O documento discute como usar computadores na educação de forma efetiva ao invés de apenas agradar pais. Ele sugere que a tecnologia deve ser usada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares, não apenas ensinar programas de computador. Planejamento é essencial para garantir que as atividades se concentrem nos objetivos educacionais.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar os conteúdos e atividades, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e explorar recursos audiovisuais. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem relação com os demais conteúdos ou usar o laboratório apenas para distração.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como escolher conteúdos adequados, planejar as atividades, incentivar a interação entre os alunos, usar jogos educativos e permitir que os alunos criem conteúdo. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem relação com os demais conteúdos ou usar o laboratório apenas para distração.
O documento discute os benefícios do uso de celulares na sala de aula. Ele argumenta que as crianças já estão familiarizadas com a tecnologia desde cedo e que ferramentas digitais podem enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Também reconhece que a pandemia mostrou a importância da tecnologia para manter a educação funcionando.
O documento discute como professores podem aproveitar as ferramentas da internet, como blogs e Twitter, para enriquecer a aprendizagem dos alunos. Ele fornece dicas sobre como usar essas ferramentas de forma segura e ética, e dá exemplos de como blogs e microcontos no Twitter podem ser usados no ensino.
O documento discute o modelo WebGincana, que tem como objetivo ensinar estudantes a ler criticamente na internet e usar recursos online de forma sistemática. WebGincanas propõem desafios de busca na internet sobre tópicos do currículo e incentivam o trabalho em equipe, a pesquisa e o uso educacional da tecnologia.
O documento discute como aliar tecnologia à educação através da análise de um curso sobre computadores e vídeo para ensino de física. Ele também caracteriza ambientes de aprendizagem tradicionais versus virtuais e apresenta os resultados de uma pesquisa em três escolas sobre o uso da web e recursos tecnológicos. Por fim, resume enquetes realizadas durante o curso sobre percepções dos alunos a respeito da tecnologia e educação.
O documento fornece dicas sobre como estimular o uso seguro e educacional da internet e da tecnologia por estudantes. Sugere que as crianças e jovens hoje usam a internet de forma multitarefa para estudar e que os pais e professores precisam entender melhor como eles se relacionam com a tecnologia.
O documento discute 3 tópicos: 1) Como estudantes usam tecnologia de forma produtiva, como Fernanda que estuda para o vestibular usando vários aplicativos simultaneamente. 2) Pais e professores precisam entender como crianças e jovens se relacionam com a internet hoje para orientá-los melhor. 3) O Twitter pode ser usado como recurso pedagógico nas aulas se tiver uma intencionalidade pedagógica definida pelo professor.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar os conteúdos e atividades, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e explorar recursos audiovisuais. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem relação com os demais conteúdos ou usar o laboratório apenas para distração.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como escolher conteúdos adequados, planejar as atividades, incentivar a interação entre os alunos, usar jogos educativos e permitir que os alunos criem conteúdo. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem relação com os demais conteúdos ou usar o laboratório apenas para distração.
O documento discute os benefícios do uso de celulares na sala de aula. Ele argumenta que as crianças já estão familiarizadas com a tecnologia desde cedo e que ferramentas digitais podem enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Também reconhece que a pandemia mostrou a importância da tecnologia para manter a educação funcionando.
O documento discute como professores podem aproveitar as ferramentas da internet, como blogs e Twitter, para enriquecer a aprendizagem dos alunos. Ele fornece dicas sobre como usar essas ferramentas de forma segura e ética, e dá exemplos de como blogs e microcontos no Twitter podem ser usados no ensino.
O documento discute o modelo WebGincana, que tem como objetivo ensinar estudantes a ler criticamente na internet e usar recursos online de forma sistemática. WebGincanas propõem desafios de busca na internet sobre tópicos do currículo e incentivam o trabalho em equipe, a pesquisa e o uso educacional da tecnologia.
O documento discute como aliar tecnologia à educação através da análise de um curso sobre computadores e vídeo para ensino de física. Ele também caracteriza ambientes de aprendizagem tradicionais versus virtuais e apresenta os resultados de uma pesquisa em três escolas sobre o uso da web e recursos tecnológicos. Por fim, resume enquetes realizadas durante o curso sobre percepções dos alunos a respeito da tecnologia e educação.
