O documento fornece recomendações atualizadas para a assistência ao recém-nascido na sala de parto de mães com suspeita ou confirmação de COVID-19, com foco em evitar a infecção do recém-nascido e dos profissionais de saúde. Recomenda-se preparar antecipadamente os equipamentos de proteção individual e de reanimação neonatal, e realizar os procedimentos com equipe mínima paramentada. O contato pele a pele entre mãe e recém-nascido deve ser evitado se o rec
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de COVID-19.
Material de 15/04/2020, atualizado em 13 de maio de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estamos vivenciando um cenário único e sem precedentes, de um problema de saúde pública global representado pela infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Nesse contexto, seguem recomendações atuais para o cuidado respiratório seguro em recém-nascidos com COVID-19, suspeita ou confirmada, visando evitar a infecção pós-natal e a infecção dos profissionais de saúde.
Material de 02 de junho de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Infelizmente temos recebido queixas de mães e pais que não têm podido entrar nas UTIN - Unidades de Tratamento Intensivo Neonatais com a desculpa do "isolamento social" e proteção à equipe e aos recém-nascidos.
Contudo, NÃO é essa a prática recomendada pelo grupo de Consultores Nacionais da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido – Método Canguru.
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de SARS-CoV-2.
O compromisso com os bebês, suas famílias e profissionais de saúde exigem mudanças de postura que podem ser novamente questionadas, modificadas, na dependência de novas e robustas informações, utilizando como apoio os princípios básicos do Método Canguru.
Destacamos:
O contato pele a pele, neste momento de crise, deve ser realizado exclusivamente pela mãe assintomática e que sabidamente não tenha contato domiciliar com pessoas com
síndrome gripal ou infecção sintomática pelo SARS-CoV-2;
O Leite Materno deve ser garantido em todas as situações, considerando que não existem evidências de transmissão da doença por esta via;
Somente Mãe e/ou pai sintomáticos ou contactantes não devem entrar na UTIN/UCINCo até que se tornem assintomáticos e tenha passado o período de transmissibilidade da COVID-19
(cerca de 14 dias). Pessoas sintomáticas devem ficar em casa em quarentena.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fonte: Portal Boas Práticas / IFF / FioCruz
O documento discute como a pandemia de COVID-19 afeta os fluxos de atendimento e classificação de risco em maternidades, propondo fluxos separados para gestantes com suspeita ou confirmação de COVID-19 de modo a garantir acesso e assistência segura. É importante reorganizar os serviços, treinar equipes e definir protocolos claros para triagem, atendimento e critérios de internação de casos suspeitos ou confirmados.
O documento discute as evidências e recomendações para o cuidado clínico de gestantes e puérperas com COVID-19, incluindo: (1) gestantes parecem ter maior risco de hospitalização, UTI e ventilação mecânica do que não-gestantes; (2) não há evidência de transmissão vertical, mas transmissão perinatal é possível; (3) o pós-parto pode ser um período de maior gravidade.
Essa nova recomendação do Ministério da Saúde COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS, elaborada de acordo com as evidências produzidas até 04/05/2020.
Considera a dinâmica e o comportamento do coronavírus nas GESTANTES e PUÉRPERAS, bem como a publicação de novos achados científicos, a mesma poderá ser alterada a qualquer momento.
Como já relatado na Nota Técnica 12/2020 - COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS, mudanças fisiológicas no organismo da gestante e que perduram ao longo do puerpério, podem levar a uma predisposição por infecções graves, inclusive respiratórias, visto que estas mudanças não se resolvem imediatamente após o parto.
...
Distanciamento social para grávidas e puérperas!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Recomenda-se a continuidade das ações de cuidado pré-natal de todas as gestantes assintomáticas, resguardado o zelo com a prevenção de aglomerações, com as melhores práticas de higiene e com o rastreamento e isolamento domiciliar de casos suspeitos de síndrome gripal.
...
Parece improvável que haja transmissão vertical do vírus, de forma semelhante ao previamente observado com o SARS-CoV e o MERS-CoV8.
...
Quando disponível, é prudente a realização de ultrassonografia morfológica no segundo trimestre em mães com infecção por SARS-CoV-2, visto que não dispomos de dados suficientes para afastar esse risco.
Gestantes e Puérperas são consideradas do Grupo de Risco e devem ser submetidas a Isolamento Social e afastada de suas atividades laborais.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Para o cuidado ao recém-nascido assintomático, filho de mãe com suspeita ou caso confirmado de COVID-19 e clinicamente estável, a orientação é manter o binômio em regime de alojamento conjunto em quarto privativo ou em coorte de casos confirmados, segundo a organização de cada maternidade.
Material de 03 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de COVID-19.
Material de 15/04/2020, atualizado em 13 de maio de 2020.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estamos vivenciando um cenário único e sem precedentes, de um problema de saúde pública global representado pela infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Nesse contexto, seguem recomendações atuais para o cuidado respiratório seguro em recém-nascidos com COVID-19, suspeita ou confirmada, visando evitar a infecção pós-natal e a infecção dos profissionais de saúde.
Material de 02 de junho de 2020.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Infelizmente temos recebido queixas de mães e pais que não têm podido entrar nas UTIN - Unidades de Tratamento Intensivo Neonatais com a desculpa do "isolamento social" e proteção à equipe e aos recém-nascidos.
Contudo, NÃO é essa a prática recomendada pelo grupo de Consultores Nacionais da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido – Método Canguru.
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de SARS-CoV-2.
O compromisso com os bebês, suas famílias e profissionais de saúde exigem mudanças de postura que podem ser novamente questionadas, modificadas, na dependência de novas e robustas informações, utilizando como apoio os princípios básicos do Método Canguru.
