Este documento apresenta um estudo de caso sobre orçamento e controle de custos na construção civil. Ele discute métodos de orçamento por estimativa e orçamento analítico, e fornece detalhes sobre como interpretar projetos, levantar quantidades, compor custos unitários e desenvolver cronogramas. O documento serve como um guia prático para elaborar orçamentos e controlar custos de projetos de construção.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre orçamento e controle de custos na construção civil. Ele discute diferentes métodos de orçamento, como orçamento por estimativa de custo, orçamento analítico e propostas comerciais. O documento também aborda tópicos como interpretação de projetos, levantamento de quantidades, composição de custos unitários e cronogramas. O objetivo é fornecer uma visão geral dos processos e técnicas de orçamento e controle de custos para projetos de construção civil.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a aplicação do orçamento operacional como ferramenta no gerenciamento de custos em obras. O trabalho analisa um orçamento convencional de uma obra e aplica o método operacional para uma unidade da obra, comparando os resultados. O objetivo é demonstrar o método de execução do orçamento operacional e discutir sua aplicabilidade como ferramenta de gestão e controle de custos.
Impactos do planejamento no custo final de uma obraCrissio Costa
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de engenharia civil sobre os impactos do planejamento no custo final de uma obra. O trabalho discute o planejamento e custo de obras, apresenta dois estudos de caso de empreendimentos imobiliários e traz conclusões sobre a relação entre planejamento e custo.
Engenharia de custos novo conceito de bdi. obras e serviços de consultoriaGilson Santos da Silva
O documento apresenta um novo conceito de cálculo do BDI (Benefício, Despesas Indiretas) para obras e serviços de engenharia. Discute a metodologia atual de cálculo do BDI e propõe uma abordagem técnica para determinar cada variável que compõe o BDI, como custos diretos, indiretos, encargos sociais e margem de lucro. A nova metodologia visa corrigir distorções no cálculo do BDI e facilitar a gestão dos contratos de obras e serviços.
Gerenciamento de Projetos de Engenharia – Lições Aprendidas em Empreendimento...barcellosreis
O documento discute lições aprendidas em projetos de obras industriais e de construção. O autor tem mais de 15 anos de experiência nessa área e destaca a importância de: (1) utilizar padrões e técnicas de gerenciamento de projetos para planejamento, execução e controle das obras; (2) desenvolver cronogramas físicos e financeiros detalhados para identificar o caminho crítico e possibilitar correções; (3) acompanhar indicadores de curto, médio e longo prazo para avaliar o andamento real da
Este documento apresenta um resumo sobre gerenciamento de escopo em projetos. Primeiro, descreve os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o PMBOK. Em seguida, discute boas práticas e técnicas para gerenciamento de escopo, incluindo modelos de documentos importantes. O objetivo é confirmar a importância de um bom gerenciamento de escopo para o sucesso de projetos.
O documento discute como o investimento em bons projetos de edificações pode aumentar a eficiência nos cronogramas de execução e reduzir os custos de empreendimentos imobiliários. Ele apresenta conceitos como construtibilidade, compatibilização de projetos e gestão do processo de projeto que podem levar a projetos mais racionais e eficientes, melhorando o desempenho e reduzindo custos. O documento conclui que dar atenção à etapa de projeto é uma forma de aprimorar a eficiência do empreendimento.
O documento descreve um projeto de pós-graduação em Gestão Empresarial na FGV. O objetivo do projeto é concluir o curso em 18 meses, acompanhar as aulas presenciais e obter aprovação em todas as avaliações. O projeto será gerenciado por Cássio Costa e terá início em janeiro de 2013, com término previsto para julho de 2014.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre orçamento e controle de custos na construção civil. Ele discute diferentes métodos de orçamento, como orçamento por estimativa de custo, orçamento analítico e propostas comerciais. O documento também aborda tópicos como interpretação de projetos, levantamento de quantidades, composição de custos unitários e cronogramas. O objetivo é fornecer uma visão geral dos processos e técnicas de orçamento e controle de custos para projetos de construção civil.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a aplicação do orçamento operacional como ferramenta no gerenciamento de custos em obras. O trabalho analisa um orçamento convencional de uma obra e aplica o método operacional para uma unidade da obra, comparando os resultados. O objetivo é demonstrar o método de execução do orçamento operacional e discutir sua aplicabilidade como ferramenta de gestão e controle de custos.
Impactos do planejamento no custo final de uma obraCrissio Costa
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de engenharia civil sobre os impactos do planejamento no custo final de uma obra. O trabalho discute o planejamento e custo de obras, apresenta dois estudos de caso de empreendimentos imobiliários e traz conclusões sobre a relação entre planejamento e custo.
Engenharia de custos novo conceito de bdi. obras e serviços de consultoriaGilson Santos da Silva
O documento apresenta um novo conceito de cálculo do BDI (Benefício, Despesas Indiretas) para obras e serviços de engenharia. Discute a metodologia atual de cálculo do BDI e propõe uma abordagem técnica para determinar cada variável que compõe o BDI, como custos diretos, indiretos, encargos sociais e margem de lucro. A nova metodologia visa corrigir distorções no cálculo do BDI e facilitar a gestão dos contratos de obras e serviços.
Gerenciamento de Projetos de Engenharia – Lições Aprendidas em Empreendimento...barcellosreis
O documento discute lições aprendidas em projetos de obras industriais e de construção. O autor tem mais de 15 anos de experiência nessa área e destaca a importância de: (1) utilizar padrões e técnicas de gerenciamento de projetos para planejamento, execução e controle das obras; (2) desenvolver cronogramas físicos e financeiros detalhados para identificar o caminho crítico e possibilitar correções; (3) acompanhar indicadores de curto, médio e longo prazo para avaliar o andamento real da
Este documento apresenta um resumo sobre gerenciamento de escopo em projetos. Primeiro, descreve os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o PMBOK. Em seguida, discute boas práticas e técnicas para gerenciamento de escopo, incluindo modelos de documentos importantes. O objetivo é confirmar a importância de um bom gerenciamento de escopo para o sucesso de projetos.
O documento discute como o investimento em bons projetos de edificações pode aumentar a eficiência nos cronogramas de execução e reduzir os custos de empreendimentos imobiliários. Ele apresenta conceitos como construtibilidade, compatibilização de projetos e gestão do processo de projeto que podem levar a projetos mais racionais e eficientes, melhorando o desempenho e reduzindo custos. O documento conclui que dar atenção à etapa de projeto é uma forma de aprimorar a eficiência do empreendimento.
O documento descreve um projeto de pós-graduação em Gestão Empresarial na FGV. O objetivo do projeto é concluir o curso em 18 meses, acompanhar as aulas presenciais e obter aprovação em todas as avaliações. O projeto será gerenciado por Cássio Costa e terá início em janeiro de 2013, com término previsto para julho de 2014.
1. O documento fornece orientações técnicas sobre o conceito de BDI (custos indiretos e lucro) aplicado a orçamentos de obras públicas e particulares no Brasil.
2. Define os componentes do BDI como margem de contribuição, margem de incerteza, tributos, seguros, garantias, administração central e custos financeiros.
3. Estabelece fórmulas e faixas de cálculo para o BDI com o objetivo de uniformizar sua aplicação nos orçamentos de obras e preços de referência de
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma obra de construção civil na cidade de Belém do Pará para planejar e controlar a produção após um atraso inicial. O documento apresenta: 1) Introdução sobre a obra estudada e o objetivo de criar um plano de ação para recuperar o cronograma; 2) Metodologia de planejamento e controle de obras incluindo conceitos, tipos de planejamento e ferramentas; 3) Análise inicial da obra incluindo cronograma, orçamentos e atividades; 4) Plano
O documento apresenta um plano de gerenciamento de projetos e obras com ênfase em conceitos de gerenciamento de projetos, estrutura organizacional, definição de escopo, missão, visão e valores.
Titulo: MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Alunos:Lauro Henrique Gonçalves da Silva,
Cidade: Maceió
Disciplina: Gestão de Projetos
Turma: GE19
Data:24-06-2014
Hora:13:13
Comentarios:
Publico até a correção
1) O documento discute os conceitos de BDI (Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas), orçamento e estimativa de custos para projetos de engenharia.
2) É explicado que o BDI é a parte do preço de um serviço que cobre despesas indiretas como lucro, impostos e administração.
3) O documento fornece diretrizes para que profissionais calculem corretamente o BDI e elaborem orçamentos detalhados para obras e projetos.
GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES DO PROJETO EM ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURAVinicius Volponi
Trabalho acadêmico baseado no contexto de gerenciamento de projetos que encontra-se no guia PMBOK do Instituto de Gerenciamento do Projeto, (Project Management Institute) PMI.
O documento apresenta o relatório final de um projeto de avaliação de um programa de incentivos à substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas em Fortaleza. A equipe, liderada pelo professor Gilberto De Martino Jannuzzi, analisou o desempenho do programa em uma região da cidade, que concentra consumidores de baixa renda.
1. O documento discute o conceito e cálculo do BDI (Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas), que representa o percentual aplicado sobre os custos diretos de um projeto para compor seu preço final.
2. A Engenharia de Custos estuda a estimativa e controle de custos de projetos, sendo essencial para a elaboração correta de orçamentos.
3. Um bom planejamento técnico e levantamento de insumos como materiais, mão-de-obra e equipamentos é fundamental para comp
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre avaliação de orçamentos na indústria da construção civil, tomando como estudo de caso obras realizadas na Universidade Federal de Roraima.
2) É descrito o contexto e objetivos da pesquisa, incluindo comparar o custo da obra com e sem gerenciamento.
3) A metodologia envolve analisar orçamentos de obras executadas na UFRR, fiscalizadas pela Pró-Reitoria de Infraestrutura, para avaliar a influência do gerenciamento nos custos.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gerenciamento de riscos em obras de construção civil. O trabalho discute os conceitos de gerenciamento de riscos em projetos e propõe um modelo para identificar, analisar e tratar riscos em projetos de construção civil. O modelo é aplicado em três riscos como exemplo.
Titulo: Projeto Construção Clube
Alunos:Antonio Carlos Brasileiro,Bruno,Camila Leite Cancio,Christiano Várady,Luana ,Martha C. Santos ,Niedson Vasconcelos,
Cidade: Maceió
Disciplina: PMO
Turma: GP07
Data:19-07-2014
Hora:16:49
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O documento descreve um projeto de gestão de resíduos na unidade Paulista da FGV. O projeto será dividido em 4 fases: análise da situação atual, planejamento, implementação e acompanhamento. O objetivo é implementar um programa de gestão de resíduos para reduzir o descarte de lixo, copos descartáveis e aumentar o uso de papel reciclado.
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento de Aquisições (PGA) para o projeto de construção de um condomínio residencial. O PGA descreve o processo de aquisição de serviços terceirizados, incluindo a definição de critérios, documentos necessários, fluxos de processo e relatórios de controle.
Este documento apresenta uma nova metodologia para gerenciamento de pequenos projetos baseada no ciclo PDCA e nos processos do PMBOK. A autora propõe uma métrica simplificada para classificar projetos como pequenos e uma abordagem de cinco processos para gerenciá-los de forma menos burocrática e com maior chance de sucesso.
Titulo: Contrução de um Galpão
Alunos:Adriano Costa Moura,ALEX GABRIEL FROIS,André Viana Burgos,Charles Benfica Moreira,Marco Leandro Costa Vicente,Pedro Henrique Pinto Alves Pereira,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP46
Data:02-10-2014
Hora:22:10
Comentarios:Trabalho de Aquisições Turma PROJ46BH
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(1) O documento contém uma folha de avaliação para um curso noturno com questões sobre gestão da qualidade, diagrama de rede e orçamento de projetos. (2) A questão 3 pede para desenvolver o diagrama de rede de um projeto X com base em dados de atividades para descobrir a data de término e caminho crítico. (3) A questão 7 pede para calcular os custos de atividades e do projeto Z com base em uma tabela de orçamentos.
