[1] O documento discute as diretrizes de segurança para trabalhos em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. [2] Inclui informações sobre equipamentos de proteção coletiva e individual, legislação, responsabilidades do empregador e trabalhador, além de técnicas e cuidados para trabalhos em altura. [3] Fornece detalhes sobre nós, cordas, escadas e outros equipamentos para garantir a segurança nesse tipo de trabalho.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a função de soldador, listando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem preparação da área de trabalho, uso de EPIs, trabalho em locais elevados e confinados. Os riscos vão de quedas a queimaduras. As medidas preventivas envolvem o uso correto de EPIs, limpeza do local de trabalho e verificação das condições de segurança.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) obrigatórios para funcionários em ambientes industriais, incluindo óculos, protetores auriculares, botas e luvas. Também lista restrições no uso de adornos e celulares e as consequências de não usar EPIs.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento discute o trabalho em altura, definindo-o como qualquer atividade acima de 2 metros do solo e destacando os riscos de acidentes por queda. Apresenta os equipamentos de proteção individual aplicáveis e as normas regulatórias relevantes, como a NR-35, que estabelece as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores para garantir a segurança nessas atividades.
Segurança em Frigoríficos Contra Vazamento de AmôniaFernando Rosalvo
O documento discute a segurança contra vazamentos de amônia em frigoríficos, incluindo a necessidade de equipamentos de proteção como macacões nível A, treinamento de funcionários, detecção de vazamentos e simulações de emergência. O objetivo é validar a eficiência do equipamento de proteção química macacão nível A contra vazamentos de amônia e treinar 24 colaboradores por ano.
O documento discute os principais pontos da Norma Regulamentadora 20 (NR 20) sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Ele explica que o objetivo do curso intermediário da NR 20 é estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo inflamáveis. Também define termos como inflamáveis, combustíveis e gases inflamáveis, e classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com sua atividade e capacidade de armazenamento.
O documento discute normas de segurança para trabalho em altura, incluindo a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção e planejamento para prevenir acidentes. É importante identificar riscos, usar equipamentos de proteção e ter um plano de emergência quando realizando trabalhos em altura.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a função de soldador, listando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem preparação da área de trabalho, uso de EPIs, trabalho em locais elevados e confinados. Os riscos vão de quedas a queimaduras. As medidas preventivas envolvem o uso correto de EPIs, limpeza do local de trabalho e verificação das condições de segurança.
O documento descreve os equipamentos de proteção individual (EPIs) obrigatórios para funcionários em ambientes industriais, incluindo óculos, protetores auriculares, botas e luvas. Também lista restrições no uso de adornos e celulares e as consequências de não usar EPIs.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento discute o trabalho em altura, definindo-o como qualquer atividade acima de 2 metros do solo e destacando os riscos de acidentes por queda. Apresenta os equipamentos de proteção individual aplicáveis e as normas regulatórias relevantes, como a NR-35, que estabelece as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores para garantir a segurança nessas atividades.
Segurança em Frigoríficos Contra Vazamento de AmôniaFernando Rosalvo
O documento discute a segurança contra vazamentos de amônia em frigoríficos, incluindo a necessidade de equipamentos de proteção como macacões nível A, treinamento de funcionários, detecção de vazamentos e simulações de emergência. O objetivo é validar a eficiência do equipamento de proteção química macacão nível A contra vazamentos de amônia e treinar 24 colaboradores por ano.
O documento discute os principais pontos da Norma Regulamentadora 20 (NR 20) sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Ele explica que o objetivo do curso intermediário da NR 20 é estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo inflamáveis. Também define termos como inflamáveis, combustíveis e gases inflamáveis, e classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com sua atividade e capacidade de armazenamento.
O documento discute normas de segurança para trabalho em altura, incluindo a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção e planejamento para prevenir acidentes. É importante identificar riscos, usar equipamentos de proteção e ter um plano de emergência quando realizando trabalhos em altura.
