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Microscopia
Microscópios
• Óticos (MOC)
• funcionam com radiação luminosa
• a luz atravessa o objeto
• as lentes aumentam as estruturas.
• Eletrónicos (ME)
• funcionam com um feixe de electrões
• as lentes aumentam as estruturas.
– de transmissão (MET)
• o feixe de eletrões atravessa o objeto
• fornece informação detalhada da estrutura interna do espécime
– de varrimento (MEV)
• a luz varre a superfície do objecto
• fornece informação detalhada da superfície do espécime
TÉCNICA
TÉCNICA RESULTADO
Campo claro (espécimen não
corado)
Luz atravessa directamente o
objecto.
Apenas se obtém bom contraste em
células naturalmente pigmentadas
ou coradas artificialmente
Célula do epitélio bucal humana.
Campo claro (espécimen corado)
A coloração com diferentes
corantes aumenta o contraste, mas
a maioria das técnicas de coloração
exige que as células sejam fixadas
(preservadas).
Contraste de fase
Aumenta o contraste em células
não coradas amplificando as
variações de densidade dentro de
cada espécimen; usado
principalmente para examinar
células vivas não pigmentadas.
50 µm
Contraste de interferência
(Nomarski)
Semelhante à microscopia de
contraste de fase, usa modificações
nas lentes para aumentar as
diferenças na densidade, fazendo a
imagem parecer quase 3D.
Fluorescência
Mostra a localização de moléculas
específicas na célula marcando-as
com tintas fluorescentes e
anticorpos. Estas substâncias
absorvem radiação ultravioleta e
emitem luz visível. (Célula de
artéria).
Confocal
Usa lasers e ópticas especiais para
especial observação de espécimes
corados com tintas fluorescentes.
Apenas um único plano de focagem
é iluminado; fluorescência acima e
abaixo do plano é retirada por um
computador, resultando uma
imagem nítida. tecido nervoso
corado (em cima), células nervosas
são verdes, de suporte vermelhas e
zonas de sobreposição amarelo.
Numa fotografia normal de
fluorescência (em baixo) seria
desfocada..
50 µm
50 µm
Microscópio eletrónico de
transmissão (MET).
O MET permite observar um
pequeníssima secção de um
espécimen.
Célula da traqueia, revelando a sua
ultra-estrutura, alguns cílios em secção
transversal outros em longitudinal.
Secção
longitudinal
de um cílio
Secção transversal
de um cílio 1 µm
Microscópio eletrónico de varrimento
(MEV).
As microfotografias tiradas com o MEV
mostram uma imagem a 3D da superfície
do espécimen.
Célula da traqueia de um coelho coberta
com organelos móveis denominados
cílios.
O batimento dos cílios ajuda o
detritos/resíduos inalados a movimentar-
se para cima até à garganta.
Cilia
1 µm
TÉCNICA
RESULTADO
Microscópios eletrónicos
Constituição microscópio ótico
Objetivas
Objetiva de imersão
Uso do microscópio
Atividade
prática
Poder de ampliação
• capacidade de ampliar (aumentar) a imagem de uma objecto.
• resulta do poder ampliador da objectiva e da ocular, segundo a fórmula:
Poder ampliador total = Poder ampliadorobjectiva X Poder ampliadorocular
Poder de definição
• capacidade de produzir imagens com contornos bem definidos.
Resolução
• Poder de resolução – capacidade de se distinguir dois pontos que se
encontrem muito próximos.
• Limite de resolução – limite de distância a que devem estar dois
pontos para que sejam observados separadamente.
• L. R. (olho humano) = 0,1 mm
• L. R. (microscópio óptico composto) = 0,2 μm
Características da imagem ao M. O. C.
• Ampliada
• Duplamente invertida
• Virtual
Profundidade de campo
Técnicas de preparação e montagem
de material biológico para observação
ao microscópio ótico composto
Técnicas que permitem aumentar o grau de transparência das
estruturas biológicas
• Esmagamento
– É aplicada quando as células do material
estão fracamente aderidas entre si.
• Dissociação
– É utilizada para separar as unidades
constituintes do material a observar.
• Esfregaço
– É utilizado quando as células a observar
estão em meio líquido.
• Corte
– É utilizado quando o material é muito
consistente e de grande espessura. Deve
ser utilizado um micrótomo mas como
este aparelho é muito caro recorre-se
muitas vezes a métodos alternativos.
Técnicas que permitem aumentar o contraste das
estruturas biológicas (coloração)
• Técnica de imersão
– O material fica imerso durante
alguns minutos.
• Técnica de irrigação
– O meio de montagem de uma
preparação é substituído por outro
meio que é o corante.