Este documento apresenta um resumo sobre orçamentos de obras de construção civil. Primeiramente, discute o orçamento como um processo e como um produto, destacando seus objetivos. Em seguida, exemplifica itens a serem considerados no planejamento e orçamento de uma obra de engenharia. Por fim, diferencia avaliações, estimativas e orçamentos, indicando seus tipos, margens de erro e elementos técnicos necessários.
O documento descreve um projeto para construção de uma guest house para a empresa ALTA VISTA na região de João Pessoa. O projeto inclui terraplanagem, construção de prédios, áreas de lazer e paisagismo em uma área de 12.000m2. O objetivo é tornar a guest house operacional em 15 meses com um orçamento de R$2,5 milhões.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da sustentabilidade na construção civil, abordando seus aspectos econômicos, sociais e ambientais. Em seguida, descreve as principais características do setor da construção civil atualmente e como elas podem evoluir rumo à sustentabilidade. Por fim, explica as etapas do processo de desenvolvimento de um empreendimento imobiliário, desde a identificação da oportunidade até a entrega do produto ao cliente final.
1. O documento fornece orientações técnicas sobre o conceito de BDI (custos indiretos e lucro) aplicado a orçamentos de obras públicas e particulares no Brasil.
2. Define os componentes do BDI como margem de contribuição, margem de incerteza, tributos, seguros, garantias, administração central e custos financeiros.
3. Estabelece fórmulas e faixas de cálculo para o BDI com o objetivo de uniformizar sua aplicação nos orçamentos de obras e preços de referência de
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma obra de construção civil na cidade de Belém do Pará para planejar e controlar a produção após um atraso inicial. O documento apresenta: 1) Introdução sobre a obra estudada e o objetivo de criar um plano de ação para recuperar o cronograma; 2) Metodologia de planejamento e controle de obras incluindo conceitos, tipos de planejamento e ferramentas; 3) Análise inicial da obra incluindo cronograma, orçamentos e atividades; 4) Plano
O documento apresenta um plano de gerenciamento de projetos e obras com ênfase em conceitos de gerenciamento de projetos, estrutura organizacional, definição de escopo, missão, visão e valores.
Titulo: MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Alunos:Lauro Henrique Gonçalves da Silva,
Cidade: Maceió
Disciplina: Gestão de Projetos
Turma: GE19
Data:24-06-2014
Hora:13:13
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1) O documento discute os conceitos de BDI (Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas), orçamento e estimativa de custos para projetos de engenharia.
2) É explicado que o BDI é a parte do preço de um serviço que cobre despesas indiretas como lucro, impostos e administração.
3) O documento fornece diretrizes para que profissionais calculem corretamente o BDI e elaborem orçamentos detalhados para obras e projetos.
GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES DO PROJETO EM ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURAVinicius Volponi
Trabalho acadêmico baseado no contexto de gerenciamento de projetos que encontra-se no guia PMBOK do Instituto de Gerenciamento do Projeto, (Project Management Institute) PMI.
O documento apresenta o relatório final de um projeto de avaliação de um programa de incentivos à substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas em Fortaleza. A equipe, liderada pelo professor Gilberto De Martino Jannuzzi, analisou o desempenho do programa em uma região da cidade, que concentra consumidores de baixa renda.
1. O documento discute o conceito e cálculo do BDI (Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas), que representa o percentual aplicado sobre os custos diretos de um projeto para compor seu preço final.
2. A Engenharia de Custos estuda a estimativa e controle de custos de projetos, sendo essencial para a elaboração correta de orçamentos.
3. Um bom planejamento técnico e levantamento de insumos como materiais, mão-de-obra e equipamentos é fundamental para comp
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre avaliação de orçamentos na indústria da construção civil, tomando como estudo de caso obras realizadas na Universidade Federal de Roraima.
2) É descrito o contexto e objetivos da pesquisa, incluindo comparar o custo da obra com e sem gerenciamento.
3) A metodologia envolve analisar orçamentos de obras executadas na UFRR, fiscalizadas pela Pró-Reitoria de Infraestrutura, para avaliar a influência do gerenciamento nos custos.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gerenciamento de riscos em obras de construção civil. O trabalho discute os conceitos de gerenciamento de riscos em projetos e propõe um modelo para identificar, analisar e tratar riscos em projetos de construção civil. O modelo é aplicado em três riscos como exemplo.
Titulo: Projeto Construção Clube
Alunos:Antonio Carlos Brasileiro,Bruno,Camila Leite Cancio,Christiano Várady,Luana ,Martha C. Santos ,Niedson Vasconcelos,
Cidade: Maceió
Disciplina: PMO
Turma: GP07
Data:19-07-2014
Hora:16:49
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O documento descreve um projeto de gestão de resíduos na unidade Paulista da FGV. O projeto será dividido em 4 fases: análise da situação atual, planejamento, implementação e acompanhamento. O objetivo é implementar um programa de gestão de resíduos para reduzir o descarte de lixo, copos descartáveis e aumentar o uso de papel reciclado.
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento de Aquisições (PGA) para o projeto de construção de um condomínio residencial. O PGA descreve o processo de aquisição de serviços terceirizados, incluindo a definição de critérios, documentos necessários, fluxos de processo e relatórios de controle.
Este documento apresenta uma nova metodologia para gerenciamento de pequenos projetos baseada no ciclo PDCA e nos processos do PMBOK. A autora propõe uma métrica simplificada para classificar projetos como pequenos e uma abordagem de cinco processos para gerenciá-los de forma menos burocrática e com maior chance de sucesso.
Titulo: Contrução de um Galpão
Alunos:Adriano Costa Moura,ALEX GABRIEL FROIS,André Viana Burgos,Charles Benfica Moreira,Marco Leandro Costa Vicente,Pedro Henrique Pinto Alves Pereira,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP46
Data:02-10-2014
Hora:22:10
Comentarios:Trabalho de Aquisições Turma PROJ46BH
Publico até ápos a correção
(1) O documento contém uma folha de avaliação para um curso noturno com questões sobre gestão da qualidade, diagrama de rede e orçamento de projetos. (2) A questão 3 pede para desenvolver o diagrama de rede de um projeto X com base em dados de atividades para descobrir a data de término e caminho crítico. (3) A questão 7 pede para calcular os custos de atividades e do projeto Z com base em uma tabela de orçamentos.
Este documento apresenta um resumo sobre orçamentos de obras de construção civil. Primeiramente, discute o orçamento como um processo e como um produto, destacando seus objetivos. Em seguida, exemplifica itens a serem considerados no planejamento e orçamento de uma obra de engenharia. Por fim, diferencia avaliações, estimativas e orçamentos, indicando seus tipos, margens de erro e elementos técnicos necessários.
O documento descreve um projeto para construção de uma guest house para a empresa ALTA VISTA na região de João Pessoa. O projeto inclui terraplanagem, construção de prédios, áreas de lazer e paisagismo em uma área de 12.000m2. O objetivo é tornar a guest house operacional em 15 meses com um orçamento de R$2,5 milhões.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da sustentabilidade na construção civil, abordando seus aspectos econômicos, sociais e ambientais. Em seguida, descreve as principais características do setor da construção civil atualmente e como elas podem evoluir rumo à sustentabilidade. Por fim, explica as etapas do processo de desenvolvimento de um empreendimento imobiliário, desde a identificação da oportunidade até a entrega do produto ao cliente final.
This document discusses series combinations of electrical circuits and provides instructions for building a series circuit. It defines a series combination as one where the current divides between components arranged in parallel or series. It provides an equation to calculate total resistance of resistors in series and equations to determine voltage across individual elements. It lists materials needed like lamps, batteries, cables, and switches. It provides steps to build the circuit, including connecting multiple lamps in series to the battery using isolating cable and switches.
Este documento presenta conceptos básicos sobre funciones matemáticas. Introduce la definición de función y diferentes formas de representarlas, incluyendo tablas de valores, expresiones algebraicas y gráficas. También describe propiedades clave de funciones como ser inyectivas, continuas, crecientes/decrecientes y periódicas. El documento provee una introducción general a este importante tema matemático.
Um transformador elétrico funciona por indução eletromagnética, gerando uma corrente no enrolamento secundário quando uma corrente alternada é aplicada no primário. A empresa Magnetix fabrica diversos tipos de transformadores para aplicações industriais, como transformadores de corrente, isolamento e energia. Investir nos transformadores da Magnetix garante alto desempenho e rendimento nos processos industriais devido à experiência de 10 anos da empresa no mercado.
Paper review internet innovation and intellectual propertyKris Rajendren
This fundamental paper in law proposes a radically new approach to treating the intellectual property for innovation in information platforms for the internet. Highlighting benefits and disadvantages with the commons model and the proprietary control models, this work proposes a balanced competitive platforms model that allows IP protection to incentivize innovation in the early stages of the development of a platform but allowing reverse engineering more freely once a platform has become the standard to prevent monopolistic dominance.
24092013 - Quan điểm 2, 3 của Đảng trong chỉ đạo và phát triển văn hóaThu Quyên
3 năm trên giảng đường đại học, tôi đã được yêu cầu làm rất nhiều bài thuyết trình nhóm. Và bởi vì tôi có vẻ hiểu biết về máy tính nhất trong nhóm, nên tôi luôn được phân công nhiệm vụ làm slide thuyết trình.
Năm 2014, tình cờ tôi tham gia 1 cuộc thi tin học văn phòng về Powerpoint. Dù kết quả chỉ là 1 giải thưởng nho nhỏ, nhưng cái mà tôi nhận được lại rất lớn. Phải nói rằng tôi hoàn toàn có một cái nhìn mới về cách làm slide.
Đến nay, tôi đã làm được kha khá slide thuyết trình và cũng nhìn thấy rất nhiều mẫu slide trên lớp. Đa số các bạn tôi thích dùng các phần mềm làm slide độc đáo như Prezi,... Còn tôi - Tôi chỉ trung thành với Powerpoint!
Bạn hỏi tôi vì sao ư? Bạn đã từng dùng Powerpoint chưa? Nếu rồi, bạn có chắc chắn là mình đã chạm qua tất cả các tab của nó? Bạn từng xuất 1 clip nào làm từ Powerpoint chưa? Bạn làm thế nào để khi trình chiếu slide chỉ chạy những phần mà bạn muốn? Bạn có thường xuyên sử dụng Shape trong slide của mình không? Thấy chưa, bạn sẽ thấy có rất nhiều điều thú vị mà bạn chưa khám phá hết.
Nói vậy thôi chứ chính bản thân tôi cũng chưa hiểu hết về powerpoint LOL =)) Vậy nên, trang slideshare của tôi không phải là trang hướng dẫn làm slide (Nhà bác học Google sẽ hướng dẫn cho bạn). Tôi chỉ cho các bạn thấy rằng slide của tôi đã thay đổi như thế nào qua mỗi lần thuyết trình nhóm.
Vì mỗi người có một tiêu chuẩn đánh giá khác nhau nên nếu bạn thấy slide đẹp thì hãy cho tôi 1 trái tim, nếu không thích hãy lẳng lặng mà ra chỗ khác. Tôi rất vui nếu các bạn có góp ý chân thành nhưng tôi không muốn nhìn thấy những comment xấu xí, bậy bạ trên slideshare của mình. Chúng ta là những người biết suy nghĩ, xin hãy tôn trọng nhau! :)
Post Agile эра / Борис Вольфсон (HeadHunter)Ontico
Многие компании успешно используют Agile-методологии на протяжении многих лет. На данный момент некоторые из них переосмысливают понимание Agile, распространяя его за пределы конкретных методологий.
Я расскажу о том, как сделать компанию / подразделение по-настоящему гибкими, выстроив собственный Agile-фреймворк. Для создания такого фреймворка нужно понимать, из чего он состоит: от методологии управления проектами до организационной культуры.
Если вы уже успешно используете Scrum или Kanban и задумываетесь о том, что вам необходимо делать дальше - добро пожаловать на мой доклад!
