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A capa não é contada na numeração. 
FACULDADES DE TAQUARA 
FACULDADE DE _______________________________________ 
CURSO DE __________________________________ 
Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa 
Os textos/exemplos são de autoria do 
Prof. Ms. Sérgio Antonio Nikolay. Assim, esses dados 
foram conservados na capa deste documento. 
Ressalta-se que este modelo pode ser adaptado 
conforme a especificidade da monografia, não 
devendo, no entanto, se afastar das 
regras de formatação 
– conforme a ABNT – 
propostas pela FACCAT. 
ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO: 
ESTUDO DE CASO 
SÉRGIO ANTONIO NIKOLAY 
Taquara 
Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa – março 2007
200_ 
2
JOÃO PEDRO DA SILVA COSTA GONÇALVES 
Esta Folha de Rosto já começa a contar na numeração de 
páginas, mas o número não aparece (é a página 1). 
TÍTULO DO TRABALHO: 
SUBTÍTULO DO TRABALHO 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso 
de _____________________________ da 
Faculdade de ______________________, 
das Faculdades de Taquara, sob 
orientação do(a) Prof./Prof(a). [colocar a 
titulação e nome completo, sem 
abreviatura] 
_________________________________. 
Taquara
200_ 
2
No Sumário será empregado o espaço 1,5, com uma linha em branco 
entre os capítulos. Observe o recuo e o alinhamento. 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 
2 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO .......................................................................... 4 
2.1 Tema ................................................................................................................ 4 
2.2 Delimitação do tema ...................................................................................... 4 
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ................................................................... 5 
4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 6 
5 HIPÓTESES/QUESTÕES NORTEADORAS................................................... 7 
6 OBJETIVOS ..................................................................................................... 8 
6.1 Objetivo geral .................................................................................................. 8 
6.2 Objetivos específicos .................................................................................... 8 
7 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................... 9 
8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 10 
9 METODOLOGIA .............................................................................................. 11 
10 CRONOGRAMA ................................................................................................ 12 
11 RECURSOS ..................................................................................................... 12 
11.1 Recursos humanos ....................................................................................... 13 
11.1 Recursos materiais e financeiros ................................................................. 13 
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 14
A numeração inicia após a capa (que não é considerada) e 
aparecerá somente a partir da Introdução (inclusive), na parte 
superior, à direita (mesmo no início de cada capítulo). 
1 INTRODUÇÃO 
4 
De 1 a 2 páginas. Expor, por exemplo, a situação 
macro do setor, vindo de cima para baixo, seja em 
nível internacional, nacional, estadual e regional. 
As mudanças e o rápido avanço tecnológico, praticamente em todos os níveis 
e segmentos da sociedade, têm proporcionado grandes desafios à humanidade. A 
constante busca da competitividade passou a ser um desafio permanente. O 
crescente número de fusões e incorporações ocorridas nos últimos anos é o 
resultado da expansão e reflexo da globalização. 
Fato verificado e mais acentuado nas atividades financeiras, já no que tange 
as organizações comerciais verifica-se certas concentrações de redes regionais e 
nacionais, com dificuldades na manutenção de suas operações próprias de vendas a 
crédito. 
Quando se questiona sobre crédito, se busca a sua origem e conceituação 
calcado nas definições de diversos autores, que conceituam crédito de forma 
[continuar o texto].
2 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO 
2.1 Tema 
Estratégias de Políticas de Crédito. 
2.2 Delimitação do tema 
Estratégias de Políticas de Crédito em Empresas Comerciais Varejistas 
do Vale do Paranhana 
– Estudo de Caso – 
5 
É o assunto escolhido 
sobre o qual versará o 
trabalho. 
É a definição de qual ou quais 
enfoques do tema serão explicitados 
no decorrer do trabalho.
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
Como este trabalho tem a finalidade de identificar questões relacionadas com 
a análise, concessão e risco de crédito em empresas comerciais varejistas, pode-se 
questionar o seguinte: 
Quais as relações entre as políticas de análise, concessão de crédito e o risco 
de crédito assumido pelas empresas comerciais varejistas? 
Mediante a abordagem e tentativa de respostas desse questionamento, 
busca-se a identificação dos problemas que [continuar o texto]. 
6 
Segundo Furasté (2004, p. 32), “[...] é a formulação da problemática que 
será explorada a partir da delimitação do tema.” Devem ser formulados 
questionamentos ou dúvidas a que o trabalho se proporá a responder. Deve 
apresentar 1 página, no máximo. Expor o Problema em forma de pergunta.
