfrentando perseguições e tentativas de helenização forçada.
3) A revolta dos Macabeus no século II a.C. levou à independência temporária de Israel, mas o país acabou sob controle romano.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O documento descreve os principais impérios mundiais da história segundo a visão bíblica, começando pelo Babilônico, Medo-Persa, Grego e Romano. Explica como esses impérios prepararam o caminho para a chegada e expansão do Evangelho, e como o renascimento do Império Romano criará as condições para a manifestação do Anticristo. No fim, ressalta que apenas o reino de Cristo será eterno.
O Império Romano dominava a maior parte do mundo conhecido no século I. A Palestina fazia parte de sua província da Síria e era governada por prefeitos como Pôncio Pilatos. A cultura helenística também influenciou a região após as conquistas de Alexandre, o Grande, embora os judeus mantivessem sua religião e identidade.
O documento descreve o contexto mundial e político da época de Jesus, incluindo o Império Romano, as rotas comerciais, e a situação política turbulenta da Judéia sob domínio romano, com tensões entre judeus e não-judeus.
O povo judeu sua organização social política e religiosaRoseli Lemes
O documento descreve as principais classes sociais e organizações religiosas do povo judeu na época de Jesus. Os judeus viviam sob domínio do Império Romano e mantinham sua liberdade religiosa. As classes incluíam fariseus, saduceus, escribas e essênios, com diferentes crenças e papéis sociais. O centro religioso era o Templo de Jerusalém.
[1] O documento discute o Tribunal Judaico (Sinédrio), suas composições e processos judiciais normais, focando no julgamento de Jesus. [2] Era composto principalmente por sacerdotes, anciãos e escribas, representando os saduceus, fariseus e povo. [3] Seu julgamento de Jesus foi irregular, sem defesa adequada.
O documento descreve a origem e desenvolvimento das principais religiões mundiais. Ele explica como a escrita permitiu que os povos registrassem seus mitos e crenças sagradas. Também discute o surgimento do monoteísmo no zoroastrismo e judaísmo e como isso influenciou o cristianismo e o islamismo. Finalmente, resume a disseminação dessas religiões e seu domínio por milênios.
Historia de israel aula 18 e 19 o século silencioso e a época de cristoRICARDO CARDOSO
O documento discute a história de Israel no período helenístico e romano, incluindo a ascensão de Herodes como rei da Judéia apoiado pelos romanos, as diferentes seitas judaicas como Fariseus e Saduceus, e o domínio do Império Romano sobre a região.
O documento discute o Império Bizantino e o surgimento do Islã. O Império Bizantino centralizou o poder no imperador em Constantinopla e teve seu auge sob Justiniano, mas depois entrou em declínio. O Islã surgiu na Península Arábica sob a liderança do profeta Maomé e se expandiu rapidamente sob os Califas em uma onda de conquistas.
O documento resume a origem e a história do povo hebreu, desde sua migração para a Palestina sob a liderança de Abraão até a criação do Estado de Israel após o Holocausto. Ele destaca as principais etapas de sua organização social e política, como o período dos patriarcas, juízes e reis, assim como os eventos que levaram à diáspora judaica.
O documento discute a história dos hebreus, incluindo sua origem, períodos históricos, religião e cultura. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina sob a liderança de Abraão. Eles foram escravizados no Egito e libertados por Moisés. Dois reinos foram formados após a morte de Salomão, com o norte seguindo o politeísmo e o sul mantendo o monoteísmo. Sua religião influenciou o cristianismo e o
Historia de israel aula 22 e 23 revoltas judaicas e diásporaRICARDO CARDOSO
A Diáspora Judaica, o Exílio dos Judeus e a Mudança da Religião Judaica. A destruição de Jerusalém e do Templo pelos romanos levou à dispersão dos judeus pelo mundo e à transformação do judaísmo de uma religião centrada no Templo para uma fé portátil baseada na Torá e na sinagoga.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
1) O documento discute a importância da Shekinah, ou presença de Deus, relatando a história da Arca da Aliança no Antigo Testamento. 2) Conta como Davi tentou trazer de volta a Arca para Jerusalém, mas Uzá morreu ao tocá-la indevidamente, fazendo Davi questionar como trazer a presença de Deus. 3) Argumenta que as pessoas precisam buscar verdadeiramente a Shekinah de Deus hoje em dia.
