O documento convoca os jovens a aproveitarem o Ano da Fé para reavivarem e aprofundarem sua fé em Deus, explorando recursos como o Catecismo da Igreja Católica e os documentos do Vaticano II. Também encoraja os jovens a usarem a mídia social para discutirem a fé e se engajarem em iniciativas promovidas por associações e movimentos eclesiais durante este ano especial.
A Assembléia de Deus foi fundada no Brasil em 1911 por missionários suecos influenciados pelo pentecostalismo americano. Sua doutrina se baseia na interpretação fundamentalista da Bíblia, defendendo a salvação por Jesus, o batismo por imersão e os dons do Espírito Santo. Celebram o Natal e a Páscoa e acreditam na vida após a morte, no céu ou inferno, de acordo com a fidelidade aos ensinamentos cristãos.
Este documento discute o mistério pascal de Cristo, incluindo sua morte e ressurreição. Explica que Cristo morreu pelos pecados dos homens segundo as Escrituras e ressuscitou no terceiro dia. Também discute como os discípulos de Cristo passaram de tristes e desanimados para testemunhar alegremente sobre sua ressurreição.
1) O documento discute a Cristologia, a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, e como ela deve partir tanto da perspectiva histórica de Jesus quanto da revelação de Deus.
2) É explicado que a Cristologia não deve se limitar apenas ao Jesus histórico ou apenas à revelação posterior, mas sim deve ser um processo dialético que integra ambos.
3) Discutem-se as visões de Jesus sobre o Reino de Deus, como era o tema central de Seu ministério, embora haja diferentes interpretações sobre o significado exato desse
Este documento discute a identidade da Renovação Carismática Católica (RCC). Ele afirma que a identidade da RCC é caracterizada por (1) o Batismo no Espírito Santo, (2) a prática dos carismas, e (3) a geração de comunidades. O Batismo no Espírito Santo é a essência da espiritualidade da RCC e gera sua identidade distintiva. A prática dos carismas efetiva a efusão do Espírito Santo na vida dos membros da RCC. As comunidades, como
1) O documento discute a figura de Maria como mãe da Igreja, destacando sua humilde aceitação da vontade de Deus e seu papel como primeira discípula cristã.
2) Ele apresenta passagens bíblicas sobre a Anunciação e sobre Maria no Evangelho de São Lucas, enfatizando a alegria e a graça com que Maria recebeu seu chamado divino.
3) O documento também discute doutrinas marianas como a Imaculada Conceição, a virgindade perpétua de Maria e
O documento discute a origem da data de Natal e como ela foi incorporada ao Cristianismo. Explica que o Natal foi retirado de uma festa pagã romana e, ao longo do tempo, costumes de diferentes culturas foram incorporados à celebração, como a árvore de Natal e o presépio. Finalmente, enfatiza a importância de ver o Natal como uma oportunidade de servir aos outros e compartilhar as bênçãos recebidas.
Por que alguns evangélicos consideram a igreja adventista do sétimo dia uma s...Leandro Furlan Carneiro
Alguns evangélicos consideram a Igreja Adventista do Sétimo Dia uma seita não cristã por causa de suas doutrinas distintivas, como a observância do sábado. No entanto, estudiosos evangélicos reconheceram a Igreja Adventista como cristã. A questão central não é o que dizem os apologetas, mas o que diz a Bíblia sobre os ensinos de um grupo.
O documento convoca os jovens a aproveitarem o Ano da Fé para reavivarem e aprofundarem sua fé em Deus, explorando recursos como o Catecismo da Igreja Católica e os documentos do Vaticano II. Também encoraja os jovens a usarem a mídia social para discutirem a fé e se engajarem em iniciativas promovidas por associações e movimentos eclesiais durante este ano especial.
A Assembléia de Deus foi fundada no Brasil em 1911 por missionários suecos influenciados pelo pentecostalismo americano. Sua doutrina se baseia na interpretação fundamentalista da Bíblia, defendendo a salvação por Jesus, o batismo por imersão e os dons do Espírito Santo. Celebram o Natal e a Páscoa e acreditam na vida após a morte, no céu ou inferno, de acordo com a fidelidade aos ensinamentos cristãos.
