Este documento fornece informações sobre a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e estabelece normas para escadas domésticas metálicas no Brasil. Ele define termos, especifica requisitos de projeto e fabricação para escadas, e descreve métodos de teste para garantir a segurança e qualidade.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo aços longos, telas, barras, perfis, chapas, tubos e serviços de corte. O documento descreve as especificações técnicas de cada produto como diâmetros, pesos e normas aplicáveis.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo telas de aço, vergalhões, barras e perfis. A empresa oferece uma ampla variedade de produtos siderúrgicos para construção civil e indústria, com atendimento personalizado em filiais por todo o Brasil.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coespaulolubas159263
1. O documento estabelece diretrizes para contratação, execução e supervisão de demolições, definindo termos, tipos de demolição recomendados e procedimentos preliminares.
2. É necessário realizar inspeção e levantamento detalhado da estrutura antes da demolição, considerando condições de construções vizinhas.
3. A tabela especifica os tipos de demolição recomendados para diferentes tipos de estruturas, incluindo demolição manual, mecânica e com uso de explosivos.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo aços longos, telas, barras, perfis, chapas, tubos e serviços de corte. O documento descreve as especificações técnicas de cada produto como diâmetros, pesos e normas aplicáveis.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo telas de aço, vergalhões, barras e perfis. A empresa oferece uma ampla variedade de produtos siderúrgicos para construção civil e indústria, com atendimento personalizado em filiais por todo o Brasil.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coespaulolubas159263
1. O documento estabelece diretrizes para contratação, execução e supervisão de demolições, definindo termos, tipos de demolição recomendados e procedimentos preliminares.
2. É necessário realizar inspeção e levantamento detalhado da estrutura antes da demolição, considerando condições de construções vizinhas.
3. A tabela especifica os tipos de demolição recomendados para diferentes tipos de estruturas, incluindo demolição manual, mecânica e com uso de explosivos.
Este manual técnico fornece informações sobre cabos de aço, incluindo suas construções, tipos, propriedades, recomendações de uso, inspeção e critérios de substituição. Ele também apresenta tabelas com especificações de cabos para diferentes aplicações industriais.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Nbr 13231 proteção contra incêndio em subestações elétricasmjmcreatore
O documento concede uma licença de uso exclusivo para a Target Engenharia e Consultoria Ltda para utilizar o sistema CENWin em 09/05/2005. A licença permite apenas o uso da Target Engenharia.
1. O documento apresenta tabelas com as dimensões de flanges de acordo com padrões ASME/ANSI, DIN, ABNT, ISO e AWWA.
2. Inclui especificações técnicas de aços usados na fabricação de flanges e exemplos de especificações.
3. As tabelas fornecem as dimensões principais de flanges para diferentes classes de pressão e diâmetros nominais.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
1. O documento apresenta informações sobre operação de equipamentos de movimentação de carga, especificamente pontes rolantes.
2. São descritos os principais componentes estruturais e sistemas de uma ponte rolante, incluindo vigas, truques, carro transportador, sistemas de tração e proteção.
3. Também são explicados conceitos e procedimentos relacionados à inspeção, transporte e movimentação segura de cargas utilizando pontes rolantes.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificação, exemplos e especificações técnicas. É apresentada uma classificação geral dos principais acessórios de acordo com sua finalidade e tipo, como curvas, joelhos, derivações, reduções e tampões. São detalhados os principais tipos de acordo com o sistema de ligação, como acessórios para solda de topo, solda de encaixe, rosqueados e flangeados.
O documento apresenta dois projetos de linhas de vida para trabalhadores em altura durante descargas de caminhões. O projeto 1 inclui mãos francesas e cabos de guia em uma área de acúmulo de lenha. O projeto 2 inclui colunas, mãos francesas e cabos de guia na área de descarga dos caminhões. Ambos os projetos visam atender aos requisitos de segurança da NR 35 e realizam cálculos estruturais para dimensionar os componentes considerando cargas, tensões e fatores de segurança.
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
O documento descreve as características técnicas de diferentes tipos de chumbadores, incluindo CB, CB com prisioneiro, Parabolt, UR, Alfa e Químico. Os chumbadores variam em tamanho de 1/4" a 3", acabamento zincado ou inoxidável, e são indicados para fixação de máquinas, equipamentos, estruturas e tubulações, suportando cargas estáticas ou dinâmicas dependendo do modelo.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
1. Este documento estabelece diretrizes para projetos mecânicos de tubulações industriais em unidades de processamento de petróleo e gás fora de refinarias, de acordo com normas internacionais.
2. As diretrizes abrangem materiais, critérios de cálculo, isolamento térmico, suportes, válvulas e outros itens relevantes para o projeto de tubulações.
3. O documento também define exceções como tubulações de instrumentação, esgotos sanitários e instalações marítimas, para as
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
1. Este documento estabelece os princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes para peças mecânicas intercambiáveis.
2. O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a tolerâncias, ajustes, dimensões nominais e limites.
3. As regras estabelecidas no documento permitem a fabricação de peças mecânicas com tolerâncias adequadas para garantir a intercambiabilidade.