O documento fornece dicas sobre como estimular o uso seguro e educacional da internet e da tecnologia por estudantes. Sugere que as crianças e jovens hoje usam a internet de forma multitarefa para estudar e que os pais e professores precisam entender melhor como eles se relacionam com a tecnologia.
O documento discute 3 tópicos: 1) Como estudantes usam tecnologia de forma produtiva, como Fernanda que estuda para o vestibular usando vários aplicativos simultaneamente. 2) Pais e professores precisam entender como crianças e jovens se relacionam com a internet hoje para orientá-los melhor. 3) O Twitter pode ser usado como recurso pedagógico nas aulas se tiver uma intencionalidade pedagógica definida pelo professor.
Este trabalho foi apresentado no Seminário de TIC - UFAL - Prof. Fernando Pimentel
Equipe:
Jordana Viana
Juscelino Bandeira
Patrícia Holanda
Rafaelle Priscila
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Ele descreve como a tecnologia pode melhorar o aprendizado ao permitir que professores se tornem facilitadores e estudantes construam seu próprio conhecimento de forma interativa. Também discute como ferramentas digitais podem ser usadas em diferentes disciplinas e como blogs podem ser usados como recursos ou estratégias pedagógicas.
Qual a importância da informática para os profissionais do curso Normal Super...Andrea Toledo
O documento discute a importância dos professores usarem tecnologias como computadores e internet para complementar o ensino. Ele explica que as tecnologias podem ajudar os professores a prepararem aulas com antecedência e envolverem os alunos através de atividades, mas que os professores precisam se capacitar para usá-las de forma educativa.
Palestra esclarecedora e motivadora para os professores do Centro Interescolar Estadual Miécimo da Silva, RJ, sobre possíveis utilização da tecnologia em sala de aula
Tranformando a educação em um ambiente tecnológicoSheilaEmilia
O documento discute os benefícios do uso da tecnologia, especialmente celulares, em salas de aula. Aponta que os alunos já usam celulares fora da escola e se sentem mais seguros e independentes ao usá-los também na escola. Além disso, o uso de celulares pode estimular a participação dos alunos e permitir pesquisas, projetos colaborativos e outras atividades que tornam o aprendizado mais empolgante. O documento não encontra contras ao uso da tecnologia em sala de aula
Educação como um ambiente tecnológico?SheilaEmilia
O documento discute os benefícios do uso da tecnologia em sala de aula, argumentando que os celulares podem ser usados como ferramentas de aprendizagem que tornam as aulas mais interessantes para os alunos. Ele lista vários prós, como alunos se sentirem mais seguros com objetos familiares e a capacidade de pesquisar na internet e criar projetos, mas não consegue pensar em contras. A conclusão é que a era digital deveria ser melhor aproveitada nas escolas.
O documento discute o uso de novas tecnologias no ensino, apontando que os alunos já estão acostumados a usar tecnologia em suas vidas e que as escolas não podem ignorar essa realidade. No entanto, é necessário que os professores se capacitem para usar adequadamente essas ferramentas e orientar os alunos em seu uso. O documento também lista repositórios e objetos de aprendizagem digitais que podem ser usados em sala de aula.
O documento discute as habilidades necessárias para professores serem considerados "digitais", incluindo usar e-mail e sites regularmente, participar de grupos de discussão online, pesquisar na internet, e usar a sala de computação de forma produtiva com os alunos. Ele fornece uma lista de dez itens para testar a digitalidade dos professores.
O documento discute os desafios da introdução de computadores na educação, argumentando que apenas fornecer acesso à tecnologia nas escolas é insuficiente e pode ter efeitos negativos se não for acompanhado por formação adequada de professores e envolvimento das famílias. Também levanta preocupações com o desenvolvimento de habilidades não-cognitivas das crianças.
O documento discute os argumentos contra o uso de eletrônicos em sala de aula na educação básica. Aponta que as crianças ainda não são maduras o suficiente para saber quando e como usar esses dispositivos de forma apropriada, e que seu uso desvia a atenção e reduz o rendimento escolar. Defende que métodos tradicionais de ensino que preservam laços humanos são mais adequados do que abrir espaço para métodos conflitantes baseados na tecnologia.