Este documento resume aspectos clave sobre el diagnóstico y tratamiento del tromboembolismo pulmonar (TEP). Describe las pruebas de diagnóstico como la angiotomografía de tórax y el dímero D, y algoritmos diagnósticos según la estabilidad del paciente. Explica que el tratamiento incluye anticoagulación parenteral inicial y oral a largo plazo, con opciones como fondaparinux, HBPM y nuevos anticoagulantes orales. Resalta la importancia de iniciar el tratamiento con sos
5 лайфхаков в найме адекватных сотрудников / Александр Зиза (Алетейя Бизнес)Ontico
Ни кадровики, ни рекрутеры не поймут, если вы попросите найти в команду адекватного специалиста. Первое, что они сделают, это заменят адекватность на компетентность, потом попросят 2-3 з/п за свои услуги.
Как построить процесс найма высокоэффективных сотрудников? Как не тратить время на рутину и посредственных кандидатов? Как найти тех, кто сможет нанять тех, кто будет работать?
На встрече вы узнаете о системе поиска и найма адекватных кандидатов и лайфхаках от профессионального кадрового аудитора-профайлера. Более детально будут освящены темы НR-брендинга для малоизвестных компаний - что привлекает лучших, особенности работы с рекомендациями, копирайтинг «продающих» вакансий, полуавтоматизированное тестирование и анкетирование, собеседование в технике менталиста, 3 части трудового договора.
Рассмотрим, что и как делегировать помощнику и что спрашивать с кадровиков.
Прокачайте свой навык найма и работайте с теми, с кем достигнете большего.
Evolución de Higiene y Seguridad IndustrialJorge_almao
Este documento resume la evolución de la legislación laboral en Venezuela desde 1909 hasta 1999, destacando leyes clave como la primera Ley de Minas de 1909, la Ley del Trabajo de 1928, la consolidación de la legislación laboral en 1936, la Ley del Seguro Social Obligatorio de 1966, la LOPCYMAT de 1986 y la constitución de 1999 que otorga rango constitucional a la protección de la seguridad y salud de los trabajadores.
1. O documento discute os conceitos de Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), Engenharia de Custos e a diferença entre estimativa de custos e orçamento.
2. Explica que o BDI é a parte do preço de um serviço que cobre despesas indiretas como lucro, impostos e administração central e local.
3. Detalha os passos para calcular corretamente o BDI, incluindo custos administrativos, tributos, lucro e margem de imprecisão.
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1. O documento introduz o tema da análise custo-benefício de arquiteturas de redes de comunicação de dados, motivado pela necessidade de customização de projetos em ambientes competitivos.
2. Os objetivos são minimizar lacunas na análise de projetos por meio de ferramentas automatizadas para avaliação on-line da relação custo-benefício, e propor procedimentos aplicáveis a diversas áreas do setor de telecomunicações.
3. A metodologia inclui métodos de avaliação técnico-econômica e
Este documento descreve a monografia "O Orçamento Base Zero como Técnica de Planejamento Financeiro" apresentada por Regina Celi Vidal Gomes para obtenção do Certificado de Especialização pelo curso de MBA em Finanças e Contabilidade da Universidade de Taubaté. O documento introduz o tema do orçamento e do Orçamento Base Zero, e está organizado em capítulos que discutem conceitos de orçamento, o Orçamento Base Zero, sua aplicação, controle orçamentário e conclusões.
Este relatório avalia um programa de substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas em Fortaleza, Ceará. O programa ofereceu lâmpadas subsidiadas para consumidores de baixa renda na região DEREO da cidade. A avaliação analisou as vendas, entrevistou participantes e não participantes, e mediu o uso de lâmpadas em casas. Os resultados sugerem que o programa atingiu suas metas de venda, mas sua promoção e adesão podem ser melhoradas para aumentar os benefícios de ef
Este projeto tem como objetivo planejar, fabricar, executar e montar os sistemas de captação de pó na unidade armazenadora da CONAB em Uberlândia MG para prevenir acidentes causados por poeira e gases, melhorar as condições de trabalho e atender às normas ambientais. O projeto será gerenciado utilizando técnicas de gerenciamento de projetos para assegurar a entrega dentro do prazo, orçamento e qualidade desejada.
Palavras-chave: projeto, captação de pó, gerenci
1. O documento apresenta um tutorial básico para o uso do software Microsoft Project 2000, com o objetivo de auxiliar aqueles que estão utilizando o programa pela primeira vez.
2. É abordado os fundamentos básicos de gerenciamento de projetos para melhor entendimento do software, assim como as principais funcionalidades e ferramentas do MS Project 2000.
3. O tutorial ensina passo a passo a criação de um projeto no MS Project desde a abertura de um novo arquivo, definição do escopo, estrutura, recursos, até o acompanhamento do projeto
[Planejamento e controle da produ -o - tubino] lista de exerc-cios resolvidosLuiz Fabiano Bonetti
O documento discute questões relacionadas a sistemas de produção. A primeira questão descreve os problemas causados pelo excesso de protecionismo, como baixa qualidade e falta de inovação. A segunda questão pede exemplos de sistemas produtivos de bens e serviços, descrevendo suas funções de produção, marketing e finanças. A terceira questão discute os efeitos do crescimento excessivo de funções de apoio, como burocratização.
Knowledge Management System - Final Report - Project Management DisciplineMichel Alves
Este relatório final descreve o planejamento do projeto de implementação de um sistema de gestão de conhecimento para o IC, incluindo escopo, responsabilidades, cronograma e orçamento. O projeto será implementado em módulos ao longo de 12 meses com um investimento total de R$91.845,71.
Projeto organização área comercial e de serviçoslucasbissoliba
Este documento descreve os processos e rotinas das áreas comercial e de serviços da empresa 3Consult para organizar os projetos com clientes. Apresenta etapas como qualificação do cliente, entendimento das necessidades, geração da proposta, estimativa de custos, equipe do projeto, negociação e fechamento. Tem o objetivo de estabelecer um fluxo para a realização dos projetos de forma a gerar informações que organizem os processos internos e atendam os clientes de forma eficiente.
Este documento apresenta uma análise das implicações da inovação e gestão de qualidade nas organizações. Apresenta indicadores para medir esses processos e sua relevância para a sociedade, incluindo aumento da satisfação dos clientes, redução de custos e melhoria da produtividade. Também descreve estratégias para promover a inovação e qualidade, como cultura da qualidade, foco no cliente, auditorias e qualificação dos funcionários.
Guia indicadores desempenho gestao publica jun2010Murilo Cesar
Este documento apresenta um guia referencial para medição de desempenho na administração pública. Ele define um modelo metodológico para que governos, áreas de políticas públicas e organizações públicas possam medir seu desempenho de forma consistente, com base em indicadores de eficiência, eficácia e resultados. O guia introduz conceitos como governança, gestão para resultados e medição de desempenho, e propõe um modelo de seis dimensões para avaliação do desempenho das organizações.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe um modelo de remuneração de executivos para empresas investidas por fundos de venture capital. O autor realizou uma revisão de literatura sobre avaliação de desempenho, valuation e teoria da agência, e analisou dados financeiros e de remuneração de 23 empresas para parametrizar e validar o modelo proposto.
1. O documento discute a importância de um sistema de parcerias com fornecedores para empresas construtoras.
2. Analisa como o sistema de parcerias pode contribuir para redução de custos, aumento da produtividade e agilidade nas atividades construtivas.
3. Apresenta um estudo de caso de uma empresa construtora que implementou parcerias com fornecedores de blocos cerâmicos, concreto usinado e piso cerâmico, demonstrando os benefícios dessa estratégia.
Met. de ger. de obra de exp ou revit. de shopping igor massenaIgor Massena
A instalação de shopping centers gera impactos e influências complexos, o que motivou autores de diferentes áreas de conhecimento a definir e publicar metodologias a respeito do assunto. O desenvolvimento de shopping centers no Brasil estimula os investimentos, refletindo positivamente na indústria da construção civil. Para alcançar o sucesso nesse cenário, o gerenciamento de projetos pode atender as necessidades da eficiência através de boas práticas, seguindo os processos definidos no Guia PMBOK®. O presente trabalho propõe metodologia que visa implementar os processos referentes a escopo, comunicação, aquisições e integração no ciclo de vida do empreendimento. Durante a pesquisa, o autor percebeu que a principal falha é a indefinição do trabalho a ser realizado, seguida do não cumprimento dos papéis e responsabilidades pelas partes interessadas. A partir da visão de gerenciamento de projetos foram consideradas atividades relacionadas a aquisições, comunicação e integração. A metodologia propõe evitar os problemas identificados para facilitar o gerenciamento, o planejamento e o controle. Neste segmento, percebe-se que as partes interessadas ainda não detém nível de maturidade adequada em projetos, somando-se a isso o fato de que o conflito de interesse com grande impacto decisório exacerba a complexidade natural. Por se tratar de cenário econômico promissor, ainda existe espaço para desdobramentos que podem contribuir com novas metodologias aos profissionais da área.
O Escritório de Projetos tem se tornado cada vez mais necessário e estratégico para todas as organizações que visam crescer em um mercado cada vez mais competitivo.
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre a aplicação do orçamento matricial para redução de custos de terceirização em uma empresa do setor vidreiro. O documento introduz o tema, define o problema a ser estudado, que é o processo orçamentário tradicional da empresa, apresenta o objetivo de aplicar a metodologia de orçamento matricial como alternativa, e justifica a relevância do estudo.
A dissertação revisa a literatura sobre orçamentos, terceirização e metodologia de pesquisa. A
1 manual de instrucoes do sistema de apontamento da producao apresentacao e...Augusto Alexandre
Este manual tem como objetivo orientar sobre a coleta e uso de informações da produção para melhorar a gestão e modernizar os dados da empresa. Ele apresenta ferramentas como o Controle de Produção, dividido em tempo trabalhado e parado, para medir produtividade e identificar problemas. Cabe ao PCP coordenar o sistema de apontamento, mas todos os setores devem compartilhar responsabilidades para gerar indicadores precisos.
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...José Yter Alcantara Costa
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de um Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO) em uma empresa de construção civil de médio porte no Brasil. O documento descreve o cenário econômico desafiador para o setor da construção civil e a necessidade de melhorias no gerenciamento de projetos para aumentar a competitividade das empresas. É realizada uma avaliação do nível de maturidade em gerenciamento de projetos da empresa estudada usando o Modelo Prado-MMGP e são apresentados os resultados dos projetos anteriores
Este documento fornece detalhes sobre uma produção textual interdisciplinar em grupo sobre o caso da empresa "Veste Formosa S.A.", incluindo:
- Informações sobre a empresa e o caso hipotético proposto;
- Atividades propostas para análise da situação fiscal e contábil da empresa e melhoria dos controles internos.
Semelhante a Monografia orçamento e controle de custos na construçao civil (20)
Monografia orçamento e controle de custos na construçao civil
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL
“ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL”
Autor: Flávia Regina Ferreira de Sá Cordeiro
Orientador: Prof. Fernando Penna
Janeiro/2007
2. 2
Flávia Regina Ferreira de Sá Cordeiro
“ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL”
Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da
Escola de Engenharia UFMG
Ênfase: Tecnologia e Produtividade das Construções
Orientador: Prof. Fernando Penna
Belo Horizonte
Escola de Engenharia da UFMG
2007
3. 3
AGRADECIMENTOS
Agradeço à Deus pela vida e por mais esta etapa vencida.
Agradeço à minha família pelo apoio, carinho e dedicação.
Agradeço ao Eduardo pelo amor e companheirismo.
Agradeço ao meu orientador Prof. Fernando Penna.
Agradeço aos Doutores, Mestres e funcionários da UFMG.
