4. Absorto olhando o nada me
encontrava.
Envolto por mil sons que não
ouvia.
Não via que o crepúsculo
mostrava,
que havia já chegado o fim do
5.
6. Aos poucos o meu corpo
enregelava,
por se encontrar exposto à noite
fria.
Enquanto o vento agreste
vergastava,
meu rosto prisioneiro da apatia!
7.
8. Então te vi surgir feita
miragem.
Tomaste forma rio, eu tua
margem...
Então balbuciei com a voz
rouca:
9.
10. Oh tu, ninfa de porte
majestoso.
Acudi este pobre sequioso...
Deixai-me saciar em tua em
boca!
11.
12. Absorto olhando o nada me encontrava.
Envolto por mil sons que não ouvia.
Não via que o crepúsculo mostrava,
que havia já chegado o fim do dia!
Aos poucos o meu corpo enregelava,
por se encontrar exposto à noite fria.
Enquanto o vento agreste vergastava,
meu rosto prisioneiro da apatia!
Então te vi surgir feita miragem.
Tomaste forma rio, eu tua margem...
Então balbuciei com a voz rouca:
Oh tu, ninfa de porte majestoso.
Acudi este pobre sequioso...
Deixai-me saciar em tua em boca!
Miragens
Alfredo Dos Santos Mendes
Lagos - Algarve - Portugal
17/ 05/ 2005
13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo Dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: André Rieu O Sole Mio Johann Strauss Orchestra
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl
4zkow
Data: 23 de Janeiro de 2023
Fortaleza - Ce - Brasil