O documento discute como os laptops podem ser usados na sala de aula da Escola Estadual Beira Rio para melhorar o aprendizado dos alunos. Vários professores fornecem suas perspectivas sobre como usam laptops em suas aulas, incluindo para pesquisa na internet, produção de texto, jogos educativos e vídeos de inglês. No entanto, a conexão à internet na escola é limitada, o que dificulta o uso de recursos online.
O documento discute a informática educativa em uma escola no Rio de Janeiro. Uma entrevista com uma professora revelou que os alunos só usam computadores no laboratório, não na sala de aula, e que os softwares usados são limitados. A escola carece de um projeto de informática educativa planejado.
Celular na escola da educação básica: sim ou não?Mari Monteiro
O documento discute se celulares devem ser permitidos nas salas de aula da educação básica. Embora tentativas de proibir celulares não tenham funcionado, o documento argumenta que celulares podem ser úteis para aprendizagem se usados de forma consciente e com foco nos estudos, não em distrações. O documento fornece diretrizes sobre como professores e alunos podem integrar celulares de forma a melhorar, não atrapalhar, o aprendizado.
O documento discute como os professores podem usar novas tecnologias em suas práticas de ensino de forma a melhorar os processos de aprendizagem dos alunos. Muitos professores não foram adequadamente capacitados em tecnologia e têm medo de usar ferramentas digitais, mas a tecnologia pode melhorar o relacionamento entre alunos e professores e tornar as aulas mais interessantes quando usada de forma simples, como apresentações em grupo no PowerPoint.
5 razões para deixar a TECNOLOGIA entrar em sua sala de aula!Janaina Spolidorio
A tecnologia está em todos os lugares! Vivemos em uma era pós-digital e há muitos que ainda nem usam o digital na aula! Conheça 5 razões para deixar a tecnologia fazer parte de sua aula - com exemplos, claro!
O documento discute os efeitos negativos do uso de celulares nas salas de aula. Aponta que estudos mostraram que escolas que baniram celulares tiveram melhora de 14% nas notas dos alunos. Também destaca que o uso de celulares na sala de aula causa distração, atrasos na aprendizagem e perda de autoridade dos professores.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada pedagogicamente nas escolas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e significativo para os alunos. Atualmente, as aulas são centradas no professor e os alunos decoram os conteúdos sem construir conhecimento útil. Com o uso de computadores e softwares adequados, os alunos podem desenvolver habilidades e autonomia ao inventar soluções e experimentar na prática, ao invés de apenas decorar. No entanto, a tecnologia não deve substituir
O documento discute como o uso do computador na sala de aula pode modificar o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o computador deve ser utilizado para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares, e não apenas para ensinar programas de informática. Além disso, o documento fornece dicas sobre como planejar e conduzir aulas com o uso do computador de forma a promover a interação entre alunos e o desenvolvimento integral dos estudantes.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar os conteúdos e atividades, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e explorar recursos audiovisuais. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem integrar com outros conteúdos ou usar o laboratório apenas para lazer.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar o conteúdo e as atividades da aula, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e recursos audiovisuais, e também dicas do que não fazer, como não ter planejamento, usar a sala apenas para entretenimento ou deixar os alunos sozinhos na frente dos computadores.
O documento fornece 10 dicas para professores planejarem e conduzirem aulas efetivas no laboratório de informática, como escolher conteúdos apropriados, selecionar programas educativos, incentivar a interação entre alunos, usar recursos audiovisuais, e se preparar adequadamente para conduzir as aulas.
1. O documento discute estratégias para aulas de informática, dividindo-as entre o que "dá certo" e o que "não dá certo".
2. Entre o que "dá certo", estão planejamento da aula, seleção de conteúdos e programas adequados, incentivo à interação entre alunos e uso de jogos educativos.
3. Já entre o que "não dá certo", estão dar aula só de informática, não ter planejamento, usar a sala para distração e ter poucas máquinas.
Este trabalho foi apresentado no Seminário de TIC - UFAL - Prof. Fernando Pimentel
Equipe:
Jordana Viana
Juscelino Bandeira
Patrícia Holanda
Rafaelle Priscila
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Ele descreve como a tecnologia pode melhorar o aprendizado ao permitir que professores se tornem facilitadores e estudantes construam seu próprio conhecimento de forma interativa. Também discute como ferramentas digitais podem ser usadas em diferentes disciplinas e como blogs podem ser usados como recursos ou estratégias pedagógicas.