Destacamos:
O contato pele a pele, neste momento de crise, deve ser realizado exclusivamente pela mãe assintomática e que sabidamente não tenha contato domiciliar com pessoas com
síndrome gripal ou infecção sintomática pelo SARS-CoV-2;
O Leite Materno deve ser garantido em todas as situações, considerando que não existem evidências de transmissão da doença por esta via;
Somente Mãe e/ou pai sintomáticos ou contactantes não devem entrar na UTIN/UCINCo até que se tornem assintomáticos e tenha passado o período de transmissibilidade da COVID-19
(cerca de 14 dias). Pessoas sintomáticas devem ficar em casa em quarentena.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fonte: Portal Boas Práticas / IFF / FioCruz
O documento discute como a pandemia de COVID-19 afeta os fluxos de atendimento e classificação de risco em maternidades, propondo fluxos separados para gestantes com suspeita ou confirmação de COVID-19 de modo a garantir acesso e assistência segura. É importante reorganizar os serviços, treinar equipes e definir protocolos claros para triagem, atendimento e critérios de internação de casos suspeitos ou confirmados.
O documento discute as evidências e recomendações para o cuidado clínico de gestantes e puérperas com COVID-19, incluindo: (1) gestantes parecem ter maior risco de hospitalização, UTI e ventilação mecânica do que não-gestantes; (2) não há evidência de transmissão vertical, mas transmissão perinatal é possível; (3) o pós-parto pode ser um período de maior gravidade.
Essa nova recomendação do Ministério da Saúde COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS, elaborada de acordo com as evidências produzidas até 04/05/2020.
Considera a dinâmica e o comportamento do coronavírus nas GESTANTES e PUÉRPERAS, bem como a publicação de novos achados científicos, a mesma poderá ser alterada a qualquer momento.
Como já relatado na Nota Técnica 12/2020 - COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS, mudanças fisiológicas no organismo da gestante e que perduram ao longo do puerpério, podem levar a uma predisposição por infecções graves, inclusive respiratórias, visto que estas mudanças não se resolvem imediatamente após o parto.
...
Distanciamento social para grávidas e puérperas!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Recomenda-se a continuidade das ações de cuidado pré-natal de todas as gestantes assintomáticas, resguardado o zelo com a prevenção de aglomerações, com as melhores práticas de higiene e com o rastreamento e isolamento domiciliar de casos suspeitos de síndrome gripal.
...
Parece improvável que haja transmissão vertical do vírus, de forma semelhante ao previamente observado com o SARS-CoV e o MERS-CoV8.
...
Quando disponível, é prudente a realização de ultrassonografia morfológica no segundo trimestre em mães com infecção por SARS-CoV-2, visto que não dispomos de dados suficientes para afastar esse risco.
Gestantes e Puérperas são consideradas do Grupo de Risco e devem ser submetidas a Isolamento Social e afastada de suas atividades laborais.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Para o cuidado ao recém-nascido assintomático, filho de mãe com suspeita ou caso confirmado de COVID-19 e clinicamente estável, a orientação é manter o binômio em regime de alojamento conjunto em quarto privativo ou em coorte de casos confirmados, segundo a organização de cada maternidade.
Material de 03 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Até que haja evidência clara que o leite materno é uma fonte de infecção por SARS-CoV-2 e que essa infecção cause algum mal à criança, o comprovado benefício do leite materno a curto e longo prazo deve ser a primeira consideração ao aconselhar os pais.
Material de 09 de maio de 2021
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Pontos chave:
- Reanimação neonatal em ar ambiente
Quando menos oxigênio é mais...
- Uso precoce do CPAP nasal como suporte respiratório prioritário para o prematuro
A prática segura baseada em evidências.
- Dez pontos chave para o manuseio dos prematuros extremos
Menos invasão, menos complicação
Material de 24 de abril de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
A manutenção dos recém-nascidos com via aérea artificial é uma prática segura, mas não isenta estes pacientes de complicações como extubações não planejadas, um dos eventos adversos mais frequentes em unidades de terapia intensiva neonatais.
Extubação acidental ou Extubação não planejada (ENP) é qualquer extubação inesperada ou realizada em um momento não programado, decorrente da agitação do paciente ou do manuseio da equipe. Ela deve ser evitada pois pode trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Material de 22 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Acesse também material sobre Cuidados com o CPAP nasal: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/cuidados-com-o-cpap-nasal/
A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Material de 30 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estamos diante de uma nova a doença, COVID-19, infecção por Sars-Cov-2. A organização dos serviços é uma das principais etapas. Recomendações tem sido feitas com base em poucos estudos. Precisamos estar sempre atentos às evidências para fazermos o melhor na saúde de gestantes e bebês. Juntos vamos vencer!
Material atualizado em 23 de abril de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Este documento resume as evidências e recomendações sobre a transmissão vertical do COVID-19, o impacto na saúde de recém-nascidos, e as diretrizes para o manejo desses bebês e para a amamentação no contexto da pandemia. De acordo com os estudos, a transmissão vertical ainda não foi comprovada, recém-nascidos geralmente apresentam sintomas leves, e a amamentação deve ser mantida se a mãe estiver infectada, desde que tomados cuidados de higiene.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
O documento discute a oftalmia neonatal, uma inflamação da conjuntiva no primeiro mês de vida que pode ser causada por agentes infecciosos ou irritantes. Ele define e classifica os tipos de oftalmia neonatal, discute diagnóstico, tratamento e profilaxia, enfatizando a importância do tratamento precoce para evitar complicações.
Crianças e adolescentes infectados, apesar de apresentarem na grande maioria dos casos formas assintomáticas ou leves e moderadas da doença, podem desenvolver manifestações clínicas exuberantes e graves.
Material de 24 de julho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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1) O documento descreve os cuidados de enfermagem prestados aos recém-nascidos em unidades neonatais, incluindo procedimentos, equipamentos e atribuições dos enfermeiros.
2) As unidades neonatais tratam recém-nascidos prematuros ou doentes, fornecendo cuidados intensivos como ventilação mecânica e monitorização.
