O documento relata a prisão de 70 jornalistas do jornal Aquário Marinho após a aplicação de uma nova lei de imprensa mais dura. O jornal era conhecido por distorcer fatos e difamar movimentos sociais. A operação policial que prendeu os jornalistas foi a maior já realizada contra uma organização criminosa no Brasil.
1) O Exército não permite a venda de drogas em áreas sob seu controle, quebrando o acordo feito entre o governo do Rio e traficantes;
2) Em retaliação, traficantes do Morro do Alemão, patrulhado pelo Exército, declararam guerra total contra seus opositores;
3) O acordo feito entre o governo do Rio e traficantes permite que o tráfico continue funcionando livremente em favelas "pacificadas", desde que sem armas ou intimidação.
O documento descreve a estratégia do filósofo Antonio Gramsci para a instauração do comunismo por meios pacíficos e graduais ao invés da força. Ele preconizava a conquista da "hegemonia" através da influência de intelectuais para moldar a opinião pública e a "ocupação de espaços" por meio de nomeações em cargos públicos. O texto argumenta que o PT aplicou com sucesso essas táticas no Brasil.
O documento discute utopia e barbárie, representando o sonho de constituir um mundo perfeito versus a violência imposta por regimes totalitários para implantar suas ideias, como o nazismo e ditaduras. Exemplos históricos de utopias incluem a Revolução Cubana e movimentos por direitos civis, enquanto exemplos de barbárie incluem a Guerra do Vietnã e a ditadura militar de 1964 no Brasil.
Este documento faz uma série de acusações sobre a esquerda e o governo brasileiro, alegando que há uma "tomada de poder" em curso no país por meio da manipulação da juventude, infiltração na mídia e divisão da sociedade em grupos. Também critica gastos públicos, manifestações e a tentativa de desarmamento da população civil.
O documentário "Utopia e Barbárie" retrata o mundo desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, abordando temas como o Holocausto na Alemanha nazista, a ditadura militar no Brasil e os movimentos das Diretas Já.
O documento discute os conceitos de utopia e barbárie, apresentando visões diferentes sobre regimes políticos como nazismo, comunismo e militarismo. Vários autores são citados defendendo perspectivas distintas sobre esses temas complexos e como eles são retratados na mídia e política.
Resumo do documentário "Utopia e Barbárie".Izaias Gomes
Utopia e Barbárie é um documentário do cineasta Silvio Tendler, que levou 19 anos para ser produzido, esta postagem traz um breve resumo do longa-metragem.
1) O Exército não permite a venda de drogas em áreas sob seu controle, quebrando o acordo feito entre o governo do Rio e traficantes;
2) Em retaliação, traficantes do Morro do Alemão, patrulhado pelo Exército, declararam guerra total contra seus opositores;
3) O acordo feito entre o governo do Rio e traficantes permite que o tráfico continue funcionando livremente em favelas "pacificadas", desde que sem armas ou intimidação.
O documento descreve a estratégia do filósofo Antonio Gramsci para a instauração do comunismo por meios pacíficos e graduais ao invés da força. Ele preconizava a conquista da "hegemonia" através da influência de intelectuais para moldar a opinião pública e a "ocupação de espaços" por meio de nomeações em cargos públicos. O texto argumenta que o PT aplicou com sucesso essas táticas no Brasil.
O documento discute utopia e barbárie, representando o sonho de constituir um mundo perfeito versus a violência imposta por regimes totalitários para implantar suas ideias, como o nazismo e ditaduras. Exemplos históricos de utopias incluem a Revolução Cubana e movimentos por direitos civis, enquanto exemplos de barbárie incluem a Guerra do Vietnã e a ditadura militar de 1964 no Brasil.
Este documento faz uma série de acusações sobre a esquerda e o governo brasileiro, alegando que há uma "tomada de poder" em curso no país por meio da manipulação da juventude, infiltração na mídia e divisão da sociedade em grupos. Também critica gastos públicos, manifestações e a tentativa de desarmamento da população civil.
O documentário "Utopia e Barbárie" retrata o mundo desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, abordando temas como o Holocausto na Alemanha nazista, a ditadura militar no Brasil e os movimentos das Diretas Já.
O documento discute os conceitos de utopia e barbárie, apresentando visões diferentes sobre regimes políticos como nazismo, comunismo e militarismo. Vários autores são citados defendendo perspectivas distintas sobre esses temas complexos e como eles são retratados na mídia e política.
Resumo do documentário "Utopia e Barbárie".Izaias Gomes
Utopia e Barbárie é um documentário do cineasta Silvio Tendler, que levou 19 anos para ser produzido, esta postagem traz um breve resumo do longa-metragem.
