Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo, frente uma conjuntura de forte recessão da atividade econômica. O nível ocupacional registrou a mais intensa retração de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. A taxa de desemprego total teve crescimento acentuado, e o rendimento médio real dos ocupados apresentou intensa redução, comportamentos semelhantes ao verificado em 2015. Diante desse cenário, observou-se aumento no número de trabalhadoras domésticas na RMPA, pelo segundo ano consecutivo, confirmando a reversão da tendência de declínio observada desde o ano de 2008.
Em 2015, o desempenho negativo do mercado de trabalho, diante da intensa retração do nível de atividade econômica, resultou em queda no nível de ocupação e do rendimento médio, além da elevação da taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). Diante desse cenário, verificou-se aumento no número de empregadas domésticas, na RMPA, interrompendo a tendência de declínio observada desde o ano de 2008. O rendimento médio real por hora apresentou redução para as mensalistas com carteira de trabalho assinada e ficou estável para as diaristas.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou acentuado crescimento, à semelhança de 2015. O nível ocupacional diminuiu 4,7%, com a retração de 83 mil postos de trabalho, a mais intensa de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. O rendimento médio real dos ocupados teve grande redução em 2016, comportamento que também havia se verificado no ano anterior.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo, frente uma conjuntura de forte recessão da atividade econômica. O nível ocupacional registrou a mais intensa retração de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. A taxa de desemprego total teve crescimento acentuado, e o rendimento médio real dos ocupados apresentou intensa redução, comportamentos semelhantes ao verificado no ano anterior.
A deterioração do mercado de trabalho, em 2015, atingiu mais
os homens do que as mulheres; eles são a maioria dos desempregados, o que não ocorria desde 1998. Esse fato contribuiu para reduzir as desigualdades no desemprego e na
renda entre mulheres e homens ao menor patamar da série PED-RMPA, desde 1993. No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Economia e Estatística disponibiliza o Informe PED-RMPA Mulher e Trabalho, um boletim que traz análises dos indicadores sobre a inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA, em 2015.
O aumento do desemprego e as suas consequências sociais são considerados uma das faces mais perversas da recessão econômica. A taxa de desemprego elevou-se em 81,4% na Região Metropolitana de Porto Alegre entre 2014 e 2016, passando de 5,9% em 2014 para 10,7% em 2016. Diante da dificuldade da economia brasileira em retomar a trajetória de crescimento e a geração de empregos, o trabalho autônomo, como forma de empreendedorismo, tem sido amplamente incentivado como saída para o desemprego.
Durante a crise econômica, ocorreu acentuada deterioração do mercado de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). De acordo com os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na RMPA (PED-RMPA), a taxa de desemprego total elevou-se de 5,9% em 2014 para 8,7% em 2015 e para 10,7% em 2016. Na comparação de 2014 com 2016, o contingente de desempregados na Região teve um acréscimo de 89 mil pessoas, passando de 113 mil para 202 mil desempregados.
Em 2015, o desempenho negativo do mercado de trabalho, diante da intensa retração do nível de atividade econômica, resultou em queda no nível de ocupação e do rendimento médio, além da elevação da taxa de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). Diante desse cenário, verificou-se aumento no número de empregadas domésticas, na RMPA, interrompendo a tendência de declínio observada desde o ano de 2008. O rendimento médio real por hora apresentou redução para as mensalistas com carteira de trabalho assinada e ficou estável para as diaristas.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou acentuado crescimento, à semelhança de 2015. O nível ocupacional diminuiu 4,7%, com a retração de 83 mil postos de trabalho, a mais intensa de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. O rendimento médio real dos ocupados teve grande redução em 2016, comportamento que também havia se verificado no ano anterior.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo, frente uma conjuntura de forte recessão da atividade econômica. O nível ocupacional registrou a mais intensa retração de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. A taxa de desemprego total teve crescimento acentuado, e o rendimento médio real dos ocupados apresentou intensa redução, comportamentos semelhantes ao verificado no ano anterior.