4. 4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................8
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS.....10
3. ORÇAMENTO DA CONSTRUÇÃO...................................................................13
3.1. Orçamento por Estimativa de Custo...........................................................13
3.1.1- Cálculo simplificado..................................................................................14
3.1.2- Orçamento por estimativas.......................................................................16
3.2. Orçamento Analítico.....................................................................................27
3.2.1 Interpretação do Projeto.............................................................................28
3.2.1.1 Projeto.......................................................................................................28
3.2.1.2 Interpretação............................................................................................28
3.2.1.3 Projetos específicos................................................................................29
3.2.1.3.1 Projeto arquitetônico............................................................................29
3.2.1.3.2 Projeto de fundações............................................................................29
3.2.1.3.3 Projeto de estrutura..............................................................................30
3.2.1.3.4 Projeto de instalações elétricas..........................................................32
3.2.1.3.5 Projeto de instalações telefônicas......................................................32
3.2.1.3.6 Projeto de instalações hidro-sanitárias..............................................33
3.2.2 Orçamento discriminado............................................................................33
3.2.3 Levantamento de Quantidades e Critérios...............................................35
3.2.3.1 Quantidade de serviços...........................................................................35
3.2.3.2 Critérios de levantamentos de medições..............................................35
3.2.4 Composição de Custo unitário..................................................................42
3.2.4.1 Componentes da composição de custo................................................43
3.2.4.2 Coeficientes de aplicação de materiais.................................................45
5. 5
3.2.4.3 Coeficientes de produção e aplicação de mão-de-obra.......................45
3.2.4.4 Índice de aplicação de equipamentos....................................................46
3.2.4.5 Preço unitário de materiais.....................................................................46
3.2.4.6 Preço unitário de mão-de-obra...............................................................47
3.2.5 Taxas de Leis sociais e Riscos de trabalho.............................................47
3.2.6 Benefícios e Despesas indiretas – BDI.....................................................49
3.2.7 Custo Total..................................................................................................52
3.2.8 Cronograma.................................................................................................53
3.2.8.1 Tipos de Cronograma..............................................................................53
3.2.9 Curva ABC...................................................................................................54
3.2.10 Memória Descritiva Resumida do Estudo de caso................................55
3.3 Propostas Comerciais...................................................................................58
3.3.1 Preço Global................................................................................................58
3.3.2 Preço Unitário..............................................................................................58
3.3.3 Administração.............................................................................................59
3.4 Contrato..........................................................................................................59
4 ANÁLISE CRÍTICA.............................................................................................60
5 CONCLUSÕES...................................................................................................62
6 ANEXO...............................................................................................................63
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................64
7. 7
RESUMO
Em tempos de ajustamento à economia globalizada, em que as margens vão
diminuindo à proporção inversa da competitividade empresarial, toda construção
deverá ter recursos disponíveis e suficientes para a conclusão da obra. Para o
sucesso de um empreendimento é fundamental o seu planejamento através de
um estudo de viabilidade econômica, do desenvolvimento de orçamento da obra e
da elaboração de cronogramas que sirvam de parâmetros para um
acompanhamento físico-financeiro. Preparar um orçamento e controlar o custo da
construção são tarefas de grande responsabilidade e importância.
8. 8
1. INTRODUÇÃO
Para o sucesso de um empreendimento é fundamental o estudo de viabilidade
econômica. Tendo em vista as novas dimensões do mercado e das diretrizes da
globalização, existe a necessidade de dominar com segurança as finanças do
empreendimento. Isso demanda uma metodologia capaz de gerar informações de
qualidade, de relevância e em tempo hábil para as tomadas de decisão. Entende-
se que para a sobrevivência e permanência competitiva das empresas no
mercado é necessário que estas integrem o processo de gestão da empresa ao
processo de gestão de custos.
O orçamento é o cálculo dos custos para executar uma obra ou um
empreendimento e é uma das primeiras informações que o empreendedor deseja
conhecer ao estudar determinado projeto. A construção implica gastos
consideráveis e em função de seu valor, o empreendimento estudado será viável
ou não. Quanto mais detalhado um orçamento, mais ele se aproximará do custo
real. O orçamento pode resultar em lucro ou prejuízo para a empresa quando
faltam critérios técnicos e econômicos mínimos para a sua elaboração.
Dependendo das fases de elaboração de um projeto, o orçamento pode ser uma
estimativa de custo, um orçamento preliminar ou um orçamento detalhado. Assim,
para elaborar um orçamento, é necessário desenvolver, além do cálculo dos
custos, uma série de tarefas sucessivas e ordenadas.
A abordagem do tema se explica pelo interesse de elaborar e controlar o
orçamento através da exposição das informações obtidas, evidenciando o
9. 9
mecanismo necessário ao gerenciamento das atividades, tendo como base os
dados cedidos pelo orçamento e as informações cedidas no encerramento do
empreendimento e a partir daí evidenciar a necessidade de análise dos custos
demonstrando a importância dos resultados obtidos e suas aplicações e decisões
futuras.
Mas efetivamente, o sistema não deve se limitar a medir custos, mas registrar a
otimização dos recursos na atividade de maneira a atingir um melhor
desempenho dos mesmos, levando em consideração que estes devem trazer
ganhos em competitividade e nesse sentido buscar encontrar a necessidade do
cliente. E a avaliação de desempenho proporciona isso: verificar se os contratos
estão sendo satisfeitos, bem como identificar as áreas de problema e as
oportunidades de melhoria pelas empresas.
10. 10
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS
Para execução de um projeto, a empresa construtora deve seguir processos
definidos, conhecer suas possibilidades e limitações técnicas e deve saber unir
materiais e sistemas construtivos para ter um produto final de boa qualidade.
Elaborar um orçamento não é diferente. Cada pequeno item deve ter uma
composição planejada, que respeite a cultura da empresa construtora, seus
procedimentos, capacidade financeira e organizacional para tornar aquele
orçamento exeqüível. O orçamento é uma das primeiras informações que o
empreendedor deseja conhecer ao estudar determinado projeto. Seja um
empreendimento com fins lucrativos ou não, a construção implica gastos
consideráveis e por isso mesmo devem ser determinados, já que, em função de
seu valor, o empreendimento será viável ou não.
Muitas empresas fazem o estudo de viabilidade do empreendimento ainda com o
projeto arquitetônico em fase de anteprojeto, com as especificações técnicas e de
acabamentos por serem totalmente definidas e ainda com os projetos
complementares (estrutura, instalações especiais) por fazer. Assim, dependendo
das fases de elaboração de um projeto – estudo preliminar, anteprojeto e projeto
executivo – o orçamento pode tomar as seguintes terminologias:
Estimativa de custo – avaliação de custo obtida através de estimativa de
quantidades de materiais e serviços, pesquisa de preços médios e aplicação de
percentagens estimativas ou coeficientes de correlação, efetuada na etapa de
estudo preliminar do projeto.
11. 11
Orçamento analítico ou detalhado – avaliação de custo obtida através de
levantamento de quantidades de materiais e de serviços e da composição de
preços unitários, efetuada na etapa de projeto executivo.
Para elaborar um orçamento, é necessário desenvolver, além do cálculo dos
custos, uma série de tarefas sucessivas e ordenadas. Estas tarefas requerem
uma abordagem individualizada.
Assim, na análise e interpretação de um projeto como um todo, é indispensável
decompô-lo em suas partes constituintes, os projetos específicos de arquitetura,
instalações, estrutura, fundações, etc., bem como as especificações e analisá-lo
para saber extrair os dados que irão compor o orçamento.
De modo análogo, para relacionar todos os itens e subitens dos serviços, é
preciso conhecer a discriminação orçamentária a ser usada e ir comparando os
serviços a executar com aqueles já discriminados, a fim de se obter uma relação
completa.
Na composição de custos unitários é necessário conhecer os insumos, tais como
materiais, mão-de-obra e encargos sociais, como ainda, os benefícios e despesas
indiretas, etc.
O orçamento e o controle de custos são peças básicas no planejamento e a partir
deles é possível fazer:
a) análise de viabilidade econômico-financeira do empreendimento;
b) o levantamento de materiais e de serviços;
12. 12
c) o levantamento do número de operários para cada etapa de serviços;
d) o cronograma físico ou de execução da obra, bem como o cronograma
financeiro;
e) o acompanhamento sistemático da aplicação de mão-de-obra e materiais
para cada etapa de serviço;
f) Controle da execução da obra.
Elaborar um orçamento e controlar os custos são tarefas sérias, que podem
resultar em lucro ou prejuízo para a empresa.
13. 13
3. ORÇAMENTO DA CONSTRUÇÃO
Consiste na determinação do custo de uma obra antes de sua realização,
elaborado com base em documentos específicos, tais como projetos, memorial
descritivo e encargos, considerando-se todos os custos diretos e indiretos
envolvidos, as condições contratuais e demais fatores que possam influenciar no
custo total.
Para montar um orçamento é necessário, entre outros aspectos, conhecer os
coeficientes de produtividade da mão-de-obra, consumo de materiais e consumo-
horário dos equipamentos utilizados nos serviços.
Quanto mais especificado é um orçamento, mais útil ele se torna enquanto
referência para a execução, pois o engenheiro da obra passa a ter informações
sobre a quantidade de cada atividade que terá de implementar, facilitando,
inclusive, o controle dos custos.
3.1. Orçamento por Estimativa de Custo
Muitas empresas fazem o estudo de viabilidade do empreendimento ainda com o
projeto arquitetônico em fase de anteprojeto, com as especificações técnicas e de
acabamentos por serem totalmente definidas e ainda com os projetos
complementares (estrutura, instalações especiais) por fazer. Assim é
praticamente impossível executar um bom orçamento detalhado, pois não há
14. 14
tempo hábil para tal, uma vez que em poucos dias o empreendimento ou parte
dele precisa ser comercializado.
Desta forma, cria-se uma alternativa a fim de que o empresário não fique
desprovido de informações importantes para o estudo de viabilidade econômica
do empreendimento. Executa-se, portanto, o que chamamos de orçamento por
estimativas.
O orçamento por estimativas é um orçamento simplificado da obra. Ele tem como
objetivo obter o custo de construção da obra levando em conta apenas os dados
técnicos que ela possa dispor, assim como obter os resultados em tempo
consideravelmente inferior ao que seria obtido, caso fosse executado o orçamento
detalhado. Mas leva o trabalho a uma margem de incerteza que deve ser levada
em conta no estudo de viabilidade do empreendimento.
Várias são as alternativas viáveis de orçamento por estimativas para o cálculo do
custo da construção. Serão citadas duas formas possíveis de serem obtidos os
custos da construção por orçamentos. São elas:
3.1.1- Cálculo simplificado, obtido pelo custo unitário do metro quadrado da
construção: Trata-se de um orçamento estimativo, obtido através da multiplicação
de dois fatores:
1.º) área equivalente de construção: É a área estimada, correspondente a uma
área real de padrão diferente, que, ao Custo Unitário Básico determinado, tenha o
15. 15
mesmo valor estimado em reais. É a somatória das áreas equivalentes de todos
os pavimentos da construção. A Norma Brasileira, NBR 12721 (Avaliação de
custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de
edifício em condomínio), antiga NB 140, estabelece critérios para o cálculo de
transformação de áreas reais de padrões diferentes em áreas equivalentes
correspondentes a um mesmo padrão.
2.º) Custo unitário do metro quadrado de construção: É o custo unitário obtido de
revistas técnicas, sindicatos da construção e empresas de consultoria, que
fornecem mensalmente o custo por metro quadrado de área equivalente de
construção para os diversos casos de edificação, inclusive para os variados
padrões de especificação. De acordo com o disposto no item 4.2.3.4 da NBR
12721, até o dia 5 de cada mês os Sindicatos Estaduais de Construção Civil
divulgam os valores dos Custos Unitários Básicos, correspondentes aos diversos
projetos-padrão.
O presente trabalho escolheu para estudo de caso de orçamento por estimativa
um empreendimento residencial composto de três quartos no padrão normal de:
- Pavimento de acesso
- 1.º,2.º e 3º pavimentos-tipo: 2 apartamentos por andar
- Cobertura
A edificação apresenta uma área real total de 1.870 m2
e uma área equivalente de
construção correspondente a 1.496 m2
, e tem um total de 6 unidades residenciais.
16. 16
Estimando-se o custo por metro quadrado de área equivalente de construção para
o padrão correspondente a este empreendimento de R$ 800,00/m2
(oitocentos
reais por metro quadrado em novembro de 2006), foi calculado o valor do custo
da construção desta edificação:
1º) Área Equivalente de construção: 1.496 m2
2º) Custo por metro quadrado de construção: R$ 800,00/m2
- Custo da construção total:
1.496 m2
x R$ 800,00/m2
= R$ 1.196.800,00
- Custo médio por apartamento:
R$ 1.196.800,00/6 apartamentos = R$ 199.467,00 por apartamento
3.1.2- Orçamento por estimativas leva-se em conta os principais serviços de
construção, calculando-se seus custos de maneira simplificada e rápida. Neste
caso, faz-se necessário um arquivo com valores unitários e atuais, a fim de que
os cálculos unitários não sejam trabalhosos. Data base de coleta de preços em
novembro de 2006.
