Organogramas Igeo
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1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre mudanças globais e geociências conduzido por professores da UFRJ. 2. O projeto visa promover pesquisas interdisciplinares sobre mudanças climáticas, circulação atmosférica e impactos ambientais. 3. Também objetiva capacitar o Instituto de Geociências da UFRJ com novos equipamentos e instalações para apoiar essas pesquisas.
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Bacia de santos: extração de petróleo e gás
A bacia de Santos cobre uma área de 352.260 km2 e teve três fases distintas de evolução tectônica: fase rift, fase de transição e fase de margem passiva. Ela contém vários reservatórios importantes como arenitos da Formação Santos/Juréia e arenitos turbidíticos. A produção diária na bacia em 2011 foi de 134.079 boe.
Formas e depositos_fluviais_na_gruta_do
Este resumo descreve formas e depósitos fluviais encontrados na Gruta do Soprador do Carvalho no Maciço de Sicó em Portugal. A gruta faz parte do maior sistema cársico da região com cerca de 6 km de túneis. Observações da gruta mostram evidências de mudanças no regime de escoamento de água subterrânea ao longo do tempo, incluindo terraços fluviais que representam diferentes fases espeleogenéticas. Estudo dos sedimentos fluviais sugere que a bacia de drenagem inclui áreas
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...GlobalGeo Geotecnologias
O documento descreve um projeto de mapeamento digital e monitoramento das áreas de mangues do litoral fluminense através de tecnologias de geoprocessamento e análise espacial, utilizando imagens de satélite e ortofotos para identificar a distribuição, localização e extensão dos mangues. O projeto tem o objetivo de fornecer subsídios para estudos de mudanças climáticas e o desenvolvimento de atividades sustentáveis de pesca e extrativismo.Prof. Dr. Glauber Mariano
Este documento resume vários projetos de pesquisa relacionados a aerossóis e sua influência na atmosfera da região Sul do Brasil, incluindo o estudo do impacto de erupções vulcânicas. Os projetos analisam dados de satélite para mapear a espessura óptica e perfil vertical de aerossóis de 2007 a 2010, e os efeitos da erupção do vulcão Puyehue no Chile em 2011. Alunos de graduação e pós-graduação estão envolvidos na análise dos dados.
Classificação geomorfológica das lagoas da região hidrográfica do baixo paraí...
A geomorfologia lacustre se mostra como uma área pouco expressiva, sobretudo, quando se tratam de grandes escalas de análise. A paisagem da Região Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul é marcada pela ocorrência de dezenas de lagoas. Este trabalho propõe uma tipologia própria para seus corpos lênticos pautada em estudos de autores de áreas interdisciplinares e das singularidades da paisagem regional. Objetivou-se a elaboração de uma classificação geomorfológica utilizando as geotecnologias, sobretudo o Sistema de Informações Geográficas (SIG) ArcGIS 10 e o software SketchUp Pro versão 8.0 que forneceram subsídios metodológicos para a boa condução do trabalho. Aliadas a isso, múltiplas campanhas de campo e consulta a bibliografia especializada, possibilitou determinar cinco tipos de lagoas: lagunas de rios barrados; lagoas deltaicas; lagoas de meandro abandonados; lagoas reliquiares; e lagoas de tabuleiros. Dessa forma, foi criado um modelo para ilustrar um universo de 70 corpos lênticos existentes na área. Dada sua importância e grande ocorrência na região, o trabalho poderá subsidiar estudos posteriores, contribuir para este ramo da geomorfologia e subsidiar o planejamento, gestão e tomada de decisão visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as suas margens, como no caso da vila de pescadores de Ponta Grossa dos Fidalgos, localizada as margens da lagoa Feia.
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL
LEAL&RODRIGUES_13CBGE
1) O documento analisa a evolução do uso e ocupação da terra na Bacia Hidrográfica do Médio/Baixo Rio Araguari entre 1973 e 2009 utilizando conceitos de ecodinâmica e ecologia política.
2) Foram identificados e caracterizados os diferentes usos do solo nos dois períodos e correlacionados com problemas ambientais recorrentes.
3) Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) foram utilizados para mapear as mudanças e fornecer informações para gestão e planejamento territorial.
A Economia e a Geopolítica do Mar - Jose Angel Alvarez Perez
O documento discute os desafios técnicos e ambientais da mineração marinha em ecossistemas profundos, incluindo pressões potenciais sobre o meio ambiente, impactos na sociedade e respostas regulatórias. Aborda tópicos como motivações e atividades de mineração, pressões ambientais, mudanças nas condições ambientais e serviços ecossistêmicos, além de medidas como estudos de linha de base e planos de gestão regional.