A deterioração do mercado de trabalho, em 2015, atingiu mais
os homens do que as mulheres; eles são a maioria dos desempregados, o que não ocorria desde 1998. Esse fato contribuiu para reduzir as desigualdades no desemprego e na
renda entre mulheres e homens ao menor patamar da série PED-RMPA, desde 1993. No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Economia e Estatística disponibiliza o Informe PED-RMPA Mulher e Trabalho, um boletim que traz análises dos indicadores sobre a inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA, em 2015.
O aumento do desemprego e as suas consequências sociais são considerados uma das faces mais perversas da recessão econômica. A taxa de desemprego elevou-se em 81,4% na Região Metropolitana de Porto Alegre entre 2014 e 2016, passando de 5,9% em 2014 para 10,7% em 2016. Diante da dificuldade da economia brasileira em retomar a trajetória de crescimento e a geração de empregos, o trabalho autônomo, como forma de empreendedorismo, tem sido amplamente incentivado como saída para o desemprego.
Durante a crise econômica, ocorreu acentuada deterioração do mercado de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). De acordo com os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na RMPA (PED-RMPA), a taxa de desemprego total elevou-se de 5,9% em 2014 para 8,7% em 2015 e para 10,7% em 2016. Na comparação de 2014 com 2016, o contingente de desempregados na Região teve um acréscimo de 89 mil pessoas, passando de 113 mil para 202 mil desempregados.
O aspecto que mais preocupa do mercado de trabalho brasileiro na presente conjuntura de crise econômica é o desemprego. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em janeiro de 2017, estima-se que o Brasil tinha 11,76 milhões de pessoas desocupadas em 2016, o que corresponde a uma taxa de desocupação de 11,5%.
Principais resultados do Informe PED-RMPA mensal referente a agosto. Confira a análise completa: http://goo.gl/hQFGY9
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Secretaria do Planejamento e de Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
20/11/2014 - 12ª Semana FGV: Alexandre Garrett - Geração de Empregos - Temer ...EMPZ Educação e Serviços
Palestra do terceiro dia da 12ª Semana FGV, ministrada pelo palestrante Alexandre Garrett, com o tema "Geração de Empregos - Temer ou ser otimista com o futuro do Brasil"
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores ProdutivosEdson Silva
A palestra "O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores Produtivos" fez parte de um conjunto de abordagens no campo econômico e social, incentivado pela organização da Pará Negócio. Diante do contexto de 2016 o país passava por uma grave crise econômica e política, que acentuaram profundamente o cenário de fragilidade do emprego no Brasil. Diante disso, visou-se com a palestra discutir um tema que é sensível a toda sociedade, o emprego.
O Informe PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) Especial – Jovens é uma publicação com informações e análises sobre os Jovens e o Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre, destacando-se o desemprego, o nível de ocupação e de rendimento. A pesquisa PED-RMPA é executada pela FEE, em convênio com FGTAS / SINE-RS / SEADE / DIEESE e apoio financeiro do MTE/FAT.
Redução do nível ocupacional (-1,6%) => menos 26 mil pessoas
Variação negativa da PEA (-1,1%) => menos 20 mil pessoas
Aumento do contingente desempregado (3,3%) => mais 6 mil pessoas
Taxa de Participação diminuiu de 52,3% para 51,7%
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
O desempenho negativo do mercado de trabalho em 2015 interrompeu uma longa trajetória de avanços: redução do desemprego, aumento do rendimento médio real e redução das desigualdades de renda do trabalho.
O processo de estruturação ocupacional que aconteceu no mercado de trabalho urbano do país, entre 2004 e 2014, proporcionou o crescimento das formas mais protegidas de trabalho (contratação com carteira de trabalho assinada) e a diminuição de inserções vulneráveis (sem registro em carteira e trabalho autônomo). No período, os dados da
Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA) também mostram que o aumento no nível ocupacional ocorreu, sobretudo, no assalariamento e, em especial, entre os assalariados do setor privado com carteira de trabalho assinada.