3) Os enfermeiros supervisionam a equipe, realizam procedimentos como punção venosa, e orientam a família sobre a rotina da unidade neonatal.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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Condições crônicas na infância podem incluir desde crianças com déficit cognitivo e atraso na linguagem até condições crônicas mais complexas, como crianças com paralisia cerebral que dependem de dispositivo para se alimentar (gastrostomia) ou para respirar (traqueostomia). A pandemia de COVID-19 tem efeitos diretos e indiretos nessa população.
Material de 04 de novembro de 2020.
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O documento discute o manejo clínico da gastrosquise, incluindo sua definição, etiologia, epidemiologia, diagnóstico pré-natal, manejo no parto, cuidados neonatais iniciais, correção cirúrgica e complicações pós-operatórias. Ele enfatiza a importância da proteção das alças intestinais após o nascimento, manutenção da hidratação e nutrição do paciente, além da realização precoce da cirurgia de correção.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
1) O documento fornece recomendações para a assistência no parto de recém-nascidos de mães com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Monkeypox.
2) É recomendado que a equipe se prepare com antecedência, use equipamentos de proteção e minimize o contato com a mãe infectada durante o parto e estabilização do bebê.
3) O procedimento de reanimação deve ser realizado de forma a proteger o recém-nascido, a equipe e evitar a disseminação do vírus.
Até que haja evidência clara que o leite materno é uma fonte de infecção por SARS-CoV-2 e que essa infecção cause algum mal à criança, o comprovado benefício do leite materno a curto e longo prazo deve ser a primeira consideração ao aconselhar os pais.
Material de 09 de maio de 2021
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Pontos chave:
- Reanimação neonatal em ar ambiente
Quando menos oxigênio é mais...
- Uso precoce do CPAP nasal como suporte respiratório prioritário para o prematuro
A prática segura baseada em evidências.
- Dez pontos chave para o manuseio dos prematuros extremos
Menos invasão, menos complicação
Material de 24 de abril de 2019
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O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
A manutenção dos recém-nascidos com via aérea artificial é uma prática segura, mas não isenta estes pacientes de complicações como extubações não planejadas, um dos eventos adversos mais frequentes em unidades de terapia intensiva neonatais.
Extubação acidental ou Extubação não planejada (ENP) é qualquer extubação inesperada ou realizada em um momento não programado, decorrente da agitação do paciente ou do manuseio da equipe. Ela deve ser evitada pois pode trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Material de 22 de março de 2019
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A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Material de 30 de junho de 2020
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Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
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Estamos diante de uma nova a doença, COVID-19, infecção por Sars-Cov-2. A organização dos serviços é uma das principais etapas. Recomendações tem sido feitas com base em poucos estudos. Precisamos estar sempre atentos às evidências para fazermos o melhor na saúde de gestantes e bebês. Juntos vamos vencer!
Material atualizado em 23 de abril de 2020
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento resume as evidências e recomendações sobre a transmissão vertical do COVID-19, o impacto na saúde de recém-nascidos, e as diretrizes para o manejo desses bebês e para a amamentação no contexto da pandemia. De acordo com os estudos, a transmissão vertical ainda não foi comprovada, recém-nascidos geralmente apresentam sintomas leves, e a amamentação deve ser mantida se a mãe estiver infectada, desde que tomados cuidados de higiene.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
O documento discute a oftalmia neonatal, uma inflamação da conjuntiva no primeiro mês de vida que pode ser causada por agentes infecciosos ou irritantes. Ele define e classifica os tipos de oftalmia neonatal, discute diagnóstico, tratamento e profilaxia, enfatizando a importância do tratamento precoce para evitar complicações.
Crianças e adolescentes infectados, apesar de apresentarem na grande maioria dos casos formas assintomáticas ou leves e moderadas da doença, podem desenvolver manifestações clínicas exuberantes e graves.
Material de 24 de julho de 2020
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento descreve os cuidados de enfermagem prestados aos recém-nascidos em unidades neonatais, incluindo procedimentos, equipamentos e atribuições dos enfermeiros.
2) As unidades neonatais tratam recém-nascidos prematuros ou doentes, fornecendo cuidados intensivos como ventilação mecânica e monitorização.
3) Os enfermeiros supervisionam a equipe, realizam procedimentos como punção venosa, e orientam a família sobre a rotina da unidade neonatal.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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Condições crônicas na infância podem incluir desde crianças com déficit cognitivo e atraso na linguagem até condições crônicas mais complexas, como crianças com paralisia cerebral que dependem de dispositivo para se alimentar (gastrostomia) ou para respirar (traqueostomia). A pandemia de COVID-19 tem efeitos diretos e indiretos nessa população.
Material de 04 de novembro de 2020.
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute o manejo clínico da gastrosquise, incluindo sua definição, etiologia, epidemiologia, diagnóstico pré-natal, manejo no parto, cuidados neonatais iniciais, correção cirúrgica e complicações pós-operatórias. Ele enfatiza a importância da proteção das alças intestinais após o nascimento, manutenção da hidratação e nutrição do paciente, além da realização precoce da cirurgia de correção.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
1) O documento fornece recomendações para a assistência no parto de recém-nascidos de mães com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Monkeypox.
2) É recomendado que a equipe se prepare com antecedência, use equipamentos de proteção e minimize o contato com a mãe infectada durante o parto e estabilização do bebê.
3) O procedimento de reanimação deve ser realizado de forma a proteger o recém-nascido, a equipe e evitar a disseminação do vírus.
O documento discute profilaxia de infecções neonatais, definindo profilaxia como medidas para evitar doenças. Ele descreve regras básicas para prevenção de infecções como limpeza regular e lavagem de mãos, e agentes infecciosos comuns como Staphylococcus. Também discute o papel da equipe multidisciplinar na prevenção de infecções neonatais.
Sistematizamos as atuais recomendações do Ministério da Saúde do Brasil acerca da vacinação para COVID-19 de gestantes, puérperas e lactantes abordadas na Nota Técnica n.º 1/2021 - DAPES/SAPS/MS.