O documento discute guindastes, incluindo sua história, legislação, tipos, partes, características e operação. Aborda conceitos como alavanca e polia, e detalha componentes como bomba hidráulica, filtros e cilindros. Fornece informações sobre capacidade, cabos de aço e segurança na operação.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento discute normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura e montagem de andaimes. Ele descreve requisitos para equipamentos de proteção individual, montagem e desmontagem seguras de andaimes, sinalização de segurança e outros aspectos importantes para garantir a segurança no trabalho em altura.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para trabalhos em altura, descrevendo as etapas da atividade e medidas de segurança a serem tomadas. As etapas incluem a montagem e desmontagem de torres, a confecção de andaimes e o trabalho em altura. Medidas de segurança como o uso de EPIs, cordas e travamentos são recomendadas para prevenir quedas e outros acidentes durante a realização das atividades.
Conect instruções de uso e manutenção do trava-quedas retratilCONECT
O documento descreve equipamentos de proteção contra quedas fabricados e distribuídos pela empresa CONECT. Detalha os principais produtos como travas-quedas retráteis de fita e cabo de aço de diferentes tamanhos, e fornece instruções sobre inspeção, instalação, utilização, cuidados e manutenção destes equipamentos.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento descreve os processos de elaboração do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), incluindo:
1) O Projeto Técnico Simplificado (PTS), indicado para edificações menores, que requer documentos simplificados e pode ser realizado online;
2) O Projeto Técnico (PT), indicado para edificações maiores ou de maior risco, que requer análise de projeto presencial e mais documentos;
3) As principais legislações e normas técnicas relacionadas à segurança
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de segurança para operadores de transpaleteiras. Ele abrange os tópicos da legislação NR-11, medidas de segurança durante a operação e riscos associados, procedimentos operacionais como inspecionar equipamentos e movimentar cargas de forma segura, e a troca e armazenamento de baterias. O objetivo é capacitar os operadores a usarem as transpaleteiras de forma segura e uniforme.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento fornece informações sobre trabalhos em altura, incluindo requisitos mínimos, fases de uma queda, normas regulamentadoras aplicáveis e equipamentos de proteção contra quedas. É um instrumento de referência para a realização segura de trabalhos em altura.
O documento fornece dicas sobre proteção de dados para empresas. Ele autoriza a reprodução interna da página da revista sobre proteção de dados para uso das empresas e foi publicado na edição de março de 2010 da Revista Proteção.
O documento descreve riscos e controles associados ao trabalho de carpintaria, incluindo serra circular. Os riscos incluem contato elétrico, cortes, quedas de objetos e exposição a poeira. Os controles incluem qualificação dos trabalhadores, proteções na serra circular, piso seguro e equipamento de proteção individual.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
O documento descreve a análise preliminar de riscos de um trabalho de pintura de piso a ser realizado entre março e maio de 2016 na área externa de uma construtora. Ele detalha as etapas do trabalho, os riscos envolvidos em cada etapa como inalação de poeiras e ferimentos, e as medidas preventivas como uso de máscaras, luvas e óculos de segurança. O responsável pelo trabalho e pela análise de riscos deve assinar o documento.
O documento discute vários produtos químicos comuns, incluindo herbicidas, pesticidas, acetona e hidróxido de sódio. Ele fornece definições de cada um, descrevendo seus usos e potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente. O documento também lista sinais comuns de envenenamento e ações a tomar em caso de intoxicação química.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento, e como evitar acidentes de forma segura.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, e a necessidade de pontos de ancoragem adequados e testados para suportar mais de 1500kg.
O documento discute guindastes, incluindo sua história, legislação, tipos, partes, características e operação. Aborda conceitos como alavanca e polia, e detalha componentes como bomba hidráulica, filtros e cilindros. Fornece informações sobre capacidade, cabos de aço e segurança na operação.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento discute normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura e montagem de andaimes. Ele descreve requisitos para equipamentos de proteção individual, montagem e desmontagem seguras de andaimes, sinalização de segurança e outros aspectos importantes para garantir a segurança no trabalho em altura.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para trabalhos em altura, descrevendo as etapas da atividade e medidas de segurança a serem tomadas. As etapas incluem a montagem e desmontagem de torres, a confecção de andaimes e o trabalho em altura. Medidas de segurança como o uso de EPIs, cordas e travamentos são recomendadas para prevenir quedas e outros acidentes durante a realização das atividades.