Este documento discute o mistério pascal de Cristo, incluindo sua morte e ressurreição. Explica que Cristo morreu pelos pecados dos homens segundo as Escrituras e ressuscitou no terceiro dia. Também discute como os discípulos de Cristo passaram de tristes e desanimados para testemunhar alegremente sobre sua ressurreição.
1) O documento discute a Cristologia, a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, e como ela deve partir tanto da perspectiva histórica de Jesus quanto da revelação de Deus.
2) É explicado que a Cristologia não deve se limitar apenas ao Jesus histórico ou apenas à revelação posterior, mas sim deve ser um processo dialético que integra ambos.
3) Discutem-se as visões de Jesus sobre o Reino de Deus, como era o tema central de Seu ministério, embora haja diferentes interpretações sobre o significado exato desse
Este documento discute a identidade da Renovação Carismática Católica (RCC). Ele afirma que a identidade da RCC é caracterizada por (1) o Batismo no Espírito Santo, (2) a prática dos carismas, e (3) a geração de comunidades. O Batismo no Espírito Santo é a essência da espiritualidade da RCC e gera sua identidade distintiva. A prática dos carismas efetiva a efusão do Espírito Santo na vida dos membros da RCC. As comunidades, como
1) O documento discute a figura de Maria como mãe da Igreja, destacando sua humilde aceitação da vontade de Deus e seu papel como primeira discípula cristã.
2) Ele apresenta passagens bíblicas sobre a Anunciação e sobre Maria no Evangelho de São Lucas, enfatizando a alegria e a graça com que Maria recebeu seu chamado divino.
3) O documento também discute doutrinas marianas como a Imaculada Conceição, a virgindade perpétua de Maria e
O documento discute a origem da data de Natal e como ela foi incorporada ao Cristianismo. Explica que o Natal foi retirado de uma festa pagã romana e, ao longo do tempo, costumes de diferentes culturas foram incorporados à celebração, como a árvore de Natal e o presépio. Finalmente, enfatiza a importância de ver o Natal como uma oportunidade de servir aos outros e compartilhar as bênçãos recebidas.
Por que alguns evangélicos consideram a igreja adventista do sétimo dia uma s...Leandro Furlan Carneiro
Alguns evangélicos consideram a Igreja Adventista do Sétimo Dia uma seita não cristã por causa de suas doutrinas distintivas, como a observância do sábado. No entanto, estudiosos evangélicos reconheceram a Igreja Adventista como cristã. A questão central não é o que dizem os apologetas, mas o que diz a Bíblia sobre os ensinos de um grupo.
O dom de milagres está presente desde o Antigo Testamento, operado por patriarcas e profetas. Jesus realizou milagres para confirmar sua doutrina e atrair pessoas. A Igreja primitiva também realizou milagres por meio do Espírito Santo. O dom de milagres continua presente na Igreja para provar o amor de Deus.
O documento resume as posições do Papa Francisco sobre diversos temas polêmicos como a criação de um Estado Palestino, a relação entre Cuba e EUA, a coexistência entre ciência e religião, direitos da comunidade LGBT e a tolerância religiosa. O Papa defende uma postura mais progressista e de diálogo sobre esses assuntos.
Este documento discute a pessoa e a missão de Jesus Cristo. Ele descreve como Jesus, o Filho de Deus, nasceu da Virgem Maria e é verdadeiramente Deus e homem. Jesus veio anunciar o Reino de Deus através de seus ensinamentos e milagres, mostrando o amor misericordioso de Deus. Ele veio salvar a humanidade do pecado e da escravidão, permitindo que todos se tornem filhos de Deus.
Tema do 21º Domingo do Tempo Comum - Ano A
No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n'O como "o Messias, Filho de Deus". Dessa adesão, nasce a Igreja - a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves - isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder "das chaves". Aquele que detém "as chaves" não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.