Novas informações e evidências surgem a todo momento, é necessária atenção à data de atualização de todo e qualquer material publicado.
Material de 31 de março de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do recém-nascido no contexto da infecção pelo novo coronavírus. Ele recomenda que o contato pele a pele e aleitamento materno sejam mantidos para mães assintomáticas, e adiados temporariamente para mães sintomáticas. Também orienta sobre visitas, alojamento conjunto e alta hospitalar de forma a reduzir riscos de transmissão, mas garantindo cuidados essenciais para mães e recém-nascidos.
Programa de reanimação neonatal da sociedade brasileira de pediatria 2011José Ripardo
Para os recém-nascidos com respiração ausente ou irregular, tônus diminuído e/ou com líquido meconial, o Ministério da Saúde estabelece que o atendimento deverá seguir o fluxograma do Programa de Reanimação da Sociedade Brasileira de Pediatria, de 2011.
1. Este documento fornece diretrizes para a reanimação neonatal no Brasil com base nas recomendações do ILCOR e do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria.
2. É essencial que profissionais treinados estejam presentes no parto para avaliar a necessidade de reanimação e iniciar manobras caso necessário.
3. A avaliação da vitalidade do recém-nascido deve se basear na frequência cardíaca e respiração, sem considerar a coloração.
O documento discute as vias de infecção durante a gravidez, incluindo transmissão transplacentária e amniótica. Também descreve métodos para diagnosticar infecções fetais, como ultrassonografia e cordocentese. Várias infecções específicas são discutidas, como sífilis, hepatites, estreptococos do grupo B, citomegalovírus e rubéola.
1. O documento apresenta recomendações para os cuidados com recém-nascidos e aleitamento materno de mães com Monkeypox.
2. Recomenda-se isolar o recém-nascido da mãe infectada após o parto e realizar testes para detecção do vírus, mantendo o isolamento caso positivo.
3. No caso da mãe estar sintomática, recomenda-se extrair o leite e descartá-lo, incentivando a expressão das mamas para manutenção da lactação até o fim do isol
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
1) O documento discute os riscos da infecção COVID-19 para gestantes e puérperas, devido às alterações fisiológicas nesse período que aumentam a suscetibilidade a infecções.
2) A evolução da doença em gestantes não parece ser pior do que em adultos não gestantes, porém devido aos riscos de outras infecções respiratórias nesse período recomenda-se vigilância intensa.
3) São fornecidas recomendações como triagem cuidadosa, fluxos separados na matern
O documento fornece informações sobre os cuidados imediatos a recém-nascidos, incluindo a classificação de recém-nascidos por idade gestacional, peso e desenvolvimento intrauterino, assim como procedimentos como a avaliação de Apgar e intervenções preventivas importantes.
Manejo casos suspeitos de sindrome respiratorio pelo novogisa_legal
O documento fornece diretrizes para o manejo de casos suspeitos da Síndrome Respiratória pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV), descrevendo o contexto atual do surto, a definição de caso suspeito, exames necessários, critérios de internação, tratamento, precauções, prevenção e notificação compulsória.
O estudo objetivou identificar os fatores preditivos e sinais de taquipnéia transitória neonatal considerados relevantes por enfermeiras ao avaliar a função respiratória de recém-nascidos. Participaram 28 enfermeiras de duas maternidades que responderam questionário sobre práticas de avaliação respiratória neonatal. As enfermeiras consideram relevante conhecer a evolução do parto e Apgar ao avaliar a função respiratória e valorizam monitorar frequência respiratória, ausculta pulmonar e saturação de oxigên
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Eve 22082016 090402_recepcao do recem nascido - maria lucia silveira ferlinMorgana Oliveira
O documento discute procedimentos de reanimação neonatal, enfatizando a importância da ventilação pulmonar adequada nos primeiros 60 segundos de vida. Detalha os passos iniciais após o nascimento, incluindo avaliação, aquecimento, aspiração e ventilação com pressão positiva caso necessário. Também aborda particularidades do manejo do recém-nascido em situações como parto cesárea, presença de mecônio e idades gestacionais menores ou maiores.
O documento discute estratégias para prevenir hipotermia em recém-nascidos pré-termos, incluindo a implementação de um pacote de intervenções baseadas em evidências. Após a implantação do pacote, observou-se redução significativa da hipotermia dos recém-nascidos pré-termos desde a sala de parto até a admissão na UTI neonatal. A abordagem envolveu treinamento de equipe multiprofissional e monitoramento contínuo dos resultados.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
O documento discute a infecção por varicela (catapora) durante a gravidez. A infecção no primeiro ou segundo trimestre pode aumentar o risco de síndrome de varicela congênita no feto. A infecção no terceiro trimestre pode levar a pneumonia materna. Imunoglobulina para varicela-zoster deve ser administrada dentro de 96 horas de exposição para prevenir complicações. Vacinação está aumentando e pode reduzir casos de catapora na gravidez no futuro.
1) O documento apresenta um resumo sobre um projeto didático de um professor de infectologia sobre influenza.
2) Os objetivos do projeto são ensino, extensão e pesquisa.
3) As informações sobre diagnóstico, tratamento e prevenção da influenza em adultos e crianças são detalhadas.
Semelhante a N alerta assist rn_sala_parto_de_mae_com_covid-19 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
N alerta assist rn_sala_parto_de_mae_com_covid-19
1. 1
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Introdução
O conhecimento sobre a COVID-19, a infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2),
vem aumentando rapidamente à medida que a pandemia se alastra e o número de aco-
metidos cresce de forma exponencial em nível global. A preocupação com a infecção na
gestação e suas repercussões para a gestante e para o concepto é grande e as evidências
científicas sobre o comportamento da infecção nesse grupo são esparsas.
Os relatos e séries de casos, provenientes em geral do primeiro epicentro da epidemia, a
China, sugerem que, diferente de outras infecções por coronavírus e da H1N1, o acome-
timento em gestantes é similar ao de adultos da mesma faixa etária. Até o momento, não
há relato de maior gravidade clínica nas gestantes nem de aumento de intercorrências
obstétricas nas gestantes infectadas pelo SARS-CoV-2.