01 c ce-–-andaime-fachadeiro-–-manual-de-montagemJanaina Xavier
O documento fornece instruções sobre a montagem e desmontagem de andaimes fachadeiros da marca Tuper, descrevendo seus principais componentes, como quadros laterais, sapatas e plataformas. Inclui detalhes sobre a instalação correta de guarda-corpos simples e duplos de acordo com normas técnicas e fornece orientações gerais sobre segurança na montagem e inspeção dos equipamentos.
Este manual técnico fornece informações sobre cabos de aço, incluindo suas construções, tipos, propriedades, recomendações de uso, inspeção e critérios de substituição. Ele também apresenta tabelas com especificações de cabos para diferentes aplicações industriais.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Nbr 13231 proteção contra incêndio em subestações elétricasmjmcreatore
O documento concede uma licença de uso exclusivo para a Target Engenharia e Consultoria Ltda para utilizar o sistema CENWin em 09/05/2005. A licença permite apenas o uso da Target Engenharia.
1. O documento apresenta tabelas com as dimensões de flanges de acordo com padrões ASME/ANSI, DIN, ABNT, ISO e AWWA.
2. Inclui especificações técnicas de aços usados na fabricação de flanges e exemplos de especificações.
3. As tabelas fornecem as dimensões principais de flanges para diferentes classes de pressão e diâmetros nominais.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
1. O documento apresenta informações sobre operação de equipamentos de movimentação de carga, especificamente pontes rolantes.
2. São descritos os principais componentes estruturais e sistemas de uma ponte rolante, incluindo vigas, truques, carro transportador, sistemas de tração e proteção.
3. Também são explicados conceitos e procedimentos relacionados à inspeção, transporte e movimentação segura de cargas utilizando pontes rolantes.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificação, exemplos e especificações técnicas. É apresentada uma classificação geral dos principais acessórios de acordo com sua finalidade e tipo, como curvas, joelhos, derivações, reduções e tampões. São detalhados os principais tipos de acordo com o sistema de ligação, como acessórios para solda de topo, solda de encaixe, rosqueados e flangeados.
O documento apresenta dois projetos de linhas de vida para trabalhadores em altura durante descargas de caminhões. O projeto 1 inclui mãos francesas e cabos de guia em uma área de acúmulo de lenha. O projeto 2 inclui colunas, mãos francesas e cabos de guia na área de descarga dos caminhões. Ambos os projetos visam atender aos requisitos de segurança da NR 35 e realizam cálculos estruturais para dimensionar os componentes considerando cargas, tensões e fatores de segurança.
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
O documento descreve as características técnicas de diferentes tipos de chumbadores, incluindo CB, CB com prisioneiro, Parabolt, UR, Alfa e Químico. Os chumbadores variam em tamanho de 1/4" a 3", acabamento zincado ou inoxidável, e são indicados para fixação de máquinas, equipamentos, estruturas e tubulações, suportando cargas estáticas ou dinâmicas dependendo do modelo.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
1. Este documento estabelece diretrizes para projetos mecânicos de tubulações industriais em unidades de processamento de petróleo e gás fora de refinarias, de acordo com normas internacionais.
2. As diretrizes abrangem materiais, critérios de cálculo, isolamento térmico, suportes, válvulas e outros itens relevantes para o projeto de tubulações.
3. O documento também define exceções como tubulações de instrumentação, esgotos sanitários e instalações marítimas, para as
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
1. Este documento estabelece os princípios, regras e tabelas para escolha racional de tolerâncias e ajustes para peças mecânicas intercambiáveis.
2. O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a tolerâncias, ajustes, dimensões nominais e limites.
3. As regras estabelecidas no documento permitem a fabricação de peças mecânicas com tolerâncias adequadas para garantir a intercambiabilidade.
01 c ce-–-andaime-fachadeiro-–-manual-de-montagemJanaina Xavier
O documento fornece instruções sobre a montagem e desmontagem de andaimes fachadeiros da marca Tuper, descrevendo seus principais componentes, como quadros laterais, sapatas e plataformas. Inclui detalhes sobre a instalação correta de guarda-corpos simples e duplos de acordo com normas técnicas e fornece orientações gerais sobre segurança na montagem e inspeção dos equipamentos.
01 c ce-–-andaime-fachadeiro-–-manual-de-montagemJanaina Xavier
Este documento fornece instruções sobre a montagem, componentes e segurança do andaime fachadeiro Tuper. Detalha os principais componentes do andaime como quadros laterais, sapatas, plataformas e guarda-corpos, além de instruções sobre a montagem correta destes componentes e medidas de segurança a serem tomadas.
O documento discute o cálculo e dimensionamento de escadas de acordo com normas técnicas e legislação aplicável. Apresenta os conceitos básicos de escadas, distinguindo escadas privativas e coletivas, e fornece um exemplo prático de cálculo de escada reta sem patamar.
