Este documento estabelece parâmetros mínimos para as condições de trabalho de operadores de checkout em supermercados visando prevenção de problemas de saúde. Inclui requisitos para o posto de trabalho, equipamentos, manipulação de mercadorias, organização do trabalho, aspectos psicossociais e treinamento dos funcionários.
Este documento estabelece parâmetros mínimos para adequar as condições de trabalho dos operadores de checkout em supermercados visando a prevenção de problemas de saúde e segurança. Ele cobre tópicos como o posto de trabalho, manipulação de mercadorias, organização do trabalho, aspectos psicossociais e treinamento dos trabalhadores.
O documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo a finalidade do controle de medição, métodos de medição, e requisitos para um laboratório de metrologia. É descrito que o controle de medição visa orientar a fabricação para evitar erros e reduzir custos, e deve ser realizado em todos os estágios de produção. Um laboratório de metrologia deve ter temperatura e umidade controladas, ausência de vibrações, boa iluminação e limpeza para permitir medições precisas.
O documento apresenta uma introdução à manutenção industrial, definindo seus conceitos e objetivos principais, como manter equipamentos e máquinas em pleno funcionamento para garantir a produção e qualidade. Aborda os tipos de manutenção planejada e não planejada, destacando a preventiva, preditiva, TPM e terotecnologia. Discorre sobre a importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção para evitar problemas como atrasos na produção.
Manutenção de sistemas de climatização aula 1izaudaMonteiro
Este documento apresenta um módulo de manutenção de sistemas de refrigeração e climatização de 25 horas ministrado por Izauda Monteiro do Canto. A aula 1 inclui a apresentação da instrutora e do método de avaliação, além de uma introdução aos conceitos e tipos de manutenção.
Manutenc3a7c3a3o de-mc3a1quinas-e-equipamentosRenan Guerra
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção industrial visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre manutenção industrial, seus objetivos, tipos, planejamento e importância para a qualidade e produtividade das empresas.
1) O documento discute a evolução da manutenção industrial, do conceito tradicional focado em falhas para novas estratégias como TPM e RCM.
2) Essas novas estratégias visam aumentar a produtividade e confiabilidade dos equipamentos com foco na prevenção de falhas e envolvimento de todos os níveis da empresa.
3) O TPM tem cinco pilares como maximizar eficiência dos equipamentos e envolver operadores nas tarefas diárias, enquanto o RCM baseia a manutenção nas funções essenciais
Este manual fornece instruções sobre a operação segura, manutenção e especificações da colhedora. É importante ler o manual cuidadosamente antes de operar a máquina e manter o manual disponível para referência futura.
1. O documento discute diversos tipos de manutenção industrial, incluindo preventiva, corretiva, preditiva e sistemática.
2. A manutenção preventiva envolve inspeções periódicas e substituições planejadas para manter equipamentos funcionando corretamente por longos períodos.
3. A manutenção preditiva usa mecanismos de avaliação para prever com precisão quando os equipamentos falharão.
Este documento estabelece parâmetros mínimos para adequar as condições de trabalho dos operadores de checkout em supermercados visando a prevenção de problemas de saúde e segurança. Ele cobre tópicos como o posto de trabalho, manipulação de mercadorias, organização do trabalho, aspectos psicossociais e treinamento dos trabalhadores.
O documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo a finalidade do controle de medição, métodos de medição, e requisitos para um laboratório de metrologia. É descrito que o controle de medição visa orientar a fabricação para evitar erros e reduzir custos, e deve ser realizado em todos os estágios de produção. Um laboratório de metrologia deve ter temperatura e umidade controladas, ausência de vibrações, boa iluminação e limpeza para permitir medições precisas.
O documento apresenta uma introdução à manutenção industrial, definindo seus conceitos e objetivos principais, como manter equipamentos e máquinas em pleno funcionamento para garantir a produção e qualidade. Aborda os tipos de manutenção planejada e não planejada, destacando a preventiva, preditiva, TPM e terotecnologia. Discorre sobre a importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção para evitar problemas como atrasos na produção.
Manutenção de sistemas de climatização aula 1izaudaMonteiro
Este documento apresenta um módulo de manutenção de sistemas de refrigeração e climatização de 25 horas ministrado por Izauda Monteiro do Canto. A aula 1 inclui a apresentação da instrutora e do método de avaliação, além de uma introdução aos conceitos e tipos de manutenção.