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ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL
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1) O documento analisa a evolução do uso e ocupação da terra na Bacia Hidrográfica do Médio/Baixo Rio Araguari entre 1973 e 2009 utilizando conceitos de ecodinâmica e ecologia política.
2) Foram identificados e caracterizados os diferentes usos do solo nos dois períodos e correlacionados com problemas ambientais recorrentes.
3) Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) foram utilizados para mapear as mudanças e fornecer informações para gestão e planejamento territorial.
A Economia e a Geopolítica do Mar - Jose Angel Alvarez Perez
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web2
O documento descreve uma oficina sobre como usar ferramentas da Web 2.0 como o Gmail, Google Drive e Blogger para apoiar o desenvolvimento do currículo escolar. A oficina ocorre entre 8-12 de setembro e ensina como usar essas ferramentas para comunicação, armazenamento e compartilhamento de arquivos on-line e criação de blogs.
Simetria
Uma figura tem um eixo de simetria se puder ser dobrada ao longo de uma linha central de modo que as metades se sobreponham perfeitamente. Uma figura é considerada simétrica se tiver pelo menos um eixo de simetria. Diferentes figuras geométricas podem ter diferentes números de eixos de simetria, como triângulos isósceles que têm apenas um e quadrados que têm quatro.
Ppt 13
O documento discute os fluxos de matéria e energia nos ecossistemas. A matéria circula através dos ciclos da matéria, enquanto a energia flui em uma única direção através da cadeia alimentar, que inclui produtores, consumidores primários, secundários e terciários. A matéria ingerida é usada para o crescimento e manutenção dos organismos, enquanto a energia é liberada e pode ser usada para várias funções.
Espécies ameaçadas e ação do homem
O documento discute as espécies em risco de extinção, identificando várias espécies ameaçadas ao redor do mundo, as principais causas de extinção como a perda de habitat e caça ilegal, e formas de combater a situação como a criação de reservas naturais.
Ecossistemas engamb1 (1)
O documento discute conceitos-chave de ecossistemas e cadeias tróficas, incluindo definições de termos como organismos, espécies e populações. Explica a história do conceito de ecossistema e como a energia flui através das cadeias alimentares e teias tróficas entre os diferentes níveis tróficos. Também aborda como a produtividade primária, eficiência ecológica e decomposição afetam o fluxo de energia.
Ficha+8º+ano +perturbações+no+equilíbrio+dos+ecossistemas
O documento discute como as atividades humanas, como as mudanças climáticas e a agricultura intensiva, perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele explica como as plantas ajudam a reduzir os gases de efeito estufa através da fotossíntese e porque as florestas são importantes. Também discute os impactos negativos da desflorestação e do uso de produtos químicos na agricultura.
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
O documento discute como o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas é importante para a sustentabilidade do planeta Terra. Perturbações podem ser causadas por fatores naturais ou humanos e podem levar a desequilíbrios, mas os ecossistemas tentam restabelecer um novo equilíbrio. A vida na Terra, incluindo os humanos, depende do equilíbrio dos ecossistemas.
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
O documento descreve os fluxos de energia e circulação de matéria nos ecossistemas. O Sol é a principal fonte de energia, captada pelas plantas através da fotossíntese. As cadeias alimentares representam a transferência de energia entre os níveis tróficos, com apenas 10% passando para o nível seguinte. Uma teia alimentar engloba várias cadeias interligadas.
Cadeias Alimentares
O documento discute cadeias alimentares em ecossistemas, explicando que a energia solar é captada por produtores como plantas, que são então consumidos por herbívoros no nível trófico 2 e carnívoros no nível 3. Os decompositores transformam a matéria orgânica dos produtores e consumidores em nutrientes para o solo.
Fluxo de energia
Apresentação sobre a forma como a energia flui nos ecossistemas; cadeias alimentares e diferentes níveis tróficos.
Tese Portilho_Ramos 2010
Este documento apresenta a tese de doutorado de Rodrigo da Costa Portilho Ramos sobre a paleoceanografia do Sudoeste do Atlântico Sul. A tese analisa registros de eventos climáticos abruptos nos últimos 50.000 anos a partir de análises de isótopos estáveis, razão Mg/Ca em foraminíferos e geoquímica orgânica em três testemunhos de sedimentos marinhos da região. Os resultados mostram variações na temperatura e salinidade das águas superficiais ligadas a eventos como o Últ
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
1) O documento discute mudanças globais na Amazônia Sul-Ocidental e apresenta a história e resultados de projetos de pesquisa na região, como o LBA e a Iniciativa MAP.