4 JUSTIFICATIVA 
7 
Trata-se da apresentação dos motivos que levaram à 
decisão de se abordar esse tema dentro do universo 
acadêmico. Como enfatizam Rauber e Soares (2003, 
p. 19), “[...] justificar nada mais é do que dar razões, 
dizer os porquês da pesquisa, mostrar sua 
importância para que e para quem.” Redigir de 1 a 2 
páginas. Expor a Importância e o porquê do Estudo. 
As políticas de crédito são grandes desafios dentro das organizações 
comerciais, que encontram, de um lado, a agressividade de marketing, 
impulsionando as práticas de vendas para o desempenho e sucesso nos ambientes 
competitivos, enfrentados pela maioria dos mercados, e, por outro lado, defrontam-se 
com a resistência da análise e concessão de crédito. (SILVA, 2000) 
As oportunidades de negócio surgem e crescem mediante novas fontes de 
capital através da competitividade e da busca da melhoria da qualidade e padrão de 
vida. Concomitantemente novos desafios aparecem em função do uso desse capital 
e as transações são efetuadas de inúmeras formas. E, em muitos casos, o risco de 
crédito é analisado com escassas informações ou sem qualquer histórico de crédito; 
isso significa que a análise e a concessão de crédito tornaram-se mais complexas. 
No entanto, hoje com a tecnologia da informação, através da computação, é 
possível reunir, compilar, renovar e recuperar dados existentes e projetados para 
qualquer região, proporcionando novos modelos e base de dados que levam a uma 
melhor compreensão do perfil do consumidor e do cliente. As técnicas desenvolvidas 
são ferramentas analíticas [continuar o texto].
5 HIPÓTESES/QUESTÕES NORTEADORAS 
O processo de concessão de crédito baseado em modelos próprios é o mais 
adequado às empresas comerciais [continuar o texto]. 
8 
Segundo Jung (2004), hipótese é um conjunto estruturado 
de argumentos em forma de proposições que 
possivelmente justificam informações ou dados, no 
entanto, ainda não confirmados ou desconfirmados por 
observação ou experimentação. O modo mais comum de 
formular hipóteses, incluindo aí já a correlação de variáveis 
é: “se x, então y”. 
O pesquisador também pode trabalhar com questões 
norteadoras, guias do caminho da pesquisa, pontos de 
partida na construção de um roteiro de pesquisa. No 
entanto, não podem “engessar” o pesquisador, que deve 
estar aberto às reformulações que se fizerem necessárias 
ao longo da trajetória. As questões norteadoras estão em 
sintonia direta com os objetivos específicos. 
Redigir 1 página, no máximo.
6 OBJETIVOS 
6.1 Objetivo geral 
9 
São as indicações, precisas e claras das metas, 
propósitos e resultados concretos a que se pretende 
chegar. São as respostas do problema exposto. Podem 
ser subdivididos em Objetivo Geral (constitui a visão 
panorâmica, única, ou seja, o que se pretende no 
desenvolvimento do assunto) e Objetivos Específicos, 
que fornecem uma visão embasadora para o tema, 
conforme Furasté (2004). Norteiam, por assim dizer, a 
pesquisa. Redigir 1 página, no máximo. 
Identificar e analisar os critérios de concessão de crédito das empresas 
comerciais varejistas do setor de móveis e eletrodomésticos e apresentar propostas 
de políticas de crédito às mesmas. 
6.2 Objetivos específicos 
- Levantar os critérios técnicos para a concessão de crédito; 
- Verificar e analisar a aplicação dos critérios técnicos de concessão de 
crédito utilizados nos pontos de vendas das empresas comerciais; 
- Propor políticas de crédito às empresas comerciais [apresentar outros 
objetivos, se for o caso].
7 ESTRUTURA DO TRABALHO 
10 
Apresentou-se, inicialmente, uma Introdução geral, Tema, Delimitação do 
Tema, Problema, Justificativa, Hipóteses ou Questões Norteadoras, Objetivo Geral, 
Objetivos Específicos, em que se delineia a investigação a que se propõe a 
monografia. 