O documento fornece instruções sobre o sistema Millslock, um sistema modular de andaimes. Ele descreve os principais componentes do sistema como postes, travessas, diagonais e pisos. Além disso, fornece informações técnicas sobre a montagem, cargas suportadas, segurança e manutenção do sistema.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre o procedimento de montagem de escadas rolantes. Descreve os passos como confirmar as dimensões, elevar e posicionar a escada, montar os segmentos da escada, ajustar horizontalmente a escada e posicioná-la nos suportes inferior e superior. Também inclui informações sobre segurança, ferramentas necessárias e testes funcionais.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Prescreve um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a dimensão nominal da peça.
1. O documento estabelece definições e princípios para escolha de tolerâncias e ajustes para fabricação de peças intercambiáveis.
2. Inclui definições de termos como dimensão nominal, tolerância, folga, interferência e classes de tolerância.
3. Estabelece um sistema de 20 graus de tolerância-padrão para determinação de tolerâncias de acordo com a precisão requerida.
Manual de alvenaria com blocos de concreto (ferramentas)Gislaine Bianchi
O documento discute ferramentas e equipamentos para melhorar a qualidade e produtividade na construção de alvenarias com blocos de concreto. Ele descreve várias ferramentas como colher de pedreiro, palheta, bisnaga e esticador de linha, e como cada uma é usada. O documento também discute equipamentos como andaimes, níveis e escantilhões e como eles melhoram a eficiência da construção da alvenaria.
Este documento descreve os procedimentos para moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto, incluindo requisitos para moldes, vibradores, amostragem do concreto, abatimento, número de camadas, adensamento manual ou por vibração e preparação das bases dos corpos-de-prova.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para a montagem, desmontagem e uso de andaimes na fábrica, incluindo requisitos para placas, proteção lateral, acesso, apoio no solo e disposições gerais.
Este manual fornece instruções técnicas para a execução de entradas de serviço de energia elétrica pela Copel, descrevendo quatro padrões construtivos (Tipos D, E, 2E e 3E), suas características e componentes. O documento também apresenta informações sobre materiais, montagem, características gerais e figuras ilustrativas dos padrões.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade das empresas, (2) explica que a metrologia garante a precisão dos instrumentos de medição e a confiabilidade dos resultados, e (3) descreve as três principais áreas da metrologia: científica, industrial e legal.
O documento discute os conceitos fundamentais de metrologia. Aborda a importância da metrologia para a garantia da qualidade, competitividade e globalização dos mercados. Também define as três áreas da metrologia e explica termos como calibração, tolerância e sistema internacional de unidades.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade; (2) explica que a metrologia é dividida em científica, industrial e legal; e (3) detalha os sistemas de tolerâncias e calibragem que garantem a precisão necessária na produção industrial.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade; (2) explica que a metrologia é dividida em científica, industrial e legal; e (3) detalha os sistemas de tolerâncias e calibragem que garantem a precisão necessária na produção industrial.
O documento discute os conceitos fundamentais de metrologia. Trata da definição de metrologia, seus motivos de implantação e áreas. Também aborda conceitos como calibração, tolerâncias, ajustes e sistemas de unidades.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da metrologia. Em particular, (1) define metrologia como a ciência das medições e sua importância para a qualidade e competitividade das empresas, (2) explica que a metrologia garante a precisão dos instrumentos de medição e a confiabilidade dos resultados, e (3) descreve as três principais áreas da metrologia: científica, industrial e legal.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para guarda-corpos em edificações no Brasil. Ele especifica os materiais permitidos, dimensões, tipos de ancoragem e testes de desempenho necessários para guarda-corpos resistirem a esforços estáticos horizontais e verticais e impactos. O documento também fornece definições técnicas relevantes e referências a outras normas brasileiras.
O documento fornece instruções passo a passo para construção de alvenarias de blocos vazados de concreto, incluindo procedimentos de segurança, marcação, instalação de escantilhões e gabaritos, organização do canteiro de obras, elevação da alvenaria, assentamento de blocos especiais e fase final.
Semelhante a Nbr 13430 escada domestica metalica - projeto e fabricacao (20)
2. 2 NBR 13430:2000
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 escada: Dispositivo contendo degraus, nos quais uma pessoa pode pisar para subir ou descer (ver figura 1).
3.1.1 componentes da escada: (ver figura 2).
3.2 escada doméstica: Aquela utilizada para serviços domésticos.
3.3 escada portátil: Aquela que pode ser carregada por uma pessoa.
3.4 escada auto-sustentável: Aquela que, sozinha, se mantém em pé.
Figura 1 - Escada
Figura 2 - Componentes da escada
Cópia não autorizada
3. Cópia não autorizada
NBR 13430:2000 3
3.5 escada convergente: Escadas cujos montantes laterais são convergentes (ver figura 3).
3.6 escadas paralelas: Escadas cujos montantes laterais são paralelos (ver figura 4).
3.7 serviços domésticos: Serviços leves, executados por uma pessoa nas atividades domésticas, excluindo-se serviços
pesados profissionais (pintura, manutenção hidráulica e elétrica, etc.).
3.8 distância entre degraus: Medida, na vertical, entre os planos superiores de dois degraus consecutivos, com a escada
na posição totalmente aberta (ver figura 5).