A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projectos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
O texto discute a passagem de Jesus e os ensinamentos do Espiritismo sobre a Páscoa. Afirma que Jesus trouxe uma mensagem de amor, perdão e caridade que foi difícil de aceitar na época. Explica que segundo a ciência a ressurreição física é impossível e que Jesus só se mostrou em corpo perispiritual. Conclui que para os espíritas a Páscoa deve ser um momento de reflexão sobre os ensinamentos de Jesus, não uma comemoração.
O documento descreve o que é a Fé e o motivo pelo qual o Papa Bento XVI convocou o Ano da Fé. O Papa convocou o Ano da Fé para que os crentes reflitam e aprofundem sua fé, celebrando 20 anos do Catecismo da Igreja Católica e 50 anos desde o início do Concílio Vaticano II.
Este documento discute por que as pessoas não trazem outras para a igreja. Reflete que as pessoas procuram religiões com mensagens originais que vão além de meramente reproduzir valores sociais. Relata a história bíblica de um homem que pediu a Jesus para intervir em uma disputa sobre herança com seu irmão, revelando nossa sede por justiça própria.
Novena com textos de S. Josemaria (autor: Pe. Francisco Faus)
Apresentamos textos de S. Josemaria selecionados em nove grupos, um para cada dia da novena. Os diferentes grupos terminam com uma breve oração composta pelo autor da novena, dirigida à nossa Mãe do Céu.
A Páscoa teve origem como uma festa judaica para comemorar a libertação dos hebreus no Egito, mas foi adotada pelos cristãos para celebrar a ressurreição de Jesus. Os ovos e coelhos se tornaram símbolos da Páscoa, representando a fertilidade e nova vida. Para os espíritas, a Páscoa é uma época para refletir sobre a libertação interior e imortalidade da alma.
O documento discute os principais aspectos do Cristianismo, incluindo que Jesus Cristo é o seu fundador, embora alguns detalhes de sua vida, como o local de nascimento, não sejam certos. Os cristãos acreditam que Jesus é o Filho de Deus que veio à Terra para salvar a humanidade do pecado através de sua morte e ressurreição. A Bíblia é o livro sagrado do cristianismo, e a Igreja e a Eucaristia de Domingo são elementos centrais da fé cristã.
O documento descreve Paulo como um excelente exemplo de plantador de igrejas. Paulo tinha quatro convicções principais: 1) Edificar a Igreja de Cristo, 2) Usar o Evangelho para edificar a igreja, 3) Urgência da missão devido à vinda de Cristo, 4) Plantar igrejas locais para disseminar o evangelho.
O documento apresenta os três pilares da pedagogia da santidade segundo a Igreja Católica: 1) Os dez mandamentos da Lei de Deus, 2) Os cinco mandamentos da Igreja e 3) Os três conselhos evangélicos da pobreza, obediência e castidade. O documento explica cada item em detalhes.
O documento discute como o cristianismo não é uma simples troca de religião, mas sim Deus vindo até as pessoas para salvá-las através da cruz de Cristo. Afirma que a Igreja convida todos a se arrependerem e voltarem a Deus, não apenas os religiosos que se baseiam em ideias humanas. Conclui que as armas do cristão - Palavra, Oração, Jejum e uma vida de intimidade com Deus - não mudaram e geram santidade, comunhão e unção.
O documento discute a doutrina católica romana sobre Maria, mãe de Jesus. Ele descreve três dogmas principais: 1) A Imaculada Conceição, que afirma que Maria foi concebida sem pecado original. 2) A perpétua virginidade de Maria. 3) A Assunção de Maria, corpo e alma, ao céu. O documento argumenta que essas doutrinas não têm apoio bíblico e contradizem a doutrina da salvação apenas por graça através da fé em Cristo.
O documento discute a importância da obra do Espírito Santo na vida cristã, destacando que o Espírito é essencial para a salvação, equilíbrio da igreja e santificação, auxiliando na oração, obediência e perseverança.
O documento apresenta o caminho da oração cristã, discutindo: 1) a oração ao Pai deve ser feita "em nome de Jesus"; 2) Jesus ensina a orar com palavras e atitudes; 3) o Espírito Santo atrai à oração e deve ser invocado diariamente.
1) O documento discute o que significa ser católico, incluindo crer na Santíssima Trindade, alimentar a fé através da Revelação Divina, e viver a fé como um dom gratuito de Deus.