E para maior compreensão da dimensão e construção do trabalho, 
apresenta-se a seguir o roteiro de abordagem da Fundamentação Teórica (ou 
Referencial Teórico ou Revisão da Literatura) em forma de sumário, ou seja, os 
pontos a serem abordados: 
8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ XX 
8.1 Estratégias globais das organizações comerciais ..................................... XX 
8.2 Modelos de crédito ao consumidor ............................................................. XX 
8.2.1 Cultura de crédito financeiro ........................................................................... XX 
8.2.2 Cultura de crédito comercial ............................................................................ XX 
8.2.3 ............................ [continuar] .......................................................................... XX 
Este item, normalmente não expresso em modelos de projetos, serve 
como reforço para organizar o trabalho de pesquisa. No momento em 
que o pesquisador organiza um roteiro, que pode ser em forma de 
sumário (como este), ou de esquema, ou ainda utilizando-se de 
quadros, há uma estruturação que serve como uma “espinha dorsal”. 
Porém, mais uma vez ressalta-se que deve haver flexibilidade, pois a 
pesquisa está apenas se delineando. Redigir 1 página, no máximo. 
Com a apresentação do sumário, a pesquisa está mapeada, demarcada em 
seus contornos. O problema se encontra definido da maneira mais simples, no 
equilíbrio do todo e das partes, naquilo que lhe é essencial: a consistência e a 
coerência internas. Trata-se agora de trabalhá-lo por partes, internamente, de 
recheá-lo com a consciência de que mexer nas partes é mexer no todo. Muita 
coisa se há de modificar, mesmo tudo, senão não seria uma pesquisa. Mas, 
jamais podemos descuidar dessa unidade, coerência e consistência. 
Acrescentar não é amontoar, é reorganizar. Suprimir não é simplesmente tirar 
algo, é dar configuração mais precisa. Todo o fruto de longo esforço pode que 
tenhamos de deixá-lo à parte, porque não cabe aqui e agora. Sacrifícios que se 
exigem em nome dos valores maiores da coerência e consistência. (MARQUES, 
2001, p. 97).
Capítulo 1 8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Independentemente da posição e porte de cada empresa, as estratégias 
adotadas em cada organização são um conjunto de planos de ações deliberadas 
para desenvolver e ajustar a sua própria vantagem competitiva. 
Para obter um excelente desempenho na estratégia competitiva, a empresa 
necessita vencer a sua concorrência. O problema é que os concorrentes também 
obtêm informações e sabem que precisam ser competitivos para conquistar o 
mercado. 
Segundo Henderson, apud Montgomery e Porter (1998), os elementos 
básicos da competição estratégica são os seguintes: 
1. ter a capacidade de compreender o comportamento competitivo como um 
sistema no qual competidores, clientes, dinheiro, pessoas e recursos 
interagem permanentemente; 
2. ter a capacidade de utilizar essa compreensão para estabelecer como um 
dado movimento estratégico vai alterar o equilíbrio competitivo; 
3. ter recursos que possam continuamente ser investidos em novos usos, 
mesmo que os efeitos só apareçam a longo prazo; 
4. ter a capacidade de prever riscos e lucros que justifiquem os investimentos 
correspondentes; 
5. . . . [continuar o texto]. 
11 
Item também denominado de 
Referencial Teórico ou Revisão de 
Literatura ou Embasamento Teórico. 
É o alicerce teórico do trabalho em 
que o pesquisador amplia e aprofunda 
o conhecimento sobre o assunto 
escolhido e apresenta-o ao leitor.
9 METODOLOGIA 
12 Como indica Furasté (2004, p. 33), “[...] constitui a 
definição dos procedimentos técnicos, das moda-lidades 
de atividades, dos métodos que serão 
utilizados. Vai depender da natureza do trabalho, do 
tipo da pesquisa e dos objetivos propostos.” 
A abordagem do estudo de caso dessa monografia estará fundamentada na 
pesquisa qualitativa, em que se busca a compreensão interpretativa das coisas, sem 
a preocupação do entendimento pelas leis científicas. 
De acordo com Godoy (1995, p. 25): 
O estudo de caso se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objetivo é 
uma unidade que se analisa profundamente. Visa ao exame detalhado de 
um ambiente, de um simples sujeito ou de uma situação em particular. O 
propósito fundamental do estudo de caso, como tipo de pesquisa, é analisar 
intensivamente uma dada unidade social. 
O estudo de caso tem se tornado a estratégia preferida quando os 
pesquisadores procuram responder às questões “como” e “por quê” certos 
fenômenos ocorrem, quando há pouca possibilidade de controle sobre os 
eventos estudados e quando o foco de interesse é sobre fenômenos atuais, 
que só poderão ser analisados dentro de algum contexto de vida real. 