O documento discute três principais pontos sobre a preocupação: 1) a preocupação é inútil e danosa porque tenta controlar o que está fora de nosso controle; 2) devemos confiar em Deus como nosso pastor que cuidará de todas as nossas necessidades; 3) ao invés de nos preocuparmos, devemos orar e viver cada dia como ele vier.
Este documento contém três textos sobre a carta bíblica de Judas. O primeiro texto resume os principais pontos da carta, incluindo o apelo de Judas para que os discípulos lutem pela fé verdadeira contra falsos mestres, e a condenação desses mestres ímpios. O segundo texto fornece um esboço da estrutura da carta. E o terceiro texto é uma introdução à carta, abordando o autor, data, destinatários e propósito.
O documento contrasta as características de um "crente urubu" com as de um "crente águia", com base em passagens bíblicas. Um crente urubu tem visão de morte, é podre por dentro, só anda com outros urubus e voo em círculos. Já um crente águia dorme enquanto voo, voo contra tempestades, faz ninho em locais altos e tem excelente visão. O documento incentiva os leitores a cultivarem as características de uma águia.
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimentoJUERP
1) Jó sofreu a perda de todos os seus bens e filhos em um único dia. 2) Jó lamentou sua situação e seus amigos tentaram consolá-lo, embora também o acusassem. 3) Ao longo dos capítulos, Jó defendeu sua inocência perante Deus, reconhecendo ao mesmo tempo a soberania divina.
A lição ensina sobre a importância da sabedoria humilde que vem de Deus. Ela descreve que:
1) A sabedoria verdadeira vem de Deus e é necessário pedi-la a Ele.
2) A sabedoria de Deus deve ser demonstrada na prática através da humildade e boas obras.
3) A sabedoria verdadeira se distingue da arrogância e promove a paz entre as pessoas.
Um homem em perigo de ser morto por bandidos pede a Deus que envie anjos para protegê-lo, mas só vê uma aranha tecendo uma teia na entrada da trilha. Quando os bandidos chegam, eles decidem não entrar na trilha por causa da teia e o homem é salvo. Isso mostra que Deus pode usar até mesmo as coisas mais simples para nos proteger.
1) O documento apresenta uma aula sobre o período intertestamentário, entre o Antigo e o Novo Testamento.
2) Neste período, os judeus estiveram sob domínio dos persas, gregos e romanos, enfrentando perseguições e tentativas de helenização forçada.
3) A revolta dos Macabeus no século II a.C. levou à independência temporária de Israel, mas o país acabou sob controle romano.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O documento descreve os principais impérios mundiais da história segundo a visão bíblica, começando pelo Babilônico, Medo-Persa, Grego e Romano. Explica como esses impérios prepararam o caminho para a chegada e expansão do Evangelho, e como o renascimento do Império Romano criará as condições para a manifestação do Anticristo. No fim, ressalta que apenas o reino de Cristo será eterno.
O Império Romano dominava a maior parte do mundo conhecido no século I. A Palestina fazia parte de sua província da Síria e era governada por prefeitos como Pôncio Pilatos. A cultura helenística também influenciou a região após as conquistas de Alexandre, o Grande, embora os judeus mantivessem sua religião e identidade.
O documento descreve o contexto mundial e político da época de Jesus, incluindo o Império Romano, as rotas comerciais, e a situação política turbulenta da Judéia sob domínio romano, com tensões entre judeus e não-judeus.
O povo judeu sua organização social política e religiosaRoseli Lemes
O documento descreve as principais classes sociais e organizações religiosas do povo judeu na época de Jesus. Os judeus viviam sob domínio do Império Romano e mantinham sua liberdade religiosa. As classes incluíam fariseus, saduceus, escribas e essênios, com diferentes crenças e papéis sociais. O centro religioso era o Templo de Jerusalém.
[1] O documento discute o Tribunal Judaico (Sinédrio), suas composições e processos judiciais normais, focando no julgamento de Jesus. [2] Era composto principalmente por sacerdotes, anciãos e escribas, representando os saduceus, fariseus e povo. [3] Seu julgamento de Jesus foi irregular, sem defesa adequada.
O documento descreve a origem e desenvolvimento das principais religiões mundiais. Ele explica como a escrita permitiu que os povos registrassem seus mitos e crenças sagradas. Também discute o surgimento do monoteísmo no zoroastrismo e judaísmo e como isso influenciou o cristianismo e o islamismo. Finalmente, resume a disseminação dessas religiões e seu domínio por milênios.