2) É destacada a importância da formação de recursos humanos e da criação de uma comunidade científica atuante por meio desses projetos.
3) A colaboração entre instituições de países como Brasil, Bolívia e Peru na região da tríplice fronteira é enfatizada.
Convite programacurso sectma
Este documento convida pessoas a participar de um curso sobre mudança climática entre os dias 23 e 25 de agosto no auditório da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. O curso terá 40 horas de duração divididas em aulas presenciais e a distância e abordará tópicos como ciência do clima, fontes de emissão de gases do efeito estufa, impactos das mudanças climáticas, mitigação e adaptação. Haverá 50 vagas disponíveis para gestores, acadêmicos, jor
MSc thesis presentation
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
Recuperacao da area_degradada_pelo_lixao_areia_bra
O documento descreve a recuperação de uma área degradada por um lixão municipal em Espírito Santo do Pinhal, SP. Análises químicas do solo e microbiológicas da água indicaram altos níveis de poluentes como cobre, ferro e coliformes fecais. As mudas plantadas apresentaram problemas de desenvolvimento devido à falta de manutenção. A desativação do lixão há quatro anos melhorou parcialmente a área, mas ainda há passivos ambientais a serem tratados.
Expansão urbana e o Meio Ambiente
1. O documento discute os serviços ambientais providos por ecossistemas naturais e como a expansão urbana afeta esses serviços.
2. É analisada a distribuição de serviços ambientais na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo e mostrada a ilha de calor urbana através de imagens de satélite.
3. Conclui que o zoneamento ecológico-econômico e a criação da Área de Proteção Ambiental Cabuçu-Tanque Grande são políticas públicas importantes
Introdução a geoengenharia
O documento fornece uma introdução à geoengenharia, discutindo suas definições, histórico, técnicas principais, desafios e riscos. As técnicas incluem aerossóis estratosféricos, branqueamento de nuvens e refletores espaciais para gerenciar a radiação solar, bem como reflorestamento, fertilização oceânica e sequestro geoquímico para remover dióxido de carbono. No entanto, existem preocupações significativas com os impactos ambientais imprevistos e a falta de
Apresentação gees 05.02
-1) O documento apresenta um seminário sobre mudanças climáticas e emissão de metano em banhados subtropicais.
-2) O aquecimento global é inequívoco e a temperatura média mundial poderá aumentar de 1,1°C a 6,4°C no século XXI, com derretimento glacial e eventos climáticos extremos.
-3) Os banhados são importantes emissores de metano e responsáveis por cerca de 40% das emissões totais, liberadas através de bolhas e difus
Cenários de desenvolvimento sustentável no pantanal em função de tendências h...
O documento discute cenários de desenvolvimento sustentável no Pantanal levando em consideração tendências hidroclimáticas. Primeiro, analisa como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa aqueceram os oceanos e aumentaram as chuvas no Pantanal desde 1974. Em seguida, explica que erupções vulcânicas podem eventualmente resfriar os oceanos ao emitir aerossóis. Por fim, constrói três cenários hidroclimáticos para o Pantanal considerando essas variáveis e aponta adaptações
Revisão 2
1) O documento apresenta um calendário de aulas de revisão para vestibulares e as datas das principais provas;
2) Inclui temas que serão abordados nas aulas de revisão como geografia física, humana e econômica;
3) Também traz exemplos de questões de cartografia, geomorfologia e hidrografia de provas anteriores.
Revisão 2
1) O documento apresenta um calendário de aulas e vestibulares com datas e assuntos a serem abordados.
2) Inclui informações sobre vestibulares como UNESP, UFPR, UNICAMP, USP, FATEC e UFSC com datas das fases.
3) Também lista assuntos a serem revisados em aulas como geografia, geofísica, cartografia, geomorfologia e hidrografia.
01_Tercio_Ambrizzi_Apresentacao_GovAmb2018_FAPESP_AMBRIZZI2.pdf
O documento discute os principais desafios da variabilidade climática nas macrometrópoles, incluindo a complexidade da ciência do clima e suas interdisciplinaridades. Apresenta dados sobre mudanças de temperatura e concentração de CO2 ao longo do tempo, além de projeções para o futuro e impactos nas cidades, saúde e outros setores.
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Ficha+8º+ano +perturbações+no+equilíbrio+dos+ecossistemas
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Cadeias Alimentares
O documento discute cadeias alimentares em ecossistemas, explicando que a energia solar é captada por produtores como plantas, que são então consumidos por herbívoros no nível trófico 2 e carnívoros no nível 3. Os decompositores transformam a matéria orgânica dos produtores e consumidores em nutrientes para o solo.