Qual a importância da informática para os profissionais do curso Normal Super...Andrea Toledo
O documento discute a importância dos professores usarem tecnologias como computadores e internet para complementar o ensino. Ele explica que as tecnologias podem ajudar os professores a prepararem aulas com antecedência e envolverem os alunos através de atividades, mas que os professores precisam se capacitar para usá-las de forma educativa.
Palestra esclarecedora e motivadora para os professores do Centro Interescolar Estadual Miécimo da Silva, RJ, sobre possíveis utilização da tecnologia em sala de aula
Tranformando a educação em um ambiente tecnológicoSheilaEmilia
O documento discute os benefícios do uso da tecnologia, especialmente celulares, em salas de aula. Aponta que os alunos já usam celulares fora da escola e se sentem mais seguros e independentes ao usá-los também na escola. Além disso, o uso de celulares pode estimular a participação dos alunos e permitir pesquisas, projetos colaborativos e outras atividades que tornam o aprendizado mais empolgante. O documento não encontra contras ao uso da tecnologia em sala de aula
Educação como um ambiente tecnológico?SheilaEmilia
O documento discute os benefícios do uso da tecnologia em sala de aula, argumentando que os celulares podem ser usados como ferramentas de aprendizagem que tornam as aulas mais interessantes para os alunos. Ele lista vários prós, como alunos se sentirem mais seguros com objetos familiares e a capacidade de pesquisar na internet e criar projetos, mas não consegue pensar em contras. A conclusão é que a era digital deveria ser melhor aproveitada nas escolas.
O documento discute o uso de novas tecnologias no ensino, apontando que os alunos já estão acostumados a usar tecnologia em suas vidas e que as escolas não podem ignorar essa realidade. No entanto, é necessário que os professores se capacitem para usar adequadamente essas ferramentas e orientar os alunos em seu uso. O documento também lista repositórios e objetos de aprendizagem digitais que podem ser usados em sala de aula.
O documento discute as habilidades necessárias para professores serem considerados "digitais", incluindo usar e-mail e sites regularmente, participar de grupos de discussão online, pesquisar na internet, e usar a sala de computação de forma produtiva com os alunos. Ele fornece uma lista de dez itens para testar a digitalidade dos professores.
O documento discute os desafios da introdução de computadores na educação, argumentando que apenas fornecer acesso à tecnologia nas escolas é insuficiente e pode ter efeitos negativos se não for acompanhado por formação adequada de professores e envolvimento das famílias. Também levanta preocupações com o desenvolvimento de habilidades não-cognitivas das crianças.
O documento discute os argumentos contra o uso de eletrônicos em sala de aula na educação básica. Aponta que as crianças ainda não são maduras o suficiente para saber quando e como usar esses dispositivos de forma apropriada, e que seu uso desvia a atenção e reduz o rendimento escolar. Defende que métodos tradicionais de ensino que preservam laços humanos são mais adequados do que abrir espaço para métodos conflitantes baseados na tecnologia.
O documento discute como os laptops podem ser usados na sala de aula da Escola Estadual Beira Rio para melhorar o aprendizado dos alunos. Vários professores fornecem suas perspectivas sobre como usam laptops em suas aulas, incluindo para pesquisa na internet, produção de texto, jogos educativos e vídeos de inglês. No entanto, a conexão à internet na escola é limitada, o que dificulta o uso de recursos online.
O documento discute a informática educativa em uma escola no Rio de Janeiro. Uma entrevista com uma professora revelou que os alunos só usam computadores no laboratório, não na sala de aula, e que os softwares usados são limitados. A escola carece de um projeto de informática educativa planejado.
Celular na escola da educação básica: sim ou não?Mari Monteiro
O documento discute se celulares devem ser permitidos nas salas de aula da educação básica. Embora tentativas de proibir celulares não tenham funcionado, o documento argumenta que celulares podem ser úteis para aprendizagem se usados de forma consciente e com foco nos estudos, não em distrações. O documento fornece diretrizes sobre como professores e alunos podem integrar celulares de forma a melhorar, não atrapalhar, o aprendizado.
O documento discute como os professores podem usar novas tecnologias em suas práticas de ensino de forma a melhorar os processos de aprendizagem dos alunos. Muitos professores não foram adequadamente capacitados em tecnologia e têm medo de usar ferramentas digitais, mas a tecnologia pode melhorar o relacionamento entre alunos e professores e tornar as aulas mais interessantes quando usada de forma simples, como apresentações em grupo no PowerPoint.