Conect instruções de uso e manutenção do trava-quedas retratilCONECT
O documento descreve equipamentos de proteção contra quedas fabricados e distribuídos pela empresa CONECT. Detalha os principais produtos como travas-quedas retráteis de fita e cabo de aço de diferentes tamanhos, e fornece instruções sobre inspeção, instalação, utilização, cuidados e manutenção destes equipamentos.
Treinamento sobre os riscos no manuseio de Produtos Químicos, informando sobre as FISPQ, as identificações sobre os produtos, sua composição, características Físicas e Químicas, informações sobre os primeiros socorros e os controles de segurança (EPI/EPC).
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento descreve os processos de elaboração do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), incluindo:
1) O Projeto Técnico Simplificado (PTS), indicado para edificações menores, que requer documentos simplificados e pode ser realizado online;
2) O Projeto Técnico (PT), indicado para edificações maiores ou de maior risco, que requer análise de projeto presencial e mais documentos;
3) As principais legislações e normas técnicas relacionadas à segurança
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de segurança para operadores de transpaleteiras. Ele abrange os tópicos da legislação NR-11, medidas de segurança durante a operação e riscos associados, procedimentos operacionais como inspecionar equipamentos e movimentar cargas de forma segura, e a troca e armazenamento de baterias. O objetivo é capacitar os operadores a usarem as transpaleteiras de forma segura e uniforme.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento fornece informações sobre trabalhos em altura, incluindo requisitos mínimos, fases de uma queda, normas regulamentadoras aplicáveis e equipamentos de proteção contra quedas. É um instrumento de referência para a realização segura de trabalhos em altura.
O documento fornece dicas sobre proteção de dados para empresas. Ele autoriza a reprodução interna da página da revista sobre proteção de dados para uso das empresas e foi publicado na edição de março de 2010 da Revista Proteção.
O documento descreve riscos e controles associados ao trabalho de carpintaria, incluindo serra circular. Os riscos incluem contato elétrico, cortes, quedas de objetos e exposição a poeira. Os controles incluem qualificação dos trabalhadores, proteções na serra circular, piso seguro e equipamento de proteção individual.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
O documento descreve a análise preliminar de riscos de um trabalho de pintura de piso a ser realizado entre março e maio de 2016 na área externa de uma construtora. Ele detalha as etapas do trabalho, os riscos envolvidos em cada etapa como inalação de poeiras e ferimentos, e as medidas preventivas como uso de máscaras, luvas e óculos de segurança. O responsável pelo trabalho e pela análise de riscos deve assinar o documento.
O documento discute vários produtos químicos comuns, incluindo herbicidas, pesticidas, acetona e hidróxido de sódio. Ele fornece definições de cada um, descrevendo seus usos e potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente. O documento também lista sinais comuns de envenenamento e ações a tomar em caso de intoxicação química.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento, e como evitar acidentes de forma segura.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, e a necessidade de pontos de ancoragem adequados e testados para suportar mais de 1500kg.
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptxCelsoJungton2
O documento descreve os principais sistemas de proteção coletiva para trabalho em altura de acordo com a NR 35, incluindo sistemas de posicionamento, acesso por corda, linha de vida vertical e horizontal, e sistemas de ancoragem. Também aborda equipamentos de proteção individual como capacetes, cintos de segurança e dispositivos trava-quedas.
O documento discute procedimentos de inspeção, conservação e limitações de uso de equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, incluindo cintos de segurança e sistemas de retenção de queda.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele define o que são EPIs, quando devem ser utilizados e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados no local de trabalho. Além disso, descreve os principais tipos de EPIs, como cinturões, talabartes, travessões e sistemas de proteção contra quedas. O objetivo é promover o conhecimento sobre EPIs e sua importância para a segurança dos trabalhadores em
Cartilha de segurança: Seleção e utilização de EPI para trabalho em alturaDayanni Brito
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele define o que são EPIs, quando devem ser utilizados e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados no local de trabalho. Além disso, descreve os principais tipos de EPIs, como cinturões, talabartes, travessões e sistemas de proteção contra quedas. O objetivo é promover o conhecimento sobre EPIs e sua importância para a segurança dos trabalhadores em
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, talabartes, travessões e absorvedores de energia. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e ressalta a importância da prevenção de acidentes para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura, definindo o que é EPI, quando deve ser utilizado e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados. Apresenta também os principais tipos de EPI, como cinturões, talabartes, travess de queda e absorvedores de energia, explicando sua função e composição dentro de um sistema de proteção contra quedas.