Como a pesquisa qualitativa, com o delineamento para o estudo de caso, 
busca mais a análise investigativa sem maiores evidências das questões 
quantitativas, a preocupação nessa monografia será retratar as realidades existentes 
em duas empresas comerciais (sem identificação das mesmas), [continuar o texto]. 
OBS: É importante prever o(s) instrumento(s) para a coleta de dados e a 
metodologia para a análise dos mesmos. 
Na Metodologia, deverão ser expressos o universo a ser 
pesquisado, a forma de coletar as informações, os instrumentos 
usados, as atividades e a forma como serão analisados os 
dados. 
É importante definir se a pesquisa será qualitativa, quantitativa 
ou quali/quanti. A escolha definirá o tipo de pesquisa 
(etnográfica, estudo de caso, narrativa, fenomenológica, 
pesquisa-ação, pesquisa participante, etc.). De 2 a 4 páginas.
Momento em que se define a distribuição das 
atividades ao longo do período disponível para a 
realização do Projeto. Com apoio em Jung (2000), 
Inácio Filho (2004) e PUCRS (2004), indicam-se as 
seguintes atividades, que podem ser dimensionadas 
de acordo com a pesquisa a ser realizada. 
Capítulo 2 10 CRONOGRAMA 
13 
Com o objetivo de atingir todas as etapas previstas neste Projeto, de forma 
satisfatória, criou-se um quadro demonstrativo das etapas e suas respectivas 
datas/períodos: 
PROJETO DE PESQUISA Ano 200_ 
Etapas do Projeto Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 
Escolha - Delimitação do tema  
Formulação do problema 
-Justificativa  
Estabelecimento dos objetivos  
Estabelecimento das 
hipóteses/questões norteadoras  
Fundamentação teórica   
Determinação da metodologia, 
instrumentos de pesquisa, tipo 
  
de análise dos dados 
Previsão dos recursos   
Redação provisória do Projeto 
de Pesquisa  
Revisão lingüística e 
formatação  
Redação Final do Projeto de 
Pesquisa  
Entrega do Projeto de Pesquisa  
Desenvolvimento da 
monografia      
Pré-Qualificação   
Ajustes na monografia    
Entrega da monografia  
Apresentação da monografia 
11 RECURSOS 
11.1 Recursos humanos 
O projeto de Monografia será orientado pelo Prof(a). [Ms. ou Dr.] XYZX e 
alicerçado no contato com professores da Faccat de outras instituições, amigos, 
profissionais da área, executivos e diretores de empresas, além da participação em 
palestras, congressos, cursos e etc. Além do próprio pesquisador (acadêmico) pode 
estar previsto a contratação de terceiros para, por exemplo, registro fotográfico, 
elaboração e plotagem de gráficos, etc. 
11.1 Recursos materiais e financeiros 
No transcorrer da elaboração da Monografia serão utilizados diversos 
materiais, como livros, revistas, artigos, computador, editores de texto, planilhas de 
computador [continuar o texto]. Os gastos financeiros totais previstos para realização 
da Monografia serão expressos num quadro: 
Descrição Valores Estimados 
Participação em Cursos, Palestras, Congressos R$ 200,00 
Compra de livros, periódicos R$ 100,00 
Encadernação da Monografia com cópias R$ 150,00 
[Outros itens] R$ .....,00 
Total: (..................................) R$ .....,00 
14 
De 1 a 2 páginas. Expor como e de que 
forma serão conseguidos os Recursos 
Humanos e os Recursos Materiais e 
Financeiros para a realização da Pesquisa.
REFERÊNCIAS1 
Registra-se aqui todas 
as fontes que foram 
empregadas no 
Projeto de Pesquisa e 
que foram apontadas 
ao longo do 
documento. 
Utiliza-se espaço 
simples, com 
alinhamento à 
esquerda. Entre uma 
fonte e outra dá-se um 
espaçamento de 1,5 
FACCAT. Manual para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. 
Versão 2. Taquara: Faccat, 2006. Disponível em: <http://paginas.faccat.br/tc>. 
Acesso em: 16 mar. 2006. 
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico – Nova 
ABNT, 13. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2004. 
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade. 7. ed. Campinas: 
Papirus, 2004. 
15 
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. 
Aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do 
Brasil, 2004. 
MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 
2001. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL. PUCRS. 
Biblioteca Central Ir. José Otão. Modelo de referências elaborado pela Biblioteca 
Central Irmão José Otão. Disponível em: 
<http://www.pucrs.br/biblioteca/modelo.htm>. Acesso em: 2 out. 2004. 