Obtenção do orçamento estimativo:
1 – Projetos
O cálculo deste é obtido através da multiplicação da área real total da construção
pelo custo por metro quadrado dos projetos.
2 – Instalação da obra
O cálculo estimado do custo deste item é obtido através da área total do terreno
multiplicada pelo custo unitário desta mesma área.
17. 17
3 – Serviços gerais
O valor estimado do custo de serviços gerais é obtido através do custo unitário
mensal do item pelo prazo total da obra.
4 – Trabalhos em terra
Pode ser estimado com base numa estimativa em volume de escavação
mecânica multiplicada pelo preço unitário do metro cúbico de escavação.
5 – Fundação
O custo estimado deste item é obtido através do custo unitário de concreto
armado multiplicado pelo volume estimado de concreto para fundação.
6 – Estrutura
O custo em estrutura é obtido da multiplicação do custo unitário do metro cúbico
de concreto pelo valor estimativo do volume total da estrutura.
7 – Instalações
O valor estimado deste item é obtido pela multiplicação do número de unidades
existentes em projeto pelo valor unitário de instalações (material e mão-de-obra)
correspondente à unidade. Caso haja elevadores, pode-se calcular o custo
unitário da parada de elevador multiplicado pelo número de paradas existentes.
8 – Alvenaria
O valor estimativo de alvenaria pode ser feito através da multiplicação do custo
unitário de alvenaria pelo quantitativo estimado.
9 – Cobertura
O cálculo do custo da cobertura é feito através do custo unitário do serviço
multiplicado pela quantidade estimada.
18. 18
10 – Tratamentos
O cálculo estimado para a obtenção dos custos de tratamentos se faz através da
multiplicação do custo unitário do serviço pela quantidade estimada.
11 – Esquadrias
O valor das esquadrias é obtido através das estimativas de quantidades
multiplicadas por seus respectivos custos unitários.
12 – Revestimentos
O cálculo deste item é feito através de estimativas de quantidades multiplicadas
por seus respectivos custos unitários. Outra alternativa é a de ser comparada a
custos de outros serviços, levando-se em conta a proporção de custos, como por
exemplo, as esquadrias.
13 – Pavimentação
O custo deste item é obtido através da estimativa de quantidades multiplicadas
pelos correspondentes custos unitários.
14 – Rodapé, soleira e peitoril
Uma alternativa para estimativa deste item é através da avaliação de um
percentual de custos em relação a outros serviços, por exemplo, pavimentação.
15 – Ferragens
Pode-se calcular o custo deste item pela multiplicação do número de unidades do
empreendimento pelo seu custo unitário.
16 – Pintura
Calcula-se o valor estimativo da pintura, multiplicando-se o preço por unidade do
serviço pelo total de unidades do empreendimento.
19. 19
17 – Vidros
Multiplicando-se a quantidade total de vidros pelos custos unitários
correspondentes, obtemos, portanto, o seu custo estimado.
18 – Aparelhos
O custo pode ser obtido pela multiplicação do custo de aparelhos por apartamento
pelo número de unidades do empreendimento.
19 – Complementação
Em função do padrão da obra estima-se uma verba para as despesas com
complementação da obra.
20 – Limpeza
Para a avaliação deste serviço multiplica-se o número de unidades do
empreendimento pelo custo de limpeza por apartamento.
21 – Remuneração da construtora
Quando não fornecido, o percentual de remuneração em relação ao custo da
construção é estimado em função da área da obra, do porte da construtora e do
volume de dinheiro envolvido.
Considerando o mesmo Estudo de Caso, o empreendimento possui as seguintes
áreas reais:
Térreo – 520 m2
Pilotis – 310 m2
1.º ao 3.º tipo – 260 m2
(dois apartamentos com sala e três quartos por andar)
Telhado – 260 m2
Considerando ainda:
20. 20
1 – O item Projetos custa R$ 22,00/m2
de área real.
2 – O item instalações da obra custa R$ 72,00/m2
de área do terreno.
3 – O prazo da obra é de 8 meses e o custo de Serviços Gerais é de R$
15.000,00/mês.
4 – A Escavação Mecânica (trabalhos em terra) será executada até 1,50 metros
de profundidade do nível do terreno, em 80% de sua área.
5 – O volume da fundação direta é de 25% da área do terreno.
6 – A laje média da estrutura é 0,18. O total da área estrutural é de 1.800,00 m2
.
7 – O custo dos materiais e da mão-de-obra de instalações é de R$
15.000,00/apartamento.
8 – O projeto apresenta um consumo de alvenaria da ordem de 260 m2
meia vez
por apartamento.
9 – A cobertura será executada 80% de sua área em madeiramento e telhamento
fibrocimento.
10 – A área a ser impermeabilizada representa 25% da área total real do prédio.
11 – O prédio apresenta o seguinte consumo de esquadrias:
- 13 portas por apartamento.
- 20 m2
de esquadrias de alumínio por apartamento.
12 – O revestimento o prédio representa cerca de 100% a mais que o valor das
esquadrias.
13 – A área a ser pavimentada (pavimentação) apresenta uma metragem da
ordem de 130 m2
por apartamento.
14 – Rodapé, soleira e peitoril representam 20% do custo da pavimentação.
15 – O custo de ferragens é de R$ 1.200,00 por apartamento.
16 – A pintura tem um custo de R$ 8.000,00 por apartamento.
21. 21
17 – Os vidros apresentam um consumo de 20,00 m2
por apartamento.
18 – O valor de louças e metais é de aproximadamente R$ 4.200,00 por
apartamento.
19 – Estima-se uma verba de serviços complementares da ordem de R$
50.000,00.
20 – A limpeza final apresenta um custo de R$ 700,00 por apartamento.
21 – A remuneração da construtora é de 15% do valor total da obra.
22 – Data-Base: janeiro de 2007.
Dados complementares:
1 – Custo/m3
de escavação mecânica: R$ 16,00/m3
.
2 – Custo/m3
de fôrma, concreto e armação para fundação: R$ 760,00/m3
3 – Custo/m3
de concreto, fôrma e armação para estrutura: R$ 950,00/m3
.
4 – A composição de alvenaria meia vez apresenta um custo de R$ 25,00/m2
.
5 – O custo de madeiramento e telhamento de fibrocimento é de R$ 44,00/m2
.
6 – Custo por m2
de impermeabilização: R$ 35,00/m2
.
7 – Os preços médios para esquadrias são:
- Portas: R$ 240,00 por unidade.
- Esquadria de alumínio: R$ 300,00 por metro quadrado.
8 – O preço médio de pisos por metro quadrado é de R$ 48,00/m2
.
9 – O preço unitário do vidro é de R$ 44,00 por metro quadrado.
22. 22
Cálculos:
Item 1:
1 – Projetos:
Custo unitário: R$ 22,00/m2
Área real total:
520 m2
- térreo
310 m2
- pilotis
3 x 260 m2
– 1º ao 3º tipo
260 m2
- telhado
--------------------------------
1.870,00 m2
– total
Custo de projetos = R$ 22,00/m2
x 1870 m2
= R$ 41.140,00
2 – Instalações da obra:
Área real total do terreno: 520 m2
Custo unitário: R$ 72,00/m2
Custo de instalações da obra: 520,00 m2
x R$ 72,00/m2
= R$ 37.440,00
3 – Serviços Gerais
Custo unitário: R$ 15.000,00/mês
Prazo da obra: 8 meses
Custo de Serviços Gerais = R$15.000,00/mês x 8 meses = R$ 120.000,00
23. 23
4 – Trabalhos em Terra:
Volume de escavação: 1,5 metros x 520 m2
terreno x 80% = 624 m3
Custo/m3
escavação: R$ 16,00/m3
Custo de trabalho em Terra: R$ 16,00/m3
x 624 m3
= R$ 9.984,00
5 – Fundação:
Volume do concreto: 25% x 520 m2
= 130 m3
Custo unitário para fundação: R$ 760,00/m3
Custo de Fundação: 130 m3
x R$ 760,00/m3
– R$ 98.800,00
6 – Estrutura:
Volume de concreto: 0,18 m x 1.800 m2
= 324,00 m3
Custo por m3 de concreto armado: R$ 950,00/m3
Custo da Estrutura: 324 m3
x R$ 950,00/m3
= R$ 307.800,00
7 – Instalações
Custo do material e mão-de-obra por unidade: R$ 15.000,00/apartamento
Total de apartamentos: 3 pavimentos x 2 apartamentos/pavimento = 6
apartamentos.
Custo de instalações: R$ 15.000,00/apartamento x 6 apartamentos = R$
90.000,00
8 – Alvenaria:
Quantidade de alvenaria: 260 m2
/apartamento x 6 apartamentos = 1560 m2
24. 24
Custo unitário da alvenaria: R$ 25,00/m2
Custo de Alvenaria: 1560 m2 x R$ 25,00/m2
= R$ 39.000,00
9 – Cobertura:
Quantidade de telhamento: 80% x 260 m2
= 208m2
Custo de telhamento: R$ 44,00/m2
Custo da Cobertura: 208 m2
x R$ 44,00/m2
= R$ 9.152,00
10 – Tratamentos:
Quantidade de impermeabilização: 0,25 x 1870 = 468 m2
Custo unitário de impermeabilização: R$ 35,00/m2
Custo de Impermeabilização: 468 m2
x R$ 35,00/m2
= R$ 16.380,00
11 – Esquadrias:
Quantidade de esquadrias:
a – 13 portas/apartamento x 6 apartamentos = 78 portas
b – 20 m2
de esquadrias de alumínio/apartamento x 6 apartamentos = 120
m2 esquadria
Custos unitários:
- portas: R$ 240,00/unid.
- esquadria de alumínio: R$ 300,00/m2
Custos de Esquadrias: 78 portas x 240,00/unidade + 120 m2
esquadrias x
R$ 300,00/m2
= R$ 54.720,00
12 – Revestimentos:
25. 25
Valor da esquadria: R$ 54.720,00
Custo de Revestimento: 2 x R$ 54.720,00 = R$ 109.440,00
13 – Pavimentação:
Quantidade de pavimentação: 130 m2
/unid. X 6 unidades = 780 m2
Custo unitário de pavimentação: R$ 48,00/m2
Custo de Pavimentação: 780 m2
x R$48,00/m2
= R$ 37.440,00
14 – Rodapé, soleira e peitoril:
Valor da pavimentação: R$ 37.440,00
Custo de rodapé, soleira e peitoril: 20% x R$ 37.440,00 = R$ 7.488,00
15 – Ferragens:
Quantidade: 6 unidades
Custo/unidade: R$ 1.200,00/unidade
Custo de Ferragens: 6 unidades x R$ 1.200,00/unid. = R$ 7.200,00
16 – Pintura:
Quantidade: 6 apartamentos
Custo unitário: R$ 8.000,00/apartamento
Custo de Pintura: 8 apart. X R$ 8.000,00/apart. = R$ 64.000,00
17 – Vidros:
Quantidade de vidros: 6 unidades x 20 m2
/apart. = 120 m2
Custo unitário do vidro: R$ 44,00/m2
26. 26
Custo do Vidro: 120 m2
x R$ 44,00/m2
= R$ 5.280,00
18 – Aparelhos:
Quantidade: 6 unidades
Custo/apartamento: R$ 4.200,00/apartamento
Custo de Aparelhos: 6 unidades x R$ 4.200/unidade = R$ 25.200,00
19 – Complementação:
Custo de complementação: R$ 50.000,00
20 – Limpeza:
Quantidade: 6 apartamentos
Custo unitário: R$ 700,00/apart.