Este documento fornece informações sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura, definindo o que é EPI, quando deve ser utilizado e quais devem ser escolhidos de acordo com os riscos identificados. Apresenta também os principais tipos de EPI, como cinturões, talabartes, travess de queda e absorvedores de energia, explicando sua função e composição dentro de um sistema de proteção contra quedas.
O documento discute equipamentos de proteção para trabalho em altura de acordo com a NR35, incluindo equipamentos de proteção coletiva e individual. Também explica o fator de queda e fornece dicas de segurança para evitar acidentes ao trabalhar em altura.
Curso NR35 - Por Thiago Batisteli Camini.pptxthiago260285
[1] O documento apresenta um curso de treinamento sobre Norma Regulamentadora NR35, que trata da segurança em trabalhos em altura. [2] O curso aborda tópicos como requisitos normativos, análise de riscos, equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem. [3] O objetivo é capacitar profissionais para identificar riscos e aplicar medidas de segurança durante trabalhos realizados em altura.
O documento discute os riscos associados ao trabalho em altura e medidas de segurança, incluindo: (1) introduz o tópico do trabalho em altura e acidentes históricos; (2) descreve normas e regulamentos aplicáveis como a NR35; (3) identifica riscos potenciais como quedas e medidas de prevenção como o uso de EPI.
Este documento fornece um resumo de um treinamento sobre segurança no trabalho em altura de acordo com a NR35. O objetivo é apresentar de forma geral o trabalho em altura e resgate para nortear avaliações de risco e operações. É definido que os recursos e técnicas utilizados para garantir a segurança durante um trabalho e resgate. São apresentados diversos equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para trabalhos em altura.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR-35, que especifica medidas de segurança para trabalho em altura. A norma estabelece a correta seleção e uso de equipamentos de proteção individual para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. A aplicação da NR-35 protege trabalhadores e beneficia empregadores ao reduzir acidentes e custos.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
O documento discute normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura, incluindo legislação aplicável, equipamentos de proteção, tipos de acesso, capacitação e treinamento necessários.
O documento apresenta os procedimentos de segurança a serem observados em trabalhos em altura de acordo com a legislação brasileira, definindo conceitos, obrigações do empregador e empregado, equipamentos de proteção, capacitação e riscos envolvidos.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs) utilizados em trabalhos em altura. Ele descreve os principais EPIs como talabartes, cintos de segurança, travamentos de queda e cordas, e destaca a importância do uso correto desses equipamentos para proteger a segurança dos trabalhadores.
Semelhante a Nr 35oficial-140820080757-phpapp02 (20)
Este documento fornece informações de segurança sobre um produto químico chamado M109 - MULTIMIX AMARELO LIMPO. Ele contém solventes orgânicos inflamáveis como xileno e é classificado como um líquido inflamável. O documento descreve os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, além de fornecer instruções sobre manuseio, armazenamento, primeiros socorros e equipamentos de proteção necessários.
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamento. As DST mais detalhadas são: candidíase, causando coceira vaginal e corrimento branco; gonorréia, causando secreção amarelada e dor ao urinar; e sífilis, que passa por estágios primário, secundário e terciário. O documento ressalta a importância de prevenir DSTs usando preservativos ou tratando possíveis infecções.
Este relatório apresenta os resultados de um estudo geológico e geotécnico realizado para avaliar a estabilidade dos taludes das escavações para as fundações de aerogeradores em dois parques eólicos em Santana do Livramento, RS. O estudo analisou dados geológicos, geomorfológicos e de sondagens realizadas nos locais, concluindo que os taludes apresentam estabilidade para as obras.
O documento apresenta informações sobre o curso técnico em automação industrial, abordando o tema da segurança do trabalho, definindo conceitos básicos, normas regulamentadoras, riscos ambientais, prevenção de acidentes, equipamentos de proteção e primeiros socorros. O autor do documento é Neverton Hofstadler Peixoto e foi publicado em 2011 pelo Instituto Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul.