Figura 3 - Escadas convergentes
Figura 4 - Escadas paralelas
Figura 5 - Distância entre degraus
4. 4 NBR 13430:2000
3.9 distância entre o piso e o degrau mais baixo: Medida, na vertical, entre o plano do piso e o plano superior do degrau
mais baixo, com a escada na posição totalmente aberta (ver figura 6).
3.10 distância de apoio frontal e traseiro: Distância entre as superfícies externas de apoio, entre os pés dianteiros e
traseiros de uma escada totalmente aberta sobre uma superfície plana (ver figura 7).
3.11 distância de apoio lateral: Distância entre as superfícies externas de apoio entre o pé dianteiro e o pé traseiro de um
mesmo lado da escada determinada sobre uma superfície plana de uma escada totalmente aberta (ver figura 8).
Figura 6 - Distância entre o piso e o degrau mais baixo
Figura 7 - Distância de apoio frontal e traseiro
Figura 8 - Distância de apoio lateral
Cópia não autorizada
5. NBR 13430:2000 5
3.12 tamanho da escada: Comprimento da parte dianteira, medido na sua parte inferior (pé) até o topo mais alto, incluindo
a parte que fica acima do degrau mais alto, com exatidão de mais ou menos 10 mm (ver figura 9).
3.13 largura da escada: Medida do vão livre entre as laterais dianteiras determinada no degrau mais alto (ver figura 10).
3.14 inclinação: Medida da projeção, na horizontal, de um comprimento igual a 300 mm, do pé dianteiro ou traseiro de
uma escada aberta (ver figura 11).
3.15 convergência da escada (B-A): Aumento na medida do vão livre entre as laterais dianteira a cada 500 mm de
comprimento destas laterais medido do topo para o pé da escada (ver figura 12).
3.16 carga nominal de trabalho: Carga indicada pelo fabricante (massa do usuário, acrescida da massa dos utensílios), a
que pode ser submetida a escada durante o seu uso, não podendo ser inferior a 950 N.
3.17 espaçador ou trava: Dispositivo e ou trava que limita a abertura da escada.
Figura 9 - Tamanho da escada
Figura 10 - Largura da escada
Figura 11 - Inclinação
Cópia não autorizada
6. Cópia não autorizada
6 NBR 13430:2000
Figura 12 - Convergência da escada (B-A)
4 Requisitos
4.1 Projeto
O projeto deve ter característica tais que produzam uma escada com resistência e rigidez suficientes para estar de acordo
com os requisitos desta Norma e livre de defeitos estruturais, ou outros defeitos que representem perigo para o usuário.
4.2 Alargamento
Os montantes laterais podem ser convergentes ou paralelos com alargamento na base (figuras 3 e 4).
4.3 Superfície dos degraus
As superfícies dos degraus e as plataformas projetadas para a subida ou descida, trabalho ou permanência, devem ser
antiderrapantes, podendo ser frisadas, corrugadas, serrilhadas, denteadas ou cobertas com material antiderrapante.
4.4 Tamanho
O tamanho máximo da escada deve ser 3 000 mm (figura 9).
4.5 Inclinação
A inclinação determinada com a escada na posição aberta deve ser no mínimo 90 mm para a lateral dianteira e 50 mm
para a lateral traseira (figura 11).
4.6 Largura e convergência
A largura da escada paralela deve ser no mínimo igual a 300 mm (figura 10). A largura das escadas convergentes deve ser
no mínimo 250 mm (figura 10) e a convergência deve ser no mínimo igual a 40 mm para cada 500 mm de comprimento das
laterais (figura 12).
4.7 Largura do degrau
A largura do degrau deve medir no mínimo 73 mm (ver figura 13).
4.8 Distância de apoio frontal e traseiro
4.8.1 Na escada paralela a distância entre os apoios frontais e entre os apoios traseiros deve ser no mínimo igual a
400 mm (ver figura 7).
4.8.2 Na escada convergente a distância entre os apoios frontais e entre os apoios traseiros deve ser resultante da
observância de 4.6.
4.9 Espaçador e/ou trava
O espaçador e/ou trava da escada, na posição aberta, deve estar localizado no máximo a uma altura de 1 700 mm da
superfície de apoio da escada. Em escadas com mais de um conjunto de espaçador e trava, essa limitação se aplica ao
conjunto mais baixo (ver figura 14).
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Figura 13 - Largura do degrau
Figura 14 - Espaçador e/ou trava
4.10 Distância e paralelismo entre degraus
A distância entre os degraus deve ser de 180 mm a 250 mm (ver figura 5). Os degraus devem ser paralelos e nivelados
com uma tolerância de 5 mm na largura e no comprimento.
4.11 Distância entre o degrau mais baixo e o solo
A distância entre o degrau mais baixo e o solo deve ser de 180 mm a 250 mm (ver figura 6).
4.12 Ensaios
4.12.1 Os ensaios a que deve ser submetida a escada visam determinar se a mesma está em conformidade com esta
Norma.