Manutenc3a7c3a3o de-mc3a1quinas-e-equipamentosRenan Guerra
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção industrial visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre manutenção industrial, seus objetivos, tipos, planejamento e importância para a qualidade e produtividade das empresas.
1) O documento discute a evolução da manutenção industrial, do conceito tradicional focado em falhas para novas estratégias como TPM e RCM.
2) Essas novas estratégias visam aumentar a produtividade e confiabilidade dos equipamentos com foco na prevenção de falhas e envolvimento de todos os níveis da empresa.
3) O TPM tem cinco pilares como maximizar eficiência dos equipamentos e envolver operadores nas tarefas diárias, enquanto o RCM baseia a manutenção nas funções essenciais
Este manual fornece instruções sobre a operação segura, manutenção e especificações da colhedora. É importante ler o manual cuidadosamente antes de operar a máquina e manter o manual disponível para referência futura.
1. O documento discute diversos tipos de manutenção industrial, incluindo preventiva, corretiva, preditiva e sistemática.
2. A manutenção preventiva envolve inspeções periódicas e substituições planejadas para manter equipamentos funcionando corretamente por longos períodos.
3. A manutenção preditiva usa mecanismos de avaliação para prever com precisão quando os equipamentos falharão.
Este manual fornece instruções de segurança, operação e manutenção para uma pavimentadora de asfalto. [1] Destaca a importância de seguir as medidas de segurança para prevenir acidentes. [2] Detalha vários sinais de alerta e avisos de segurança encontrados na máquina. [3] Instrui o operador a ler e compreender completamente todas as instruções antes de operar ou fazer manutenção na máquina.
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre os tipos e objetivos da manutenção industrial.
A manutenção autônoma faz parte das atividades que têm o objetivo de prevenir os problemas das
máquinas e equipamentos e as pequenas paradas quando acontecem devido à falta de manutenção
das condições de base dos maquinários.
A manutenção autônoma não é uma atividade especializada, mas deve ser apreendida e aplicada
por todas as pessoas que operam na produção e que interagem cotidianamente com as máquinas
e com os equipamentos.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
Este documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de software para controlar as manutenções preventivas de uma empresa. O objetivo é melhorar o controle sobre os equipamentos e automatizar tarefas como relatórios de manutenção, materiais utilizados, tipo de manutenção, ocorrências e gastos, permitindo a criação de um cronograma anual de manutenção preventiva. O documento apresenta os fundamentos teóricos sobre manutenção, análise dos processos da empresa e as funcionalidades do protótipo.
O documento discute o Overall Equipment Effectiveness (OEE), um indicador-chave de desempenho para monitorizar e melhorar a eficiência dos processos de fabrico. Explica os três fatores do OEE - disponibilidade, desempenho e qualidade - e como são calculados. Também descreve as seis principais perdas de produtividade que o cálculo do OEE visa reduzir: avarias, arranques/ajustes, paragens ocasionais, perda de velocidade, defeitos na produção e defeitos no arranque.
O documento discute a importância da manutenção para garantir a produção e qualidade dos produtos, prevenir falhas e maximizar a lucratividade das empresas. A manutenção envolve procedimentos preventivos, periódicos e corretivos para manter as máquinas em pleno funcionamento. Um bom programa de manutenção requer planejamento, organização e controle dos processos.
Este manual fornece instruções para manutenção de um eixo traseiro de redução simples, incluindo procedimentos de remoção, desmontagem, preparação de peças, montagem e instalação, diagnóstico e lubrificação.
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuadouglas
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua.
Este livro tem como objetivo ser um guia prático para engenheiros e estudantes de engenharia que não apenas desejam aprender os conceitos mais importantes de TPM (Total Productive Maintenance), mas também querem informações sobre como implantar o TPM numa empresa e como criar uma rotina direcionada à melhoria contínua dentro da organização.
O livro foca princípios e técnicas de uso prático, e também fornece uma fundamentação teórica e contexto para sua utilização. São mais de 50 figuras ilustrando a aplicação dos conceitos, a maioria de casos reais da indústria.
Capítulo 1: Introdução ao TPM
Capítulo 2: As Seis grandes perdas e o OEE
Capítulo 3: Os pilares do TPM
Capítulo 4: O plano de implantação do TPM
Capítulo 5: Aprofundar o Plano de Melhorias TPM: PDCA e Six Sigma
Este manual fornece instruções sobre a operação segura e manutenção de empilhadeiras. Descreve os controles, procedimentos de inspeção, operação, manutenção preventiva e procedimentos de emergência. Inclui informações sobre estabilidade, capacidade de carga, inspeções pré-operação, técnicas de condução e manuseio de carga de forma segura.