Este trabalho tem como intuito, descrever algumas das barbáries advindas de utopias geradas na história.
Baseado no documentário: Utopia e Barbárie - Silvio Tendler
O documento descreve como o federalismo no Brasil no século XIX criou poderosos governadores estaduais. O presidente Campos Sales estabeleceu a "política dos governadores" em 1898, garantindo o poder das elites locais em troca de apoio eleitoral. Isso fortaleceu o "coronelismo", com chefes políticos controlando votos através de fraudes e violência.
O documento descreve os acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Estado Novo através de um golpe sem derramamento de sangue. Grupos de militares ocuparam alvos estratégicos em Lisboa e no Porto durante a noite e no dia seguinte, forçando a renúncia do primeiro-ministro Marcelo Caetano. Este evento pôs fim a décadas de ditadura e abriu caminho para a democracia em Portugal.
História - Manifestações Culturais no Brasil durante a DitaduraAdriana Andrade
Durante a ditadura militar no Brasil, a imprensa, o teatro, o cinema e a música foram meios de resistência à censura e repressão. Jornalistas e artistas criaram obras para denunciar os abusos do regime, apesar da censura. Movimentos como a Tropicália usaram a música para criticar o governo de forma sutil.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares cansados da guerra colonial e da ditadura derrubaram o regime autoritário sem violência. O povo ofereceu cravos aos militares em sinal de paz. Após a revolução, acabou-se a censura e libertaram-se presos políticos, dando início a um período de democracia e liberdade no país.
O documento discute vários eventos históricos que ilustram temas de utopias e barbáries, incluindo o nazismo, o holocausto, a luta pelos direitos civis nos EUA, o apartheid, o conflito israelense-palestino, e a Primavera de Praga. O texto argumenta que, apesar das barbáries da história, ainda é importante continuar lutando e acreditando em sonhos de uma sociedade melhor.
O artigo discute o "panelaço" contra o governo Dilma, argumentando que foi motivado mais pelo ódio de classe e racismo da elite branca do que pela corrupção. O autor cita analistas políticos que observam um retorno do ódio de classe e golpismo da burguesia contra os trabalhadores desde a derrota da direita nas eleições.
O documento discute os perigos do socialismo e comunismo, citando exemplos históricos de repressão e violência na China, Alemanha, Camboja, Rússia e outros países, resultando em milhões de vítimas. Também critica partidos de esquerda no Brasil, alertando sobre o risco de uma futura ditadura.
O documento descreve a história do jornal O Estado de S. Paulo desde sua fundação em 1875, destacando momentos importantes como a direção de Ruy Mesquita e Julio de Mesquita Filho, que defenderam os ideais democráticos mesmo sob censura durante a ditadura militar de 1964-1985. O jornal sempre lutou pela liberdade de imprensa e se posicionou contra regimes autoritários, mesmo que isso trouxesse sacrifícios.
O documento discute a importância da cobertura jornalística no Congresso para a obtenção de informações políticas. O autor argumenta que é no Legislativo que os conflitos de interesses são mais intensos e variados, tornando mais fácil a descoberta de novidades e desentendimentos. Também é no Congresso que os sinais de mudanças políticas podem ser percebidos com mais clareza.
O documento resume as ideias de utopia e barbárie apresentadas no filme de Silvio Tendler. Discute exemplos históricos de utopias como a Revolução Cubana e os ideais de Martin Luther King, e como alguns se transformaram em barbáries através da supressão de direitos humanos, como o nazismo e a guerra do Vietnã.
Utopia e barbarie trabalho definitivo de portuguêsClara Canavarros
O documento resume os principais acontecimentos no mundo pós Segunda Guerra Mundial, incluindo a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, o movimento Diretas Já em 1984, o Holocausto durante o regime nazista na Alemanha e os principais fatos da Segunda Guerra Mundial.
O CONTROVERSO E FORJADO MEMORANDO DA CIA - artigo do historiador coronel Cláu...Lucio Borges
1) O documento discute um memorando controverso da CIA sobre a ditadura militar no Brasil que foi divulgado pela Rede Globo. 2) O autor argumenta que o memorando é falso e faz parte de uma campanha política contra os militares e a favor da esquerda. 3) Muitos especialistas citados no texto também acreditam que o memorando é falso e sua divulgação prejudicou injustamente a imagem dos militares e do governo da época.
Apresentação em PowerPoint sobre Utopia e Barbárie.Nova faculdade.Curso de direito,2° período manha,disciplina de português. Orientador da disciplina:Vilmar Vilaça.