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1) O documento discute mudanças globais na Amazônia Sul-Ocidental e apresenta a história e resultados de projetos de pesquisa na região, como o LBA e a Iniciativa MAP.
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3) A colaboração entre instituições de países como Brasil, Bolívia e Peru na região da tríplice fronteira é enfatizada.
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Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
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-1) O documento apresenta um seminário sobre mudanças climáticas e emissão de metano em banhados subtropicais.
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1) O documento apresenta um calendário de aulas e vestibulares com datas e assuntos a serem abordados.
2) Inclui informações sobre vestibulares como UNESP, UFPR, UNICAMP, USP, FATEC e UFSC com datas das fases.
3) Também lista assuntos a serem revisados em aulas como geografia, geofísica, cartografia, geomorfologia e hidrografia.
01_Tercio_Ambrizzi_Apresentacao_GovAmb2018_FAPESP_AMBRIZZI2.pdf
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Informações e dados ambientais
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Parte V Cenários de Mudanças Climáticas
Parte V Cenários de Mudanças Climáticas SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
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Dissertação de Mestrado Portilho-Ramos2006
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Impactos Ambientais do Trecho de Vazão Reduzida em Hidrelétricas
O Brasil apresenta uma grande disponibilidade de água e um enorme potencial para aproveitamento dos recursos hídricos devido a sua hidrologia privilegiada, apresentando 61,9% da geração de energia elétrica, baseada no aproveitamento hidrelétrico (EPE, 2016). O trecho de vazão reduzida (TVR) é um termo utilizado no setor de energia para caracterizar o trecho do rio natural que tem sua vazão reduzida pelo layout de uma usina hidrelétrica. Considerando-se as questões ambientais e ecológicas é necessário estabelecer uma vazão remanescente nesse trecho que garanta a manutenção da vida aquática (FARIAS, 2014).Um dos principais problemas para a viabilidade econômica de empreendimentos hidrelétricos que apresentam Trecho de Vazão Reduzida tem sido a definição da vazão ecológica. Na prática não há um consenso sobre qual vazão otimizada é necessária para a manutenção do corpo hídrico com qualidade e quantidade de
água, bem como, do sistema socioambiental, visto que, as alterações nas condições ambientais são impactos inerentes à concepção de qualquer projeto hidrelétrico com TVR. Assim, deve-se focar no estabelecimento de uma vazão que atenda aos critérios sanitários e ecológicos e de usos da água, considerando as particularidades de cada caso. Esse trabalho objetiva realizar uma análise sobre os principais impactos ambientais causados pela diminuição da vazão hídrica no
TVR. A construção dos barramentos para geração de energia elétrica causa impactos com a modificação dos processos químicos e biológicos realizados ao longo do curso d’água. A flutuação natural da vazão de um rio aumenta a heterogeneidade de habitats e mantém a riqueza e complexidade das comunidades biológicas. Porém, o fluxo criado pela operação da usina não possui o mesmo
efeito pela intensidade e imprevisibilidade dos fenômenos (POFF et al., 1997), levando a uma desestabilização das comunidades biológicas e perda de biodiversidade. No entanto, a definição da vazão remanescente no trecho de
vazão reduzida ou mesmo a jusante de usinas hidrelétricas a fio d´água deve contemplar uma análise dos usos múltiplos da água, atendendo demandas sanitárias, ecológicas e de outros usos da água, conforme as características de cada local (SANTOS et al., 2003).
Módulo 1: Introdução à ciência da mudança climática
O Módulo 1 faz uma introdução aos conceitos básicos da ciência da mudança climática. A Seção 1 fornece uma visão geral de conceitos-chave como clima, tempo e efeito estufa. A Seção 2 analisa a contribuição humana para a mudança climática e apresenta uma visão geral de importantes gases de efeito estufa e suas principais fontes. A Seção 3 descreve algumas das principais mudanças observadas no clima desde a Revolução Industrial. A Seção 4 apresenta as tendências e os impactos futuros projectados da mudança climática sobre a temperatura da superfície, precipitação, pH dos oceanos, nível do mar e extensão de gelo no Mar Árctico. Como conclusão, o Módulo traz uma visão geral das principais fontes de informação climática científica, programas e instituições relevantes.
Objectivos de aprendizagem
Depois de concluir o Módulo 1, os participantes serão capazes de:
• Explicar os conceitos básicos da ciência da mudança climática;
• Identificar os vectores antrópicos da mudança climática;
• Explicar tendências e impactos observados e previstas no clima; e
• Descrever diferentes cenários de mudança climática e suas implicações.