4.12.2 Os ensaios foram desenvolvidos utilizando-se tolerâncias estatísticas. Portanto, se o resultado de um ensaio re-provar
a escada, o ensaio pode ser repetido, utilizando-se um número de amostras baseado em métodos estatísticos
normais para, por meio de análise estatística, concluir se a escada está ou não em conformidade com esta Norma.
4.12.3 Deve-se dedicar bastante cuidado e atenção a todos os detalhes na montagem e execução do ensaio. Variações,
mesmo pequenas, nas técnicas do ensaio, podem introduzir erros significativos que podem invalidar o programa de ensaio.
Pessoal sem experiência em ensaios de escadas, mesmo que profissionalmente qualificado, deve tomar especial cuidado
de seguir as instruções para o ensaio, sem as modificar.
4.12.4 Ensaios para verificação de projeto devem ser feitos durante a avaliação inicial do projeto específico do produto ou
quando se introduzir uma modificação no projeto, método de fabricação ou material. Esses ensaios não devem ser feitos
em escadas usadas ou que já tenham sofrido qualquer dano. As escadas submetidas a ensaios para verificação de projeto
não podem ser utilizadas após estes ensaios.
4.12.5 Ensaios para controle de qualidade devem ser feitos durante o processo de fabricação utilizado para produzir a es-cada.
Esses ensaios não são, normalmente, feitos em todas as escadas fabricadas ou em escadas com uso ou danifi-cadas.
Alguns ensaios de controle, como verificação dimensional, dureza, análise química, espectroscopia e de pro-priedades
mecânicas podem ser feitos em escadas usadas, com muito cuidado e por pessoal qualificado, seguindo normas
aplicáveis, onde seja reconhecida a influência do uso no método de ensaio. Escadas submetidas a esses ensaios, desde
que não sejam destrutivos, podem ser utilizadas normalmente.
NOTA - Esses ensaios são feitos a critério do fabricante.
4.12.6 Ensaios de verificação de uso podem ser feitos no local de utilização ou laboratório, para avaliar o comportamento
da escada no serviço em que estiver sendo utilizada. Escadas que estiverem em conformidade com esses ensaios devem
continuar a ser utilizadas normalmente.
NOTA - Esses ensaios são feitos a critério do fabricante.
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4.12.7 A implementação e aplicação do programa de controle da qualidade deve ser da responsabilidade de cada fabri-cante.
4.12.8 A conformidade com os ensaios para verificação de projeto deve ser determinada 1 min após a remoção da carga,
onde aplicável.
4.12.9 A carga de ensaio deve ser aplicada gradualmente, com cuidado, para evitar choque durante o ensaio.
5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de compressão
5.1.1 A escada, completa e na posição aberta, deve resistir a uma carga equivalente a duas vezes o valor da carga no-minal
de trabalho da escada, aplicada sobre uma área correspondente a ± 180 mm de frente e profundidade igual à
profundidade do patamar. A carga deve ser aplicada no centro, pelo período de 1 min (ver figura 15).
5.1.2 A escada não deve apresentar danos ou deformações em sua estrutura ou componentes que apresentem risco aos
usuários.
Figura 15 - Ensaio de compressão
5.2 Ensaio de resistência à flexão no montante lateral
5.2.1 A resistência à flexão do montante lateral deve ser verificada mediante aplicação de uma carga equivalente a duas
vezes o valor da carga nominal de trabalho da escada. A carga deve ser uniformemente distribuída sobre uma área
correspondente a 90 mm ± 1 mm de frente e profundidade igual à profundidade do degrau, no degrau do meio, e adjacente
a uma das laterais da escada. A carga deve ser mantida durante 1 min, com a escada na posição aberta, conforme
ilustrado na figura 16. A medida da flecha "f" deve ser tomada 1 min após a remoção da carga de ensaio.
5.2.2 Realizar o ensaio nos dois degraus centrais nas escadas com degraus pares. A escada deve suportar a carga, sem
apresentar deformação permanente "f" superior a 1/500 do comprimento do montante.
NOTA - A deformação permanente “f” é a diferença entre a medida inicial (antes do ensaio) e após a retirada da carga.
5.2.3 Após a remoção da carga, a escada não deve apresentar danos no engaste do degrau com a lateral ou em qualquer
outro componente.
5.3 Ensaio de resistência à flexão do degrau
5.3.1 A resistência do degrau deve ser verificada, aplicando-se uma carga de duas vezes o valor da carga nominal de tra-balho
da escada, uniformemente distribuída sobre uma área de 90 mm ± 1 mm de frente e profundidade igual a profundi-dade
do degrau, pelo período de 1 min e no centro do degrau mais baixo (escadas convergentes) e no segundo degrau
mais próximo do pé das escadas paralelas, com a escada na posição aberta como mostrado na figura 17.
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5.3.2 A carga de ensaio deve ser aplicada também no degrau mais comprido que não tenha reforços, bem como nos
degraus com projeto ou especificações de materiais diferentes.
5.3.3 O degrau em ensaio deve resistir à carga de ensaio sem dano ou deformação permanente maior do que um
centésimo do comprimento livre do degrau (distância livre entre as laterais) .