Jogo de Damas - Coronelismo e Voto de CabrestoLeonardo Lira
O documento descreve o sistema de "coronelismo e voto de cabresto" que existia na República Velha brasileira, onde os coronéis controlavam regiões e obrigavam os eleitores a votarem em seus candidatos sob ameaça ou em troca de favores. O texto também apresenta um jogo didático sobre o tema para ser aplicado em sala de aula.
1) O documento discute a história da República Velha no Brasil, incluindo o coronelismo, a política do café-com-leite e a oligarquia.
2) Durante este período, a cidadania enfrentou muitas limitações devido ao poder dos coronéis nas eleições e à dominação política pelos estados mais ricos.
3) A política do café-com-leite referia-se à troca de favores entre os governadores de São Paulo e Minas Gerais para manter o poder das oligarquias.
O documento descreve o sistema de "voto de cabresto" durante o período do Coronelismo no Brasil, no início do século XX, onde os Coronéis controlavam o voto de seus empregados de forma fraudulenta através da compra de votos e cooptação do aparelho estatal.
O documento é um manifesto que pede reflexão sobre os protestos no Brasil de forma pacífica e construtiva. Critica atos de violência e vandalismo, defendendo que mudanças só ocorrem através de diálogo e lideranças legítimas, não da destruição de propriedade ou intimidação. Também questiona a falta de objetivos claros e lideranças identificáveis nos protestos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal, a repressão dos direitos e liberdades dos cidadãos, e como a guerra colonial contra movimentos independentistas nas colônias levou ao 25 de Abril e ao fim do regime, trazendo a liberdade de expressão.
O documentário de Sílvio Tendler explora eventos históricos alternando entre utopia e barbárie, como a queda do Muro de Berlim, a Revolução Cubana, e a ditadura militar brasileira. O filme contrasta sonhos de uma sociedade melhor com períodos de violência e opressão.
O documento descreve um sistema de dutos com três canos iguais de raio 30 cm dentro de um cano maior. Há um espaçador de 10 cm entre os canos menores e o cano maior. O valor do raio R do cano maior é calculado como 74 cm.
O documento discute a Revolução Copernicana Kantiana como uma proposta para resolver as oposições entre inatismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. Kant sugeriu que formas a priori como espaço e tempo preparariam o sujeito para relacionar-se com objetos e tornar o conhecimento possível, superando assim a dicotomia entre conhecimento a priori e a posteriori.
Este trabalho tem como intuito, descrever algumas das barbáries advindas de utopias geradas na história.
Baseado no documentário: Utopia e Barbárie - Silvio Tendler
O documento descreve como o federalismo no Brasil no século XIX criou poderosos governadores estaduais. O presidente Campos Sales estabeleceu a "política dos governadores" em 1898, garantindo o poder das elites locais em troca de apoio eleitoral. Isso fortaleceu o "coronelismo", com chefes políticos controlando votos através de fraudes e violência.
O documento descreve os acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Estado Novo através de um golpe sem derramamento de sangue. Grupos de militares ocuparam alvos estratégicos em Lisboa e no Porto durante a noite e no dia seguinte, forçando a renúncia do primeiro-ministro Marcelo Caetano. Este evento pôs fim a décadas de ditadura e abriu caminho para a democracia em Portugal.
História - Manifestações Culturais no Brasil durante a DitaduraAdriana Andrade
Durante a ditadura militar no Brasil, a imprensa, o teatro, o cinema e a música foram meios de resistência à censura e repressão. Jornalistas e artistas criaram obras para denunciar os abusos do regime, apesar da censura. Movimentos como a Tropicália usaram a música para criticar o governo de forma sutil.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares cansados da guerra colonial e da ditadura derrubaram o regime autoritário sem violência. O povo ofereceu cravos aos militares em sinal de paz. Após a revolução, acabou-se a censura e libertaram-se presos políticos, dando início a um período de democracia e liberdade no país.
O documento discute vários eventos históricos que ilustram temas de utopias e barbáries, incluindo o nazismo, o holocausto, a luta pelos direitos civis nos EUA, o apartheid, o conflito israelense-palestino, e a Primavera de Praga. O texto argumenta que, apesar das barbáries da história, ainda é importante continuar lutando e acreditando em sonhos de uma sociedade melhor.
O artigo discute o "panelaço" contra o governo Dilma, argumentando que foi motivado mais pelo ódio de classe e racismo da elite branca do que pela corrupção. O autor cita analistas políticos que observam um retorno do ódio de classe e golpismo da burguesia contra os trabalhadores desde a derrota da direita nas eleições.
O documento discute os perigos do socialismo e comunismo, citando exemplos históricos de repressão e violência na China, Alemanha, Camboja, Rússia e outros países, resultando em milhões de vítimas. Também critica partidos de esquerda no Brasil, alertando sobre o risco de uma futura ditadura.