RAUBER, Jaime José; SOARES, Marcio (Orgs.). Apresentação de trabalhos 
científicos: normas e orientações práticas. 3. ed. Passo Fundo: UPF, 2003. 
Obs: 
Este Modelo não suprime a consulta ao Manual para a elaboração e formatação 
de Projetos de Pesquisa e Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, que 
detalha as diversas indicações aqui apresentadas. 
1 Os autores citados no corpo do trabalho pelo Prof. Sérgio Antonio Nikolay não foram aqui apostos 
por se tratarem de exemplos.

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Modelo projeto

  • 1. A capa não é contada na numeração. FACULDADES DE TAQUARA FACULDADE DE _______________________________________ CURSO DE __________________________________ Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa Os textos/exemplos são de autoria do Prof. Ms. Sérgio Antonio Nikolay. Assim, esses dados foram conservados na capa deste documento. Ressalta-se que este modelo pode ser adaptado conforme a especificidade da monografia, não devendo, no entanto, se afastar das regras de formatação – conforme a ABNT – propostas pela FACCAT. ESTRATÉGIAS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO: ESTUDO DE CASO SÉRGIO ANTONIO NIKOLAY Taquara Modelo de Estrutura de um Projeto de Pesquisa – março 2007
  • 3. JOÃO PEDRO DA SILVA COSTA GONÇALVES Esta Folha de Rosto já começa a contar na numeração de páginas, mas o número não aparece (é a página 1). TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de _____________________________ da Faculdade de ______________________, das Faculdades de Taquara, sob orientação do(a) Prof./Prof(a). [colocar a titulação e nome completo, sem abreviatura] _________________________________. Taquara
  • 5. No Sumário será empregado o espaço 1,5, com uma linha em branco entre os capítulos. Observe o recuo e o alinhamento. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 2 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO .......................................................................... 4 2.1 Tema ................................................................................................................ 4 2.2 Delimitação do tema ...................................................................................... 4 3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ................................................................... 5 4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 6 5 HIPÓTESES/QUESTÕES NORTEADORAS................................................... 7 6 OBJETIVOS ..................................................................................................... 8 6.1 Objetivo geral .................................................................................................. 8 6.2 Objetivos específicos .................................................................................... 8 7 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................... 9 8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 10 9 METODOLOGIA .............................................................................................. 11 10 CRONOGRAMA ................................................................................................ 12 11 RECURSOS ..................................................................................................... 12 11.1 Recursos humanos ....................................................................................... 13 11.1 Recursos materiais e financeiros ................................................................. 13 REFERÊNCIAS ............................................................................................... 14
  • 6. A numeração inicia após a capa (que não é considerada) e aparecerá somente a partir da Introdução (inclusive), na parte superior, à direita (mesmo no início de cada capítulo). 1 INTRODUÇÃO 4 De 1 a 2 páginas. Expor, por exemplo, a situação macro do setor, vindo de cima para baixo, seja em nível internacional, nacional, estadual e regional. As mudanças e o rápido avanço tecnológico, praticamente em todos os níveis e segmentos da sociedade, têm proporcionado grandes desafios à humanidade. A constante busca da competitividade passou a ser um desafio permanente. O crescente número de fusões e incorporações ocorridas nos últimos anos é o resultado da expansão e reflexo da globalização. Fato verificado e mais acentuado nas atividades financeiras, já no que tange as organizações comerciais verifica-se certas concentrações de redes regionais e nacionais, com dificuldades na manutenção de suas operações próprias de vendas a crédito. Quando se questiona sobre crédito, se busca a sua origem e conceituação calcado nas definições de diversos autores, que conceituam crédito de forma [continuar o texto].
  • 7. 2 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO 2.1 Tema Estratégias de Políticas de Crédito. 2.2 Delimitação do tema Estratégias de Políticas de Crédito em Empresas Comerciais Varejistas do Vale do Paranhana – Estudo de Caso – 5 É o assunto escolhido sobre o qual versará o trabalho. É a definição de qual ou quais enfoques do tema serão explicitados no decorrer do trabalho.
