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O Fruto do Espirito Santo
Gálatas 5.22-23
INTRODUÇÃO
No interior de cada crente é travado um grande conflito: o Espírito contra a carne.
“Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos
entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer” (Gl 5.17).
Até o dia da nossa conversão, a "carne" ou a natureza pecaminosa reinava sozinha.
Nascemos de novo e o Espírito Santo veio habitar em nós com o objetivo de controlar e
mudar toda a nossa vida. O conflito é inevitável, mas se desejamos uma vida cristã
vitoriosa, devemos entregar o controle e a direção da nossa vida ao Espírito Santo. Se
vivemos no Espírito, andemos também no Espírito (Gl 5.25).
O Espírito Santo reinando em nós produzirá o caráter cristão. Ele produzirá em nós as
virtudes do caráter de Jesus Cristo. O apóstolo Paulo chama estas virtudes de o "Fruto
do Espírito Santo".
1. O QUE E O FRUTO?
A metáfora do "fruto" aparece várias vezes no Novo Testamento, designando sempre
algum "resultado" (Mt 3.8; 7.16; Rm 1.13; Ef 5.9; Hb 13.15). O fruto do Espírito são
qualidades morais divinamente implantadas. São resultados da ação do Espírito em
nosso caráter.
Primeiro, a sua origem é sobrenatural: "do Espírito" (genitivo grego que indica fonte ou
causa). Enquanto as "obras da carne" são atos que-praticamos naturalmente, o "fruto do
Espírito" é de responsabilidade do próprio Espírito. Precisamos ter humildade, pois não
podemos produzir este fruto.
Segundo, o seu crescimento é natural. O "fruto" faz parte da "lei da semeadura e da
colheita": "aquilo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7). O nosso
interior é como um campo onde estamos semeando diariamente. Aquilo que você
semear você irá colher. "Semeie um pensamento, e você colherá uma ação; semeie uma
ação, e você colherá um hábito; semeie um hábito e você colherá um caráter; semeie um
caráter e você colherá um destino". Se você deseja que o Espírito Santo produza o fruto
em você, forneça-lhe os meios: oração e leitura bíblica. "A graça nos confere os meios
para colhermos abundante safra espiritual".
Terceiro, a sua maturidade é gradual. Antes de ser um fruto maduro, há etapas que
precisam ser cumpridas. Isto demanda tempo: primeiro a flor, depois o embrião e por
fim, o fruto (Mc 4.28). O Espírito Santo não tem pressa e um caráter cristão maduro é
resultado de uma vida inteira.
2. O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
Lemos em Gálatas 5.22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra
estas cousas não há lei.”
Há uma classificação comum destas virtudes: amor, alegria e paz (meu relacionamento
com Deus); longanimidade, benignidade e bondade (meu relacionamento com os
outros); fidelidade, mansidão e domínio próprio (relacionamento comigo).
Vejamos cada virtude separadamente:
2.1. Amor:
Na língua grega "amor" (ágape) é uma palavra distinta usada para descrever a natureza
do amor de Deus (Jo 3.16). Ele nos amou sem que oferecêssemos motivos para que Ele
nos amasse. E é esse amor que o Espírito derrama em nosso coração (Rm 5.5), para que
possamos obedecer ao mandamento de Jesus: O meu mandamento é este: que vos ameis
uns aos outros, assim como eu vos amei (Jo 15.12).
No "Hino ao Amor" (1 Co 13), Paulo apresenta quinze características do amor: é
sofredor, benigno, não é invejoso, não se ufana, não é soberbo, não é indecoroso, não é
interesseiro, não se irrita, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, alegra-
se com a verdade, tudo aguenta, tudo acredita, tudo espera e tudo suporta.
O amor expressa o conteúdo total da fé cristã. O amor é a essência do caráter divino:
Deus é amor (1 Jo 4.8).
2.2. Alegria:
A alegria (no grego "charis") é o gozo da graça, é um bem-estar espiritual, resultado de
uma correta relação com Deus. A fonte desta alegria é o Senhor (Fp 3.1; 4.4,10; Rm
12.12). É a chamada "alegria da fé" (Rm 15.13; Fp 1.25) e a "alegria no Espírito Santo"
(Rm 14.17; 1 Ts 1.6). Esta alegria independe das circunstâncias externas e pode ser
desfrutada em meio às tristezas e aflições desta vida.