O documento descreve os oito pilares do programa de manutenção autônoma TPM, sendo eles: manutenção autônoma, manutenção planejada, melhorias específicas, educação e treinamento, controle inicial, TPM administrativo, TPM de segurança, higiene e meio ambiente e manutenção da qualidade. Também apresenta as etapas para implementação da manutenção autônoma, desde a preparação até a efetivação do controle autônomo.
1) A empresa fornece garantia de 6 meses para seus produtos, cobrindo defeitos de material e montagem.
2) Componentes como vidros e lâmpadas não são cobertos pela garantia por serem sensíveis.
3) A garantia não cobre danos causados por mau uso, instalação incorreta ou modificações não autorizadas.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
Este documento fornece informações sobre os serviços de consultoria em gestão industrial e de serviços da Oportunitta Consultoria. A empresa oferece consultoria em gestão da produção, manutenção, projetos e Lean Management, além de treinamentos para apoiar seus clientes nessas áreas. A equipe da consultoria possui experiência em diversos setores industriais.
Este documento estabelece parâmetros mínimos para adequar as condições de trabalho dos operadores de checkout em supermercados visando a prevenção de problemas de saúde e segurança. Ele cobre tópicos como posto de trabalho ergonômico, manipulação de mercadorias, organização do trabalho, aspectos psicossociais e treinamento dos trabalhadores.
Este documento fornece diretrizes para as condições de trabalho de operadores de caixa em supermercados, incluindo a adequação do mobiliário, equipamentos, ambiente de trabalho e organização do trabalho para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
Analise Ergonômica do Trabalho de Operadores de Check out Senac São Paulo
A.E.T de Operadores de Check Out de supermercados, na rede Assai Atacadista
Elaborada por Michelle Reis Araujo, prévia do Plano de Melhoria na competência de Ergonomia NR 17 anexo I
O documento propõe uma Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura, definindo requisitos mínimos e medidas de proteção para planejamento, organização e execução segura dessa atividade. A proposta estabelece responsabilidades de empregadores e trabalhadores, capacitação e treinamento, planejamento, análise de riscos, equipamentos de proteção e medidas de emergência e salvamento.
O documento descreve os requisitos para capacitação de operadores de máquinas e equipamentos. Devem ter ensino fundamental completo e receber treinamento específico com no mínimo dezesseis horas, além de atualização anual de quatro horas. O conteúdo do treinamento inclui legislação de segurança, riscos, proteções, operação segura entre outros tópicos.
O documento discute os requisitos de segurança para trabalhos em altura, incluindo planejamento, equipamentos de proteção, treinamento dos trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores. Deve-se realizar análise de riscos, fornecer equipamentos adequados, garantir a capacitação dos trabalhadores, e planejar as atividades para eliminar ou minimizar os riscos de quedas.
Este manual fornece instruções de segurança, operação e manutenção para uma pavimentadora de asfalto. [1] Destaca a importância de seguir as medidas de segurança para prevenir acidentes. [2] Detalha vários sinais de alerta e avisos de segurança encontrados na máquina. [3] Instrui o operador a ler e compreender completamente todas as instruções antes de operar ou fazer manutenção na máquina.
O documento descreve um curso técnico de manutenção industrial oferecido pelo SENAI em Contagem-MG. O curso tem como objetivo formar técnicos mecânicos capazes de realizar serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em máquinas e equipamentos industriais, visando garantir a produção e qualidade dos produtos fabricados. O documento também apresenta conceitos básicos sobre os tipos e objetivos da manutenção industrial.
A manutenção autônoma faz parte das atividades que têm o objetivo de prevenir os problemas das
máquinas e equipamentos e as pequenas paradas quando acontecem devido à falta de manutenção
das condições de base dos maquinários.
A manutenção autônoma não é uma atividade especializada, mas deve ser apreendida e aplicada
por todas as pessoas que operam na produção e que interagem cotidianamente com as máquinas
e com os equipamentos.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
Este documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de software para controlar as manutenções preventivas de uma empresa. O objetivo é melhorar o controle sobre os equipamentos e automatizar tarefas como relatórios de manutenção, materiais utilizados, tipo de manutenção, ocorrências e gastos, permitindo a criação de um cronograma anual de manutenção preventiva. O documento apresenta os fundamentos teóricos sobre manutenção, análise dos processos da empresa e as funcionalidades do protótipo.