5 razões para deixar a TECNOLOGIA entrar em sua sala de aula!Janaina Spolidorio
A tecnologia está em todos os lugares! Vivemos em uma era pós-digital e há muitos que ainda nem usam o digital na aula! Conheça 5 razões para deixar a tecnologia fazer parte de sua aula - com exemplos, claro!
O documento discute os efeitos negativos do uso de celulares nas salas de aula. Aponta que estudos mostraram que escolas que baniram celulares tiveram melhora de 14% nas notas dos alunos. Também destaca que o uso de celulares na sala de aula causa distração, atrasos na aprendizagem e perda de autoridade dos professores.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada pedagogicamente nas escolas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e significativo para os alunos. Atualmente, as aulas são centradas no professor e os alunos decoram os conteúdos sem construir conhecimento útil. Com o uso de computadores e softwares adequados, os alunos podem desenvolver habilidades e autonomia ao inventar soluções e experimentar na prática, ao invés de apenas decorar. No entanto, a tecnologia não deve substituir
O documento discute como o uso do computador na sala de aula pode modificar o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o computador deve ser utilizado para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares, e não apenas para ensinar programas de informática. Além disso, o documento fornece dicas sobre como planejar e conduzir aulas com o uso do computador de forma a promover a interação entre alunos e o desenvolvimento integral dos estudantes.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar os conteúdos e atividades, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e explorar recursos audiovisuais. Também lista atitudes que não devem ser adotadas, como dar aula apenas de informática sem integrar com outros conteúdos ou usar o laboratório apenas para lazer.
O documento fornece dicas para ter sucesso nas aulas de laboratório de informática na escola, como planejar o conteúdo e as atividades da aula, incentivar a interação dos alunos, usar jogos educativos e recursos audiovisuais, e também dicas do que não fazer, como não ter planejamento, usar a sala apenas para entretenimento ou deixar os alunos sozinhos na frente dos computadores.
O documento fornece 10 dicas para professores planejarem e conduzirem aulas efetivas no laboratório de informática, como escolher conteúdos apropriados, selecionar programas educativos, incentivar a interação entre alunos, usar recursos audiovisuais, e se preparar adequadamente para conduzir as aulas.
1. O documento discute estratégias para aulas de informática, dividindo-as entre o que "dá certo" e o que "não dá certo".
2. Entre o que "dá certo", estão planejamento da aula, seleção de conteúdos e programas adequados, incentivo à interação entre alunos e uso de jogos educativos.
3. Já entre o que "não dá certo", estão dar aula só de informática, não ter planejamento, usar a sala para distração e ter poucas máquinas.
O documento resume as atividades de um encontro de formação pedagógica sobre o uso de computadores na educação infantil. O encontro discutiu questões como os benefícios da tecnologia para crianças pequenas, como integrá-la de forma adequada nas aulas e como os educadores podem explorar seu potencial de forma a enriquecer o aprendizado das crianças.
O documento discute os benefícios do uso das tecnologias digitais na educação. Aponta que as tecnologias como celulares e tablets são cada vez mais usadas por estudantes e devem ser incorporadas na escola, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais interativo. Também destaca formas de usar essas ferramentas em atividades pedagógicas e o papel do professor em apoiar o uso das tecnologias.
O documento discute os benefícios do uso de celulares em sala de aula, citando uma pesquisa que mostra que quase 60% dos estudantes de ensino médio usam celulares ou tablets para estudar. O texto argumenta que os celulares podem permitir pesquisas, criação de conteúdo e compartilhamento, e que seu uso na escola motiva os alunos e os prepara para o mercado de trabalho.