O documento descreve a história do jornal O Estado de S. Paulo desde sua fundação em 1875, destacando momentos importantes como a direção de Ruy Mesquita e Julio de Mesquita Filho, que defenderam os ideais democráticos mesmo sob censura durante a ditadura militar de 1964-1985. O jornal sempre lutou pela liberdade de imprensa e se posicionou contra regimes autoritários, mesmo que isso trouxesse sacrifícios.
O documento discute a importância da cobertura jornalística no Congresso para a obtenção de informações políticas. O autor argumenta que é no Legislativo que os conflitos de interesses são mais intensos e variados, tornando mais fácil a descoberta de novidades e desentendimentos. Também é no Congresso que os sinais de mudanças políticas podem ser percebidos com mais clareza.
O documento resume as ideias de utopia e barbárie apresentadas no filme de Silvio Tendler. Discute exemplos históricos de utopias como a Revolução Cubana e os ideais de Martin Luther King, e como alguns se transformaram em barbáries através da supressão de direitos humanos, como o nazismo e a guerra do Vietnã.
Utopia e barbarie trabalho definitivo de portuguêsClara Canavarros
O documento resume os principais acontecimentos no mundo pós Segunda Guerra Mundial, incluindo a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, o movimento Diretas Já em 1984, o Holocausto durante o regime nazista na Alemanha e os principais fatos da Segunda Guerra Mundial.
O CONTROVERSO E FORJADO MEMORANDO DA CIA - artigo do historiador coronel Cláu...Lucio Borges
1) O documento discute um memorando controverso da CIA sobre a ditadura militar no Brasil que foi divulgado pela Rede Globo. 2) O autor argumenta que o memorando é falso e faz parte de uma campanha política contra os militares e a favor da esquerda. 3) Muitos especialistas citados no texto também acreditam que o memorando é falso e sua divulgação prejudicou injustamente a imagem dos militares e do governo da época.
Apresentação em PowerPoint sobre Utopia e Barbárie.Nova faculdade.Curso de direito,2° período manha,disciplina de português. Orientador da disciplina:Vilmar Vilaça.
Jogo de Damas - Coronelismo e Voto de CabrestoLeonardo Lira
O documento descreve o sistema de "coronelismo e voto de cabresto" que existia na República Velha brasileira, onde os coronéis controlavam regiões e obrigavam os eleitores a votarem em seus candidatos sob ameaça ou em troca de favores. O texto também apresenta um jogo didático sobre o tema para ser aplicado em sala de aula.
1) O documento discute a história da República Velha no Brasil, incluindo o coronelismo, a política do café-com-leite e a oligarquia.
2) Durante este período, a cidadania enfrentou muitas limitações devido ao poder dos coronéis nas eleições e à dominação política pelos estados mais ricos.
3) A política do café-com-leite referia-se à troca de favores entre os governadores de São Paulo e Minas Gerais para manter o poder das oligarquias.
O documento descreve o sistema de "voto de cabresto" durante o período do Coronelismo no Brasil, no início do século XX, onde os Coronéis controlavam o voto de seus empregados de forma fraudulenta através da compra de votos e cooptação do aparelho estatal.
O documento é um manifesto que pede reflexão sobre os protestos no Brasil de forma pacífica e construtiva. Critica atos de violência e vandalismo, defendendo que mudanças só ocorrem através de diálogo e lideranças legítimas, não da destruição de propriedade ou intimidação. Também questiona a falta de objetivos claros e lideranças identificáveis nos protestos.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal, a repressão dos direitos e liberdades dos cidadãos, e como a guerra colonial contra movimentos independentistas nas colônias levou ao 25 de Abril e ao fim do regime, trazendo a liberdade de expressão.
O documentário de Sílvio Tendler explora eventos históricos alternando entre utopia e barbárie, como a queda do Muro de Berlim, a Revolução Cubana, e a ditadura militar brasileira. O filme contrasta sonhos de uma sociedade melhor com períodos de violência e opressão.
O documento descreve um sistema de dutos com três canos iguais de raio 30 cm dentro de um cano maior. Há um espaçador de 10 cm entre os canos menores e o cano maior. O valor do raio R do cano maior é calculado como 74 cm.
O documento discute a Revolução Copernicana Kantiana como uma proposta para resolver as oposições entre inatismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. Kant sugeriu que formas a priori como espaço e tempo preparariam o sujeito para relacionar-se com objetos e tornar o conhecimento possível, superando assim a dicotomia entre conhecimento a priori e a posteriori.
A figura original apresenta simetria em relação ao ponto O. Uma nova figura foi construída a partir da original de modo que cada ponto da nova figura (A', B', C', D', E') é simétrico ao correspondente ponto da figura original (A, B, C, D, E) em relação ao ponto O. A alternativa que representa corretamente a nova figura é a letra E.