A coordenadora nacional do Sistema PED, Lucia Garcia, apresenta alguns dados sobre o mercado de trabalho analisados no decorrer dos 25 anos de vigência da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre, comemorados em Jornada de Debates no dia 19 de junho de 2017.
A edição do dia 23 de janeiro de 2016, do Jornal da Cidade, de Bauru, apresentaram dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) sobre as produções de commodities.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre com dados de junho. Confira a análise completa http://goo.gl/sOiisA
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
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Principais resultados do Informe PED-RMPA mensal referente a agosto. Confira a análise completa: http://goo.gl/hQFGY9
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Secretaria do Planejamento e de Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
20/11/2014 - 12ª Semana FGV: Alexandre Garrett - Geração de Empregos - Temer ...EMPZ Educação e Serviços
Palestra do terceiro dia da 12ª Semana FGV, ministrada pelo palestrante Alexandre Garrett, com o tema "Geração de Empregos - Temer ou ser otimista com o futuro do Brasil"
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores ProdutivosEdson Silva
A palestra "O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores Produtivos" fez parte de um conjunto de abordagens no campo econômico e social, incentivado pela organização da Pará Negócio. Diante do contexto de 2016 o país passava por uma grave crise econômica e política, que acentuaram profundamente o cenário de fragilidade do emprego no Brasil. Diante disso, visou-se com a palestra discutir um tema que é sensível a toda sociedade, o emprego.
O Informe PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) Especial – Jovens é uma publicação com informações e análises sobre os Jovens e o Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre, destacando-se o desemprego, o nível de ocupação e de rendimento. A pesquisa PED-RMPA é executada pela FEE, em convênio com FGTAS / SINE-RS / SEADE / DIEESE e apoio financeiro do MTE/FAT.
Redução do nível ocupacional (-1,6%) => menos 26 mil pessoas
Variação negativa da PEA (-1,1%) => menos 20 mil pessoas
Aumento do contingente desempregado (3,3%) => mais 6 mil pessoas
Taxa de Participação diminuiu de 52,3% para 51,7%
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
O desempenho negativo do mercado de trabalho em 2015 interrompeu uma longa trajetória de avanços: redução do desemprego, aumento do rendimento médio real e redução das desigualdades de renda do trabalho.
O processo de estruturação ocupacional que aconteceu no mercado de trabalho urbano do país, entre 2004 e 2014, proporcionou o crescimento das formas mais protegidas de trabalho (contratação com carteira de trabalho assinada) e a diminuição de inserções vulneráveis (sem registro em carteira e trabalho autônomo). No período, os dados da
Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA) também mostram que o aumento no nível ocupacional ocorreu, sobretudo, no assalariamento e, em especial, entre os assalariados do setor privado com carteira de trabalho assinada.
A coordenadora nacional do Sistema PED, Lucia Garcia, apresenta alguns dados sobre o mercado de trabalho analisados no decorrer dos 25 anos de vigência da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre, comemorados em Jornada de Debates no dia 19 de junho de 2017.
A edição do dia 23 de janeiro de 2016, do Jornal da Cidade, de Bauru, apresentaram dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) sobre as produções de commodities.
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A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Este segundo Informe Especial analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). A conjuntura adversa da economia brasileira, nos últimos dois anos, tem-se refletido na deterioração dos indicadores de mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se compreender como a crise econômica tem atingido os jovens da RMPA em termos de: níveis de emprego, desemprego e rendimentos.
Com base nos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMPA), este Informe Especial contempla a evolução demográfica e da força de trabalho jovem, a transição da escola para o trabalho, a inserção ocupacional, os rendimentos e os níveis de desemprego para esse segmento populacional no período de 2000 a 2016, com destaque para este último ano.