Este documento defende o uso da tecnologia em sala de aula, especificamente o celular. Afirma que proibir seu uso faz os alunos se sentirem presos e que as escolas deveriam incorporá-lo como recurso de ensino. Argumenta que o celular permite pesquisas, criação de conteúdo e projetos colaborativos, além de gerar independência e autonomia dos alunos. Conclui que a escola deve preparar os estudantes para o mercado de trabalho, que busca por habilidades como comunicação, pesquisa e uso
As tendências do laboratório de informática nas instituições de ensinoElizabeth Fantauzzi
[1] O documento discute as principais tendências para laboratórios de informática em instituições de ensino, incluindo a análise e acompanhamento da Tecnologia da Educação, o Laboratório de Informática 2.0 que utiliza dispositivos móveis, e o uso de aplicativos e softwares específicos para aumentar o aprendizado. [2] Também aborda a distinção entre Tecnologia da Informação, responsável pela infraestrutura, e Tecnologia da Educação, focada na aplicação pedagógica
O documento discute a implementação de um projeto para uso da sala de informática nas escolas municipais de Tumiritinga. O projeto visa promover o acesso à informação e novas formas de aprendizagem através da tecnologia, contribuindo para a elaboração de trabalhos escolares e pesquisas dos alunos.
O documento defende o uso de celulares em sala de aula como ferramenta pedagógica. Aponta que as tecnologias fazem parte do dia a dia dos estudantes e que proibir seu uso na escola pode ter efeito contrário ao desejado. Também discute como o celular pode estimular o aprendizado quando usado de forma planejada e criativa pelos professores.
Cada equipe deverá ir a uma escola para realizar entrevistas com professores e coordenação sobre o uso de computadores e internet nas aulas. Deverão escolher 10 perguntas e entrevistar pelo menos um professor, além de fotografar laboratórios de informática. Todos os membros do grupo precisam participar da visita à escola escolhida.
O documento resume uma pesquisa sobre como inserir a informática na educação de forma a apoiar o ensino de todas as disciplinas. Inclui entrevistas com duas professoras que discutem como usam computadores em suas aulas e os desafios em suas escolas para uma alfabetização digital efetiva.
O documento fornece 9 dicas para o uso efetivo da tecnologia como ferramenta pedagógica em sala de aula. As dicas incluem investigar o potencial das ferramentas digitais, avaliar como a tecnologia pode apoiar os objetivos curriculares, aprender os conceitos básicos de computadores e internet, e garantir que os alunos usem a tecnologia de forma segura e responsável.
O documento discute como a tecnologia, como celulares e internet, pode ser usada como uma ferramenta educacional valiosa nas escolas. Ele lista vantagens como permitir que alunos criem projetos educativos e facilite pesquisas, e argumenta que proibir aparelhos tecnológicos nas salas de aula só aumenta o desejo de usá-los. A conclusão é que a tecnologia deve ser vista como um recurso importante se usado corretamente sob a mediação de professores.
O documento defende o uso de celulares em sala de aula, argumentando que eles podem envolver os alunos em projetos, desenvolver habilidades e capacitá-los para o mercado de trabalho ao expandir seus horizontes por meio da tecnologia e da produção e compartilhamento de conteúdo online.
O documento discute como os professores podem usar tecnologias digitais em sala de aula de forma efetiva. Ele fornece dicas como conhecer os aplicativos, dominar o conteúdo, incentivar a produção de conteúdo pelos alunos, e monitorar o uso da internet para evitar acesso a conteúdos inadequados.
Este documento apresenta sugestões para mobilizar professores ao uso de tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, incluindo investigar o potencial das ferramentas digitais, adequar o currículo, se familiarizar com os recursos básicos e buscar capacitação contínua. O projeto visa estimular os professores a utilizarem melhor os laboratórios de informática nas escolas.
1) A WebGincana é um modelo educacional que usa desafios de busca na internet para ensinar estudantes.
2) Ela tem como objetivos ajudar os estudantes a desenvolver habilidades de leitura rápida e pesquisa, além de incentivar o trabalho em equipe e uso educacional da internet.
3) Uma WebGincana bem planejada deve ter perguntas desafiadoras e atividades que usem as informações encontradas na internet de forma significativa.
1. O melhor do computador
Só ter equipamentos na escola não basta. Confira aqui o que
ajuda no aprendizado e o que serve apenas para agradar aos
pais.
PRODUÇÃO NA WEB Projeto de site dos alunos do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, é
focado no conteúdo curricular.
Quando perguntados sobre quais atividades extracurriculares gostariam que a escola
oferecesse, os pais de estudantes de escolas públicas da capital paulista foram categóricos: cursos de
computação, disseram 36% dos entrevistados. Os dados da pesquisa - realizada pelo Instituto
Fernand Braudel de Economia Mundial em parceria com a Fundação Victor Civita - revelam a
expectativa que há em torno da sala de informática. Porém apenas ter um espaço bem montado não
basta.