  • 8. 3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Como este trabalho tem a finalidade de identificar questões relacionadas com a análise, concessão e risco de crédito em empresas comerciais varejistas, pode-se questionar o seguinte: Quais as relações entre as políticas de análise, concessão de crédito e o risco de crédito assumido pelas empresas comerciais varejistas? Mediante a abordagem e tentativa de respostas desse questionamento, busca-se a identificação dos problemas que [continuar o texto]. 6 Segundo Furasté (2004, p. 32), “[...] é a formulação da problemática que será explorada a partir da delimitação do tema.” Devem ser formulados questionamentos ou dúvidas a que o trabalho se proporá a responder. Deve apresentar 1 página, no máximo. Expor o Problema em forma de pergunta.
  • 9. 4 JUSTIFICATIVA 7 Trata-se da apresentação dos motivos que levaram à decisão de se abordar esse tema dentro do universo acadêmico. Como enfatizam Rauber e Soares (2003, p. 19), “[...] justificar nada mais é do que dar razões, dizer os porquês da pesquisa, mostrar sua importância para que e para quem.” Redigir de 1 a 2 páginas. Expor a Importância e o porquê do Estudo. As políticas de crédito são grandes desafios dentro das organizações comerciais, que encontram, de um lado, a agressividade de marketing, impulsionando as práticas de vendas para o desempenho e sucesso nos ambientes competitivos, enfrentados pela maioria dos mercados, e, por outro lado, defrontam-se com a resistência da análise e concessão de crédito. (SILVA, 2000) As oportunidades de negócio surgem e crescem mediante novas fontes de capital através da competitividade e da busca da melhoria da qualidade e padrão de vida. Concomitantemente novos desafios aparecem em função do uso desse capital e as transações são efetuadas de inúmeras formas. E, em muitos casos, o risco de crédito é analisado com escassas informações ou sem qualquer histórico de crédito; isso significa que a análise e a concessão de crédito tornaram-se mais complexas. No entanto, hoje com a tecnologia da informação, através da computação, é possível reunir, compilar, renovar e recuperar dados existentes e projetados para qualquer região, proporcionando novos modelos e base de dados que levam a uma melhor compreensão do perfil do consumidor e do cliente. As técnicas desenvolvidas são ferramentas analíticas [continuar o texto].
  • 10. 5 HIPÓTESES/QUESTÕES NORTEADORAS O processo de concessão de crédito baseado em modelos próprios é o mais adequado às empresas comerciais [continuar o texto]. 8 Segundo Jung (2004), hipótese é um conjunto estruturado de argumentos em forma de proposições que possivelmente justificam informações ou dados, no entanto, ainda não confirmados ou desconfirmados por observação ou experimentação. O modo mais comum de formular hipóteses, incluindo aí já a correlação de variáveis é: “se x, então y”. O pesquisador também pode trabalhar com questões norteadoras, guias do caminho da pesquisa, pontos de partida na construção de um roteiro de pesquisa. No entanto, não podem “engessar” o pesquisador, que deve estar aberto às reformulações que se fizerem necessárias ao longo da trajetória. As questões norteadoras estão em sintonia direta com os objetivos específicos. Redigir 1 página, no máximo.
  • 11. 6 OBJETIVOS 6.1 Objetivo geral 9 São as indicações, precisas e claras das metas, propósitos e resultados concretos a que se pretende chegar. São as respostas do problema exposto. Podem ser subdivididos em Objetivo Geral (constitui a visão panorâmica, única, ou seja, o que se pretende no desenvolvimento do assunto) e Objetivos Específicos, que fornecem uma visão embasadora para o tema, conforme Furasté (2004). Norteiam, por assim dizer, a pesquisa. Redigir 1 página, no máximo. Identificar e analisar os critérios de concessão de crédito das empresas comerciais varejistas do setor de móveis e eletrodomésticos e apresentar propostas de políticas de crédito às mesmas. 6.2 Objetivos específicos - Levantar os critérios técnicos para a concessão de crédito; - Verificar e analisar a aplicação dos critérios técnicos de concessão de crédito utilizados nos pontos de vendas das empresas comerciais; - Propor políticas de crédito às empresas comerciais [apresentar outros objetivos, se for o caso].