2) Ser católico também significa ser uma pessoa de oração, como Jesus, que viveu em diálogo constante com o Pai.
3) A fé é uma resposta de obediência a Deus que permite entrar no mistério de amor revelado por Jesus Cristo.
1. A formação é essencial para a nova evangelização, como era para os primeiros cristãos.
2. A formação deve abranger os aspectos humano, espiritual, doutrinal, apostólico e profissional de forma contínua.
3. A formação requer liberdade pessoal e docilidade à vontade de Deus, com sentido de responsabilidade para cumprir a missão da Igreja.
O documento discute a importância da formação da consciência moral cristã, particularmente para religiosos. Apresenta o pensamento de Bernhard Häring sobre o tema da consciência e como ele contribuiu para uma compreensão moderna. Também descreve como a formação da consciência foi tratada antes e depois do Concílio Vaticano II, argumentando que religiosos precisam de uma séria formação de consciência para discernir valores e agradar a Deus.
O documento propõe temas para grupos de jovens durante o Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI. O primeiro tema é "Fé - A alegria de acreditar" e discute a importância da fé para os cristãos, definindo fé como confiança no Evangelho e em Deus. A fé não é algo construído pelo homem, mas sim uma atitude de abandono e confiança na Palavra de Deus.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O dom de milagres está presente desde o Antigo Testamento, operado por patriarcas e profetas. Jesus realizou milagres para confirmar sua doutrina e atrair pessoas. A Igreja primitiva também realizou milagres por meio do Espírito Santo. O dom de milagres continua presente na Igreja para provar o amor de Deus.
O documento resume as posições do Papa Francisco sobre diversos temas polêmicos como a criação de um Estado Palestino, a relação entre Cuba e EUA, a coexistência entre ciência e religião, direitos da comunidade LGBT e a tolerância religiosa. O Papa defende uma postura mais progressista e de diálogo sobre esses assuntos.
Este documento discute a pessoa e a missão de Jesus Cristo. Ele descreve como Jesus, o Filho de Deus, nasceu da Virgem Maria e é verdadeiramente Deus e homem. Jesus veio anunciar o Reino de Deus através de seus ensinamentos e milagres, mostrando o amor misericordioso de Deus. Ele veio salvar a humanidade do pecado e da escravidão, permitindo que todos se tornem filhos de Deus.
Tema do 21º Domingo do Tempo Comum - Ano A
No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n'O como "o Messias, Filho de Deus". Dessa adesão, nasce a Igreja - a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves - isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder "das chaves". Aquele que detém "as chaves" não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.
A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projectos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
O texto discute a passagem de Jesus e os ensinamentos do Espiritismo sobre a Páscoa. Afirma que Jesus trouxe uma mensagem de amor, perdão e caridade que foi difícil de aceitar na época. Explica que segundo a ciência a ressurreição física é impossível e que Jesus só se mostrou em corpo perispiritual. Conclui que para os espíritas a Páscoa deve ser um momento de reflexão sobre os ensinamentos de Jesus, não uma comemoração.
O documento descreve o que é a Fé e o motivo pelo qual o Papa Bento XVI convocou o Ano da Fé. O Papa convocou o Ano da Fé para que os crentes reflitam e aprofundem sua fé, celebrando 20 anos do Catecismo da Igreja Católica e 50 anos desde o início do Concílio Vaticano II.
Este documento discute por que as pessoas não trazem outras para a igreja. Reflete que as pessoas procuram religiões com mensagens originais que vão além de meramente reproduzir valores sociais. Relata a história bíblica de um homem que pediu a Jesus para intervir em uma disputa sobre herança com seu irmão, revelando nossa sede por justiça própria.
Novena com textos de S. Josemaria (autor: Pe. Francisco Faus)
Apresentamos textos de S. Josemaria selecionados em nove grupos, um para cada dia da novena. Os diferentes grupos terminam com uma breve oração composta pelo autor da novena, dirigida à nossa Mãe do Céu.