Custo de Limpeza: 6 apart. X R$ 700,00/aprt. = R$ 4.200,00
21 – Remuneração da Construtora:
Valor total da obra = Somatório dos Serviços = R$ 1.134.664,00
Percentual de remuneração: 15%
Valor de Remuneração da Construtora: 15% x R$ 1.134.664,00 = R$
170.200,00
Item 2:
Custo global da obra: R$ 1.134.664,00 + 170.200,00 = R$ 1.304.864,00
Item 3:
Área equivalente de construção: 80% x 1870 m2
= 1.496 m2
27. 27
Custo global da obra: R$ 1.304.864,00
Custo da obra por m2
de construção: R$ 1.304.864,00/1.496 m2
= R$
872,24/m2
.
3.2. Orçamento Analítico
Orçamento detalhado ou analítico é a avaliação de custo obtida através do
levantamento de quantidades de materiais e de serviços, a partir do projeto e da
composição dos seus respectivos preços unitários. O orçamento analítico será
baseado no estudo de caso apresentado anteriormente nos cálculos do
orçamento estimativo, considerando a construção de edifício residencial de
projetos-padrão com três pavimentos, para apartamentos de três quartos, dois
apartamentos por andar no padrão normal.
O orçamento analítico deve ser apresentado numa planilha orçamentária, onde
serão relacionados todos os serviços com as respectivas unidades de medida,
extraídos dos projetos executivos e demais especificações técnicas e
classificados segundo critérios que atendam às necessidades do construtor ou do
contratante.
A planilha orçamentária pode ser classificada segundo a natureza dos grupos de
serviços: estrutura de concreto, alvenaria, serviços elétricos, etc.
Desta forma, para a determinação do custo da obra é necessário desenvolver
uma série de tarefas sucessivas e ordenadas, conforme seqüência.
28. 28
3.2.1 Interpretação do Projeto
3.2.1.1 Projeto
O projeto de um empreendimento é considerado completo quando dele fizerem
parte:
a) projeto de arquitetura;
b) projeto de fundações;
c) projeto estrutural;
d) projeto de instalações elétricas, telefônicas, hidro-sanitárias;
e) projetos especiais;
f) detalhes;
g) especificações;
h) caderno de encargos;
i) memoriais descritivos, etc.
De um modo geral, os cadernos de encargos e memoriais descritivos só fazem
parte de obras de médio e grande porte.
3.2.1.2 Interpretação
Interpretar o projeto é analisá-lo com o objetivo de extrair todos os dados que vão
compor o orçamento. Essa interpretação subentende uma compreensão pelo
menos inicial do projeto como um todo, de modo a se saber:
a) se o projeto está completo ou que projetos específicos faltam;
29. 29
b) que informações específicas, contidas nas plantas, nas especificações, no
caderno de encargos e às vezes no Edital de licitação, interessam ao
orçamentista.
3.2.1.3 Projetos específicos
3.2.1.3.1 Projeto arquitetônico
Os desenhos que o constituem são:
a) planta de situação;
b) planta de locação;
c) plantas baixas;
d) planta de cobertura;
e) cortes;
f) fachadas;
g) detalhes.
São importantes para o orçamentista as cotas e dimensões dos desenhos, as
escalas e os detalhes, que aliados às especificações possibilitam levantar a maior
parte dos serviços com suas respectivas quantidades.
3.2.1.3.2 Projeto de fundações
As pranchas que constituem este projeto contém: tipo de fundação, locação dos
seus elementos, cotas de eixo a eixo, dimensões, cargas aplicadas, detalhes de
30. 30
execução, etc. Quando a fundação é de concreto armado, temos ainda: detalhes
de formas e armaduras, tabelas com tipo de resumo da ferragem, tensão de
ruptura do concreto (fck), etc. O orçamentista faz o cálculo dos quantitativos e
pode ter, em caso de fundação de concreto, com a tensão de ruptura, a indicação
do traço de concreto para a composição do custo unitário.
3.2.1.3.3 Projeto de estrutura
Os projetos estruturais são:
1) estruturas de concreto armado ou protendido;
2) estruturas metálicas;
3) estruturas de madeira.
No item 1):
1) O projeto estrutural de concreto armado é composto por dois grupos de
desenhos: formas e armaduras.
No primeiro grupo, temos os seguintes desenhos:
a) planta de locação e cargas de pilares;
b) planta de forma da infra-estrutura;
c) planta de forma dos diversos pavimentos e cobertura;
d) detalhes, em escala adequada, para correta interpretação dos
desenhos.
31. 31
O segundo grupo é composto de:
a) armação da infra-estrutura;
b) armação dos pilares;
c) armação das lajes;
d) armação das vigas;
e) armação de escadas, caixas d’água, marquises e outros elementos.
Para o orçamentista interessa:
. dimensões e cotas dos diversos elementos estruturais, para os quantitativos;
. a resistência característica do concreto à compressão (fck), para determinação
do traço.
. a categoria e a classe do aço a ser usado;
. o quadro-resumo das armaduras, onde constam as bitolas, os pesos de cada
bitola e o peso total.
No item 2):
2) O projeto de estrutura metálica é constituído de pranchas com todos os
desenhos e elementos estruturais, tais como pilares, vigas, perfis,
arremates, etc., onde basicamente interessa o peso de cada elemento ou
do total.
No item 3):
3) O projeto estrutural de madeira é constituído geralmente de desenhos de
madeiramento de telhados. Nele contém as dimensões dos vários tipos de
32. 32
peças ou a área de projeção ou o volume, além é claro, do tipo de madeira
a ser usada.
3.2.1.3.4 Projeto de instalações elétricas
Os projetos de instalações elétricas são constituídos dos seguintes desenhos:
1) Planta de situação, com a indicação da entrada de energia elétrica;
2) Planta de cada pavimento, indicando os quadros de luz e centros de
distribuição, caixas de passagem, pontos de consumo de energia elétrica,
tomadas, interruptores, circuitos, etc., com as especificações resumidas e
legendadas com os símbolos adotados;
3) Quadro da divisão dos circuitos, com o resumo dos pontos de consumo ou
distribuição, com as respectivas cargas;
4) Diagrama unifilar discriminando circuitos, seção dos condutores,
dispositivos de manobra e proteção, etc.
5) Detalhes dos quadros de entrada, geral e parciais, mostrando a posição
dos dispositivos de manobra e proteção.
Para o orçamentista interessam as quantidades de materiais ou serviços,
equipamentos, acessórios e dispositivos, com as suas respectivas especificações.
3.2.1.3.5 Projeto de instalações telefônicas
O projeto telefônico contém os seguintes desenhos:
33. 33
1) situação do terreno;
2) locação da edificação;
3) planta de cada pavimento, com indicação de caixas, tubulações,
cabeamento, com respectivas dimensões e pontos telefônicos;
4) cortes esquemáticos;
5) memorial descritivo.
Para o orçamentista interessa as especificações e as quantidades de materiais e
serviços.
3.2.1.3.6 Projeto de instalações hidro-sanitárias
O projeto hidro-sanitário contém os seguintes desenhos:
1) planta de situação e locação;
2) plantas de cada pavimento;
3) esquema vertical;
4) detalhes e perfis isométricos.
Para o orçamentista interessa as especificações e as quantidades de materiais e
serviços.
3.2.2 Orçamento discriminado
É uma relação dos diferentes serviços que entram na composição de um
orçamento. O objetivo é apresentar o roteiro a ser seguido na execução de
orçamentos, de modo que não seja omitido nenhum dos serviços a serem
34. 34
executados durante a construção, como também aqueles necessários ao pleno
funcionamento e utilização da edificação. Deve obedecer ao projeto e às
especificações técnicas.
Das discriminações orçamentárias mais conhecidas citamos:
a) NRB 12721 – Avaliação de custos unitários e preparo de orçamentos de
construção para incorporação de edifício em condomínio - antiga NB-
140/65;
b) a do Decreto 92.100, de 10 de dezembro de 1985;
c) a do Decreto 52.147, de 1963.
Algumas observações:
1) mediante as características de cada edificação, qualquer uma delas pode e
deve ser completada ou suprimida em seus por menores, sempre que necessário;
2) a discriminação do Decreto 92.100 é a que normalmente se utiliza para
obras de edifícios públicos, se bem que pode ser usada para edifícios de qualquer
destinação;
3) a discriminação da NBR 12721-antiga 140/65 da ABNT é dirigida mais
especificamente para orçamentos de edifícios construídos para incorporação em
condomínio;
4) a discriminação do Decreto 52.147, apesar de ter sido revogada, ainda é
usada, talvez devido à sua simplicidade e utilização por longo tempo pelos
orçamentista.
Qualquer opção, o resultado final deverá ser mesmo para o custo final da obra.
35. 35
3.2.3 Levantamento de Quantidades e Critérios
3.2.3.1 Quantidade de serviços
As quantidades a serem levantadas referem-se aos serviços que serão
executados. Para levantá-las é necessário, seguir os projetos e as especificações,
que vão indicar o quê e onde usar. Então, é feito o levantamento das quantidades
de serviços de aplicação de materiais, utilizando as medidas e dimensões das
plantas e desenhos. Nos levantamentos, usam-se formulários e planilhas.
3.2.3.2 Critérios de levantamentos de medições
Há vários critérios que podem ser adotados nos levantamentos. Para o estudo de
caso foram utilizados os seguintes critérios:
00 – PROJETO
Obedecerão à legislação pertinente e às determinações dos órgãos de classe.
01 – SERVIÇOS GERAIS
Medição pelas quantidades, comprimentos e áreas reais.
02 – PREPARAÇÃO DO TERRENO
Medição pelas quantidades, comprimentos, áreas e volume definidos nos projetos
e nas especificações.
1 – Limpeza do terreno:
36. 36
a) medição por unidade, para corte, destocamento e remoção de árvores
com diâmetro superior a 0,15m, tomado a 1,00 do solo.
2 – Escavação:
a) Considerado nas escavações de subsolos e garagens subterrâneas um
acréscimo de 1,00m nas dimensões de comprimento e largura, para
efeito de formas laterais e execução de impermeabilização de paredes.
03 – FUNDAÇÕES
Medição pelas quantidades, comprimentos, áreas, volumes e pesos definidos nos
projetos e nas especificações.
1 – Formas:
a) não serão descontadas áreas de interseção no caso de cruzamentos ou
interferências.
2 – Armadura:
a) medição pelo levantamento das diversas bitolas constantes do projeto
de fundações, em peso nominal, acrescentando-se 10% (dez por
cento), a título de perdas e desbitolamento.
3 – Concreto:
a) os volumes comuns a várias peças serão computados uma só vez;
b) na medição de tubulões e estacas a trado, os volumes nominais serão
acrescidos de 10% (dez por cento), a título de irregularidades na
escavação.
37. 37
04 – ESTRUTURA
Medição pelos comprimentos, áreas, volumes e pesos definidos nos projetos e
nas especificações.
1 – Formas:
a) não foram descontadas áreas de interseção, no caso de cruzamentos
ou interferências;
b) nos elementos estruturais, serão integralmente descontadas áreas de
vazios previstos no projeto estrutural;
c) nas formas laterais das escadas, não serão deduzidas as áreas dos
vazios triangulares dos degraus.
2 – Armadura:
a) medição pelo levantamento das diversas bitolas constantes do projeto
estrutural, em peso nominal, acrescentando-se 10% (dez por cento), a
título de perdas e desbitolamento.
3 – Concreto:
a) os volumes comuns a várias peças serão computados uma só vez;
b) nos elementos estruturais, será descontado integralmente o volume
resultante dos vazios previstos no projeto estrutural.
38. 38
05 – INSTALAÇÕES
Medição pelas quantidades, comprimentos e áreas reais.
06 – PAREDES
Medição pelas quantidades, comprimentos, áreas e volumes reais.
1 – Alvenaria de tijolos maciços ou furados, blocos de concreto e placas de
concreto celular:
a) serão descontadas integralmente áreas de “apertos” ou de elementos
estruturais que interfiram nas alvenarias;
b) nos demais casos, serão descontadas, apenas no que exceder a
2,00m2
, áreas de vazios ou interferências.
07 – COBERTURA
Medição pela área de projeção no plano horizontal.
1 – Estrutura de telhado em madeira ou metálica:
a) medição pela área de projeção horizontal, calculada a partir do
perímetro formado pelas peças destinadas a suportar as telhas.