O documento discute o Overall Equipment Effectiveness (OEE), um indicador-chave de desempenho para monitorizar e melhorar a eficiência dos processos de fabrico. Explica os três fatores do OEE - disponibilidade, desempenho e qualidade - e como são calculados. Também descreve as seis principais perdas de produtividade que o cálculo do OEE visa reduzir: avarias, arranques/ajustes, paragens ocasionais, perda de velocidade, defeitos na produção e defeitos no arranque.
O documento discute a importância da manutenção para garantir a produção e qualidade dos produtos, prevenir falhas e maximizar a lucratividade das empresas. A manutenção envolve procedimentos preventivos, periódicos e corretivos para manter as máquinas em pleno funcionamento. Um bom programa de manutenção requer planejamento, organização e controle dos processos.
Este manual fornece instruções para manutenção de um eixo traseiro de redução simples, incluindo procedimentos de remoção, desmontagem, preparação de peças, montagem e instalação, diagnóstico e lubrificação.
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuadouglas
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua.
Este livro tem como objetivo ser um guia prático para engenheiros e estudantes de engenharia que não apenas desejam aprender os conceitos mais importantes de TPM (Total Productive Maintenance), mas também querem informações sobre como implantar o TPM numa empresa e como criar uma rotina direcionada à melhoria contínua dentro da organização.
O livro foca princípios e técnicas de uso prático, e também fornece uma fundamentação teórica e contexto para sua utilização. São mais de 50 figuras ilustrando a aplicação dos conceitos, a maioria de casos reais da indústria.
Capítulo 1: Introdução ao TPM
Capítulo 2: As Seis grandes perdas e o OEE
Capítulo 3: Os pilares do TPM
Capítulo 4: O plano de implantação do TPM
Capítulo 5: Aprofundar o Plano de Melhorias TPM: PDCA e Six Sigma
Este manual fornece instruções sobre a operação segura e manutenção de empilhadeiras. Descreve os controles, procedimentos de inspeção, operação, manutenção preventiva e procedimentos de emergência. Inclui informações sobre estabilidade, capacidade de carga, inspeções pré-operação, técnicas de condução e manuseio de carga de forma segura.
O documento descreve os oito pilares do programa de manutenção autônoma TPM, sendo eles: manutenção autônoma, manutenção planejada, melhorias específicas, educação e treinamento, controle inicial, TPM administrativo, TPM de segurança, higiene e meio ambiente e manutenção da qualidade. Também apresenta as etapas para implementação da manutenção autônoma, desde a preparação até a efetivação do controle autônomo.
1) A empresa fornece garantia de 6 meses para seus produtos, cobrindo defeitos de material e montagem.
2) Componentes como vidros e lâmpadas não são cobertos pela garantia por serem sensíveis.
3) A garantia não cobre danos causados por mau uso, instalação incorreta ou modificações não autorizadas.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
Este documento fornece informações sobre os serviços de consultoria em gestão industrial e de serviços da Oportunitta Consultoria. A empresa oferece consultoria em gestão da produção, manutenção, projetos e Lean Management, além de treinamentos para apoiar seus clientes nessas áreas. A equipe da consultoria possui experiência em diversos setores industriais.
Este documento estabelece parâmetros mínimos para adequar as condições de trabalho dos operadores de checkout em supermercados visando a prevenção de problemas de saúde e segurança. Ele cobre tópicos como posto de trabalho ergonômico, manipulação de mercadorias, organização do trabalho, aspectos psicossociais e treinamento dos trabalhadores.
Este documento fornece diretrizes para as condições de trabalho de operadores de caixa em supermercados, incluindo a adequação do mobiliário, equipamentos, ambiente de trabalho e organização do trabalho para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
Analise Ergonômica do Trabalho de Operadores de Check out Senac São Paulo
A.E.T de Operadores de Check Out de supermercados, na rede Assai Atacadista
Elaborada por Michelle Reis Araujo, prévia do Plano de Melhoria na competência de Ergonomia NR 17 anexo I
O documento propõe uma Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura, definindo requisitos mínimos e medidas de proteção para planejamento, organização e execução segura dessa atividade. A proposta estabelece responsabilidades de empregadores e trabalhadores, capacitação e treinamento, planejamento, análise de riscos, equipamentos de proteção e medidas de emergência e salvamento.
