O narrador entra em uma carruagem empolgado por acreditar que seu destino é o paraíso, mas à medida que viajam os outros passageiros não compartilham seu entusiasmo e dizem que não há paraíso. Ao chegarem em um lugar com crianças e adolescentes, o narrador vê beleza e alegria, mas os condutores parecem tristes, mostrando que a percepção de paraíso ou inferno depende da perspectiva de cada um.