2.3. Paz:
Paz (Shalom, no hebraico – Jz 6.24) inclui tudo quanto Deus tem dado em todas as
áreas da vida. A paz é uma dádiva de Deus (SI 4.8; 29.10-11; 119.165) e pode ser
desfrutada somente na presença de Deus (Nm 6.24).
No contexto do Novo Testamento, Jesus é a nossa paz ("eirenê", no grego). Confira em
Ef 2.14-18. Nele encontramos sossego, mesmo em meio às tribulações. A paz de Cristo
não significa ausência de guerra, mas é uma tranquilidade interior. Ela é uma dádiva
sobrenatural e indestrutível (Jo 14.27; 16.33). Em Cristo temos paz com Deus (Rm 5.1)
e a paz de Deus (Fp 4.7).
"A paz é o primeiro fruto que se observa após o perdão de pecados" (Adam Clarke).
2.4. Longanimidade:
Longanimidade ("makrothumia", no grego) significa literalmente "fôlego comprido" ou
"lento à ira". É a paciência para suportar injúrias de outras pessoas. E um atributo de
Deus, que tolera pacientemente todas as fraquezas humanas, não se deixando tomar por
explosões de ira ou furor (Nm 14.18; SI 86.15; Rm 2.4; 1 Pe 3.20).
O Espírito Santo nos capacita à longanimidade, isto é, sermos tolerantes com as pessoas
cuja conduta visa provocar-nos à ira (Mt 18.21-35).
2.5. Benignidade:
Benignidade (no grego, "chrestotes") significa uma disposição gentil e graciosa para
com os outros. Também significa "excelência de caráter" e "honestidade". É um atributo
divino (Mt 11.30; Tt 3.4). Jesus Cristo é o nosso modelo de gentileza, pois sempre se
mostrou gentil para com os seus semelhantes. No caso da mulher flagrada em adultério
(Jo 8.1-11), enquanto os homens se mostraram inflexíveis e exigentes, Jesus revelou a
sua benignidade.
2.6. Bondade:
Bondade (no grego, "agathosune") significa aquilo que é bom e útil. É a qualidade de
generosidade e de ação gentil para com outras pessoas. "Uma pessoa é bondosa quando
se dispõe a ajudar àqueles que estão em necessidade" (M. Lutero). A bondade é um
atributo de Deus (SI 34.8; 107.1; Mt 19.17).
Bondade e benignidade são termos que estão ligados entre si (Rm 2.4; Ef 2.7). W.
Barclay diz que a diferença está no fato de que a bondade pode reprovar, corrigir e
exortar (Mc 11.15-18); mas, a benignidade só pode ajudar (Jo 8.10-11).
O Espírito Santo produz em nós uma bondade que é, ao mesmo tempo, amável e
enérgica.
2.7. Fé:
Fé (no grego, "pistis") pode significar tanto "confiança" quanto "fidelidade". Para Paulo,
"fé" significa o recebimento da mensagem da salvação e a conduta baseada no
Evangelho (Rm 1.8; 1 Co 2.5; 15.3, 14, 17). O cristão vive pela fé, e de fé em fé (Hb
11.1-6).
John Stott diz: "Fé é a confiabilidade que convida outras pessoas a confiarem em nós. É
a fidelidade provada, a dignidade sólida de alguém que sempre cumpre as suas
promessas e termina o que começa".
2.8. Mansidão:
Mansidão (no grego, "prautes") possui três significados principais: submissão a Deus
(Mt 5.5; 11.29); dócil ou não soberbo (Tg 1.21); consideração (1 Co 4.21; 2 Co 10.1; Ef
4.2). O termo era aplicado também para coisas, palavras, remédios, ações e sentimentos
que acalmam e suavizam.
A mansidão é o resultado da verdadeira humildade, que reconhece o valor do outro e se
recusa a se considerar superior. É a virtude daqueles que herdarão a terra (Mt 5.5). Jesus
Cristo é o modelo perfeito de mansidão.
2.9. Domínio Próprio:
Domínio próprio (no grego, "egkrateia") significa "autocontrole", o domínio dos
próprios desejos e apetites. É o senhorio sobre a língua, os pensamentos, os apetites e as
paixões sexuais (Pv 16.32; 1 Co 7.9; 9.25).
A vitória mais difícil é a vitória sobre o próprio eu ou sobre as próprias paixões.
Somente com o poder do Espírito Santo é possível o domínio próprio.
CONCLUSÃO
Quando olhamos para o fruto do Espírito Santo vemos um retrato de Jesus Cristo. Todas
as nove virtudes acima estão presentes no caráter de Cristo. Elas só podem ser
implantadas no crente, por intermédio do Espírito Santo. Ele é quem opera a
transformação moral do crente (2 Co 3.18). Deixe o Espírito trabalhar em seu caráter!