O documento descreve uma entrevista de Pelé em 1972 onde ele elogia Afonsinho como o único jogador de futebol verdadeiramente livre. Afonsinho foi o primeiro a derrotar os dirigentes do futebol e conquistar o passe livre, há exatamente 40 anos. O texto também fornece um exemplo de questão do ENEM sobre reconhecer marcas linguísticas informais.
A lata de refrigerante usualmente comercializada no Brasil tem capacidade de 355 mL. Uma onça fluida equivale a aproximadamente 2,95 centilitros. Portanto, o volume de 355 mL em onças fluidas é mais próximo de 12,03 fl oz.
Uma torneira pingou com frequência de uma gota a cada 3 segundos entre meia-noite e 6 horas da manhã. Cada gota tinha volume de 0,2 mL. O total de água desperdiçada nesse período foi de aproximadamente 1,4 litros.
O documento apresenta os dados de produção de leite de 5 vacas, incluindo tempo de lactação, produção média diária e intervalo entre partos. Calcula-se o índice de eficiência para cada vaca dividindo o produto do tempo de lactação pela produção média diária pelo intervalo entre partos. A vaca mais eficiente é aquela com o maior índice, que neste caso é a vaca Mateira com índice de 310.
O documento descreve uma fábrica com duas máquinas de produção de parafusos. A máquina 1 produziu 25% dos parafusos em setembro, dos quais 25% eram defeituosos. A máquina 2 produziu 38% dos parafusos, dos quais 15% eram defeituosos. O desempenho conjunto das máquinas é classificado como bom, pois a probabilidade total de defeitos (30,98%) está entre 10-15%.
O documento descreve uma piada onde um personagem não entende a pergunta sobre como um animal foi pronunciado, desconsiderando o conteúdo linguístico da pergunta, o que gera o efeito cômico da quebra de expectativa.
O documento descreve que o ciclo de atividade magnética do Sol tem um período de 11 anos. O primeiro ciclo registrado começou em 1755 e terminou em 1765. Desde então, todos os ciclos de 11 anos vêm sendo registrados.
O documento discute o contexto internacional atual da globalização, caracterizado pela ampliação das trocas econômicas entre países, como matérias-primas e bens de consumo, e pela seletividade nos fluxos de pessoas através de fronteiras, como imigrantes e refugiados.
O documento apresenta uma tabela com projeções de produção de arroz em uma região entre 2012-2021. A produção aumenta 1,25 toneladas a cada ano, formando uma progressão aritmética. A soma total de arroz produzido no período será de 558,75 toneladas.
A imagem publicada em um jornal em 1965 retrata o início do regime militar no Brasil. O regime extinguiu o pluripartidarismo existente e adotou um sistema bipartidário regulado, com o partido ARENA no governo e o partido MDB na oposição.
O documento discute a divisão dos poderes do Estado em Legislativo, Executivo e Judiciário como forma de evitar abusos e assegurar a liberdade. A concentração de poder em um único órgão ou pessoa colocaria tudo a perder.
A cantiga infantil "Duerme negrito" retrata a precariedade das relações de trabalho no campo, sugerindo isso nos versos que descrevem a mãe "trabalhando duramente, trabalhando sim" sem receber o pagamento devido por seu trabalho no campo.
O documento apresenta dois mapas do estado do Rio de Janeiro em diferentes escalas e pede para estimar quantas vezes a área do estado foi ampliada no segundo mapa em relação ao primeiro. A razão linear entre os mapas é de 25.000.000/4.000.000 = 6,25 e a razão entre as áreas é de 6,25 ao quadrado que é maior que 30 e menor que 40.
O documento descreve um jogo de apostas em que os apostadores escolhem entre 6 e 10 números de uma cartela com 60 números disponíveis. Os números sorteados serão 6. O documento lista as apostas de 5 pessoas, e pergunta quais duas pessoas tem as maiores chances de ganhar. A resposta é Caio e Eduardo, pois Caio fez apostas com 8 e 6 números escolhidos, e Eduardo fez apostas com 10 números.
O documento discute como a hipertextualidade permite a participação de diversos autores na construção de textos, redefine os papéis de autor e leitor e revisa os modelos tradicionais de leitura e escrita. A hipertextualidade aproveita o potencial das conexões para facilitar trabalhos coletivos e comunicação cooperativa. Ela não se limita aos textos eletrônicos, podendo ser concebida para o papel ou ambientes digitais.
O documento discute crimes contra jornalistas na América Latina. Aponta que mais de 200 jornalistas foram assassinados na última década por fazerem seu trabalho de reportar. Muitos desses crimes permanecem impunes. A Sociedade Interamericana de Imprensa lançou um projeto para investigar esses crimes e pressionar por justiça. O projeto recebe apoio de organizações internacionais como a ONU e a OEA.