O documento descreve os requisitos para capacitação de operadores de máquinas e equipamentos. Devem ter ensino fundamental completo e receber treinamento específico com no mínimo dezesseis horas, além de atualização anual de quatro horas. O conteúdo do treinamento inclui legislação de segurança, riscos, proteções, operação segura entre outros tópicos.
O documento discute os requisitos de segurança para trabalhos em altura, incluindo planejamento, equipamentos de proteção, treinamento dos trabalhadores, e responsabilidades dos empregadores. Deve-se realizar análise de riscos, fornecer equipamentos adequados, garantir a capacitação dos trabalhadores, e planejar as atividades para eliminar ou minimizar os riscos de quedas.
18.1 Estabelece objetivo de estabelecer diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção. 18.2 Aplica-se às atividades da construção civil e serviços relacionados. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, incluindo comunicação prévia de obras. 18.4 Exige Programa de Gerenciamento de Riscos contemplando riscos e medidas de prevenção.
18.1 Objetivo: Estabelecer diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção.
18.2 Campo de aplicação: Atividades da construção civil e serviços de manutenção de edifícios.
18.3-18.17: Responsabilidades, Programa de Gerenciamento de Riscos, instalações, equipamentos de proteção, capacitação e outras diretrizes de segurança e saúde.
18.1 Estabelece objetivo de estabelecer diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção. 18.2 Aplica-se às atividades da construção civil e serviços relacionados. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, incluindo comunicação prévia de obras. 18.4 Exige Programa de Gerenciamento de Riscos contemplando riscos e medidas de prevenção.
18.1 Objetivo: Estabelecer diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção.
18.2 Campo de aplicação: Atividades da construção civil e serviços de manutenção de edifícios.
18.3-18.17: Responsabilidades, Programa de Gerenciamento de Riscos, instalações, equipamentos de proteção, capacitação e outras diretrizes de segurança e saúde.
18.1 Estabelece objetivo de estabelecer diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção. 18.2 Aplica-se às atividades da construção civil e serviços relacionados. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, incluindo comunicação prévia de obras. 18.4 Exige Programa de Gerenciamento de Riscos contemplando riscos e medidas de prevenção.
APOSTILA NR 18. ANEXO IV. PLATAFORMA AÉREA.pdfssuser22319e
18.1 Estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. 18.2 Aplica-se a atividades de construção, demolição, manutenção de edifícios e obras de urbanização. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, como elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Comunicação de Obras.
18.1 Estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. 18.2 Aplica-se a atividades da construção civil e serviços de demolição, reparo e manutenção de edifícios. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, como elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Comunicação de Obras.
18.1 Estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. 18.2 Aplica-se a atividades da construção civil e serviços de demolição, reparo e manutenção de edifícios. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, como elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Comunicação de Obras.
18.1 Estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. 18.2 Aplica-se a atividades de construção, demolição, manutenção de edifícios e obras de urbanização. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, como elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Comunicação de Obras.
18.1 Estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. 18.2 Aplica-se a atividades da construção civil e serviços de demolição, reparo e manutenção de edifícios. 18.3 Define responsabilidades da organização da obra, como elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Comunicação de Obras.
Este documento estabelece procedimentos para evitar riscos de queda no trabalho em altura, incluindo planejamento, equipamentos de proteção, treinamento de trabalhadores, emergências e salvamento.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Nr17 anexo1
1. ANEXO I DA NR-17
Publicação D.O.U.
Portaria SIT n.º 08, 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007 26/06/07
TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT
1. Objetivo e campo de aplicação
1.1. Esta Norma objetiva estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos
operadores de checkout, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho.
1.2. Esta Norma aplica-se aos empregadores que desenvolvam atividade comercial utilizando sistema de auto-
serviço e checkout, como supermercados, hipermercados e comércio atacadista.