Historia de israel aula 18 e 19 o século silencioso e a época de cristoRICARDO CARDOSO
O documento discute a história de Israel no período helenístico e romano, incluindo a ascensão de Herodes como rei da Judéia apoiado pelos romanos, as diferentes seitas judaicas como Fariseus e Saduceus, e o domínio do Império Romano sobre a região.
O documento discute o Império Bizantino e o surgimento do Islã. O Império Bizantino centralizou o poder no imperador em Constantinopla e teve seu auge sob Justiniano, mas depois entrou em declínio. O Islã surgiu na Península Arábica sob a liderança do profeta Maomé e se expandiu rapidamente sob os Califas em uma onda de conquistas.
O documento resume a origem e a história do povo hebreu, desde sua migração para a Palestina sob a liderança de Abraão até a criação do Estado de Israel após o Holocausto. Ele destaca as principais etapas de sua organização social e política, como o período dos patriarcas, juízes e reis, assim como os eventos que levaram à diáspora judaica.
O documento discute a história dos hebreus, incluindo sua origem, períodos históricos, religião e cultura. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina sob a liderança de Abraão. Eles foram escravizados no Egito e libertados por Moisés. Dois reinos foram formados após a morte de Salomão, com o norte seguindo o politeísmo e o sul mantendo o monoteísmo. Sua religião influenciou o cristianismo e o
Historia de israel aula 22 e 23 revoltas judaicas e diásporaRICARDO CARDOSO
A Diáspora Judaica, o Exílio dos Judeus e a Mudança da Religião Judaica. A destruição de Jerusalém e do Templo pelos romanos levou à dispersão dos judeus pelo mundo e à transformação do judaísmo de uma religião centrada no Templo para uma fé portátil baseada na Torá e na sinagoga.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
1) O documento discute a importância da Shekinah, ou presença de Deus, relatando a história da Arca da Aliança no Antigo Testamento. 2) Conta como Davi tentou trazer de volta a Arca para Jerusalém, mas Uzá morreu ao tocá-la indevidamente, fazendo Davi questionar como trazer a presença de Deus. 3) Argumenta que as pessoas precisam buscar verdadeiramente a Shekinah de Deus hoje em dia.
O documento discute três principais pontos sobre a preocupação: 1) a preocupação é inútil e danosa porque tenta controlar o que está fora de nosso controle; 2) devemos confiar em Deus como nosso pastor que cuidará de todas as nossas necessidades; 3) ao invés de nos preocuparmos, devemos orar e viver cada dia como ele vier.
Este documento contém três textos sobre a carta bíblica de Judas. O primeiro texto resume os principais pontos da carta, incluindo o apelo de Judas para que os discípulos lutem pela fé verdadeira contra falsos mestres, e a condenação desses mestres ímpios. O segundo texto fornece um esboço da estrutura da carta. E o terceiro texto é uma introdução à carta, abordando o autor, data, destinatários e propósito.
O documento contrasta as características de um "crente urubu" com as de um "crente águia", com base em passagens bíblicas. Um crente urubu tem visão de morte, é podre por dentro, só anda com outros urubus e voo em círculos. Já um crente águia dorme enquanto voo, voo contra tempestades, faz ninho em locais altos e tem excelente visão. O documento incentiva os leitores a cultivarem as características de uma águia.
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimentoJUERP
1) Jó sofreu a perda de todos os seus bens e filhos em um único dia. 2) Jó lamentou sua situação e seus amigos tentaram consolá-lo, embora também o acusassem. 3) Ao longo dos capítulos, Jó defendeu sua inocência perante Deus, reconhecendo ao mesmo tempo a soberania divina.
A lição ensina sobre a importância da sabedoria humilde que vem de Deus. Ela descreve que:
1) A sabedoria verdadeira vem de Deus e é necessário pedi-la a Ele.
2) A sabedoria de Deus deve ser demonstrada na prática através da humildade e boas obras.
3) A sabedoria verdadeira se distingue da arrogância e promove a paz entre as pessoas.
Um homem em perigo de ser morto por bandidos pede a Deus que envie anjos para protegê-lo, mas só vê uma aranha tecendo uma teia na entrada da trilha. Quando os bandidos chegam, eles decidem não entrar na trilha por causa da teia e o homem é salvo. Isso mostra que Deus pode usar até mesmo as coisas mais simples para nos proteger.