Figura 16 - Ensaio da flexão do montante lateral
Figura 17 - Ensaio da flexão do degrau
5.4 Ensaio do suporte para baldes
O suporte para baldes deve resistir a uma força uniformemente distribuída de 440 N, aplicada sobre o suporte por um
período mínimo de 1 min, com a escada na posição aberta e com os espaçadores travados. O suporte deve resistir à força,
sem apresentar deformações permanentes ou ruptura (ver figura 18).
5.5 Ensaio de estabilidade frontal
5.5.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado. Uma carga de 900 N ± 10 N, constituída por peso de
chumbo ou material equivalente, deve ser aplicada uniformemente no segundo degrau, como mostrado na figura 19.
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5.5.2 A seguir a escada deve ser submetida a uma força de tração horizontal, aplicada no centro geométrico do topo da
escada, a uma distância inferior ou igual a 25 mm da sua superfície superior, na direção da frente da escada, como
mostrado na figura 19. A superfície do piso não deve permitir que a escada escorregue durante o ensaio.
5.5.3 A força mínima que provoca o tombamento da escada não deve ser inferior a 110 N. Escadas equipadas com suporte
para baldes devem ser ensaiadas com este na posição de uso.
NOTA - Para a realização deste ensaio a plataforma deve ser fixada de tal forma que não articule durante o ensaio.
Figura 18 - Ensaio para suporte para baldes
NOTA - A força de tração deve ser aplicada a uma distância máxima de 25 mm sobre o topo do degrau superior.
Figura 19 - Ensaio de estabilidade da escada
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5.6 Ensaio de estabilidade lateral
5.6.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado. Uma carga de 900 N ± 10 N, constituída por peso de
chumbo ou material equivalente, deve ser aplicada uniformemente no segundo degrau, como mostrado na figura 19.
5.6.2 A seguir a escada deve ser submetida a uma força de tração horizontal, aplicada no centro geométrico do topo da
escada, a uma distância inferior ou igual a 25 mm da sua superfície superior, na direção de uma das laterais, como
mostrado na figura 19. A superfície do piso não deve permitir que a escada escorregue durante o ensaio. A força mínima
que provoca o tombamento da escada não deve ser inferior a 90 N.
5.6.3 Este ensaio deve ser feito com a força na direção da lateral direita e, posteriormente, na direção da lateral esquerda.
5.6.4 Escadas equipadas com suporte para baldes devem ser ensaiadas com este na posição de uso, com carga de 150 N.
5.7 Ensaio de estabilidade traseira
5.7.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado. Uma carga de 900 N ± 10 N, constituída por peso de
chumbo ou material equivalente, deve ser aplicada uniformemente no segundo degrau, como mostrado na figura 19.
5.7.2 A seguir a escada deve ser submetida a uma força de tração horizontal, aplicada no centro geométrico do topo da
escada, a uma distância inferior ou igual a 25 mm da sua superfície superior, na direção da traseira da escada, como
mostrado na figura 19. A superfície do piso não deve permitir que a escada escorregue durante o ensaio. A força mínima
que provoca o tombamento da escada não deve ser inferior a 200 N.
5.7.3 Escadas equipadas com suporte para baldes devem ser ensaiadas com este na posição de uso.
5.8 Ensaio de estabilidade torcional
5.8.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado e com os espaçadores travados. Uma carga de
900 N ± 10 N, constituída por peso de chumbo ou material equivalente, deve ser aplicada uniformemente no topo da
escada, como mostrado na figura 20.
5.8.2 Uma força de tração horizontal de 88 N ± 1 N, dirigida para a traseira da escada, deve ser aplicada paralelamente ao
topo da escada, durante 1 min, em uma barra e a uma distância de 460 mm da linha de centro vertical da escada, resul-tando
em um momento torsor, como mostrado da figura 20. Durante o ensaio esta força deve ser mantida perpendi-cularmente
ao braço de aplicação do momento torsor, com uma tolerância de ± 10º. O ensaio deve ser feito com a escada
apoiada em piso de vinil amianto seco e não encerado.
5.8.3 Após a retirada da força, a escada em ensaio não pode ter-se deslocado mais que 25 mm em relação à sua posição
inicial sobre o piso e não pode apresentar qualquer dano ou deformação residual visível em sua estrutura ou componentes.
Pequenas deformações residuais de componentes da escada, como braços diagonais ou braços horizontais traseiros,
inferiores a 3,0 mm, não devem reprovar a escada.
5.8.4 Escadas equipadas com suporte para baldes devem ser ensaiadas com este na posição de uso.
NOTA - A barra de ensaio é fixada encostada à parte inferior do degrau mais alto. A espessura da barra de ensaio deve ser de
23 mm ± 1 mm e a largura deve ser a mínima para resistir aos esforços.
Figura 20 - Ensaio da estabilidade torcional
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5.9 Ensaio de torção da lateral e das travas
5.9.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado e com os espaçadores travados. Uma carga de
900 N ± 10 N, constituída por peso de chumbo ou material equivalente, deve ser aplicada uniformemente no primeiro
degrau ou no patamar da escada.