Nota de Alerta
1 de Abril de 2020
Recomendações para Assistência ao
Recém-Nascido na sala de parto de mãe
com COVID-19 suspeita ou confirmada
– Atualização –
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal
Coordenadoras gerais: Maria Fernanda B. de Almeida (SP) e Ruth Guinsburg (SP)
Membros: Danielle C. B. Brandão (PE), Gislayne C. S. de Nieto (PR),
Jamil P. S. Caldas (SP), João Cesar Lyra (SP), José Dias Rego (RJ),
José Henrique S. Moura (PE), José Roberto M. Ramos (RJ),
Leila D. C. Pereira (SC), Lêni M. Anchieta (MG),
Lícia M. O. Moreira (BA), Lígia M. S. S. Rugolo (SP),
Lilian S. R. Sadeck (SP), Mandira D. Kawakami (SP),
Marcela D. R. de Castro (MG), Marcia G. P. Machado (MG),
Marynéa S. Vale (MA), Paulo J. H. Nader (RS),
Rossiclei S. Pinheiro (AM), Sérgio T. M. Marba (SP),
Tatiana R. Maciel (BA)
2. Recomendações para Assistência ao Recém-Nascido na sala de parto de mãe com COVID-19 SUSPEITA ou CONFIRMADA - Atualização
2
Da mesma forma, série extremamente limitada de casos não mostra presença do vírus
em placenta, líquido amniótico, sangue do cordão umbilical ou leite materno, mas foi
relatada a presença de anticorpos específicos para o SARS-CoV-2 em séries de casos
com poucos recém-nascidos (RN). Assim, os dados existentes até o momento, embora
ainda muito pouco sólidos do ponto de vista científico, sugerem que a principal via
de transmissão da COVID-19 para o neonato é por gotículas de cuidadores infectados
ou, secundariamente, por contato com material biológico contaminado. A transmissão
vertical mãe-concepto parece ser possível, mas não está comprovada nem parece ser
frequente. Diante desse quadro inicial, a preocupação no atendimento ao recém-nasci-
do cuja mãe tem a suspeita ou a comprovação da infecção pelo SARS-CoV-2 está
voltada a duas vertentes: 1) evitar a infecção do RN após o nascimento e 2) evitar a
infecção dos profissionais de saúde presentes na sala de parto.
É nesse contexto que o Programa de Reanimação Neonatal, com base nas informações
disponíveis até 30 de março de 2020, sugere as medidas abaixo delineadas no atendi-
mento aos RN de gestantes com suspeita ou comprovação de COVID-19.
Assim, considerando que:
1) Quanto aos procedimentos de assistência ao RN em sala de parto:
− Cerca de um em cada 10 RN necessita de ajuda para iniciar a respiração efetiva e
um em cada 100 precisa de intubação traqueal, não sendo possível determinar com
certeza qual RN vai precisar de procedimentos de reanimação ao nascimento;
− Os procedimentos de reanimação devem ser iniciados com rapidez;
− A ventilação com pressão positiva (VPP) deve ser iniciada dentro dos primeiros
60 segundos após o nascimento (Minuto de Ouro) por um profissional e, simulta-
neamente, deve ser posicionado o sensor do oxímetro de pulso por outro profis-
sional;
− 70% dos RN com peso ao nascer menor que 1500g necessitam de assistência
ventilatória (ventilação com pressão positiva, intubação traqueal e/ou CPAP) ao
nascimento;
2) Quanto à chance de transmissão do coronavírus logo após o nascimento:
− A via de transmissão pessoa a pessoa do novo coronavírus SARS-CoV-2 é princi-
palmente por gotículas respiratórias e, também, por contato. É possível que exista
a transmissão vertical mãe-concepto, mas não há comprovação desse modo de
transmissão;
− É possível a exposição perinatal do RN ao vírus no momento do parto vaginal,
com base na detecção do SARS-CoV-2 nas fezes e urina das pacientes;
− Os RN apresentam risco de infecção por contato com a mãe infectada após o nas-
cimento, independentemente do tipo de parto;
3. 3
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
− A transmissão por aerossol do SARS-CoV-2 não ocorre de maneira geral, mas é
possível em circunstâncias específicas. Nesse caso, procedimentos realizados no
RN podem gerar aerossóis com vírus viáveis com potencial para contaminar os
profissionais de saúde durante a realização dos mesmos. A manipulação de vias
aéreas do neonato é, potencialmente, a principal fonte para a disseminação do
vírus por aerossóis em procedimentos como intubação traqueal, aspiração de vias
aéreas com sistema aberto, nebulizações, ventilação manual, ventilação não inva-
siva e desconexão do ventilador, entre outras;
3) Quanto aos equipamentos de proteção individual (EPI):
− Os profissionais de saúde deverão utilizar máscaras N95, PFF2, ou equivalente,
ao realizar procedimentos geradores de aerossóis como por exemplo, intubação
ou aspiração traqueal, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, segundo a nota técnica
Nº 04/2020 da ANVISA.
O PRN-SBP recomenda as seguintes ações para o atendimento na sala de parto ao
RN de mãe com COVID-19 suspeita ou confirmada:
Preparo para a Assistência
• Anamnese
A equipe de profissionais responsáveis pela assistência neonatal deve ser avisada
o mais rápido possível quanto à admissão hospitalar de mãe com suspeita ou com
COVID-19 confirmada.
A equipe deve fazer anamnese detalhada para identificar fatores de risco perinatais
associados à possibilidade de o RN precisar de ajuda para fazer a transição respiratória
e cardiocirculatória ao nascer ou de procedimentos de reanimação neonatal.
• Local de Atendimento ao Recém-Nascido
Sempre que possível, prestar os primeiros cuidados ao RN em sala separada da que está
a mãe. Quando não for possível, manter distância mínima de 2 metros entre a mãe e a
mesa de reanimação neonatal.