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O fruto do espirito santo

  • 1. O Fruto do Espirito Santo Gálatas 5.22-23 INTRODUÇÃO No interior de cada crente é travado um grande conflito: o Espírito contra a carne. “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer” (Gl 5.17). Até o dia da nossa conversão, a "carne" ou a natureza pecaminosa reinava sozinha. Nascemos de novo e o Espírito Santo veio habitar em nós com o objetivo de controlar e mudar toda a nossa vida. O conflito é inevitável, mas se desejamos uma vida cristã vitoriosa, devemos entregar o controle e a direção da nossa vida ao Espírito Santo. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito (Gl 5.25). O Espírito Santo reinando em nós produzirá o caráter cristão. Ele produzirá em nós as virtudes do caráter de Jesus Cristo. O apóstolo Paulo chama estas virtudes de o "Fruto do Espírito Santo". 1. O QUE E O FRUTO? A metáfora do "fruto" aparece várias vezes no Novo Testamento, designando sempre algum "resultado" (Mt 3.8; 7.16; Rm 1.13; Ef 5.9; Hb 13.15). O fruto do Espírito são qualidades morais divinamente implantadas. São resultados da ação do Espírito em nosso caráter. Primeiro, a sua origem é sobrenatural: "do Espírito" (genitivo grego que indica fonte ou causa). Enquanto as "obras da carne" são atos que-praticamos naturalmente, o "fruto do Espírito" é de responsabilidade do próprio Espírito. Precisamos ter humildade, pois não podemos produzir este fruto. Segundo, o seu crescimento é natural. O "fruto" faz parte da "lei da semeadura e da colheita": "aquilo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7). O nosso interior é como um campo onde estamos semeando diariamente. Aquilo que você semear você irá colher. "Semeie um pensamento, e você colherá uma ação; semeie uma ação, e você colherá um hábito; semeie um hábito e você colherá um caráter; semeie um caráter e você colherá um destino". Se você deseja que o Espírito Santo produza o fruto em você, forneça-lhe os meios: oração e leitura bíblica. "A graça nos confere os meios para colhermos abundante safra espiritual". Terceiro, a sua maturidade é gradual. Antes de ser um fruto maduro, há etapas que precisam ser cumpridas. Isto demanda tempo: primeiro a flor, depois o embrião e por fim, o fruto (Mc 4.28). O Espírito Santo não tem pressa e um caráter cristão maduro é resultado de uma vida inteira. 2. O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO Lemos em Gálatas 5.22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei.” Há uma classificação comum destas virtudes: amor, alegria e paz (meu relacionamento com Deus); longanimidade, benignidade e bondade (meu relacionamento com os
  • 2. outros); fidelidade, mansidão e domínio próprio (relacionamento comigo). Vejamos cada virtude separadamente: 2.1. Amor: Na língua grega "amor" (ágape) é uma palavra distinta usada para descrever a natureza do amor de Deus (Jo 3.16). Ele nos amou sem que oferecêssemos motivos para que Ele nos amasse. E é esse amor que o Espírito derrama em nosso coração (Rm 5.5), para que possamos obedecer ao mandamento de Jesus: O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei (Jo 15.12). No "Hino ao Amor" (1 Co 13), Paulo apresenta quinze características do amor: é sofredor, benigno, não é invejoso, não se ufana, não é soberbo, não é indecoroso, não é interesseiro, não se irrita, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, alegra- se com a verdade, tudo aguenta, tudo acredita, tudo espera e tudo suporta. O amor expressa o conteúdo total da fé cristã. O amor é a essência do caráter divino: Deus é amor (1 Jo 4.8). 