5.9.2 Uma força horizontal dirigida para a traseira da escada deve ser aplicada, paralelamente no primeiro degrau ou no
patamar da escada, durante 1 min, em uma barra e a uma distância de 460 mm da linha de centro vertical da escada, como
mostrado na figura 21. A força deve ser perpendicular ao braço de aplicação do esforço, com uma tolerância de ± 10°,
quando o esforço do ensaio é alcançado.
5.9.3 A lateral frontal do lado oposto, àquele de aplicação da força horizontal deve ser bloqueado no piso. O ensaio deve
ser efetuado sobre um piso de vinil amianto seco e não encerado.
5.9.4 A escada deve suportar uma força horizontal no mínimo igual a 230 N, sem soltar as travas e sem danos ou
deformações visíveis nas suas estruturas ou componentes, após a retirada da força. As deformações permanentes de
componentes da escada, como braços diagonais ou braços horizontais traseiros, inferiores a 3 mm, não devem reprovar a
escada.
NOTA - A barra de ensaio é fixada encostada à parte inferior do degrau mais alto. A espessura da barra de ensaio deve ser de
23 mm ± 1 mm e a largura deve ser a mínima para resistir aos esforços.
Figura 21 - Ensaio de torção
5.10 Ensaio da estrutura
5.10.1 A escada aberta deve ser colocada sobre um piso nivelado e com os espaçadores travados. Os dois pés frontais
devem ser bloqueados no piso, como mostrado na figura 22.
5.10.2 Uma carga uniformemente distribuída de 450 N, constituída por peso de chumbo ou material equivalente, deve ser
aplicada no degrau mais baixo.
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5.10.3 Uma força vertical de tração deve ser aplicada no topo dos montantes laterais, de modo a levantar os dois pés
traseiros até se obter uma altura livre de 75 mm entre os pés e o piso.
5.10.4 Uma força de tração horizontal de 27 N deve ser aplicada na extremidade inferior de um dos pés traseiros, dirigida
para a lateral, como mostrado na figura 22, medindo-se imediatamente o deslocamento lateral desta extremidade em
relação à sua posição inicial. Este deslocamento não deve ser maior que o dado pela seguinte equação:
220
D = 112 x A +
1000
onde:
D é o deslocamento, em milímetros;
A é a distância do pé dianteiro até o centro da articulação, em milímetros.
5.10.5 As escadas equipadas com suporte para baldes devem ser ensaiadas com este na posição de uso.
NOTAS
1 A força lateral deve ser aplicada, usando-se uma força de segurança ou equivalente. A força deve ser aplicada paralela ao fundo da
seção frontal. O deslocamento lateral da seção posterior deve ser medido paralelo à direção que a força lateral é aplicada.
2 Blocos fixos para ensaio de superfície são usados para resistir à rotação.
3 O ensaio é ilustrado para o degrau de topo. A força vertical de tração deve ser aplicada por meio de uma corda de 8 mm de diâmetro e
com 900 mm de comprimento (estas medidas são mínimas). A corda deve ser fixada a uma distância de no mínimo 900 mm acima de seu
topo de fixação na escada.
Figura 22 - Ensaio da estrutura
5.11 Ensaios de resistência à flexão em balanço das laterais dianteira e traseira
5.11.1 Lateral dianteira
5.11.1.1 A resistência à flexão em balanço da lateral dianteira de uma escada deve ser determinada pela aplicação de uma
carga concentrada na extremidade inferior da lateral dianteira.
5.11.1.2 Antes de iniciar o ensaio, remover os pés antiderrapantes da lateral e usar dispositivos apropriados para assegurar
que a carga de ensaio está aplicada de modo apropriado na extremidade inferior da lateral. A escada em ensaio deve estar
aberta e apoiada de lado, com os degraus perpendiculares ao piso, como mostrado nas figuras 23 e 24. A lateral inferior
deve ser fixada por grampo a um suporte, de modo a deixar em balanço a extremidade inferior da lateral, a partir do topo do
degrau mais próximo desta extremidade. O degrau deve ficar perpendicular à superfície de apoio.
5.11.1.3 Uma carga de ensaio de 680 N deve ser aplicada por meio de pesos, por um período mínimo de 1 min, à
extremidade inferior da lateral superior, como mostrado na figura 23. A carga deve ser centrada em um bloco com 50 mm
de profundidade apoiado em toda a largura da lateral, por meio de um grampo "C". O ponto de ligação dos pesos com o
grampo "C" não deve estar a mais do que 50 mm abaixo da face inferior da lateral em ensaio. Os pesos devem ser
posicionados de modo que a linha de ação da carga aplicada coincida com o eixo neutro vertical da lateral.
14. 14 NBR 13430:2000
5.11.1.4 Após retirada da carga de ensaio, a deformação residual da lateral ensaiada não deve ser maior que 7 mm.
5.11.1.5 A seguir a carga de ensaio deve ser aplicada na lateral de baixo, nas mesmas condições, como mostrado na fi-gura
24.