• Equipamentos
Todo o material necessário para a reanimação/estabilização do RN deve ser preparado,
testado e estar disponível em local de fácil acesso, antes do nascimento, evitando-se
buscar/introduzir ou levar material entre diferentes locais durante o atendimento do RN.
Para os equipamentos de ventilação utilizados na sala de parto, balão autoinflável e ven-
tilador mecânico manual em T, instalar filtro tipo HEPA (High Efficiency Particular Air –
4. Recomendações para Assistência ao Recém-Nascido na sala de parto de mãe com COVID-19 SUSPEITA ou CONFIRMADA - Atualização
4
filtros de ar para partículas finas de alta eficácia) eletrostático e hidrofóbico. Não confun-
dir com os filtros trocadores de calor e umidade (HME – Heat and Moisture Exchange).
Se houver necessidade de material extra, a equipe que está na sala para assistência ao
RN de mãe suspeita ou positiva para COVID-19 não deve sair da sala. O material ne-
cessário deve ser entregue à equipe por um profissional que está fora da sala.
• Equipe e uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual)
Uma equipe adequada, mas mínima, deve estar preparada para a assistência ao RN na
sala de parto/sala de reanimação. O excesso de profissionais de saúde na assistência ao
RN aumenta o uso de EPI, em um momento em que se deve racionalizar recursos, e
aumenta a chance de exposição de profissionais de saúde à infecção.
A equipe deve realizar frequentemente a higiene das mãos com água e sabonete líquido
ou preparação alcoólica (70%).
A equipe que assiste ao RN deve estar paramentada com EPI para precauções de con-
tato, gotículas e aerossóis:
– Avental descartável e impermeável de mangas longas,
– Luvas de procedimento,
– Óculos de proteção ou protetor facial,
– Gorro,
– Máscara N95 ou PFF-2
A equipe deve se paramentar em sala adjacente à sala de parto, esperar e entrar na sala
de parto, momentos antes do nascimento.
O médico mais experiente, de preferência o pediatra ou o neonatologista, devidamente
paramentado, deve estar presente ao nascimento e preparado para realizar os procedi-
mentos de reanimação neonatal.
NOTA: É indicado que a equipe que atenda o RN use o EPI acima descrito para a
assistência ao RN, inclusive a máscara N95 ou PFF2. Esse equipamento é
obrigatório para quem vai manipular as vias aéreas do recém-nascido (aspira-
ção de secreções de vias aéreas, intubação traqueal e/ou aplicação do CPAP),
segundo a nota técnica Nº 04/2020 da ANVISA.
Clampeamento do Cordão Umbilical
Em RN com idade gestacional igual ou maior que 34 semanas com respiração adequada
e tônus muscular em flexão ao nascimento, clampear o cordão umbilical 1 a 3 minutos
depois da sua extração completa da cavidade uterina. O neonato NÃO DEVE ser posi-
cionado no abdome ou tórax materno durante esse período.
5. 5
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Em RN com idade gestacional menor que 34 semanas que começou a respirar ou cho-
rar e se está ativo, indica-se aguardar 30 a 60 segundos antes de clampear o cordão
umbilical.
Se a circulação placentária não estiver intacta (descolamento prematuro de placenta,
placenta prévia ou rotura ou prolapso ou nó verdadeiro de cordão) ou se o RN não inicia
a respiração ou não mostra tônus muscular em flexão, recomenda-se o clampeamento
imediato do cordão.
Assistência ao RN com boa vitalidade ao nascer
Se, ao nascimento, o RN ≥ 34 semanas está respirando ou chorando e com tônus mus-
cular em flexão, ele apresenta boa vitalidade, NÃO fazer contato pele-a-pele entre RN e
mãe. Após o clampeamento do cordão, o RN é levado à mesa de reanimação em campos
aquecidos para a realização dos procedimentos de rotina do serviço. Conforme nota
técnica Nº 6/2020 do Ministério da Saúde, a amamentação de RN de mães com suspeita
ou infecção pelo SARS-CoV-2 deve ser adiada para momento em que os cuidados de
higiene e as medidas de prevenção da contaminação do neonato possam ser adotados.
O RN 34 semanas é levado à mesa de reanimação em campos aquecidos e posicionado
sob fonte de calor radiante, sendo envolto em saco plástico transparente e colocada a
touca dupla.
A decisão do melhor local para manter o RN após o cuidado inicial e antes da admissão
no alojamento conjunto ou na unidade neonatal depende das condições locais de cada
maternidade. Como o RN não deve ficar em contato pele-a-pele com a mãe, pode ser
necessária a permanência em incubadora até sua transferência à unidade neonatal ou
até que mãe e recém-nascido sejam transferidos ao alojamento conjunto. A indicação
de banho na primeira hora de vida deve ser individualizada de acordo com as condições
de cada instituição. Para essa decisão, é preciso pesar a possibilidade de contato com
tecidos e secreções maternas infectados vs. o papel protetor do vérnix caseoso.
Assistência ao RN que necessita de procedimentos
de Estabilização/Reanimação Neonatal
Os passos iniciais da reanimação, as indicações e aplicação de VPP, de intubação tra-
queal, o uso do CPAP, a realização de massagem cardíaca e a administração de medica-
ções seguem as diretrizes do Programa de Reanimação Neonatal da SBP de 2016 e es-
tão detalhadas nessas diretrizes e no Manual de Reanimação Neonatal da AAP de 2018.