2. O posto de trabalho
2.1. Em relação ao mobiliário do checkout e às suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, no posto de trabalho
deve-se:
a) atender às características antropométricas de 90% dos trabalhadores, respeitando os alcances dos membros e da
visão, ou seja, compatibilizando as áreas de visão com a manipulação;
b) assegurar a postura para o trabalho na posição sentada e em pé, e as posições confortáveis dos membros
superiores e inferiores, nessas duas situações;
c) respeitar os ângulos limites e trajetórias naturais dos movimentos, durante a execução das tarefas, evitando a
flexão e a torção do tronco;
d) garantir um espaço adequado para livre movimentação do operador e colocação da cadeira, a fim de permitir a
alternância do trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada;
e) manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de densidade
adequada, ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa;
f) colocar apoio para os pés, independente da cadeira;
g) adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira eletro-mecânica para facilitar a movimentação de
mercadorias nos checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais;
h) disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de apoio e supervisão;
i) manter mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, devendo os elementos de fixação (pregos, rebites, parafusos)
ser mantidos de forma a não causar acidentes.
2.2. Em relação ao equipamento e às ferramentas utilizadas pelos operadores de checkout para o cumprimento de
seu trabalho, deve-se:
a) escolhê-los de modo a favorecer os movimentos e ações próprias da função, sem exigência acentuada de força,
pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais;
b) posicioná-los no posto de trabalho dentro dos limites de alcance manual e visual do operador, permitindo a
movimentação dos membros superiores e inferiores e respeitando a natureza da tarefa;
c) garantir proteção contra acidentes de natureza mecânica ou elétrica nos checkouts, com base no que está
previsto nas normas regulamentadoras do MTE ou em outras normas nacionais, tecnicamente reconhecidas;
d) mantê-los em condições adequadas de funcionamento.
2.3. Em relação ao ambiente físico de trabalho e ao conjunto do posto de trabalho, deve-se:
a) manter as condições de iluminamento, ruído, conforto térmico, bem como a proteção contra outros fatores de
risco químico e físico, de acordo com o previsto na NR-17 e outras normas regulamentadoras;
b) proteger os operadores de checkout contra correntes de ar, vento ou grandes variações climáticas, quando
necessário;
2. c) utilizar superfícies opacas, que evitem reflexos incômodos no campo visual do trabalhador.
2.4. Na concepção do posto de trabalho do operador de checkout deve-se prever a possibilidade de fazer adequações
ou ajustes localizados, exceto nos equipamentos fixos, considerando o conforto dos operadores.
3. A manipulação de mercadorias
3.1. O empregador deve envidar esforços a fim de que a manipulação de mercadorias não acarrete o uso de força
muscular excessiva por parte dos operadores de checkout, por meio da adoção de um ou mais dos seguintes itens,
cuja escolha fica a critério da empresa:
a) negociação do tamanho e volume das embalagens de mercadorias com fornecedores;
b) uso de equipamentos e instrumentos de tecnologia adequada;
c) formas alternativas de apresentação do código de barras da mercadoria ao leitor ótico, quando existente;
d) disponibilidade de pessoal auxiliar, quando necessário;
e) outras medidas que ajudem a reduzir a sobrecarga do operador na manipulação de mercadorias.
3.2. O empregador deve adotar mecanismos auxiliares sempre que, em função do grande volume ou excesso de peso
das mercadorias, houver limitação para a execução manual das tarefas por parte dos operadores de checkout.
3.3. O empregador deve adotar medidas para evitar que a atividade de ensacamento de mercadorias se incorpore ao
ciclo de trabalho ordinário e habitual dos operadores de checkout, tais como:
a) manter, no mínimo, um ensacador a cada três checkouts em funcionamento;
b) proporcionar condições que facilitem o ensacamento pelo cliente;
c) outras medidas que se destinem ao mesmo fim.
3.3.1. A escolha dentre as medidas relacionadas no item 3.3 é prerrogativa do empregador.
3.4. A pesagem de mercadorias pelo operador de checkout só poderá ocorrer quando os seguintes requisitos forem
atendidos simultaneamente:
a) balança localizada frontalmente e próxima ao operador;
b) balança nivelada com a superfície do checkout;
c) continuidade entre as superfícies do checkout e da balança, admitindo-se até dois centímetros de
descontinuidade em cada lado da balança;
d) teclado para digitação localizado a uma distância máxima de 45 centímetros da borda interna do checkout;
e) número máximo de oito dígitos para os códigos de mercadorias que sejam pesadas.
3.5. Para o atendimento no checkout, de pessoas idosas, gestantes, portadoras de deficiências ou que apresentem
algum tipo de incapacidade momentânea, a empresa deve disponibilizar pessoal auxiliar, sempre que o operador de
caixa solicitar.