A Páscoa teve origem como uma festa judaica para comemorar a libertação dos hebreus no Egito, mas foi adotada pelos cristãos para celebrar a ressurreição de Jesus. Os ovos e coelhos se tornaram símbolos da Páscoa, representando a fertilidade e nova vida. Para os espíritas, a Páscoa é uma época para refletir sobre a libertação interior e imortalidade da alma.
O documento discute os principais aspectos do Cristianismo, incluindo que Jesus Cristo é o seu fundador, embora alguns detalhes de sua vida, como o local de nascimento, não sejam certos. Os cristãos acreditam que Jesus é o Filho de Deus que veio à Terra para salvar a humanidade do pecado através de sua morte e ressurreição. A Bíblia é o livro sagrado do cristianismo, e a Igreja e a Eucaristia de Domingo são elementos centrais da fé cristã.
O documento descreve Paulo como um excelente exemplo de plantador de igrejas. Paulo tinha quatro convicções principais: 1) Edificar a Igreja de Cristo, 2) Usar o Evangelho para edificar a igreja, 3) Urgência da missão devido à vinda de Cristo, 4) Plantar igrejas locais para disseminar o evangelho.
O documento apresenta os três pilares da pedagogia da santidade segundo a Igreja Católica: 1) Os dez mandamentos da Lei de Deus, 2) Os cinco mandamentos da Igreja e 3) Os três conselhos evangélicos da pobreza, obediência e castidade. O documento explica cada item em detalhes.
O documento discute como o cristianismo não é uma simples troca de religião, mas sim Deus vindo até as pessoas para salvá-las através da cruz de Cristo. Afirma que a Igreja convida todos a se arrependerem e voltarem a Deus, não apenas os religiosos que se baseiam em ideias humanas. Conclui que as armas do cristão - Palavra, Oração, Jejum e uma vida de intimidade com Deus - não mudaram e geram santidade, comunhão e unção.
O documento discute a doutrina católica romana sobre Maria, mãe de Jesus. Ele descreve três dogmas principais: 1) A Imaculada Conceição, que afirma que Maria foi concebida sem pecado original. 2) A perpétua virginidade de Maria. 3) A Assunção de Maria, corpo e alma, ao céu. O documento argumenta que essas doutrinas não têm apoio bíblico e contradizem a doutrina da salvação apenas por graça através da fé em Cristo.
O documento discute a importância da obra do Espírito Santo na vida cristã, destacando que o Espírito é essencial para a salvação, equilíbrio da igreja e santificação, auxiliando na oração, obediência e perseverança.
O documento apresenta o caminho da oração cristã, discutindo: 1) a oração ao Pai deve ser feita "em nome de Jesus"; 2) Jesus ensina a orar com palavras e atitudes; 3) o Espírito Santo atrai à oração e deve ser invocado diariamente.
1) O documento discute o que significa ser católico, incluindo crer na Santíssima Trindade, alimentar a fé através da Revelação Divina, e viver a fé como um dom gratuito de Deus.
2) Ser católico também significa ser uma pessoa de oração, como Jesus, que viveu em diálogo constante com o Pai.
3) A fé é uma resposta de obediência a Deus que permite entrar no mistério de amor revelado por Jesus Cristo.
1. A formação é essencial para a nova evangelização, como era para os primeiros cristãos.
2. A formação deve abranger os aspectos humano, espiritual, doutrinal, apostólico e profissional de forma contínua.
3. A formação requer liberdade pessoal e docilidade à vontade de Deus, com sentido de responsabilidade para cumprir a missão da Igreja.
O documento discute a importância da formação da consciência moral cristã, particularmente para religiosos. Apresenta o pensamento de Bernhard Häring sobre o tema da consciência e como ele contribuiu para uma compreensão moderna. Também descreve como a formação da consciência foi tratada antes e depois do Concílio Vaticano II, argumentando que religiosos precisam de uma séria formação de consciência para discernir valores e agradar a Deus.