Um ferreiro explica a um amigo que, assim como o aço precisa passar por processo de aquecimento, marteladas e resfriamento para se tornar uma boa espada, ele acredita que Deus o está submetendo a provações para aprimorar seu caráter, pedindo apenas que Deus não desista de transformá-lo.
O documento discute a origem da Bíblia, como ela chegou até nós e quem teve a ideia de escrevê-la. Explica que Deus falou diretamente com pessoas como Adão, Caim e Noé e que vários profetas receberam mensagens de Deus. Também descreve que cerca de 40 autores de diferentes profissões escreveram os livros bíblicos ao longo de 1600 anos, sob a inspiração do Espírito Santo.
O documento discute a importância de administrar bem o tempo, visto como um dom de Deus. O tempo deve ser usado para cumprir os objetivos de servir a Deus e ao próximo. Embora curto, o tempo deve ser aproveitado ao máximo, dando prioridade ao tempo dedicado à Palavra de Deus e ao culto.
Este documento discute o Fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23. Ele explica que o Fruto do Espírito (amor, gozo, paz etc.) é produzido pelo Espírito Santo na vida do crente e é o retrato perfeito de Cristo. Também contrasta o Fruto do Espírito com as obras da carne, ensinando que devemos deixar o Espírito Santo controlar nossa vida para evitar estas obras.
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este tempo, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diversos grupos religiosos judeus como os fariseus, saduceus e essênios.
PERÍODO INTER BÍBLICO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA, AGROPECUÁ...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve o período entre o Antigo e o Novo Testamento, conhecido como Período Interbíblico. Durante este período, a Judéia esteve sob o domínio de diferentes impérios, incluindo a Pérsia, Grécia e Roma. Também surgiram diversos grupos religiosos judeus, como os fariseus e saduceus, em resposta à crescente influência helenista.
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4Rubens Sohn
O documento descreve o período entre a profecia de Malaquias e o nascimento de Jesus, chamado de período interbíblico. Neste período de 400 anos, os judeus passaram por domínios de diferentes impérios (Persa, Grego e Romano) e surgiram diversos grupos religiosos como Fariseus, Saduceus, Essênios e Herodianos. Foi um tempo de preparação para a vinda do Messias.
1) O documento apresenta um panorama do Novo Testamento, incluindo sua composição, autores e ordem dos livros. 2) Discute o período intertestamentário e o domínio dos Ptolomeus e Selêucidas sobre a Palestina. 3) Detalha a revolta dos Macabeus contra a imposição do paganismo por Antíoco IV e o estabelecimento da dinastia hasmoneana.
O documento fornece uma introdução sobre o período inter-bíblico entre o Velho e o Novo Testamento, dividindo-o em quatro momentos: 1) Período Persa; 2) Período Grego; 3) Subperíodo Grego sob os Ptolomeus; 4) Subperíodo Grego sob os Selêucidas. O texto descreve os principais acontecimentos políticos e religiosos de cada período, preparando o leitor para o surgimento dos Macabeus e a revolta contra as perseguições de Antíoco Epifânio.
Apostila historia da igreja denise - ibadepJaqueline Dias
Este documento apresenta uma lição sobre a história da Igreja no período antigo, desde 5 a.C até 590 d.C. Ele discute tópicos como a cronologia antes e depois de Cristo, as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano, e a conversão de Constantino que levou ao fim das perseguições. O documento também menciona alguns dos primeiros apologistas cristãos e pais da Igreja como Justino Mártir e Policarpo de Esmirna.
A história dos evangelhos a palestina nos tempos de jesusLux Ana Lopes
O documento descreve a Palestina durante o tempo de Jesus, quando estava sob o domínio do Império Romano. Havia diversas seitas judaicas e tensões políticas entre os judeus e os romanos, que levantaram esperanças messiânicas de libertação. Os Evangelhos foram escritos após as revoltas judaicas contra Roma e procuraram retratar Jesus de forma a não ameaçar a autoridade romana.
Este documento descreve o contexto histórico e político da Palestina durante a vida de Jesus, incluindo a ocupação romana e as tensões entre os judeus e romanos. Também resume os quatro evangelhos canônicos, notando que foram escritos entre os anos 66-100 d.C. e provavelmente baseados em tradições orais sobre Jesus.