Na intubação traqueal, não há evidência de diminuição expressiva do aerossol com o
uso de cânula com balonete e sabe-se que estas aumentam de forma expressiva o risco
de complicações futuras, como a estenose subglótica. Dessa forma, a intubação deve
6. Recomendações para Assistência ao Recém-Nascido na sala de parto de mãe com COVID-19 SUSPEITA ou CONFIRMADA - Atualização
6
usar cânulas de diâmetro uniforme e sem balonete, de acordo com as diretrizes do Pro-
grama de Reanimação Neonatal. Vale ressaltar também que não há evidências que indi-
quem a intubação com cânula traqueal obstruída por qualquer dispositivo, na tentativa
de diminuir a transmissão de vírus por aerossol, sendo tal prática possivelmente asso-
ciada a risco de demora para a ventilação efetiva do recém-nascido e menor efetividade
do procedimento de reanimação.
NOTA: Reforça-se que os profissionais responsáveis pela aspiração de vias aéreas, in-
tubação traqueal e a colocação do CPAP em sala de parto devem estar para-
mentados de acordo com o preconizado para evitar a exposição a aerossóis,
o que inclui o uso de avental impermeável de mangas longas, gorro, luvas de
procedimento, proteção ocular e máscara N-95 ou PFF2, segundo a nota téc-
nica Nº 04/2020 da ANVISA. Reforça-se ainda que tanto o balão autoinflável
quanto o ventilador mecânico manual em T são os equipamentos indicados para
a VPP em sala de parto em RN de mães com COVID-19 suspeita ou confirma-
da. Sugere-se o uso desses equipamentos com o filtro HEPA:
1. No balão autoinflável sem a válvula do PEEP: instalar o filtro entre a másca-
ra facial/cânula traqueal e a saída do balão para o paciente.
2. No balão autoinflável com a válvula do PEEP: instalar o filtro entre a saída
do balão e a válvula do PEEP.
3. No ventilador mecânico manual em T: instalar o filtro entre a peça T e a
máscara facial/cânula traqueal.
Transporte do RN para
Alojamento Conjunto ou Unidade Neonatal
O transporte do RN para qualquer lugar do hospital, seja Alojamento Conjunto, Unida-
de de Cuidados Intermediários ou Cuidados Intensivos Neonatais, deve ser realizado
em incubadora de transporte própria para RN. É fundamental a limpeza adequada da
incubadora após cada uso.
Uma vez no alojamento conjunto ou na unidade neonatal, os cuidados do RN e as orien-
tações quanto à amamentação encontram-se na nota técnica Nº 7/2020 do Ministério
da Saúde.
NOTA FINAL: Enfatizamos que o atendimento ao RN cuja mãe tem a suspeita ou a
comprovação da infecção pelo SARS-CoV-2 visa evitar a infecção do
RN após o nascimento e a infecção dos profissionais de saúde presentes
na sala de parto e, para isso, é importante seguir as instruções da CCIH
de cada instituição.
As recomendações aqui colocadas poderão ser atualizadas à medida da publicação de
novas evidências cientificas.
7. 7
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Referências
− Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Orientações para serviços de saúde: medi-
das de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos sus-
peitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Nota téc-
nica CVIMS/GGTES/ANVISA N˚ 04/2020. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.
br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-
-ANVISA-ATUALIZADA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28 Acesso em março
de 2020.
− Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vídeo de colocação e retirada do EPI. Disponível
em: https://youtu.be/G_tU7nvD5BI Acesso em março de 2020.
− British Association of Perinatal Medicine. Working in neonatal settings - Clinical presen-
tation: pregnant women, unborn children and neonates. Disponível em: https://www.rcpch.
ac.uk/resources/covid-19-guidance-paediatric-services#working-in-neonatal-settings Aces-
so em março de 2020.
− Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. COVID-19. Disponível
em: https://www.febrasgo.org.br/pt/covid19 Acesso em março de 2020.
− Kimberlin DW, Stagno S. Can SARS-CoV-2 infection be acquired in útero? More definite
evidence is needed. JAMA. 2020 Mar 26. [Epub ahead of print].
− Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido no contexto da infecção pelo
novo coronavírus. Nota Técnica Nº 6/2020-COCAM/CGCIVI/ DAPES/SAPS/MS.
Disponível em: http://www.crn2.org.br/crn2/conteudo/nt%206.pdf Acesso em março de
2020.
− Ministério da Saúde. Orientações direcionadas ao Centro de Operações de Emergências para
o Coronavírus (COE Covid-19) a serem adotadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para a
amamentação em eventuais contextos de transmissão de síndromes gripais. Nota Técnica Nº
7/2020-DAPES/SAPS/MS. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-
-de-saude/homepage/pdfs/sei_ms-0014033399-notatecnicaaleitamentoecovid.pdf Acesso
em março de 2020.
− Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais. COVID-19: publicações de organizações e socieda-
des científicas relativas a mães e recém-nascidos. Disponível em: https://redeneonatal.com.
br/blog-rbpn/noticias/informacoes-covid19/ Acesso em março de 2020.
− Royal College of Obstetricians and Gynaecologists Coronavirus (Covid-19) infection in
pregnancy. Disponível em: https://www.rcog.org.uk/coronavirus-pregnancy Acesso em
março de 2020.
− Sociedade Brasileira de Pediatria. O aleitamento materno nos tempos de Covid-19! Dis-
ponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22393c-Nota_de_Alerta_sobe_
Aleitam_Materno_nos_Tempos_COVID-19.pdf Acesso em março de 2020.
− Sociedade Brasileira de Pediatria. Prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em
mães e recém-nascidos, em hospitais-maternidades. Disponível em: https://www.sbp.com.
br/imprensa/detalhe/nid/prevencao-e-abordagem-da-infeccao-por-covid-19-em-maes-e-
-recem-nascidos-em-hospitais-maternidades/ Acesso em março de 2020.
8. Recomendações para Assistência ao Recém-Nascido na sala de parto de mãe com COVID-19 SUSPEITA ou CONFIRMADA - Atualização
8
− Sociedade Brasileira de Pediatria. Programa de Reanimação Neonatal: Reanimação do
recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de
Pediatria. Disponível em: http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPRe-
animacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf Acesso em março de 2020.
− Sociedade Brasileira de Pediatria. Programa de Reanimação Neonatal: Reanimação do Pre-
maturo 34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Disponível em: http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacao-
PrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf Acesso em março de 2020.