O documento propõe temas para grupos de jovens durante o Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI. O primeiro tema é "Fé - A alegria de acreditar" e discute a importância da fé para os cristãos, definindo fé como confiança no Evangelho e em Deus. A fé não é algo construído pelo homem, mas sim uma atitude de abandono e confiança na Palavra de Deus.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O documento apresenta um livro sobre o Espírito Santo na herança wesleyana. O autor descreve o conteúdo do livro, incluindo seus oito capítulos que abordam o Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento, movimentos históricos de renovação da Igreja, e a responsabilidade social. Ele espera que o livro esclareça questões sobre a ação do Espírito Santo e produza uma experiência revitalizadora da presença de Deus.
1) O documento discute um sermão de Charles Spurgeon sobre Martinho Lutero e a doutrina da justificação pela fé.
2) Lutero rejeitou a ideia de salvação por meios externos como circuncisão ou rituais, afirmando que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo.
3) Spurgeon explica o que é a fé salvadora, descrevendo-a como confiar em Deus e em Jesus Cristo para o perdão dos pecados.
1) O documento convida a Arquidiocese de Pouso Alegre a viver o Ano da Fé em preparação para os 120 anos da criação da diocese, com o objetivo de renovar a conversão ao Senhor e fortalecer a fé.
2) Ele destaca a importância da Pastoral do Batismo, da Catequese e da Liturgia para educar na fé e transmitir a experiência do encontro com Cristo.
3) Pede que se dê atenção especial às famílias e aos jovens neste processo de formação e crescimento na f
O documento resume as atividades litúrgicas e pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em São Miguel do Anta durante os meses de novembro e dezembro de 2018, incluindo a celebração do Sacramento da Crisma, a festa de Nossa Senhora do Rosário e as missões realizadas nas comunidades rurais.
O documento discute a importância de preparar adequadamente as famílias para o batismo de seus filhos, oferecendo três encontros para reflexão e crescimento na fé. Também enfatiza a necessidade de ter católicos comprometidos e de qualidade, mais do que apenas um grande número de batizados.
1) O documento discute o Ano da Fé promulgado pelo Papa Bento XVI, as eleições municipais no Brasil em outubro de 2012, e o mês de outubro como mês missionário na Igreja Católica.
2) Inclui reflexões sobre como os cristãos devem votar conscientemente nas eleições considerando os candidatos e seus valores, e destaca a importância da Campanha Missionária em outubro para arrecadar fundos e conscientizar sobre a missão da Igreja.
3) Convida os leitores
O documento discute como o Movimento de Cursilhos de Cristandade (MCC) pode promover a fé durante o Ano da Fé declarado pelo Papa Bento XVI. Ele fornece sugestões para o Pré-Cursilho, Cursilho e Pós-Cursilho, enfatizando o testemunho da fé e o estudo do Catecismo da Igreja Católica.
1) O documento discute a importância da fé na vida cristã e como ela deve ser constantemente renovada.
2) Argumenta que a fé não deve ser dada como certa, especialmente hoje em dia, e que os cristãos devem avaliar regularmente o estado de sua própria fé.
3) Defende que a fé é uma graça de Deus, mas também uma responsabilidade pessoal de acolhê-la e fazê-la crescer cada dia.
uma breve apresentação organizada por Manoel Nerys sobre O ano da Fé 2013, com fundamentos da carta PORTA FIDEI de Bento XVI e abordagens breves sobre as pilastras da doutrina da Igreja Católica. Imagens sobre locais e figuras importantes da Igreja.
Download espírito santo - o deus que vive em nósLuiza Dayana
O documento discute quem é o Espírito Santo de acordo com a perspectiva do autor. Ele afirma que (1) o Espírito Santo é Deus e uma pessoa da Trindade, (2) recebeu pouca atenção no decorrer da história da Igreja em comparação com Deus Pai e Cristo, e (3) o objetivo do livro é fornecer uma compreensão equilibrada do Espírito Santo e Seu papel na vida do crente.
material cedido pelo SDEC Porto "destinado aos catequistas do 6º ano em ordem a prepararem, para os catequizandos, um itinerário que leve a uma "profissão de fé consciente" com implicações na vida pessoal e comunitária "
A carta encíclica Lumen Fidei discute a fé como uma luz que ilumina a existência humana. O Papa Francisco explica que a fé pressupõe um encontro pessoal com Jesus Cristo e que ao crermos nele, confiamos nossa vida a seu amor misericordioso. A fé fortalece os laços entre as pessoas e deve ser transmitida de geração em geração.