1. O documento descreve o período entre o Velho e o Novo Testamento, marcado por mudanças políticas, culturais e religiosas.
2. Durante esse período, os judeus estavam sob domínio de diferentes impérios como os persas, gregos e romanos.
3. Surgiram novas instituições e seitas religiosas como a sinagoga, o Sinédrio, fariseus, saduceus e essênios, que influenciaram o cenário do Novo Testamento.
Este documento descreve o período intertestamentário entre 434 a.C. a 4 a.C., quando os judeus estiveram sob domínio persa e grego. Durante este tempo, os judeus sofreram perseguições religiosas sob Antíoco Epifânio até a revolta dos Macabeus liderada por Judas Macabeu que resultou na independência de Israel de 167 a 63 a.C.
O documento fornece uma introdução detalhada sobre os Evangelhos, incluindo sua importância, autores, contexto histórico e cumprimento de profecias. Resume a vida e o ministério de Jesus Cristo de acordo com os relatos dos quatro Evangelhos, destacando-o como a figura central dos mesmos.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de perseguição na igreja e as primeiras heresias surgidas no seio do Caminho, como o gnosticismo, o sabelianismo e o donatismo.
O documento resume a história bíblica desde o Pentateuco até os profetas menores, explicando a estrutura e os principais acontecimentos de cada parte. Também discute o período intertestamentário, dando detalhes sobre os períodos persa, grego e de independência judaica.
1. O documento fornece informações sobre as principais instituições e grupos religiosos que existiam na Palestina durante o tempo de Jesus, incluindo a sinagoga, o Sinédrio, os fariseus, saduceus, escribas, zelotes, essênios, herodianos e samaritanos.
2. Explica que a Palestina estava confusa religiosamente e dividida por partidos políticos e religiosos durante o tempo de Jesus.
3. Discutem brevemente as crenças e atitudes de cada um desses grupos em relação a Jesus
O documento discute o período interbíblico entre o Antigo e o Novo Testamento. Explica que este período de cerca de 400 anos é dividido em seis períodos históricos: o período persa, o período grego, o período grego-egípcio, o período grego-sírio, o período macabeu e o período romano. Também discute aspectos como a influência cultural grega e a tradução da Bíblia para o grego na Septuaginta durante
Nos 400 anos entre Malaquias e o nascimento de Jesus, os judeus viveram sob domínio de diferentes impérios. Primeiro o Império Persa, depois o Império Grego e seus generais, e finalmente o Império Romano. Foi um período sem profetas e de grande influência cultural helenística, culminando na revolta dos Macabeus e na tomada de Jerusalém pelos romanos.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
Semelhante a Os 400 anos do periudo interbiblico (20)
1. SANTO VIVO - ESTUDOS BÍBLICOS
Estudos dos Livros da Bíblia
Estudos / Mensagens Bíblicas
História da Bíblia / Arqueologia
História da Igreja / Dentro da História
Defesa da Fé / Temas Extras
Bíblia On Line
Pregações Em Áudio
CONHECENDO A BÍBLIA SAGRADA
O Período Interbíblico
2. ARQUEOLOGIA BÍBLICA
O Período Interbíblico
O PERÍODO INTERBIBLICO
--------------------------------------------------------------------------------
OS 400 ANOS DE SILÊNCIO
A Expressão “400 anos de silêncio”, frequentemente
empregada para descrever o período entre os últimos eventos
do Antigo Testamento e o começo dos acontecimentos do
Novo Testamento não é correta nem apropriada. Embora
nenhum profeta inspirado tivesse se erguido em Israel durante
aquele período, e o Antigo Testamento já estivesse completo
aos olhos dos judeus, certos acontecimentos ocorreram que
deram ao judaísmo posterior sua ideologia própria e,
providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de
Cristo e a proclamação do Seu Evangelho.
3. A SUPREMACIA PERSA
Por cerca de um século depois da época de Neemias, o império
Persa exerceu controle sobre a Judéia. O período foi
relativamente tranquilo, pois os persas permitiam aos judeus o
livre exercício de suas instituições religiosas. A Judéia era
dirigida pelo sumo sacerdote, que prestava contas ao governo
persa, fato que, ao mesmo tempo, permitiu aos judeus uma boa
medida de autonomia e rebaixou o sacerdócio a uma função
política. Inveja, intriga e até mesmo assassinatos tiveram seu
papel nas disputas pela honra de ocupar o sumo sacerdócio.
A Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos
durante este período, e a Judéia, situada entre os dois
impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino
de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião
contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as
margens do mar Cáspio.
ALEXANDRE O GRANDE
Após à vitória sobre os exércitos persas na Ásia Menor (333
AC), Alexandre marchou para a Síria e Palestina. Depois de
ferrenha resistência, Tiro foi conquistada e Alexandre
deslocou-se pra o sul, em direção ao Egito. Diz a lenda que
quando Alexandre se aproximava de Jerusalém o sumo
sacerdote Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as profecias
de Daniel, segundo as quais o exército grego seria vitorioso
(Dn 8). Essa narrativa não é levada a sério pelos historiadores,
mas é fato que Alexandre tratou singularmente bem aos
4. judeus. Ele lhes permitiu observarem suas leis, isentou-os de
impostos durante os anos sabáticos e, quando construiu
Alexandria no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se
estabelecerem ali e deu-lhes privilégios comparáveis aos seus
súditos gregos.
OS PTOLOMEUS
Depois da morte de Alexandre (323 AC), a Judéia, ficou sujeita,
por algum tempo a Antígono, um dos generais de Alexandre
que controlava parte da Ásia Menor. Subsequentemente, caiu
sob o controle de outro general, Ptolomeu I (que havia então
dominado o Egito), cognominado Soter, o Libertador, o qual
capturou Jerusalém num dia de sábado em 320 AC. Ptolomeu
foi bondoso para com os judeus. Muitos deles se radicaram em
Alexandria, que continuou a ser um importante centro da
cultura e pensamento judaicos por vários séculos. No governo
de Ptolomeu II (Filadelfo) os judeus de Alexandria começaram a
traduzir a sua Lei, i.e., o Pentateuco, para o grego. Esta
tradução seria posteriormente conhecida como a Septuaginta.
OS SELÊUCIDAS
Depois de aproximadamente um século de vida dos judeus sob
o domínio dos Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria
conquistou a Síria e a Palestina (198 AC). Os governantes
sírios eram chamados selêucidas porque seu reino, construído
sobre os escombros do império de Alexandre, fora fundado por
Seleuco I (Nicator).
5. Durante os primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas
permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os
judeus de acordo com suas leis. Todavia, surgiram conflitos
entre o partido helenista e os judeus ortodoxos. Antíoco IV
(Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o
sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para
Jasom e que estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom,
todavia, foi substituído depois de dois anos por um rebelde
chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando
partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau,
Antíoco marchou contra Jerusalém, saqueou o templo e matou
muitos judeus (170 AC). As liberdades civis e religiosas foram
suspensas, os sacrifícios diários foram proibidos e um altar a
Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto. Cópias das
Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçadas a
comer carne de porco, o que era proibido pela Lei de Moisés.
Uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para
ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus.
OS MACABEUS
Não demorou muito para que os judeus oprimidos
encontrassem um líder para sua causa. Quando os emissários
de Antíoco chegaram à vila de Modina, cerca de 24 quilômetros
a oeste de Jerusalém, esperavam que o velho sacerdote,
Matatias, desse bom exemplo perante o seu povo, oferecendo
um sacrifício pagão. Ele, porém, além de recusar-se a fazê-lo,
matou um judeu apóstata junto ao altar onde o oficial sírio que
presidia a cerimonia. Matatias fugiu para a região montanhosa
da Judéia e, com a ajuda de seus filhos, empreendeu uma luta
de guerrilhas contra os sírios. Embora os velho sacerdote não
tenha vivido para ver seu povo liberto do jugo sírio, deixou a
seus filhos o término da tarefa. Judas, cognominado “o
Macabeu”, assumiu a liderança depois da morte do pai. Por
volta de 164 a.C. Judas havia reconquistado Jerusalém,
6. purificado o templo e reinstituído os sacrifícios diários. Pouco
depois das vitórias de Judas, Antíoco morreu na Pérsia.
Entretanto, as lutas entre os Macabeus e os reis selêucidas
continuaram por quase vinte anos.
Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a
assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve
reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por
sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de
Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho
mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho.
Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com
as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o
melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender
Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a
cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia,
não tocou nos tesouros do templo.