Este documento é uma cartilha sobre segurança e saúde no trabalho na construção civil no Espírito Santo, Brasil. A cartilha descreve as leis e normas de segurança aplicáveis ao setor da construção civil, incluindo equipamentos de proteção individual obrigatórios, programas de saúde ocupacional e comissões de segurança. O objetivo é educar empregadores e empregados sobre os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho na construção e como preveni-los.
Este documento é um checklist para inspeção de segurança e saúde no trabalho em obras de construção civil. Ele verifica se a empresa cumpre requisitos relativos a programa de controle médico de saúde ocupacional, instalações sanitárias, vestiários, alojamentos, refeitórios, escavações, carpintaria, armações de aço, estruturas de concreto, soldagem, escadas e outras áreas.
La Unión Europea está considerando nuevas regulaciones para limitar el uso de inteligencia artificial. Estas regulaciones se centrarían en aplicaciones de IA consideradas de alto riesgo, como los sistemas de reconocimiento facial utilizados por la policía. El objetivo es proteger la privacidad de los ciudadanos y prevenir el sesgo y la discriminación en los sistemas de IA.
O documento discute como alcançar o sucesso através da motivação intrínseca e automotivação. Sugere que o sucesso vem de acordar pronto para fazer coisas significativas que gosta. Também discute como desenvolver a motivação pessoal em diferentes áreas da vida e assumir o controle sobre pensamentos e ações através da autoconfiança, objetivos, disciplina e fé em si mesmo.
Este documento apresenta os requisitos mínimos para trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo capacitação e autorização de trabalhadores, supervisão, equipamentos de proteção individual, inspeção desses equipamentos, fator de queda, situações de emergência e resgate. É destacada a importância da segurança do trabalhador e da redução do tempo de suspensão em caso de queda.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. As DST mais detalhadas são a gonorréia, que pode causar complicações sérias se não tratada, a candidíase, que causa coceira e corrimento vaginal, e o cancro mole, que produz feridas dolorosas nos órgãos genitais. O documento enfatiza a importância da prevenção, especialmente o uso do preservativo.
Este documento discute conceitos e estratégias de segurança e higiene no trabalho. Aborda tópicos como antecedentes históricos, acidentes de trabalho, riscos ocupacionais, equipamentos de proteção e a estrutura de recursos humanos para implementar sistemas de segurança. O documento fornece informações gerais sobre saúde ocupacional e ferramentas como Programas de Prevenção de Riscos Ambientais e Mapas de Risco para identificar e reduzir riscos no ambiente de trabalho.
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
8. Legislação – Mundo
OSHA – Occupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança
e Saúde Ocupacional)
ANSI – American National Standards Institute (Instituto Nacional Americano de
Padronização)
CE – Comunidade Européia
35
9. Legislação
1977 – Foi estabelecida a Lei 6.514 regularizada pela portaria 3.214/78
NBR 15837– Equipamento de proteção individual contra queda de altura.
2012 – É publicada a Norma Regulamentadora (NR) numero 35.
35
10. O que diz a NR – 35?
- A NR 35 determina quais são as responsabilidades
do Empregador e as responsabilidades dos
Empregados, além de trazer as diretrizes técnicas
sobre proteção coletiva, Equipamentos de proteção
individual entre outros pontos abordados.
35
11. Cabe ao empregador:
GARANTIR:
Implementar a NR, inclusive contratadas;
TA: só após as medidas de proteção desta NR;
Analisar e, quando aplicável, elaborar e emitir a PT;
Desenvolver procedimento operacional p/ atividades rotineiras
de trabalho em altura;
Sistematizar autorização de trabalhadores para TA
35
12. Cabe ao empregador:
Assegurar:
Avaliação prévia - medidas complementares
Suspensão do trabalho: situação de risco;
Trabalho sob supervisão, definida na AR de acordo c/ as
peculiaridades da atividade;
Organização/arquivamento da documentação.
Promover programa de capacitação (treinamento).
35
13. Capacitação:
O empregador deve promover programa para capacitação
dos trabalhadores à realização de Trabalho em Altura. O
treinamento deve ser bienal com carga horária mínima de
8 horas.
35
14. Cabe aos trabalhadores:
Zelar pela sua segurança/saúde e de outras pessoas afetadas por
suas ações ou omissões
Cumprir e colaborar na implementação da Norma;
Direito de recusa: O trabalhador tem o direito de recusar-se a
expor-se a uma situação que, dentro de seu entendimento, haja a
exposição a risco de vida para si próprio ou terceiros.