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
2. Emprego doméstico na RMPA
• Participação do Trabalho Doméstico no total dos ocupados
• 2014 - 4,9%
• 2015 - 5,2%
• 2016 - 5,5%
• As mulheres representavam em 2016 - 97,3% neste setor
• 2014 - 86 mil
• 2015 - 88 mil
• 2016 - 90 mil
• Considerando a ocupação feminina total, o emprego doméstico
aumentou sua participação nos últimos anos
• 2014 - 10,4%
• 2015 - 10,8%
• 2016 – 11,6%
3. Distribuição das trabalhadoras domésticas na ocupação
feminina
Região Metropolitana de Porto Alegre – 1993 - 2016
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
14,7
16,4
17,8
15,8
15,1
14,7
13,0
11,8
10,7
10,4
10,8
11,6
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
4. 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
40,9
46,8
50,0
32,5
19,8
15,7
26,5
33,4
34,3
Mensalista com carteira Mensalista sem carteira Diaristas
Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por
posição na ocupação – Região Metropolitana de Porto
Alegre - 1993-2016
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
5. Mensalista com carteira Mensalista sem carteira Diarista
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
47,9
20,1
32,0
50,0
15,7
34,3
(%)
2015 2016
Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por
posição na ocupação
Região Metropolitana de Porto Alegre — 2015 e 2016
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS,SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
6. FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS,SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
Índices do nível de ocupação das mulheres domésticas, por
posição na ocupação, na Região Metropolitana de Porto Alegre –
2000-2016
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
130,0
Mensalistas com carteira Mensalistas sem carteira
Diaristas
7. Distribuição das trabalhadoras domésticas, por posição na ocupação, segundo
características sociodemográficas, na Região Metropolitana de Porto Alegre — 2015-2016
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS,SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
Não negras 40 anos e mais Fundamental incompleto Cônjuge
0
20
40
60
80
100
79,2 77,2
47,4 47,6
79,1
75,3
45,3 46
2015 2016
8. Distribuição das trabalhadoras domésticas por faixa etária,
Região Metropolitana de Porto Alegre - 1993-2016
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
62,8
20,1
21,2
28,9
77,2
75,3
De 16 a 39 anos Acima de 40 anos
10. Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por posição na ocupação, segundo o
município de moradia na Região Metropolitana de Porto Alegre — 2015 e 2016
(%)
PERÍODO E MUNICÍPIO
TOTAL
MENSALISTAS
DIARISTAS
DE MORADIA
Com Carteira
Assinada
Sem Carteira
Assinada
2015
Total .............................................. 100,0 100,0 100,0 100,0
Município de Porto Alegre ......... 37,8 40,3 40,9 32,1
Demais municípios da RMPA .... 62,2 59,7 59,1 67,9
2016
Total .............................................. 100,0 100,0 100,0 100,0
Município de Porto Alegre ......... 39,3 39,4 45,1 36,4
Demais municípios da RMPA .... 60,7 60,6 54,9 63,6
FONTE: PED-RMPA - Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT.
(1) A amostra não comporta desagregação para esta categoria.
11. Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por posição na ocupação, segundo a região de moradia e de
trabalho
Região Metropolitana de Porto Alegre — 2015 e 2016
(%)
PERÍODO E REGIÃO DE
TOTAL
MENSALISTAS
DIARISTAS
MORADIA E DE TRABALHO
Com Carteira
Assinada
Sem Carteira
Assinada
2015
RMPA 100,0 100,0 100,0 100,0
Reside e trabalha no mesmo município ............................. 71,5 69,0 84,6 67,0
No Município de Porto Alegre ..................................... 37,3 40,0 40,2 31,4
Fora do Município de Porto Alegre .............................. 34,2 29,0 44,4 35,6
Reside e trabalha em municípios distintos ......................... 28,5 31,0 (1)- 33,0
Reside no Município de Porto Alegre .......................... (1)- (1)- (1)- (1)-
Reside fora do Município de Porto Alegre ................... 28,0 30,7 (1)- 32,3
2016
RMPA 100,0 100,0 100,0 100,0
Reside e trabalha no mesmo município ............................. 70,1 67,7 81,9 68,3
No Município de Porto Alegre ..................................... 38,9 39,3 44,2 35,8
Fora do Município de Porto Alegre .............................. 31,3 28,4 (1)- 32,5
Reside e trabalha em municípios distintos ......................... 29,9 32,3 (1)- 31,7
Reside no Município de Porto Alegre .......................... (1)- (1)- (1)- (1)-
Reside fora do Município de Porto Alegre ................... 29,5 32,2 (1)- 31,1
FONTE: PED-RMPA - Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT.