OS ROMANOS
Depois do assassinato de Júlio Cesar e da morte de Antípater
(pai de Herodes), que por vinte anos fora o verdadeiro
governante da Judéia, Antígono, o segundo filho de Aristóbulo,
tentou apossar-se do trono. Por algum tempo chegou a reinar
em Jerusalém, mas Herodes, filho de Antípater, regressou de
Roma e tornou-se rei dos judeus com apoio de Roma. Seu
casamento com Mariamne, neta de Hircano, o último sacerdote
da linhagem de Levi, ofereceu um elo com os governantes
Macabeus.
Herodes não instituiu sumos sacerdotes da antiga raça levítica,
mas preferiu colocar no sacerdócio homens de sua confiança.
7. Herodes foi um dos mais cruéis governantes de todos os
tempos. Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e mandou
matar sua própria esposa Mariamne e seus dois filhos. No seu
leito de morte, ordenou a execução de Antípater, seu filho com
outra esposa. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei
que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival
que nascera para ser Rei dos Judeus.
GRUPOS RELIGIOSOS JUDEUS
Quando, seguindo-se à conquista de Alexandre, o helenismo
mudou a mentalidade do Oriente Médio, alguns judeus se
apegaram ainda mais tenazmente do que antes à fé de seus
pais, ao passo que outros se dispuseram a adaptar seu
pensamento às novas idéias que emanavam da Grécia. Por fim,
o choque entre o helenismo e o judaísmo deu origem a
diversas seitas judaicas.
Os Fariseus
Os fariseus eram os descendentes espirituais dos judeus
piedosos que haviam lutado contra os helenistas no tempo dos
Macabeus. O nome fariseu “separatista”, foi provavelmente
dado a eles por seu inimigos, para indicar que eram não-conformistas.
Pode, todavia, ter sido usado com escárnio
porque sua severidade os separava de seus compatriotas
judeus, tanto quanto de seus vizinhos pagãos. A lealdade à
verdade às vezes produz orgulho e até mesmo hipocrisia, e
foram essas perversões do antigo ideal farisaico que Jesus
8. denunciou. Paulo se considerava um membro deste grupo
ortodoxo do judaísmo de sua época. (Fp 3.5).
Saduceus
O partido dos saduceus, provavelmente denominado assim por
causa de Zadoque, o sumo sacerdote escolhido por Salomão
(1Rs 2.35), negava autoridade à tradição e olhava com suspeita
para qualquer revelação posterior à Lei de Moisés. Eles
negavam a doutrina da ressurreição, e não criam na existência
de anjos ou espíritos (At 23.3). Eram, em sua maioria, gente de
posses e posição, e cooperavam de bom grado com os
helenistas da época. Ao tempo do Novo Testamento
controlavam o sacerdócio e o ritual do templo. A sinagoga, por
outro lado, era a cidadela dos fariseus.
Essênios
O essenismo foi uma reação ascética ao externalismo dos
fariseus e ao mundanismo dos sauduceus. Os essênios se
retiravam da sociedade e viviam em ascetismo e celibato.
Davam atenção à leitura e estudo das Escrituras, à oração e às
lavagens cerimoniais. Suas posses eram comuns e eram
conhecidos por sua laboriosidade e piedade. Tanto a guerra
quanto a escravidão era contrárias a seus princípios.
O mosteiro em Qumran, próximo às cavernas em que os
Manuscritos do Mar Morto foram encontrados, é considerado
por muitos estudiosos como um centro essênio de estudo no
deserto da Judéia. Os rolos indicam que os membros da
comunidade haviam abandonado as influências corruptas das
9. cidades judaicas para prepararem no deserto, “o caminho do
Senhor”. Tinham fé no Messias que viria e consideravam-se o
verdadeiro Israel para quem Ele viria.
Escribas
Os escribas não eram, estritamente falando uma seita, mas
sim, membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar
copistas da Lei. Vieram a ser considerados autoridades quanto
às Escrituras, e por isso exerciam uma função de ensino. Sua
linha de pensamento era semelhante à dos fariseus, com os
quais aparecem freqüentemente associados no Novo
Testamento.
Herodianos
Os herodianos criam que os melhores interesses do judaísmo
estavam na cooperação com os romanos. Seu nome foi tirado
de Herodes, o Grande, que procurou romanizar a Palestina em
sua época. Os herodianos eram mais um partido político que
uma seita religiosa.
A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as
reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do
judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual
Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam
Israel para o advento do Messias de Deus, que veio na
“plenitude do tempo” (Gl 4.4)