Secções
1. Introdução à ciência da mudança climática
2. Vectores antrópicos da mudança climática
3. Tendências e impactos observados da mudança climática
4. Tendências e impactos projectados da mudança climática
5. Fontes de dados científicos
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Módulo 1: Introdução à ciência da mudança climática
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- 1. Furacão Catarina Mudanças Globais e as Geociências na UFRJ: Geografia Geologia Meteorologia Furacão Catarina – 27/03/04
- 2. Deslizamentos no Brasil Campos do Jordão Rio de Janeiro
- 3. IGEO /CCMN GEOGRAFIA METEOROLOGIA GEOLOGIA Entidades Envolvidas - UFRJ CE M A Centro de Estudos de Mudanças Ambientais CENÁRIOS VULNERABILIDADE EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO AMBIENTAL IMPACTOS
- 4. OBJETIVOS E COORDENAÇÃO OBJETIVOS DO SUB-PROJETO: 1. PROMOVER PESQUISAS RELATIVAS ÀS MUDANÇAS GLOBAIS EM SEUS SEGUINTES ASPECTOS: A. ASCENÇÃO DO NÍVEL DO MAR B. CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA E OCEÂNICA C. MODELOS NO TEMPO GEOLÓGICOD. INDUÇÕES ANTRÓPICAS NAS MUDANÇAS GLOBAIS. 2. CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE APOIO A PESQUISAS INTERDISCIPLINARES EM GEOCIÊNCIAS: CENTRO DE ESTUDOS DE MUDANÇAS AMBIENTAIS (CEMA). 3. INCLUSÃO DAS GEOCIÊNCIAS DA UFRJ EM REDES NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE PESQUISA E EDUCAÇÃO. 4. APARELHAMENTO INFRA-ESTRUTURAL E INSTRUMENTAL DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PARA A CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS ACIMA. COORDENAÇÃO: JORGE XAVIER DA SILVA (PROF.EMÉRITO/UFRJ–PESQ.1-A/CNPQ). CONTATOS: E -MAIL: xavier@lageop.ufrj.br TELEFONES: Laboratório de Geoprocessamento: 21 2560 6986 Programa de Pós-Graduação em Geografia: 21 2270 7773 Instituto de Geociências: 21 2598 9405
- 5. Mudanças Globais e as Geociências da UFRJ Modelos no Tempo Eustáticas (Ascensão do N.M.) Induções Antrópicas Climáticas (Circulação Atmosférica e Oceânica) Cenários Geológicos Cenários Paleobiológicos Mudanças Hidrológicas Políticas de Gestão Ambiental Cenários de Ocupação Humana Mudanças Climáticas Regionais e Locais Linha de Costa Bacias Interiores Distribuição de Tipos de Clima Ilhas de Calor, Perturbações Zonas Extra Urbanas Circulação Geo-Econômica Turismo Litorâneo Cidades Litorâneas Reurbanizações Poluições Perdas de Patrimônio Histórico Várzeas Circulação Geo-Econômica Realocações Água Subterrânea Recarga Poluição Distribuição de Tipos de Clima Ilhas de Calor, Perturbações Economia Rural Água:Energia e Abastecimento Fenômenos Extremos Furacões, Tornados, Enchentes Secas, Ressacas, Desmoronamentos Sismos, Vulcanismo
- 7. Áreas de Concentração dos Programas de Pós-Graduação diretamente envolvidos no Projeto (350 pós-graduandos e 880 graduandos , com mais de uma centena de trabalhos de iniciação científica ): GEOGRAFIA: Organização e Gestão do Território Planejamento e Gestão Ambiental GEOLOGIA: Geologia Regional e Econômica Geologia de Engenharia e Ambiental Paleontologia e Estratigrafia METEOROLOGIA: Ciências Atmosféricas em Engenharia (Interdisciplinar com a COPPE – Área de Engenharia Ambiental) Áreas de Concentração em Pesquisa
- 10. SOLICITAÇÕES E CUSTOS Montagem de nova sub-estação de força para o IGEO: R$ 500 mil Reforma completa da rede elétrica do IGEO: R$ 100 mil Implantação de rede telefônica: R$ 40 mil Reforma da rede de informática: R$ 80 mil Reforma das instalações hidráulicas : R$ 100 mil Construção e aparelhamento do CEMA : R$ 700 mil Setor de visualização tridimensional no CEMA : R$ 100 mil Estação instrumental das Geociências no CEMA : R$ 150 mil Recuperação de instalações físicas (ensino e pesquisa) : R$ 60 mil Aquisição de material bibliográfico e documental : R$ 60 mil Serviços de terceiros para implementação do projeto : R$ 60 mil Total : R$ 1950 mil