(1) A amostra não comporta desagregação para essa categoria.
13. Jornada média semanal trabalhada no trabalho principal pelas
mulheres empregadas domésticas, por posição na ocupação
Região Metropolitana de Porto Alegre – 2000-2016
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
15
20
25
30
35
40
45
Total Mensalista com carteira Mensalista sem carteira Diaristas
14. Jornada média semanal trabalhada e rendimento médio real por hora das mulheres
empregadas domésticas, por posição na ocupação, na RMPA — 2015 e 2016
INDICADORES TOTAL
MENSALISTAS
DIARISTASCom
Carteira
Assinada
Sem
Carteira
Assinada
2015
Jornada média semanal (1) ................ 35 40 38 26
Rendimento médio real ................. 8,02 7,55 (1)- 10,24
2016
Jornada média semanal (1) ................ 36 41 40 27
Rendimento médio real ................. 7,31 6,84 (1)- 8,96
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT.
(1) A amostra não comporta desagregação para essa categoria.
15. Rendimento médio real por hora de trabalho principal das trabalhadoras
domésticas, por posição na ocupação - Região Metropolitana de Porto Alegre
– 2000-2016
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
Total Mensalista com carteira Mensalista sem carteira Diaristas
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
17. Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por posição na ocupação, segundo a contribuição
para a Previdência Social, na Região Metropolitana de Porto Alegre — 2015 e 2016
(%)
PERÍODO E CONTRIBUIÇÃO PARA
TOTAL
MENSALISTAS
DIARISTAS
A PREVIDÊNCIA OFICIAL
Com Carteira
Assinada
Sem Carteira
Assinada
2015
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 59,4 99,6 (1)- 25,3
Não contribui .......................................... 40,6 (1)- 81,8 74,7
2016
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 59,7 99,4 (1)- 20,7
Não contribui .......................................... 40,3 (1)- 81,9 79,3
FONTE: PED-RMPA – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT.
(1) A amostra não comporta a desagregação para essa categoria
18. Distribuição das mulheres empregadas domésticas, por posição na ocupação, segundo a contribuição
para a Previdência Social, nas Regiões Metropolitanas selecionadas - 2016
(%)
PERÍODO E CONTRIBUIÇÃO PARA
TOTAL
MENSALISTAS
DIARISTAS
A PREVIDÊNCIA OFICIAL Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada
Fortaleza
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 30,1 100,0 (1)- (1)-
Não contribui .......................................... 69,9 (1)- 97,9 91,0
Porto Alegre
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 59,7 99,4 (1)- 20,7
Não contribui .......................................... 40,3 (1)- 81,9 79,3
São Paulo
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 51,6 100,0 (1)- 23,1
Não contribui .......................................... 48,2 (1)- 86,2 76,7
Salvador
Total .......................................................... 100,0 100,0 100,0 100,0
Contribui ................................................. 54,4 98,9 (1)- (1)-
Não contribui .......................................... 45,6 (1)- 88,6 81,9
FONTE: SPED – Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT.
(1) A amostra não comporta a desagregação para essa categoria
19. Distrito Federal Fortaleza Porto Alegre Salvador São Paulo
12,1
13,7
10,8
16,2
13,1
12,2
13,9
11,6
16,8
14,1
2015 2016
FONTE: SPED– Convênio FEE, FGTAS, SEADE, DIEESE e apoio MTb/FAT
Distribuição de trabalhadoras domésticas no total de mulheres
ocupadas
Regiões Metropolitanas e Distrito Federal – 2015-2016