O documento discute a Operação Mãos Limpas na Itália e seus efeitos. A investigação revelou grande corrupção política, porém também destruiu os partidos existentes sem criar nada no lugar, deixando o país sem rumo político definido e com uma economia estagnada. A corrupção pode ter sido necessária para o funcionamento do "sistema democrático globalista", e a operação errou ao acreditar que poderia reformar a política apenas por meio jurídico.
O jornal defende a Revolução de 1964 e critica o comunismo, afirmando que as Forças Armadas têm o dever de impedir a implantação do comunismo no Brasil. O jornal também convida para um evento sobre a Revolução de 1964 e a Guerrilha do Caparaó.
O historiador José Murilo de Carvalho discute a transição da Monarquia para a República no Brasil em 1889, que ocorreu através de um golpe militar. Ele explica que havia um movimento republicano crescente, mas que o golpe excluiu os republicanos civis. Carvalho também analisa os desafios da democracia brasileira, dizendo que ela ainda é "muito precária" devido a problemas como desigualdade e corrupção.
O jornal defende intervenção militar para salvar o Brasil da implantação do comunismo e da sabotagem do governo. Apoia Sérgio Moro e a Lava Jato, e critica a oposição por orquestrar ataques para derrubar Moro, soltar Lula e devolver o país aos corruptos. Promove evento com general da 4a Região Militar.
Durante a ditadura militar no Brasil, os meios de comunicação foram usados para manipular o público e apoiar o governo. A censura foi imposta em 1968 e controlou o conteúdo veiculado. A Rede Globo se tornou a principal ferramenta de manipulação do Estado por meio da televisão.
O general reformado Francisco Batista Torres de Melo respondeu a um artigo da jornalista Miriam Leitão, discordando da afirmação dela de que os militares brasileiros antigos rasgavam as leis e feriam a ordem. Ele argumenta que, ao longo da história do Brasil no século XX, foram os políticos civis, e não os militares, que causaram desordem e desrespeitaram as leis.
O documento descreve a evolução do jornalismo político no Brasil desde 1808 até os dias atuais. A primeira fase entre 1808-1831 foi marcada pelo surgimento dos primeiros jornais após a vinda da família real portuguesa para o Brasil, como o Correio Braziliense. Com a independência do Brasil em 1822, surgiram os primeiros jornais livres que tratavam de assuntos políticos. A imprensa passou então a criticar o poder real e influenciar a abdicação de D. Pedro I em 18
O artigo discute diferentes formas de censura na imprensa brasileira após o fim da ditadura militar. A censura nem sempre é óbvia e se esconde por trás de acordos financeiros e políticos que influenciam o conteúdo jornalístico.
O documento discute a história da mídia e como as redes sociais trouxeram uma nova era de comunicação em que as pessoas podem se comunicar diretamente, sem depender da mídia tradicional. Isso enfraqueceu o monopólio da mídia sobre a formação da opinião pública e criou as condições para a vitória de Bolsonaro, que não teve apoio da mídia. As redes sociais podem estabelecer uma autêntica democracia similar à democracia ateniense, onde todos podem debater livremente.
Aula 3 declaratorio, dossie e investigativoEd Marcos
O documento discute os conceitos de jornalismo declaratório, jornalismo de dossiê e jornalismo investigativo. O jornalismo declaratório reproduz versões oficiais sem checagem. O jornalismo de dossiê planta notícias para beneficiar interesses particulares. O verdadeiro jornalismo investigativo apura informações para chegar mais perto da verdade.
Discurso de Ódio e Guerra Cultural: A Intelligentzia TupiniquimProfessor Belinaso
1) O documento analisa um artigo do jornal El País que critica os grupos conservadores no Brasil, acusando-os de discurso de ódio.
2) O autor argumenta que a "intelligentzia tupiniquim" (intelectuais de esquerda) tenta controlar o debate cultural e reprimir ideias não alinhadas.
3) Grupos conservadores têm usado redes sociais para criticar exposições e performances consideradas inadequadas para crianças.
A comunicação social no contexto do governo médiciMarcioveras
Slides que mostram como se deu a comunicação social durante o fechado e opressor governo do presidente Médici. No final da apresentação é possível conferir um vídeo elaborado e narrado por mim denominado "Eu, etiqueta", adaptação do poema de Carlos Drummond de Andrade que narra as relações entre o consumismo e a liberdade individual.