Técnica de montagem
• Uma preparação microscópica é composta por:
1. Objeto (material biológico)
2. Lâmina
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entre a lâmina e a lamela.

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Microscopia - Funcionamento do microscópio ótico

  • 2. Microscópios • Óticos (MOC) • funcionam com radiação luminosa • a luz atravessa o objeto • as lentes aumentam as estruturas. • Eletrónicos (ME) • funcionam com um feixe de electrões • as lentes aumentam as estruturas. – de transmissão (MET) • o feixe de eletrões atravessa o objeto • fornece informação detalhada da estrutura interna do espécime – de varrimento (MEV) • a luz varre a superfície do objecto • fornece informação detalhada da superfície do espécime
  • 3. TÉCNICA TÉCNICA RESULTADO Campo claro (espécimen não corado) Luz atravessa directamente o objecto. Apenas se obtém bom contraste em células naturalmente pigmentadas ou coradas artificialmente Célula do epitélio bucal humana. Campo claro (espécimen corado) A coloração com diferentes corantes aumenta o contraste, mas a maioria das técnicas de coloração exige que as células sejam fixadas (preservadas). Contraste de fase Aumenta o contraste em células não coradas amplificando as variações de densidade dentro de cada espécimen; usado principalmente para examinar células vivas não pigmentadas. 50 µm Contraste de interferência (Nomarski) Semelhante à microscopia de contraste de fase, usa modificações nas lentes para aumentar as diferenças na densidade, fazendo a imagem parecer quase 3D. Fluorescência Mostra a localização de moléculas específicas na célula marcando-as com tintas fluorescentes e anticorpos. Estas substâncias absorvem radiação ultravioleta e emitem luz visível. (Célula de artéria). Confocal Usa lasers e ópticas especiais para especial observação de espécimes corados com tintas fluorescentes. Apenas um único plano de focagem é iluminado; fluorescência acima e abaixo do plano é retirada por um computador, resultando uma imagem nítida. tecido nervoso corado (em cima), células nervosas são verdes, de suporte vermelhas e zonas de sobreposição amarelo. Numa fotografia normal de fluorescência (em baixo) seria desfocada.. 50 µm 50 µm
  • 4. Microscópio eletrónico de transmissão (MET). O MET permite observar um pequeníssima secção de um espécimen. Célula da traqueia, revelando a sua ultra-estrutura, alguns cílios em secção transversal outros em longitudinal. Secção longitudinal de um cílio Secção transversal de um cílio 1 µm Microscópio eletrónico de varrimento (MEV). As microfotografias tiradas com o MEV mostram uma imagem a 3D da superfície do espécimen. Célula da traqueia de um coelho coberta com organelos móveis denominados cílios. O batimento dos cílios ajuda o detritos/resíduos inalados a movimentar- se para cima até à garganta. Cilia 1 µm TÉCNICA RESULTADO Microscópios eletrónicos
  • 9. Poder de ampliação • capacidade de ampliar (aumentar) a imagem de uma objecto. • resulta do poder ampliador da objectiva e da ocular, segundo a fórmula: Poder ampliador total = Poder ampliadorobjectiva X Poder ampliadorocular
  • 10. Poder de definição • capacidade de produzir imagens com contornos bem definidos.
  • 11. Resolução • Poder de resolução – capacidade de se distinguir dois pontos que se encontrem muito próximos. • Limite de resolução – limite de distância a que devem estar dois pontos para que sejam observados separadamente. • L. R. (olho humano) = 0,1 mm • L. R. (microscópio óptico composto) = 0,2 μm
  • 12. Características da imagem ao M. O. C. • Ampliada • Duplamente invertida • Virtual
  • 14. Técnicas de preparação e montagem de material biológico para observação ao microscópio ótico composto
  • 15. Técnicas que permitem aumentar o grau de transparência das estruturas biológicas • Esmagamento – É aplicada quando as células do material estão fracamente aderidas entre si. • Dissociação – É utilizada para separar as unidades constituintes do material a observar. • Esfregaço – É utilizado quando as células a observar estão em meio líquido. • Corte – É utilizado quando o material é muito consistente e de grande espessura. Deve ser utilizado um micrótomo mas como este aparelho é muito caro recorre-se muitas vezes a métodos alternativos.
  • 16. Técnicas que permitem aumentar o contraste das estruturas biológicas (coloração) • Técnica de imersão – O material fica imerso durante alguns minutos. • Técnica de irrigação – O meio de montagem de uma preparação é substituído por outro meio que é o corante.
  • 17. Técnica de montagem • Uma preparação microscópica é composta por: 1. Objeto (material biológico) 2. Lâmina 3. Lamela 4. Meio de montagem – geralmente um líquido incolor que é colocado entre a lâmina e a lamela.