08 – ESQUADRIAS
Medição pelas quantidades, comprimentos e áreas reais. Podem ser levantados
em metros quadrados ou em unidades.
39. 39
09 – REVESTIMENTOS
Medição pelas quantidades, comprimentos e áreas reais.
1 – Argamassas e chapiscos:
a) serão descontadas, apenas no que exceder a 2,00m2
, áreas de vazios
ou interferências.
2 – Materiais cerâmicos e sintéticos:
a) os vazios, cujas superfícies de topo que o delimitem não sejam
revestidas, terão suas áreas descontadas no que exceder a 1,00m2
e,
quando revestidas, não sofrerão desconto algum.
10 – RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS
Medição pelos comprimentos reais.
11 – FERRAGENS
Medição pelas quantidades e comprimentos reais.
12 – VIDROS
Medição pelas áreas definidas no projeto e nas especificações.
13 – TRATAMENTOS
Medição pelas quantidades, comprimentos e áreas reais.
40. 40
1 – Acústico, térmico, vibratório, impermeabilizante:
a) tratamento do respaldo do embasamento: medição pelo
desenvolvimento da área de capeamento;
b) não serão descontadas áreas de intersecção de alvenarias;
c) no tratamento impermeabilizante, a medição será pelo desenvolvimento
da área tratada, considerando-se os dobramentos verticais,
descontadas, apenas no que exceder a 0,30m2
, áreas de vazios ou
interferências;
d) em juntas de dilatação tratadas com mastique elástico, a medição será
pelo volume real empregado.
14 – PAVIMENTAÇÃO
Medição pelos comprimentos e áreas reais.
1 – Contrapisos, argamassas de regularização e revestimento de pisos:
a) serão descontadas, apenas no que exceder a 0,50m2
, áreas de vazios
ou interferências.
2 – Material não monolítico em degraus de escada:
a) a medição será o somatório dos comprimentos dos pisos de cada
degrau (unidade piso/espelho).
15 – PINTURAS (tintas, resinas, vernizes, etc.)
Medição pelos comprimentos e áreas reais.
41. 41
1 – Paredes, tetos e pisos:
a) foram descontadas, apenas no que exceder a 2,00m2
, áreas de vazios
ou interferências (não computadas áreas de topos, filetes, molduras,
rodapés baguetes quando tratados com o mesmo material);
b) topos, filetes, molduras, rodapés e baguetes quando tratados com
material diverso do das paredes, tetos ou pisos, serão medidos pelo
comprimento, descontada toda e qualquer interferência;
2 – Esquadrias:
a) simples – quando incluir os marcos, multiplicar a área do conjunto por 3;
se excluir, o multiplicador será 2;
b) venezianas e persianas de enrolar – quando incluir os marcos,
multiplicar a área do conjunto por 5; se excluir, o multiplicador será 4;
c) portas – medição pela área da folha; quando pintada nas duas faces,
multiplicá-la por 2,5;
d) chapeadas, onduladas (de enrolar), pantográficas e grades treliçadas
ou articuladas – medição pela área do conjunto multiplicada por 2,5;
e) cercas, grades e alambrados – medição pela área de projeção do
conjunto no plano vertical, contada uma só vez.
42. 42
3 – Estruturas:
a) plana para telhado, terças e elementos de sustentação – medição pela
área de projeção no plano horizontal multiplicada por 2;
b) em arco para telhado – medição pela área de projeção no plano
horizontal multiplicada por 2,5.
4 – Diversos:
a) armários totalmente tratados (portas e interiores) – medição da área de
portas multiplicada por 5;
b) telhamentos – medição pelo desenvolvimento da área tratada.
16 – APARELHOS
Medição pelas quantidades e conjuntos definidos nos projetos e nas
especificações.
19 – LIMPEZA
Medição pelas quantidades e áreas reais
3.2.4 Composição de Custo unitário
Uma composição de preços unitários é constituída pela definição da especificação
do serviço a ser executado, sua unidade de medida e a identificação dos
43. 43
componentes a serem utilizados, ou seja, insumos (materiais, mão-de-obra e
equipamentos) necessários à sua execução, associados às respectivas unidades
e coeficientes de consumo, para executar uma quantidade unitária do serviço. As
unidades de serviço são aquelas constantes na discriminação orçamentária, como
alguns itens do estudo de caso:
a) 1 m2
de tapume de madeirit resinado;
b) 1 m3
de escavação manual;
c) 1 kg de aço CA-50;
d) 1 m2
de alvenaria de bloco de concreto 14x19x39 cm;
e) 1 m2
de ladrilho cerâmico;
f) 1 m de rodapé de ipê de 1,5cm x 5,0 cm, etc.
3.2.4.1 Componentes da composição de custo
A composição de custo unitário possui os seguintes componentes:
a) Índices ou coeficientes de aplicação de materiais;
b) Índices ou coeficientes de produção ou de aplicação de mão-de-obra;
c) Índices de aplicação de equipamentos com o seu custo horário;
d) Preços unitários de materiais;
e) Preços unitários de mão-de-obra;
f) Taxas de encargos sociais;
g) Benefícios e despesas indiretas (BDI).
Abaixo, composição do estudo de caso:
44. 44
Execução de 1 m2
de forma comum – índice obtido no TCPO
Materiais
Discriminação Unid. Coef. P. Unit. Sub-totais Total
Tábua de
pinho
M2 0,35 11,80 4,13
Pontalete 8 x
8 cm
M 1,0 1,50 1,50
Arame PG-18 Kg 0,05 4,0 0,20
Prego 18 x 30 Kg 0,15 4,03 0,60
6,43
Mão-de-obra
Carpinteiro H 1,35 6,76 9,13
Servente H 1,35 4,34 5,86
14,99
Total Geral 21,42
45. 45
3.2.4.2 Coeficientes de aplicação de materiais
São as quantidades de materiais aplicadas na execução do serviço de
construção. Abaixo, item referente ao estudo de caso:
a) Preparo de 1 m3
de concreto estrutural com 350 kg cimento/m3 – índice
obtido no TCPO
Cimento – 350 kg
Areia grossa – 0,600 m3
Pedra britada – 0,800 m3
3.2.4.3 Coeficientes de produção e aplicação de mão-de-obra
Aplicação de mão-de-obra na execução de determinado serviço da construção do
empreendimento. São obtidos em manuais de apropriação de serviços ou
diretamente através de apropriação dos serviços nas obras. Abaixo, alguns itens
referente ao estudo de caso. Índices obtidos na empresa através da análise de
serviços já executados:
a) Armação de 1 kg de aço CA-50
Armador – 0,10 h
Ajudante – 0,10 h
b) Lançamento de concreto em fundações/m3
Pedreiro – 1,00 h
Servente – 1,00 h
46. 46
c) Execução de 1 m2
de forma comum
Carpinteiro – 1,35 h
Ajudante – 1,35 h
3.2.4.4 Índice de aplicação de equipamentos
É o tempo de utilização do equipamento para a execução do serviço.
O custo honorário do equipamento, além de conter o custo honorário de
utilização, compreende também as despesas de operação e manutenção,
inclusive mão-de-obra, depreciação e juros de capital imobilizado. Abaixo, alguns
itens referente ao estudo de caso. Índices obtidos na empresa através da análise
de serviços já executados:
a) Escavação mecanizada de 1ª categoria, 1 m3
de solo até 2,00 de
profundidade
Retroescavadeira sobre esteiras – 0,08 h
b) Transporte de material de 1ª categoria DMT < = 1 Km, 1 m3
em
caminhão basculante
Caminhão Basculante – 0,037 h
3.2.4.5 Preço unitário de materiais
O preço dos materiais são coletados e fazem parte da composição de custos
unitários. Abaixo, alguns preços referente ao estudo de caso em novembro 2006:
47. 47
a) cimento: R$ 15,00/saco de 50 Kg;
b) areia lavada média: R$ 30,00/m3
;
c) Arame galvanizado fio 10: R$ 6,00/Kg
3.2.4.6 Preço unitário de mão-de-obra
Os valores de mão-de-obra do estudo de caso foram conseguidos diretamente no
sindicato dos trabalhadores da construção civil (setembro 2006). Mas podem ser
adquiridos no departamento pessoal da empresa:
a) servente: R$ 4,34/h
b) pedreiro: R$ 6,76/h
c) Pintor: R$ 7,66/h
d) Eletricistas: R$ 9,19/h
3.2.5 Taxas de Leis sociais e Riscos de trabalho
São taxas correspondentes às despesas com encargos sociais e trabalhistas,
conforme legislação em vigor, incidentes sobre o custo da mão-de-obra. Índices
TCPO.
Taxas de Leis Sociais:
A. Encargos sociais básicos
A1. Previdência Social – 20%
A2. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – 8%
A3. Salário-educação – 2,50%
48. 48
A4. Serviço Social da Indústria (SESI) – 1,50%
A5. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) – 1,00%
A6. Serviço de apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE) – 0,60%
A7. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) – 0,20%
A8. Seguro contra os acidentes de trabalho (INSS) – 3%
A9. Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário (SECONCI) – 1%
Total de Encargos Sociais básicos: 37,80%
B. Encargos sociais que recebem as incidências de A
B1. Descanso semanal e feriados – 22,90%
B2. Auxílio Enfermidade – 0,79%
B3. Licença Paternidade – 0,34%
B4. 13º Salário – 10,57%
B5. Dias de chuva / faltas justificadas / acidentes de trabalho – 4,57%
Total de Encargos Sociais que recebem incidência de A: 39,17%
C. Encargos sociais que não recebem incidências globais de A
C1. Depósito por despedida injusta: 40%sobre A2+(A2 xB) – 4,45%
C2. Férias – 14,06%
C3. Aviso-prévio – 13,12%
Total de Encargos Sociais que não recebem incidência globais de A: 31,63%
49. 49
D. Taxas de reincidências
D1. Reincidência de A. sobre B (35,80% x 39,17%) – 14,81%
D2. Reincidência de A2. sobre C3. (8% x 13,12%) – 1,05%
Total de Taxas de reincidências: 15,86%
PERCENTAGEM TOTAL - 124,46% + Vale transporte 6% + Refeição mínima
(café) 1% + Seguro de Vida 1,40% = 132,86%
Observações:
1) As taxas podem ser alteradas em função das mudanças nos
recolhimentos da Previdência Social.
3.2.6 Benefícios e Despesas indiretas – BDI
Após o cálculo dos custos diretos (mão-de-obra, leis sociais inclusive materiais e
equipamentos), através das composições de preços unitários, os custos indiretos
são apurados.
O BDI é uma taxa correspondente à despesas indiretas e lucro, para a execução
de serviços, incidentes sobre a soma dos custos de materiais, mão-de-obra,
equipamentos, etc. Esta taxa tanto pode ser inserida na composição dos custos
unitários, como pode ser aplicada diretamente ao final do orçamento, sobre o
custo total, objetivando conseguir-se o preço de execução de obra, por terceiros.
50. 50
No estudo de caso, o BDI foi considerado na composição dos custos. O preço de
execução é, pois, igual ao custo da obra mais a taxa de BDI. O BDI inclui os
seguintes componentes:
a) Despesas eventuais – Serviços e materiais não orçados ou não
cobertos especificamente nos levantamentos de quantitativos ou na
composição de custo unitário, às vezes, por falta de detalhes, às vezes
por descuido e, às vezes, por ser um serviço que não foi possível
prever.
b) Quebra de materiais - às vezes não lembrada na composição de
custos;
c) Riscos:
• Chuvas que atrapalham o andamento dos serviços;
• Perdas de eficiência da mão-de-obra;
• Erro de execução, na obra;
• Problemas de fundação ou estrutura;
• Compra errada de materiais;
• Greves, etc.
d) Rateio da Administração do Escritório Central – normalmente as
despesas com o escritório central são rateadas proporcionalmente ao
valor das obras em andamento;
e) Impostos – imposto sobre serviço, imposto de renda, etc.