1) Ao longo da história, governos que proibiram armas de civis cometeram grandes atrocidades e massacres, como Stalin na Rússia e Hitler contra os judeus
2) Políticas de desarmamento em países como Austrália, Canadá e Reino Unido não reduziram a criminalidade de forma significativa
3) Aumentar o encarceramento de criminosos é mais eficaz para reduzir a criminalidade do que políticas de desarmamento
Existe um e bem documentado esforço da esquerda para fomentar a violência criminosa e a destruição sistemática da ordem pública. (Olavo de Carvalho, 2009)
Eis mais um número do Jornal Inconfidência. Se desejar, colabore. Na página 16, estão os detalhes da assinatura anual de R$150,00. Este Jornal tem que continuar a ser impresso. É o único que defende o Brasil e as Forças Armadas, sem medo de dizer e mostrar a verdade dos fatos.
Boa leitura!
Acesse o site: www.rsnoticias.top
O documento discute as forças armadas impedindo o comunismo no Brasil e a condecoração do juiz Sérgio Moro pelo Exército. Também critica decisões do STF que beneficiaram políticos do PT e questiona a parcialidade de alguns ministros.
1. O documento discute como a imprensa pode ajudar a evitar abusos e promover a paz, usando como exemplo a Guerra do Iraque e os protestos atuais no Egito. Grandes jornais endossaram mentiras que levaram à guerra no Iraque, e agora a imprensa internacional está cobrindo os protestos no Egito, desafiando a ditadura.
2. O documento descreve o crescimento e sucesso de grandes empresas brasileiras, como Ambev, JBS, Cosan e Vale. No entanto,
Asilo político para_advogada_o_Brasil_vive_uma_ditadura
O lodo
1. Aquário
marinho Lei mais dura leva jornal a
quebrado pagar indenização milionária
Crime e castigo
Conheça o perfil dos principais vândalos presos
• Ilimar Frito:
Jornalista conhecido por
defender que só “psicopatas e desocupados
escrevem para jornal”, também conhecido como
Celeuma, é figura fácil em todos os atos de
terrorismo. Mandou queimarem todas as cartas dos
leitores que denunciaram as mentiras veiculadas
por seu jornal. Como censura é crime inafiançável,
Salema pode pegar de 8 a 30 anos de prisão.
Preso por terrorismo, censura e
difamação, editor-chefe do maior jornal
da cidade é encarcerado em Bangu
• William Bonnito:
De aparência
duvidosa, âncora do telejornal com maior
audiência no Brasil lidera a reprodução televisiva,
sempre espetacular, das deformações da
realidade maquinadas por seus chefes. Defende
inequivocamente todas as posições do Aquário
Marinho e do seu chefe, célebre filhote da ditadura.
• Pedro Dourado: O mais jovem dos
membros do famigerado Aquário. Depois de uma
ascensão meteórica, conquistada com base em um
talento inato para produzir e difundir de forma
mascarada conteúdos antissociais, foi um dos mais
vaiados pelos manifestantes. Envergonhado, saiu da
redação com a cabeça coberta por seu terno Armani.
Vote:
LEI MAIS DURA LEVA
70 PARA O PRESIDIO
Outras três versões da mesma frase
( ) 70 JOVENS ACAMPADOS EM FRENTE À
CÂMARA DOS VEREADORES HÁ 2 MESES PERDEM
SEU DIREITO DE EXPRESSÃO E SÃO PRESOS PELA
POLÍCIA.
( ) PREFEITO E GOVERNADOR USAM DA FORÇA
POLICIAL PARA OPRIMIR AS VOZES DA RUA E
COLOCAM EM XEQUE A DEMOCRACIA.
( ) A POLÍCIA PRENDEU DE FORMA ARBITRÁRIA
OS JOVENS QUE RESISTIAM EM FRENTE À
CÂMARA POR UMA CIDADE MAIS JUSTA E COM
MAIS DIREITOS.
Vote:
LIBERDADE DE EXPRESSÃO É:
( ) UM JORNAL SÓ PUBLICAR O QUE É
CONVENIENTE AOS INTERESSES DE SEUS DONOS;
( ) UM JORNAL ACUSAR SEM PROVAS PESSOAS
INOCENTES;
( ) MILHARES DE PESSOAS SE MANIFESTAREM
CONTRA A VIOLÊNCIA DO ESTADO (NOS
TRANSPORTES, NA SAÚDE, NA EDUCAÇÃO).
o lodo.indd 1
Rir para não chorar
Como agir diante da capa criminosa
do Jornal O Globo do dia 17/10?
Atropelando todos os princípios éticos do jornalista, a cobertura desse Jornal
condenou sem provas e sem o direito de o fazer (porque é um jornal e não uma vara
de justiça) os manifestantes presos em protesto do Dia dos Professores, em 15/10.