2.2. Alegria: A alegria (no grego "charis") é o gozo da graça, é um bem-estar espiritual, resultado de uma correta relação com Deus. A fonte desta alegria é o Senhor (Fp 3.1; 4.4,10; Rm 12.12). É a chamada "alegria da fé" (Rm 15.13; Fp 1.25) e a "alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17; 1 Ts 1.6). Esta alegria independe das circunstâncias externas e pode ser desfrutada em meio às tristezas e aflições desta vida. 2.3. Paz: Paz (Shalom, no hebraico – Jz 6.24) inclui tudo quanto Deus tem dado em todas as áreas da vida. A paz é uma dádiva de Deus (SI 4.8; 29.10-11; 119.165) e pode ser desfrutada somente na presença de Deus (Nm 6.24). No contexto do Novo Testamento, Jesus é a nossa paz ("eirenê", no grego). Confira em Ef 2.14-18. Nele encontramos sossego, mesmo em meio às tribulações. A paz de Cristo não significa ausência de guerra, mas é uma tranquilidade interior. Ela é uma dádiva sobrenatural e indestrutível (Jo 14.27; 16.33). Em Cristo temos paz com Deus (Rm 5.1) e a paz de Deus (Fp 4.7). "A paz é o primeiro fruto que se observa após o perdão de pecados" (Adam Clarke). 2.4. Longanimidade: Longanimidade ("makrothumia", no grego) significa literalmente "fôlego comprido" ou "lento à ira". É a paciência para suportar injúrias de outras pessoas. E um atributo de Deus, que tolera pacientemente todas as fraquezas humanas, não se deixando tomar por explosões de ira ou furor (Nm 14.18; SI 86.15; Rm 2.4; 1 Pe 3.20). O Espírito Santo nos capacita à longanimidade, isto é, sermos tolerantes com as pessoas cuja conduta visa provocar-nos à ira (Mt 18.21-35). 2.5. Benignidade: Benignidade (no grego, "chrestotes") significa uma disposição gentil e graciosa para com os outros. Também significa "excelência de caráter" e "honestidade". É um atributo
  • 3. divino (Mt 11.30; Tt 3.4). Jesus Cristo é o nosso modelo de gentileza, pois sempre se mostrou gentil para com os seus semelhantes. No caso da mulher flagrada em adultério (Jo 8.1-11), enquanto os homens se mostraram inflexíveis e exigentes, Jesus revelou a sua benignidade. 2.6. Bondade: Bondade (no grego, "agathosune") significa aquilo que é bom e útil. É a qualidade de generosidade e de ação gentil para com outras pessoas. "Uma pessoa é bondosa quando se dispõe a ajudar àqueles que estão em necessidade" (M. Lutero). A bondade é um atributo de Deus (SI 34.8; 107.1; Mt 19.17). Bondade e benignidade são termos que estão ligados entre si (Rm 2.4; Ef 2.7). W. Barclay diz que a diferença está no fato de que a bondade pode reprovar, corrigir e exortar (Mc 11.15-18); mas, a benignidade só pode ajudar (Jo 8.10-11). O Espírito Santo produz em nós uma bondade que é, ao mesmo tempo, amável e enérgica. 2.7. Fé: Fé (no grego, "pistis") pode significar tanto "confiança" quanto "fidelidade". Para Paulo, "fé" significa o recebimento da mensagem da salvação e a conduta baseada no Evangelho (Rm 1.8; 1 Co 2.5; 15.3, 14, 17). O cristão vive pela fé, e de fé em fé (Hb 11.1-6). John Stott diz: "Fé é a confiabilidade que convida outras pessoas a confiarem em nós. É a fidelidade provada, a dignidade sólida de alguém que sempre cumpre as suas promessas e termina o que começa". 2.8. Mansidão: Mansidão (no grego, "prautes") possui três significados principais: submissão a Deus (Mt 5.5; 11.29); dócil ou não soberbo (Tg 1.21); consideração (1 Co 4.21; 2 Co 10.1; Ef 4.2). O termo era aplicado também para coisas, palavras, remédios, ações e sentimentos que acalmam e suavizam. A mansidão é o resultado da verdadeira humildade, que reconhece o valor do outro e se recusa a se considerar superior. É a virtude daqueles que herdarão a terra (Mt 5.5). Jesus Cristo é o modelo perfeito de mansidão. 2.9. Domínio Próprio: Domínio próprio (no grego, "egkrateia") significa "autocontrole", o domínio dos próprios desejos e apetites. É o senhorio sobre a língua, os pensamentos, os apetites e as paixões sexuais (Pv 16.32; 1 Co 7.9; 9.25). A vitória mais difícil é a vitória sobre o próprio eu ou sobre as próprias paixões. Somente com o poder do Espírito Santo é possível o domínio próprio. CONCLUSÃO Quando olhamos para o fruto do Espírito Santo vemos um retrato de Jesus Cristo. Todas as nove virtudes acima estão presentes no caráter de Cristo. Elas só podem ser implantadas no crente, por intermédio do Espírito Santo. Ele é quem opera a transformação moral do crente (2 Co 3.18). Deixe o Espírito trabalhar em seu caráter!