O documento discute a importância da solidariedade e como ela deve ser praticada diariamente. A solidariedade é descrita como um sentimento que vem do coração e significa colocar-se no lugar do outro, sentindo sua dor. A Palavra de Deus ensina que devemos ser solidários, servindo com alegria aos mais necessitados.
O documento descreve vários ministérios da Renovação Carismática Católica, incluindo Música e Artes, Pregação, Cura e Libertação, que tem como objetivo evangelizar e servir a comunidade por meio de diferentes dons espirituais.
1) O documento resume um evento ecumênico de jovens cristãos que assinaram uma "Carta da Esperança" promovendo a união entre as igrejas.
2) A mensagem do Papa Bento XVI para a Jornada Mundial das Comunicações Sociais fala sobre as redes sociais como portais de verdade e fé que podem promover a harmonia entre as pessoas.
3) O documento lista atividades futuras da Juventude Eucarística Franciscana incluindo retiros, visitas a grupos e celebrações.
A Cultura da Aliança refere-se à aliança de amor com Maria e a renovação da Aliança Original com Deus. Os membros de Schoenstatt vivem isso entregando suas tarefas diárias como capital de graças para Maria, transformando o mundo ao seu redor e espalhando o amor de Deus de coração em coração.
A importância da Aliança de Amor com MariaMarcos Pereira
O documento descreve a importância da Aliança de Amor, começando por um breve histórico das alianças entre Deus e a humanidade na Bíblia. Em seguida, explica como a Aliança de Amor começou em Schoenstatt entre Maria e os jovens em 1914, estabelecendo exigências e promessas mútuas. Finalmente, reflete sobre como responder individualmente à Aliança de Amor através de ofertas e contribuições para o Capital de Graças.
Este documento descreve a Aliança de Amor como a vocação da humanidade. Ao longo da história, Deus estabeleceu alianças com a humanidade através de figuras como Noé, Abraão e Moisés, sempre com exigências, promessas e sinais. A Aliança de Amor em Cristo é a nova e eterna aliança selada pelo sangue de Jesus. O Santuário de Schoenstatt é fruto e sinal da Aliança de Amor com Maria, tendo como missão a renovação do mundo em Cristo,
O documento discute a importância de se estabelecer o Santuário-Lar, um oratório doméstico dedicado a Nossa Senhora, para que as famílias possam cultivar sua fé em casa. Ele descreve as graças e exigências de se ter um Santuário-Lar e enfatiza que a presença de Maria no lar trará bênçãos e ajudará a formar santos membros da família.
O documento discute a importância do Santuário Lar, um oratório doméstico dedicado a Nossa Senhora. Ele descreve como o Santuário Lar pode trazer as graças do céu para dentro de casa e transformar a família, cultivando a vida de oração, a educação dos filhos e a contribuição para a Igreja. O documento enfatiza a necessidade de honrar Maria colocando sua imagem em um lugar de destaque no lar para que ele se torne um pequeno santuário.
O documento discute a importância de se estabelecer o Santuário Lar, um oratório doméstico dedicado a Nossa Senhora, para que as famílias possam cultivar sua fé em casa. Ele oferece promessas e graças para aqueles que estabelecem o Santuário Lar e seguem seus ensinamentos, como a educação dos filhos e a contribuição para o crescimento espiritual da Igreja. O documento incentiva os leitores a levarem uma imagem de Nossa Senhora para um lugar de honra em seus lares.
2. Na nossa peregrinação rumo ao Centenário da
Aliança de Amor fomos presenteados pelo
Santo Padre Bento XVI com o Ano da Fé.
O Ano da Fé, tem como tema:
“A nova evangelização para a transmissão
da fé”!
No Movimento de Schoenstatt, o tema é:
“O Ano da Missão”
Podemos dizer então que queremos aceitar
com fé a nossa missão pois, é a fé que nos
torna missionários, sem ela nem se pode falar
em missão.11
3. Neste ano, o acento especial na corrente dos
santuários – é o santuário-lar! Vamos
tratar, pois, nesta palestra o tema da fé
relacionado com a nossa missão mariana
schoenstatiana.