51. 51
f) Despesas financeiras – com o não recebimento imediato dos gastos
para construção, o construtor precisa lançar mão de recursos próprios
para continuar a obra, o que gera despesas de investimento de capital,
que precisa ser remunerado e até receber correção monetária;
g) Bonificação – que é o lucro ou remuneração que o construtor cobra pela
execução do empreendimento;
h) Fim social – de acordo com a legislação vigente, 2% sobre o
faturamento bruto;
i) PIS – de acordo com a legislação vigente, 0,65% sobre o faturamento.
Pode-se incluir ainda:
• Administração da obra – desde que não tenha sido levada em conta
no orçamento;
• Despesas com instalação do canteiro – idem
• Depreciação dos equipamentos – desde que não tenha sido levada
em conta no orçamento ou nas composições de custos unitários.
A ordem de grandeza dos valores para os itens acima é:
1 – Despesas eventuais - 4%
2 – Quebra de materiais - 6%
3 – riscos - 3%
4 – Administração central - variável
5 – Impostos (COFINS, ISS) – 7,60% / 4,5%
6 – Despesas financeiras - variável
7 – Seguro (nem sempre obrigatório) - 1%
52. 52
8 – Finsocial - 2%
9 – PIS - 0,65%
10 – Lucro - 10%
*11 – Administração da Obra - variável
*12 – Mobilização e desmobilização do canteiro - variável
*13 – Depreciação de equipamentos - variável
*Desde que não tenha sido levado em conta na planilha orçamentária ou na ficha
de composição de custos.
Na composição do BDI, é conveniente chamar a atenção para os seguintes
fatores:
a) destinação ou finalidade do orçamento;
b) tempo de duração da obra;
c) em se tratando de obra licitada, verificar se tem ou não reajustamento;
d) validade da proposta.
3.2.7 Custo Total
O custo total é a soma de todas as parcelas correspondentes aos valores dos
subtotais e subitens para cada serviço.
53. 53
O custo total do orçamento é conseguido somando-se todos os totais dos itens.
Quando ainda não foi embutido o valor do BDI nos custos unitários, teremos com
o total, o valor de custo da edificação.
3.2.8 Cronograma
Cronograma de uma obra estabelece o início e o término das diversas etapas de
serviços de construção, dentro das faixas de tempo previamente determinadas,
possibilitando acompanhar e controlar a execução planejada.
O cronograma pode conter os itens principais ou os subitens das várias etapas de
serviços de uma obra, bem como a sua duração, com o início e o término de cada
etapa, permitindo fazer o acompanhamento e o controle físico-financeiro da obra.
3.2.8.1 Tipos de Cronograma
Os cronogramas mais conhecidos são:
a) o de GANTT ou de barras horizontais;
b) o PERT/COM;
c) Cronograma físico ou de execução: utilizado no estudo de caso;
d) Cronograma físico-financeiro.
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Cronograma Físico
O cronograma físico apresenta as atividades e os tempos de execução por
período de duração, geralmente em meses, os valores totais e o percentual de
execução acumulado.
3.2.9 Curva ABC
Com os microcomputadores, foram desenvolvidos programas de análise
orçamentária que agilizam a tomada de decisões. Os programas fornecem vários
relatórios com bastante rapidez e segurança, que praticamente são quase
impossíveis de ser feitos pelos métodos convencionais, principalmente, devido à
falta de tempo, nessas ocasiões.
Um desses relatórios é a curva ABC, que pode ser de insumos e de serviços. O
nome curva vem do gráfico que pode ser traçado usando-se um plano cartesiano,
onde são marcados os insumos, em um eixo, e as suas respectivas porcentagens
simples ou acumuladas, em outro. O ABC corresponde ao sistema alfabético das
iniciais dos insumos. Na prática, o relatório curva ABC de insumos contém o
código, a descrição, a unidade, o preço unitário, as quantidades, o valor total e as
percentagens simples e acumuladas para cada insumo.
O relatório curva ABC de serviços contém o código, a descrição, a unidade, o
preço unitário, a quantidade, o valor total e as percentagens simples e
acumuladas dos serviços.
A análise baseada nas curvas ABC permite verificar de imediato os itens críticos
do orçamento: os insumos e os serviços que pesam mais.
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3.2.10 Memória Descritiva Resumida do Estudo de caso
O Estudo de caso apresentado anteriormente nos cálculos do orçamento
estimativo, considerando a construção de edifício residencial de projetos-padrão
com três pavimentos, para apartamentos de três quartos, dois apartamentos por
andar no padrão normal, será apresentado com valores reais $ reais de
levantamento. O orçamento será apresentado com os valores finais dos serviços
por se tratar de índices específicos da empresa.
Memória descritiva da obra
Descrição Total
Serviços Iniciais 247.266,48
Serviços técnicos 27.151,00
Serviços preliminares 4.538,84
Instalações provisórias 17.864,64
Locação de Obra 1.001,40
Máquinas e ferramentas 47.78,10
Administração e despesas 128.343,78
Limpeza da obra 18.194,72
Trabalhos em terra 2.400,00
Intra-Estrutura 115.079,12
Tubulões 68.074,80
Blocos de coroamento 22.848,72
Cintas de travamento 2.149,42
Cintamento 2.608,66
56. 56
Arrimos entre os cintamentos 19.397,52
Superestrutura 408.379,12
Pilares 23.410,38
Vigamento 49.523,88
Laje maciça 31.089,76
Alvenarias 0,10/0,15/0,20 126.711,90
Canaletas e reforços 20.111,58
Vigas/Vergas e contravergas 9.693,00
Laje do pavimento tipo e forro 87.536,08
Escadas 6.989,00
Esquadrias 59.859,58
Assentamento de marcos 14.084,24
Assentamento de portas 51.313.80
Alvenaria de Platibanda 2.830,36
Alvenaria do hall de escada 22.067,94
Rampas e passarelas 7.181,64
Revestimento 191.047,33
Reboco interno 22.530,78
Reboco externo 39.474,40
Pintura externa 23.775,12
Assentamento do azulejo 38.998,32
Forro de gesso 3.298,90
Fachada 7.038,78
Barrado Impermeabilizante 52,56
Gesso em parede 44.760,30
57. 57
Pintura 30.471,76
Pintura 20.321,28
Pintura do Hall de escada 3.000,00
Pintura óleo/Esmalte 39,92
Pintura do pilotis 7.120,56
Cobertura 10.398,66
Cobertura 10.398,66
Pavimentação interna 63.360,48
Piso pobre 364,64
Cerâmica de piso 61.854,32
Soleira 685,50
Peitoril 456,02
Pavimentação Externa 18.464,52
Pavimentação Externa 18.464,52
Instalações Eletro-Hidráulicas 117.034,32
Instalações Elétricas/Hidráulicas/Telefônicas 84.000,00
Instalações de complemento hidráulicas 22.095,22
Caixas de passagem de esgoto/pluviais/elétricas/incêndio 10.939,10
Complemento de obra 66.380,70
Gradil 5.682,28
Muro de divisa 18.818,38
Muretas para contenção de Taludes 984,80
Limpeza 5.024,00
Reservatório de água superior 15.985,16
Reservatório de água inferior 15.747,92
58. 58
Reboco de pilotis 7.138,16
Serviços gerais 67.008,00
Serviços gerais 67.008,00
Habite-se e cartórios 34.720,00
Habite-se e cartórios 34.720,00
Total de Custos – R$:
Custo / m2 – R$
Área: 1496,0 m2
1.369.610,49
915,51
3.3 Propostas Comerciais
3.3.1 Preço Global
O cliente fornece os quantitativos da obra ou os projetos completos, para que o
construtor fique responsável pelos quantitativos, os quais, multiplicados pelos
respectivos preços unitários, resultarão no preço de venda, preço este que o
cliente pagará para ter a obra pronta, de acordo com o s projetos, especificações,
caderno de encargos e critérios de medição.
3.3.2 Preço Unitário
O cliente fornece os quantitativos estimados, que servirão como base para o
julgamento das propostas, ficando o construtor, responsável pelos preços
unitários, sendo que os quantitativos serão medidos quando estiver completa a
documentação.
59. 59
3.3.3 Administração
Proposta em que o construtor se propõe a executar a obra fornecendo apenas a
administração sobre a mesma e, para tal, receberá pelo serviço, um percentual
sobre o valor da obra (taxa).
3.4 Contrato
Documento legal que servirá para nortear todo empreendimento. Composto de
várias partes, dentre as principais são:
-Objeto do contrato;
-Obrigações do contratante;
-Obrigações do contratado;
-Preço do serviço;
-Fórmula de reajustamento;
Condições de pagamento;
-Diversos.
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4 ANÁLISE CRÍTICA
Observa-se que o processo orçamentário em estudo apresentou diferentes
valores de custo / m2, devido aos diferentes processos de cálculo do orçamento.
O orçamento quando calculado pelo método da área equivalente e um custo /m2
já definido, o valor final da construção ficou inferior ao custo analítico. Já
analisando o resultado do orçamento por estimativa, o custo/m2 ficou superior em
aproximadamente 5% (cinco) ao resultado final do custo do orçamento analítico
do empreendimento adotado como instrumento de estudo. O fato de ser uma
estimativa, o orçamento uma vez que se forem feitas alterações, medidas
diferentes das reais, dentre outros, os valores cotados bem como as quantidades
não revelaram a realidade e sendo assim o orçamento deixa de servir como
parâmetro. Já com o orçamento analítico, temos dados reais que viabilizam a
economia e o planejamento técnico do empreendimento.
Ressalta-se que após se elaborar um orçamento, é necessário fazer uma análise
para avaliação da exatidão, da coerência, da competitividade e, a partir daí, tomar
decisões para melhorá-lo e torná-lo competitivo. É necessário analisar todos os
componentes da planilha orçamentária para se proceder à tomada de posições.
Assim, examinar criticamente todos os elementos do seu orçamento: materiais,
mão-de-obra, equipamentos, composições, índices de produtividade, preços
unitários, quantidades, encargos sociais, BDI, duração da obra, etc.
61. 61
É importante salientar que existem vários fatores que influem nos índices de
produtividade, tais como alimentação, repouso ou fadiga, condições ambientais,
local e condições de trabalho, tempo de serviço na profissão, etc.
Em decorrência do desenvolvimento do mercado, as empresas precisam buscar
concentrar-se no produto ou serviço de sua linha que é mais estratégico, isto é,
aquilo que de melhor sabem fazer, com maior produtividade e competitividade. É
também necessário trabalhar nos menores limites possíveis de preços, de índices
de produtividade, de quebra de materiais, para estar em condições de competir
com os outros concorrentes.
62. 62
5 CONCLUSÕES
A cada dia, torna-se mais importante o gerenciamento do empreendimento, pois
permite avaliações da performance física e financeira do empreendimento,
intervindo de maneira positiva para a melhoria da qualidade, no cumprimento dos
prazos e barateamento dos custos.
A empresa da construção civil, apesar de totalmente adversa aos sistemas de
produção convencionais, uma vez que a própria produção é mutante, necessita
refletir urgentemente sobre a formulação orçamentária, visando, além de atender
a demanda, em constante crescimento, a garantir sua competitividade no
mercado. A padronização dos procedimentos de cálculo do preço para as obras
bem como da nomenclatura viriam a minimizar deficiências verificadas no cálculo,
além de agilizá-los.
Concluído o empreendimento é recomendável a avaliação dos resultados com
base nos dados de receitas e despesas do momento, e de suas projeções futuras,
em comparação aos estudos efetuados na viabilidade do empreendimento.
Investir em empreendimentos imobiliários gera riqueza real, além de possibilitar a
criação de empregos para a mão-de-obra especializada e não-especializada.
64. 64
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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documentação – citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
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custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de
edifício em condomínio. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
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documentação - trabalhos acadêmicos- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2005.
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Atlas, 2002.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: Planejamento e Controle gerencial. 2ª
Ed. São Paulo: 2000.
SAMPAIO, Fernando Morethson. Orçamento e Custo da Construção. 1ª Ed.
Brasília: Hemus, 1989.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de custos na
Construção Civil Brasileira. 4ª Ed. São Paulo: Pini, 2004.
65. 65
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1ª Ed. São Paulo: Pini, 1999.
HANSEN, Don R.Maryanne M. Gestão de custos : Contabilidade e controle. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9ª Ed. São Paulo: Martins Fonseca,
1999.