4. A organização do trabalho
4.1. A disposição física e o número de checkouts em atividade (abertos) e de operadores devem ser compatíveis com
o fluxo de clientes, de modo a adequar o ritmo de trabalho às características psicofisiológicas de cada operador, por
meio da adoção de pelo menos um dos seguintes itens, cuja escolha fica a critério da empresa:
a) pessoas para apoio ou substituição, quando necessário;
b) filas únicas por grupos de checkouts;
c) caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com pequenas quantidades de mercadorias);
d) pausas durante a jornada de trabalho;
e) rodízio entre os operadores de checkouts com características diferentes;
f) outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado de atendimento sem a sobrecarga do operador de
checkout.
3. 4.2. São garantidas saídas do posto de trabalho, mediante comunicação, a qualquer momento da jornada, para que os
operadores atendam às suas necessidades fisiológicas, ressalvado o intervalo para refeição previsto na Consolidação
das Leis do Trabalho.
4.3. É vedado promover, para efeitos de remuneração ou premiação de qualquer espécie, sistema de avaliação do
desempenho com base no número de mercadorias ou compras por operador.
4.4. É atribuição do operador de checkout a verificação das mercadorias apresentadas, sendo-lhe vedada qualquer
tarefa de segurança patrimonial.
5. Os aspectos psicossociais do trabalho
5.1. Todo trabalhador envolvido com o trabalho em checkout deve portar um dispositivo de identificação visível,
com nome e/ou sobrenome, escolhido(s) pelo próprio trabalhador.
5.2. É vedado obrigar o trabalhador ao uso, permanente ou temporário, de vestimentas ou propagandas ou
maquilagem temática, que causem constrangimento ou firam sua dignidade pessoal.
6. Informação e formação dos trabalhadores
6.1. Todos os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de checkout devem receber treinamento, cujo
objetivo é aumentar o conhecimento da relação entre o seu trabalho e a promoção à saúde.
6.2. O treinamento deve conter noções sobre prevenção e os fatores de risco para a saúde, decorrentes da
modalidade de trabalho de operador de checkout, levando em consideração os aspectos relacionados a:
a) posto de trabalho;
b) manipulação de mercadorias;
c) organização do trabalho;
d) aspectos psicossociais do trabalho;
e) agravos à saúde mais encontrados entre operadores de checkout.
6.2.1. Cada trabalhador deve receber treinamento com duração mínima de duas horas, até o trigésimo dia da data da
sua admissão, com reciclagem anual e com duração mínima de duas horas, ministrados durante sua jornada de
trabalho.
6.3. Os trabalhadores devem ser informados com antecedência sobre mudanças que venham a ocorrer no processo
de trabalho.
6.4. O treinamento deve incluir, obrigatoriamente, a disponibilização de material didático com os tópicos
mencionados no item 6.2 e alíneas.
6.5. A forma do treinamento (contínuo ou intermitente, presencial ou à distância, por palestras, cursos ou
audiovisual) fica a critério de cada empresa.
6.6. A elaboração do conteúdo técnico e avaliação dos resultados do treinamento devem contar com a participação
de integrantes do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho e da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes, quando houver, e do coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e dos
responsáveis pela elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
7. Disposições Transitórias
7.1. As obrigações previstas neste anexo serão exigidas após encerrados os seguintes prazos:
7.1.1. Para os subitens 1.1; 1.2; 3.2; 3.5; 4.2; 4.3 e 4.4, prazo de noventa dias.
7.1.2. Para os subitens 2.1 “h”; 2.2 “c” e “d”; 2.3 “a” e “b”; 3.1 e alíneas; 4.1 e alíneas; 5.1; 5.2; e 6.3, prazo de
cento e oitenta dias. (alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007)
7.1.3. Para Subitens 2.1 “e” e “f”; 3.3 “a”, “b” e “c”; 3.3.1; 6.1; 6.2 e alíneas; 6.2.1; 6.4; 6.5 e 6.6, prazo de um ano.
(alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007)
4. 7.1.4. Para os subitens 2.1 “a”, “b”, “c”, “d”, “g” e “i”; 2.2 “a” e “b”; 2.3 “c”; 2.4 e 3.4 e alíneas, prazos conforme o
seguinte cronograma:
a) Janeiro de 2008 – todas as lojas novas ou que forem submetidas a reformas;
b) Até julho de 2009 – 15% das lojas;
c) Até dezembro de 2009 – 35% das lojas;
d) Até dezembro de 2010 – 65% das lojas;
e) Até dezembro de 2011 – todas as lojas.