Na condenação designa os mesmos manifestantes de vândalos perigosos, expondo
alguns de seus rostos e criando para eles pseudônimos de extremo mau-gosto.
Na matéria, em nenhum momento nenhum manifestante foi ouvido, nem nenhuma
posição contrária às prisões levadas em consideração. Como pode O Globo se
pretender um jornal sério, quando apresenta apenas uma versão dos fatos? É triste
perceber que o jornal mais uma vez esquece da sua função de informar, e atropela
para isso, inclusive, a decisão judicial que concedeu a liberdade aos manifestantes.
Mais uma vez O Globo transforma a sua visão ideológica em verdade de informação.
São muitas as opiniões e declarações relevantes que condenam o procedimento da
polícia militar na manifestação do dia 15/10. As acusações contra os manifestantes
foram classificadas pelo presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da
OAB, Wadih Damous, como “aberrações”. Damous disse que a forma como estavam
ocorrendo as prisões “eram comuns na ditadura militar e são inaceitáveis numa
democracia”." Esse ponto de vista, entretanto, foi silenciado na reportagem.
O Globo, em nenhum momento, considerou em sua cobertura que as prisões dos
manifestante poderiam não ter se dado de forma democrática. Ao invés disso,
transformou a versão oficial da Polícia Militar na verdade dos fatos.
Cerco à redação teve o maior
efetivo de manifestantes
desde o início dos protestos
Setenta dos 190 jornalistas presos na violenta
redação do maior jornal da cidade, na Avenida
Brasil, foram enquadrados na nova lei de
imprensa, que protege a população contra o
monopólio da informação e o poder de umas
poucas famílias de distorcerem a realidade
segundo interesses antissociais. Nenhum
dos presos quis dar entrevista. Seu voto de
silêncio foi interpretado pelo MP como uma
grave violação da liberdade de expressão.
Os acusados foram levados para presídios
em Bangu e São Gonçalo, já que o crime é
inafiançável. Os auto-intitulados jornalistas
deixaram um rastro de destruição,
apesar da mobilização de mais de
um milhão de homens no cerco
à maior organização criminosa
do Brasil. Em mais um ato
de vandalismo explícito,
conseguiram publicar, na
edição de 17 de outubro de
2013, uma série de factóides
difamatórios dos legítimos
movimentos populares no
Brasil, tentando gerar um clima de
terror na população com vistas a coibir
qualquer futura manifestação democrática.
A operação foi exitosa, conseguindo prender,
inclusive, os líderes da organização,
conhecidos como membros do Aquário
Marinho. O grupo recebeu esse nome por
se reunir em uma sala da redação para
ditar a linha ideológica do jornal e censurar
possíveis desvios. Trata-se de homens de alta
periculosidade capazes de depredar qualquer
código de ética ou incendiar qualquer
vínculo com a liberdade de expressão em
nome dos interesses do Aquário Marinho.
E por que? Não é de hoje que o Jornal atenta contra a nossa democracia. O que
esperar de uma empresa de telecomunicações fundada com o aval e o apoio da
Ditadura Militar? A ditadura acabou oficialmente em 85 e O Globo teve que se
adaptar às novas leis democráticas, mas nunca colaborou com a construção de um
país democrático. Muito pelo contrário, sempre que pôde agiu para enfraquecer a
nossa democracia.
Não há uma ocasião em que o jornal não criminalize os movimentos sociais criando
formas de contar a notícia que transformem manifestantes em vândalos, moradores
sem-teto e sem-terra em invasores, moradores de comunidade em bandidos.
Estamos nos acostumando a ouvir essa versão dos fatos, achando normal que
a polícia militar mate e prenda cidadãos sem nenhuma prova. Mas é importante
não esquecer que a polícia militar, assim como o Jornal O Globo, também é uma
instituição que remete ao período tenebroso da ditadura militar. Tenebroso porque
perseguia, matava e torturava qualquer pessoa que não aceitasse a versão oficial
dos fatos.
Sabemos que essas práticas ainda não foram abolidas. No entanto, parece que quem
oferece a versão oficial, e que determina como a população deve pensar, agir e sentir
não é mais o Departamento de Informação do Governo, mas a Empresa Globo de
Telecomunicações. Quem se opuser a essa versão única sofrerá não só a perseguição
da polícia, como a vexação pública do nosso “veículo oficial de informação”.
Um país democrático é um país com liberdade de pensamento, com direito à
contestação da ordem vigente. Isso só pode acontecer sem o monopólio dos meios
de telecomunicação e com uma polícia desmilitarizada.
É para combater, com as ferramentas de que dispomos, esse monopólio, que demos
aqui a nossa versão dos fatos. Pela desmilitarização da mídia no Brasil, Já!!
10/25/13 10:00 PM