  • 12. 7 ESTRUTURA DO TRABALHO 10 Apresentou-se, inicialmente, uma Introdução geral, Tema, Delimitação do Tema, Problema, Justificativa, Hipóteses ou Questões Norteadoras, Objetivo Geral, Objetivos Específicos, em que se delineia a investigação a que se propõe a monografia. E para maior compreensão da dimensão e construção do trabalho, apresenta-se a seguir o roteiro de abordagem da Fundamentação Teórica (ou Referencial Teórico ou Revisão da Literatura) em forma de sumário, ou seja, os pontos a serem abordados: 8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ XX 8.1 Estratégias globais das organizações comerciais ..................................... XX 8.2 Modelos de crédito ao consumidor ............................................................. XX 8.2.1 Cultura de crédito financeiro ........................................................................... XX 8.2.2 Cultura de crédito comercial ............................................................................ XX 8.2.3 ............................ [continuar] .......................................................................... XX Este item, normalmente não expresso em modelos de projetos, serve como reforço para organizar o trabalho de pesquisa. No momento em que o pesquisador organiza um roteiro, que pode ser em forma de sumário (como este), ou de esquema, ou ainda utilizando-se de quadros, há uma estruturação que serve como uma “espinha dorsal”. Porém, mais uma vez ressalta-se que deve haver flexibilidade, pois a pesquisa está apenas se delineando. Redigir 1 página, no máximo. Com a apresentação do sumário, a pesquisa está mapeada, demarcada em seus contornos. O problema se encontra definido da maneira mais simples, no equilíbrio do todo e das partes, naquilo que lhe é essencial: a consistência e a coerência internas. Trata-se agora de trabalhá-lo por partes, internamente, de recheá-lo com a consciência de que mexer nas partes é mexer no todo. Muita coisa se há de modificar, mesmo tudo, senão não seria uma pesquisa. Mas, jamais podemos descuidar dessa unidade, coerência e consistência. Acrescentar não é amontoar, é reorganizar. Suprimir não é simplesmente tirar algo, é dar configuração mais precisa. Todo o fruto de longo esforço pode que tenhamos de deixá-lo à parte, porque não cabe aqui e agora. Sacrifícios que se exigem em nome dos valores maiores da coerência e consistência. (MARQUES, 2001, p. 97).
  • 13. Capítulo 1 8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Independentemente da posição e porte de cada empresa, as estratégias adotadas em cada organização são um conjunto de planos de ações deliberadas para desenvolver e ajustar a sua própria vantagem competitiva. Para obter um excelente desempenho na estratégia competitiva, a empresa necessita vencer a sua concorrência. O problema é que os concorrentes também obtêm informações e sabem que precisam ser competitivos para conquistar o mercado. Segundo Henderson, apud Montgomery e Porter (1998), os elementos básicos da competição estratégica são os seguintes: 1. ter a capacidade de compreender o comportamento competitivo como um sistema no qual competidores, clientes, dinheiro, pessoas e recursos interagem permanentemente; 2. ter a capacidade de utilizar essa compreensão para estabelecer como um dado movimento estratégico vai alterar o equilíbrio competitivo; 3. ter recursos que possam continuamente ser investidos em novos usos, mesmo que os efeitos só apareçam a longo prazo; 4. ter a capacidade de prever riscos e lucros que justifiquem os investimentos correspondentes; 5. . . . [continuar o texto]. 11 Item também denominado de Referencial Teórico ou Revisão de Literatura ou Embasamento Teórico. É o alicerce teórico do trabalho em que o pesquisador amplia e aprofunda o conhecimento sobre o assunto escolhido e apresenta-o ao leitor.
  • 14. 9 METODOLOGIA 12 Como indica Furasté (2004, p. 33), “[...] constitui a definição dos procedimentos técnicos, das moda-lidades de atividades, dos métodos que serão utilizados. Vai depender da natureza do trabalho, do tipo da pesquisa e dos objetivos propostos.” A abordagem do estudo de caso dessa monografia estará fundamentada na pesquisa qualitativa, em que se busca a compreensão interpretativa das coisas, sem a preocupação do entendimento pelas leis científicas. De acordo com Godoy (1995, p. 25): O estudo de caso se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objetivo é uma unidade que se analisa profundamente. Visa ao exame detalhado de um ambiente, de um simples sujeito ou de uma situação em particular. O propósito fundamental do estudo de caso, como tipo de pesquisa, é analisar intensivamente uma dada unidade social. O estudo de caso tem se tornado a estratégia preferida quando os pesquisadores procuram responder às questões “como” e “por quê” certos fenômenos ocorrem, quando há pouca possibilidade de controle sobre os eventos estudados e quando o foco de interesse é sobre fenômenos atuais, que só poderão ser analisados dentro de algum contexto de vida real. Como a pesquisa qualitativa, com o delineamento para o estudo de caso, busca mais a análise investigativa sem maiores evidências das questões quantitativas, a preocupação nessa monografia será retratar as realidades existentes em duas empresas comerciais (sem identificação das mesmas), [continuar o texto]. OBS: É importante prever o(s) instrumento(s) para a coleta de dados e a metodologia para a análise dos mesmos. Na Metodologia, deverão ser expressos o universo a ser pesquisado, a forma de coletar as informações, os instrumentos usados, as atividades e a forma como serão analisados os dados. É importante definir se a pesquisa será qualitativa, quantitativa ou quali/quanti. A escolha definirá o tipo de pesquisa (etnográfica, estudo de caso, narrativa, fenomenológica, pesquisa-ação, pesquisa participante, etc.). De 2 a 4 páginas.