Em Schoenstatt sempre falamos de Fé Prática
na Divina Providência. O que isto quer dizer?
Mas, para falar da Divina Providência
precisamos falar antes da fé no sentido geral.
Jesus exige, sempre em primeiro lugar, a fé de
seus seguidores e daqueles que desejam10
4. Estudando as cartas de São Paulo Apóstolo
podemos ver que a fé tem quatro níveis:
1º nível: A aceitação da fé:
A fé é racional, pessoal, incondicional e não
opcional
2º nível: A cristificação
3º nível: A fé é comunitária.
4º nível: A fé é missionária.
9
5. “Eu vos lembro, irmãos, o Evangelho
que vos preguei, e que tendes
acolhido, no qual estais firmes. Por
ele sereis salvos, se o conservardes
como vo-lo preguei. De outra forma,
em vão teríeis abraçado a fé.”
1Cor 15,1-2.
8
6. A Fé Prática na Divina Providência vivida em
Schoenstatt
Schoenstatt é filho da Fé Prática na Divina
Providência, pois este é o eixo central de sua
espiritualidade e esta foi a atitude fundamental
que guiou o P. Kentenich, durante toda a sua
vida juntamente com o “Nada sem vós, nada
sem nós”, ou seja, a Fé é um autêntico
caminho de santidade para o homem atual e
está intimamente unida à Aliança de Amor
selada com Maria no Santuário.7
7. Aliança de Amor e Fé Prática na Divina
Providência
A fé é a nossa abertura a Deus e adesão
pessoal a Cristo. Se pela fé reconheço Deus
como Pai - e a mim mesmo como seu filho, e
aos outros como irmãos - então, dessa fé tem
que brotar um comportamento coerente.
Quando selamos uma aliança com Deus por
meio de Maria, “associamo-nos” a esse Deus
vivo presente e atuante, que tem um plano de
amor para mim.6
8. Viver em aliança é estar atento a essa vontade
e decidir-se a pô-la em prática. É viver como
Cristo, a dizer:
“O meu alimento é fazer a vontade d’Aquele
que me enviou”
(Jo 4,34)
ou como Maria: “Eis a serva do Senhor, faça-
se em mim segundo a tua palavra”
(cfr Lc 1,38).
Através de Maria Deus Pai guia-nos e
concede-nos a sua graça. Ela é para nós
“providência encarnada”5
9. Viver a fé hoje: um desafio
O Papa Bento XVI se refere a isto na Carta
Apostólica Porta Fidei:
“Enquanto no passado , era possível
reconhecer um tecido cultural
unitário, amplamente compartilhado no seu
apelo aos conteúdos da fé e aos valores por
ela inspirados, hoje parece que já não é
assim em grandes setores da sociedade
devido a uma profunda crise de fé que
atingiu muitas pessoas. (PF n. 2).4
10. Já o Concílio Vaticano II relatou que:
“O homem moderno é o homem das
especializações. Sabe cada vez mais de
detalhes e menos do conjunto ... Divide a
realidade e a sua própria vida em pequenas
parcelas isoladas e por isso, Deus se lhe
afasta e lhe escapa”.
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11. O Pe. Kentenich na pedagogia de Schoenstatt
sempre orientou no sentido de superar essa
lamentável separação entre FÉ e VIDA. Todo
Schoenstatiano deve se deixar levar pela
autêntica espiritualidade e Maria soube nos
ensinar em suas atitudes.
“Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim
segundo a tua palavra”.
(Lc 1,38)
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12. Também o nosso Pai fundador entende assim
a santidade:
A pessoa deve está aberto, de modo total ao
plano de Deus Pai, e procurar realizá-lo na
nossa vida, até aos seus mais pequenos
pormenores. Segundo a sua concepção, a
santidade consiste na delicadeza de ouvido.
“Temos que estar “com o ouvido no
coração de Deus e a mão no pulso do
tempo”.
Coordenação Diocesana – Crato/Ce - 20131