5.11.1.6 Após retirada da carga de ensaio, a deformação residual da lateral ensaiada não deve ser maior que 7 mm.
5.11.1.7 Desde que a escada suporte a carga de ensaio, deformações permanentes ou ruptura de qualquer componente da
escada, com exceção da deformação permanente das laterais acima do permitido, não devem reprovar a escada neste
ensaio.
Figura 23 - Ensaio do balanço lateral dianteiro - Escadas paralelas
Figura 24 - Ensaio do balanço lateral dianteiro - Escadas convergentes
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15. Cópia não autorizada
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5.11.2 Lateral traseira
5.11.2.1 A resistência à flexão em balanço da lateral traseira de uma escada deve ser determinada pela aplicação de uma
carga concentrada na extremidade inferior da lateral traseira.
5.11.2.2 Antes de iniciar o ensaio, remover os pés antiderrapantes da lateral e usar dispositivos apropriados para assegurar
que a carga de ensaio está aplicada de modo apropriado na extremidade inferior da lateral. A escada em ensaio deve estar
aberta e apoiada de lado, com os degraus perpendiculares ao piso, como mostrado nas figuras 25 e 26. A lateral inferior
deve ser fixada por grampo a um suporte, de modo a deixar em balanço a extremidade inferior da lateral, a partir da
travessa inferior da lateral traseira. A travessa deve ficar perpendicular à superfície de apoio.
5.11.2.3 Uma carga de ensaio de 560 N deve ser aplicada por meio de pesos, por um período mínimo de 1 min, à
extremidade inferior da lateral superior, como mostrado na figura 25. A carga deve ser centrada em um bloco com 50 mm
de profundidade apoiado em toda a largura da lateral, por meio de um grampo "C". O ponto de ligação dos pesos com o
grampo "C" não deve estar a mais do que 50 mm abaixo da face inferior da lateral em ensaio. Os pesos devem ser posicio-nados
de modo que a linha de ação da carga aplicada coincida com o eixo neutro vertical da lateral.
5.11.2.4 Após retirada da carga de ensaio, a deformação residual da lateral ensaiada não deve ser maior que 7 mm.
5.11.2.5 A seguir a carga de ensaio deve ser aplicada na lateral de baixo, nas mesmas condições, como mostrado na fi-gura
26.
5.11.2.6 Após retirada da carga de ensaio, a deformação residual da lateral ensaiada não deve ser maior que 7 mm.
5.11.2.7 Desde que a escada suporte a carga de ensaio, deformações permanentes ou ruptura de qualquer componente da
escada, com exceção da deformação permanente das laterais acima do permitido, não devem reprovar a escada neste
ensaio.
Figura 25 - Ensaio do balanço lateral traseiro - Escadas paralelas
16. 16 NBR 13430:2000
Figura 26 - Ensaio do balanço lateral traseiro - Escadas convergentes
5.12 Ensaio de queda das laterais da escada
5.12.1 A escada a ser ensaiada deve ser a mais alta para cada tamanho de lateral e o braço de reforço inferior deve ser
semelhante para todas as escadas. A escada fechada deve ser colocada na horizontal, de modo que os degraus fiquem na
vertical, sendo apoiada a 150 mm de seu topo, de modo que a extremidade inferior da lateral de baixo, apoiada no guia de
queda, fique a uma altura de 610 mm sobre um piso de concreto, como mostrado na figura 27.
5.12.2 A extremidade inferior da escada é liberada, de modo que as laterais permaneçam no mesmo plano vertical inicial.
Após o choque com o piso, a deformação permanente da lateral não deve ser maior que 7 mm.
5.13 Ensaio de escorregamento
A escada a ser ensaiada deve ser preparada, conformemostrado na figura 28, com uma carga de 900 N ± 10 N, uniforme-mente
distribuída, aplicada no segundo degrau da escada. Uma força de tração horizontal de 150 N ± 5 N, aplicada pro-gressivamente
em um período de 5 s na parte inferior da escada, a uma altura de 25 mm sobre o piso, centralizada entre os
dois pés frontais com a utilização de uma barra circular, não deve provocar qualquer deslocamento superior a 7 mm sobre o
piso. O ensaio deve ser efetuado sobre um piso de vinil amianto seco e não encerado.
Figura 27 - Queda da escada
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Figura 28 - Escorregamento
6 Marcação e rotulagem
As informações, instruções e advertências, relativas ao uso da escada devem acompanhar o produto, podendo ser em
forma de folheto, etiqueta ou adesivo, devendo ser de fácil leitura e compreensão (Lei nº 8078).
6.1 Informações do produto:
a) dados do fabricante/importador/distribuidor;
b) composição do produto;
c) origem do produto;
d) carga nominal do trabalho;
e) data de fabricação;
f) número desta Norma.
6.2 Instruções de uso:
a) usar a escada totalmente aberta;
b) uso exclusivo para atividades domésticas;
c) manter-se sempre no centro da escada, evitando movimentos bruscos.
6.3 Advertência:
a) antes de utilizar a escada, verificar as condições do produto;
b) não usar em piso escorregadio ou irregulares;
c) não utilizar próximo a redes elétricas;
d) não usar calçados deslizantes.
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