  • 15. Momento em que se define a distribuição das atividades ao longo do período disponível para a realização do Projeto. Com apoio em Jung (2000), Inácio Filho (2004) e PUCRS (2004), indicam-se as seguintes atividades, que podem ser dimensionadas de acordo com a pesquisa a ser realizada. Capítulo 2 10 CRONOGRAMA 13 Com o objetivo de atingir todas as etapas previstas neste Projeto, de forma satisfatória, criou-se um quadro demonstrativo das etapas e suas respectivas datas/períodos: PROJETO DE PESQUISA Ano 200_ Etapas do Projeto Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Escolha - Delimitação do tema  Formulação do problema -Justificativa  Estabelecimento dos objetivos  Estabelecimento das hipóteses/questões norteadoras  Fundamentação teórica   Determinação da metodologia, instrumentos de pesquisa, tipo   de análise dos dados Previsão dos recursos   Redação provisória do Projeto de Pesquisa  Revisão lingüística e formatação  Redação Final do Projeto de Pesquisa  Entrega do Projeto de Pesquisa  Desenvolvimento da monografia      Pré-Qualificação   Ajustes na monografia    Entrega da monografia  Apresentação da monografia 
  • 16. 11 RECURSOS 11.1 Recursos humanos O projeto de Monografia será orientado pelo Prof(a). [Ms. ou Dr.] XYZX e alicerçado no contato com professores da Faccat de outras instituições, amigos, profissionais da área, executivos e diretores de empresas, além da participação em palestras, congressos, cursos e etc. Além do próprio pesquisador (acadêmico) pode estar previsto a contratação de terceiros para, por exemplo, registro fotográfico, elaboração e plotagem de gráficos, etc. 11.1 Recursos materiais e financeiros No transcorrer da elaboração da Monografia serão utilizados diversos materiais, como livros, revistas, artigos, computador, editores de texto, planilhas de computador [continuar o texto]. Os gastos financeiros totais previstos para realização da Monografia serão expressos num quadro: Descrição Valores Estimados Participação em Cursos, Palestras, Congressos R$ 200,00 Compra de livros, periódicos R$ 100,00 Encadernação da Monografia com cópias R$ 150,00 [Outros itens] R$ .....,00 Total: (..................................) R$ .....,00 14 De 1 a 2 páginas. Expor como e de que forma serão conseguidos os Recursos Humanos e os Recursos Materiais e Financeiros para a realização da Pesquisa.
  • 17. REFERÊNCIAS1 Registra-se aqui todas as fontes que foram empregadas no Projeto de Pesquisa e que foram apontadas ao longo do documento. Utiliza-se espaço simples, com alinhamento à esquerda. Entre uma fonte e outra dá-se um espaçamento de 1,5 FACCAT. Manual para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Versão 2. Taquara: Faccat, 2006. Disponível em: <http://paginas.faccat.br/tc>. Acesso em: 16 mar. 2006. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico – Nova ABNT, 13. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2004. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade. 7. ed. Campinas: Papirus, 2004. 15 JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL. PUCRS. Biblioteca Central Ir. José Otão. Modelo de referências elaborado pela Biblioteca Central Irmão José Otão. Disponível em: <http://www.pucrs.br/biblioteca/modelo.htm>. Acesso em: 2 out. 2004. RAUBER, Jaime José; SOARES, Marcio (Orgs.). Apresentação de trabalhos científicos: normas e orientações práticas. 3. ed. Passo Fundo: UPF, 2003. Obs: Este Modelo não suprime a consulta ao Manual para a elaboração e formatação de Projetos de Pesquisa e Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, que detalha as diversas indicações aqui apresentadas. 1 Os autores citados no corpo do trabalho pelo Prof. Sérgio Antonio Nikolay não foram aqui apostos por se tratarem de exemplos.