− Sociedade Brasileira de Pediatria. Recomendações sobre os cuidados respiratórios do re-
cém-nascido com COVID-19 suspeita ou confirmada. Disponível em: http://www.sbp.com.
br (no prelo)
− Sociedade de Pediatria de São Paulo. Coronavírus e recém-nascido: o que se sabe até o mo-
mento? Disponível em: https://www.spsp.org.br/2020/03/30/coronavirus-e-recem-nascido-
-o-que-se-sabe-ate-o-momento-30-03-2020/ Acesso em março de 2020.
− Sociedade de Pediatria de São Paulo [homepage on the internet]. Recomendações para cui-
dados e assistência ao recém-nascido com suspeita ou diagnóstico de COVID-19. Dispo-
nível em: https://www.spsp.org.br/2020/03/25/recomendacoes-para-cuidados-e-assistencia-
-ao-recem-nascido-com-suspeita-ou-diagnostico-de-covid-19/ Acesso em março de 2020.
− Weiner GM. Zaichkin J, Kattwinkel J. Manual de Reanimação Neonatal – edição em portu-
guês do AAP/AHA Neonatal Resuscitation Textbook. 7ª ed. São Paulo: Sociedade Paulista
para o Desenvolvimento da Medicina; 2018.
− World Health Organization [homepage on the Internet]. Modes of transmission of virus
causing COVID-19: implications for IPC precaution recommendations. Disponível em:
https://www.who.int/news-room/commentaries/detail/modes-of-transmission-of-virus-cau-
sing-covid-19-implications-for-ipc-precaution-recommendations Acesso em março 2020.
9. 9
Grupo Executivo do Programa Nacional de Reanimação Neonatal (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Cláudio Hoineff (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
COORDENADORES REGIONAIS
NORTE:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
NORDESTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
SUDESTE:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ)
SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC)
CENTRO-OESTE:
Regina Maria Santos Marques (GO)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
TITULARES:
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Valmin Ramos da Silva (ES)
SUPLENTES:
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
CONSELHO FISCAL
TITULARES:
Núbia Mendonça (SE)
Nelson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
SUPLENTES:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS
PÚBLICAS:
COORDENAÇÃO:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
MEMBROS:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Virgínia Weffort (MG)
Themis Reverbel da Silveira (RS)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
Kerstin Tanigushi Abagge (PR)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA)
COORDENAÇÃO:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ)
Clovis Francisco Constantino (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ)
Flavia Nardes dos Santos (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Silvio Rocha Carvalho (RJ)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA
COORDENAÇÃO:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR)
MEMBROS:
Henrique Mochida Takase (SP)
João Carlos Batista Santana (RS)
Luciana Cordeiro Souza (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Mara Morelo Rocha Felix (RJ)
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF)
Vera Hermina Kalika Koch (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sergio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO:
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG)
MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
João Cândido de Souza Borges (CE)
Anenisia Coelho de Andrade (PI)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Jocileide Sales Campos (CE)
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS
CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
COORDENAÇÃO:
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO
NEONATAL
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Marcia de Freitas (SP)
PORTAL SBP
Luciana Rodrigues Silva (BA)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA
À DISTÂNCIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO:
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ)
Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ)
CONSULTORIA EDITORIAL:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Fábio Ancona Lopez (SP)
Dirceu Solé (SP)
Joel Alves Lamounier (MG)
EDITORES ASSOCIADOS:
Danilo Blank (RS)
Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO:
Rosana Fiorini Puccini (SP)
MEMBROS:
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
EM PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
MEMBROS:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Adelma Figueiredo (RR)
André Luis Santos Carmo (PR)
Marynea Silva do Vale (MA)
Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
GRUPOS DE TRABALHO
DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA
COORDENAÇÃO:
João Paulo Becker Lotufo (SP)
MEMBROS:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Alberto Araujo (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN)
Suzana Maria Ramos Costa (PE)
Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG)
Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Milane Cristina De Araújo Miranda (MA)
Ana Marcia Guimarães Alves (GO)
Camila dos Santos Salomão (AP)
DOENÇAS RARAS
COORDENAÇÃO:
Salmo Raskin (PR)
MEMBROS:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ)
Lavinia Schuler Faccini (RS)
ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
MEMBROS:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Dirceu Solé (SP)
METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE)
Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
COORDENAÇÃO:
Laís Fleury (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Daniel Becker (RJ)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
COORDENAÇÃO:
Fábio Ejzenbaum (SP)
MEMBROS:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia Dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
SAÚDE MENTAL
COORDENAÇÃO:
Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
MEMBROS:
Daniele Wanderley (BA)
Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
Rossano Cabral Lima (RJ)
Gabriela Judith Crenzel (RJ)
Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
Adriana Rocha Brito (RJ)
MUSEU DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
REDE DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Rubem Couto (MT)
MEMBROS:
SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ana Isabel Coelho Montero
SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Rosenilda Rosete de Barros
SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Elena Marta Amaral dos Santos
SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
Dolores Fernandez Fernandez
SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Anamaria Cavalcante e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Dennis Alexander Rabelo Burns
SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Roberta Paranhos Fragoso
SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Marise Helena Cardoso Tófoli
SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
Mohamed Kassen Omais
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Marisa Lages Ribeiro
SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Leonardo Cabral Cavalcante
SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Taniguchi Abagge
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Katia Galeão Brandt
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Anenísia Coelho de Andrade
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO NORTE: Katia Correia Lima
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO SUL: Sérgio Luis Amantéa
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
José Roberto Vasques de Miranda
SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Adelma Alves de Figueiredo
SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Rosamaria Medeiros e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Sulim Abramovici
SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Ana Jovina Barreto Bispo
SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Elaine Carneiro Lobo
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
COORDENAÇÃO:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Cláudio Barsanti (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PRESIDENTE:
Mario Santoro Júnior (SP)
VICE-PRESIDENTE:
Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Jefferson Pedro Piva (RS)