35
33. ATO INSEGURO
"Segundo as estatísticas, cerca de 80% do total dos acidentes são oriundos do
próprio trabalhador.
O Ato Inseguro pode também ser classificado como falha humana, atribuídas
aos trabalhadores“.
Exemplos:
Descumprir as regras e procedimentos de segurança
Não usar o EPI
Não ancorar o cinto de segurança
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
Executar trabalhos em altura sem autorização
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
Utilizar ferramentas inadequadas
Não observar as instruções de segurança
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34. CONDIÇÃO INSEGURA
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no
ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
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40. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Cinto tipo Pára-quedista
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41. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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Cinto tipo Pára-quedista
42. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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43. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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44. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Talabarte
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45. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Talabartes inadequados
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46. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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Estes modelos de talabarte não atendem
como sistema de retenção de quedas.
Estão destinados exclusivamente ao
posicionamento.
47. Movimentação e Segurança
Corda de Posicionamento
Para facilitar a imobilização
do trabalhador, pode utilizar
uma corda de
posicionamento.
O trabalhador nunca deve
soltar os dois ganchos ao
mesmo tempo.
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48. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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49. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Trava quedas
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50. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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Corda de
trabalho
Corda de retenção
53. Movimentação e Segurança
Ponto de Ancoragem
É o local onde o colaborador fixa o talabarte ou o cabo de
segurança. Este pode ser uma estrutura já existente ou ainda um
dispositivo específico para este fim.
35
55. Movimentação e Segurança
Linhas de Vida
Linha de vida é o cabo instalado com o intuito de servir como
ponto de engate para o cinto.
35
56. Movimentação e Segurança
Fixação do Talabarte
Fator de Queda
O fator de queda é a relação entre a queda do trabalhado e o
comprimento do talabarte que é obtido pela formula:
HQ
CT
Onde:
HQ: altura da queda
CT: comprimento do talabarte
35
62. Técnica de descida
vertical
Permite paragens na
descida
É obrigatório o uso de
duas cordas – a corda
de trabalho e a corda
de segurança
Movimentação e Segurança
TRABALHO VERTICAL
35
63. Movimentação e Segurança
TRABALHO VERTICAL
As cordas devem ter pontos de amarração
independentes;
Corda de Trabalho + equipamento de descida (Tipo
I’D)
Corda de segurança + Anti-quedas
O arnês podem possuir um assento equipado com
os acessórios adequados;
64. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
Erro comum de colocação:
Porque?
35
65. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
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68. Adotar o uso de Equipamento de
Proteção Individual - EPI
O que devo fazer quando receber
o equipamento?
1. Verificar se possui C.A (Certificado de Aprovação);
1. Verificar se possui descostura ou furos (Solda);
1. O tamanho (nos casos dos sem ajustes);
E se não estiver em conformidade?
1. Não aceite o equipamento;
1. Comunique ao TST / Encarregado (superior imediato);
35
69. Só vou subir rapidinho, preciso
mesmo usar tudo isso?
71. Um nó, para ser considerado bom deve satisfazer as
seguintes condições:
Simplicidade em ser feito
Apertar à medida que o esforço sobre ele aumentar.
Facilidade em ser desatado
Lembrete:
Deve-se usar sempre o nó mais simples, que satisfaça as condições exigidas
pelo serviço, sem por em risco a vida de quem o utiliza.
NÓS E AMARRAS
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72. NÓS E AMARRAS
- Ancoragem com cordas onde não há local
para prender o talabarte.
- Para União de Cordas.
- Para confecção de alças.
- Para evitar que as pontas das cordas
saiam do equipamento.
- Para auxiliar em casos de resgate.
- Como improvisação caso os outros
sistemas falhem.
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73. NÓS E AMARRAS
NÓ DIREITO
É um nó simétrico e plano que
mesmo quando submetido a
grandes tensões pode ser
facilmente desfeito. Não
indicado para cordas lizas.
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74. NÓS E AMARRAS
NÓ INGLÊS
Também conhecido como nó de pescador, é usado
para emendar cabos de diâmetros iguais ou diferentes.
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75. NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO
Recebe o nome em função do seu formato. Além de
ser utilizado como nó de arremate, é útil para que o
cabo não escorregue de uma polia ou guia.