"A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o
computador somente para ensinar programas de informática é desperdício", diz o pedagogo Wagner
Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Pedagógico Informatizado da Faculdade de
Agudos, a 410 quilômetros de São Paulo. O ideal é estabelecer objetivos pedagógicos para que as
atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula.
Para isso, a internet nem sempre é imprescindível. José Junio Lopes, coordenador do
laboratório de informática do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, exemplifica: "O aluno pode
fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos. Essas
ferramentas de aprendizado não requerem a rede mundial de computadores".
Com ou sem a rede, o fato é que o planejamento é fundamental. "Definir as ações que serão
feitas no computador é tão importante quanto ser criativo na hora de elaborar a aula", salienta a
professora Antonia Lucélia Mariano, de Juazeiro do Norte, a 565 quilômetros de Fortaleza,
ganhadora do prêmio Educarede de Internet e Inovação Pedagógica, promovido pela Fundação
Telefônica.
Para ajudá-lo a planejar e acabar com os equívocos sobre o uso do computador na sala de
2. aula, NOVA ESCOLA elaborou os quadros da página ao lado. No primeiro, estão atitudes e
procedimentos para fazer do computador um aliado. No segundo, os que comprometem qualquer
projeto de informatização escolar.
Assim dá certo
1 Escolher conteúdos
Eleger e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é
essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta
mais seguro na hora da aula.
2 Selecionar programas
Com o conteúdo escolhido, é hora de encontrar os programas e sites mais apropriados para atingir
as metas de aprendizagem. Se a aula é de redação, um editor de textos é uma boa opção.
3 Fazer o roteiro da aula
Todas as atividades precisam ser bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de
pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão.
4 Incentivar a interação
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e
fóruns?
5 Usar jogos educativos
Os desafios propostos pelos softwares e jogos virtuais estimulam os jovens e complementam a aula
de forma lúdica.
6 Explorar o audiovisual
A internet e os programas educativos oferecem vídeos e animações que favorecem o aprendizado.
Use-os!
7 Permitir que o aluno crie
Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de
conteúdo e de conhecimento.
8 Evitar a desatenção
Para a turma não perder o foco da aula, vale bloquear o acesso a sites de relacionamento, salas de
bate-papo e programas de mensagens que não sejam coerentes com o conteúdo ensinado.
9 Criar espaço lúdico
Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. Por isso, coloque nas paredes cartazes,
mapas, ilustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informações.
10 Preparar-se bastante
Você se sentirá mais seguro na sala de informática se aprender a usar a máquina, a internet e os
programas básicos. Além disso, terá melhores resultados.
Assim não dá
1 Dar aula só de informática
O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o
aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas.
3. 2 Não ter planejamento
A falta de objetivos claros faz com que tanto professor como alunos percam o foco, comprometendo
o aprendizado.
3 Achar que a turma sabe tudo
Embora os jovens sejam espertos quando o assunto é informática, é um erro supor que todos
dominem as ferramentas com a mesma destreza. Não deixe de ensinar como operar os programas
básicos. Dessa forma, os menos plugados conseguirão acompanhar as aulas.
4 Usar a sala para distração
Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o
laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.
5 Liberar o entretenimento
Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula
6 Deixar os alunos sozinhos
Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios.
7 Censurar demais
Se for para encontrar páginas e ferramentas sobre o tema da aula, não cerceie a liberdade da turma
na hora de navegar na internet.
8 Ter poucas máquinas
As atividades ficam prejudicadas quando os estudantes não usam o computador de forma
igualitária. O ideal é ter um equipamento para cada dois alunos. Assim, todos terão a chance de
operá-lo durante a aula.
9 Ver o micro como rival
Se você tiver medo da tecnologia e dos avanços que ela traz, jamais vai enxergá-la como uma fonte
de conhecimento e informação. Quando bem utilizada, a tendência é que ela vire aliada, em vez de
concorrente.
10 Usar equipamento ruim
Computadores muito lentos e defasados sempre causam frustração e perda do interesse por parte
dos alunos. Evite-os.
BIBLIOGRAFIA
A Informática Educativa na Escola, José Gregorio de Llano e Mariella Adrian, 82 págs., Ed.
Loyola, tel. (11) 6914-1922 , 11,60 reais
A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática, Seymour Papert, 220
págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 44 reais