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76. NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO DUPLO
Muito utilizado em trabalhos
em altura pois proporciona
uma alça firme.
35
78. NÓS E AMARRAS
NÓ ORELHA DE COELHO
Apresenta a vantagem de deixar duas alças de apoio
disponíveis.
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79. NÓS E AMARRAS
NÓ EM OITO DUPLO (2)
Tipo de amarração para
estrutura já existente (argola).
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80. NÓS E AMARRAS
NÓ DE ARNÊZ
Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda.
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81. NÓS E AMARRAS
NÓ DE BORBOLETA
Fornece uma alça pelo seio do cabo ou da corda.
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82. NÓS E AMARRAS
O Prussik é utilizado para prender-se a uma corda-guia.
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NÓ PRUSSIK
83. NÓS E AMARRAS
Uma alternativa para o nó do Prussik. Ele é muito parecido com o
Prussik, porém menos conhecido. Esse nó é mais fácil de afrouxar,
consequentemente melhor.
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NÓ MACHARD
84. NÓS E AMARRAS
NÓ DE CORRER
Forma uma alça com uso variado que aperta-se
quando puxada. Com a utilização de madeiras, pode-
se fazer uma escada.
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85. NÓS E AMARRAS
NÓ DE VIGAMENTO
Serve para içar objetos,
principalmente pesados, sendo
desfeito facilmente; feito em
volta de um tronco, e outros
materiais por exemplo.
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86. NÓS E AMARRAS
NÓ BOCA-DE-LOBO
Usado para amarrações provisórias, devendo receber
tração nos dois chicotes. Usado para fixar um
mosquetão à base de um grampo.
Com segurança:
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87. NÓS E AMARRAS
Caso qualquer equipamento possua algum
dos defeitos apresentados, ele deve ser
substituído.
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88. CUIDADOS COM AS CORDAS
A seleção de corda apropriada para uma tarefa deve considerar os
seguintes critérios:
•Resistência da corda, desgaste, abrasão, reação a produtos químicos,
radiação UV, sujeira e contaminantes.
•Desempenho da corda em condições de umidade, temperatura,
condições climáticas e sujidades.
•Resistência à torção e rigidez.
•Facilidade para a realização de nós.
•Compatibilidade da corda com todos os dispositivos que precisam
interagir com ela, em especial seu diâmetro.
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89. CUIDADOS COM AS CORDAS
Sempre que os equipamentos apresentem defeitos, devem
ser substituídos.
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91. Trabalhos em Altura
Escadas
Limitado aos trabalhos em que não se
justifique a utilização de equipamento mais
seguro. Nomeadamente:
- Trabalhos com risco reduzido;
- Trabalhos de curta duração;
- Trabalhos/locais com características que não
podem ser alteradas.
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93. As escadas só
são permitidas
em telhados se
engancharem
numa viga e
forem amarradas.
Trabalhadores
devem utilizar
cinto.
Trabalhos em Altura
Escadas
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94. Escada Simples Escada Dupla Escadote
Escada dupla permite trabalho em diferentes níveis.
Escadas duplas e escadotes não servem para aceder a
plataformas.
Trabalhos em Altura
Escadas
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95. Trabalhos em Altura
Escadas
Verificar o estado da escada antes da sua utilização
- Degraus
- Sistema que impede abertura da escada
- Base anti-derrapante
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96. Trabalhos em Altura
Escadas
As escadas com vários segmentos devem
ser utilizadas de modo a garantir a
imobilização do conjunto dos segmentos.
As escadas móveis devem ser
imobilizadas antes da sua utilização.
As escadas suspensas devem ser fixas
de forma segura de modo a evitar que se
desloquem ou balancem.
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97. Trabalhos em Altura
Escadas
Correcto:
Base de apoio direita
Correcto:
Base de apoio
presa
Incorrecto:
Uso de escadas sobre
Paletes, Bobinas, Tijolos,
Empilhadores, Carrinhos,
Baldes de Escavadoras,
Plataformas elevatórias
móveis, Andaimes-torre
BASES ESTAVÉIS
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98. Trabalhos em Altura
Escadas
Opção de
nivelamento:
Escavar um buraco na
zona mais alta do
terreno de forma a
nivelar os dois pés da
escada
BASES ESTAVÉIS
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100. Trabalhos em Altura
Escadas
As escadas utilizadas
como meio de acesso
devem ter o
comprimento
necessário para
ultrapassar em, pelo
menos, 1m o nível de
acesso
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105. Trabalhos em Altura
Escadas
Identifique por escrito os erros existentes nas situações
apresentadas. Indique o modo correcto de utilização da
escada, para cada situação
Situação 1 Situação 2 Situação 3
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106. Trabalhos em Altura
Escadas
Situação 1 Situação 2 Situação 3
Escada pequena
Posição incorrecta
Escada não está
amarrada
Não se deve utilizar
uma escada dupla para
aceder a uma
plataforma
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108. Principais causas de acidentes de trabalho com
andaimes:
- Derrubamento ou desmoronamento provocado
pelos seguintes motivos:
Choque contras as bases de apoio;
Sobrecargas excessivas;
Materiais em mau estado;
Ausência de proteções
ANDAIMES
São construções provisórias auxiliares que
possuem plataformas horizontais elevadas.
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110. Um vento forte desequilibrou dois trabalhadores que estavam em um
andaime. Um caiu e não resistiu aos ferimentos, e o outro ficou pendurado
até ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros.
Homem morre após cair de andaime em
Maringá (PR)
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112. - Plataforma molhada;
- Mau súbito do funcionário;
- Calçado impregnado de óleo ou graxa;
- Içamento de materiais para cobertura;
- Ofuscamento da visão por reflexões solares;
Fatores de Risco
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113.
114. - Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a
suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
sujeitos.
- O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa,
antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.
- Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem,
desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes
elétricas.
- É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de
escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos.
- Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé.
- O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura.
ANDAIMES - CUIDADOS
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117. Montagem e Desmontagem
- Isolar toda a área durante a montagem e desmontagem, com cones,
fitas e placas de segurança.
- Não improvisar recursos ao andaime. Cada material tem sua função
e deve ser utilizado ao qual foi projetado.
- Sempre certificar-se que a área a ser montada está segura para
realizar a montagem.
- Não montar andaimes obstruindo hidrantes, válvulas, painéis, rotas
de fuga. Atenção deve ser tomada para áreas próximo a rede
elétrica.
- Manter comunicação entre os montadores, principalmente durante
a entrega de material.
ANDAIMES - CUIDADOS
118. AR
ANÁLISE DE RISCO
É uma técnica de análise
prévia de riscos. Uma visão
do trabalho a ser
executado, que permite a
identificação dos riscos
envolvidos em cada passo
da tarefa, e ainda propicia
condição para evita-los ou
conviver com eles em
segurança.
119. - o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
- o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
- o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
- as condições meteorológicas adversas;
- a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso
dos sistemas de proteção coletiva e individual;
- os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
- as condições impeditivas;
- as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros;
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AR – ANÁLISE DE RISCO
121. • A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
medida de segurança aplicável;
• A PT deve ser emitida e aprovada por responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
•A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
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PT – PERMISÃO DE
TRABALHO
122. AR
Analise de Risco
Procedimento
de trabalho Supervisão
S
N
Atividade
rotineira
Execução da
Atividade
PT – Permissão
de Trabalho
Procedimento
de trabalho
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124. Condições de saúde que se
DESACONSELHA o trabalho em altura:
Gripes e Resfriados
Febre de qualquer natureza
Indisposição Gástricas
Tonturas
Dores de Cabeça
Falta de Alimentação Adequada
Indisposição Física
Stress
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125. Exemplo de Doenças que podem
impedir o trabalho em altura:
Doenças Cardíacas
Hipertensão
Epilepsia
Labirintite Crônica
Diabetes
Doenças da Coluna
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126. Fatores pessoais que podem impedir o
trabalho em altura:
Falta de Treinamento
Problemas Psicossociais
Pânico por Altura ou Isolamento
Equipe não Entrosada
Problemas com bebidas ou outras
drogas
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127. Exemplo de Fatores que podem impedir
o trabalho em espaço confinado:
Excesso de Peso
IMC – ÍNDICE DE MASSA
CORPORAL
Peso Ideal
Entre18,5 e 24,99
Sobre peso
Entre 25 e 29,99
Obesidade
Acima de 30
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