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Palestra

 Preletor: Júnior César Santiago
  Graduando em Agronegócio
Fatec – Presidente Prudente 2011
 Clube de Roma (1968), Estocolmo (1972), Montreal
  (1987), Rio de Janeiro (1992);
 Kyoto (1997) Buenos Aires (1998), Bonn (1999), Haia
  (2000), Bonn e Marrakesh (2001), Nova Déli (2002);
 COP-15 na Dinamarca (2010) e Cancun (2011).
 O princípio da prevenção
 O princípio da precaução
 O princípio da responsabilidade comum, mas
  diferenciada
 O princípio do poluidor-pagador
 Clean Air Act de 1970
 Conferência Internacional sobre o Meio
  Ambiente Humano (1972) americanos Dennis e
  Donella Meadows, Jorgen Sanders e William
  Behrens (MIT) - The Limits to Growth ;
 1933 com a Primeira Conferência Brasileira de
  Proteção à Natureza e a criação do primeiro
  código florestal em 1937.
 Protocolo de Kyoto: regulatory compliance
 Três mecanismos de flexibilização
 MDL (CDM) aplicável ao Brasil
 Mercado Voluntário: voluntary markets também
  conhecido como non-kyoto compliance

   Oportunidade para a Cana-de-Açúcar.
Insumos
 Insumos   Produtor
            Produtor     Indústria
                          Indústria             Distribuidor
                                                Distribuidor

                       Processadora
                        Processadora




                                       Consumidor Final
                                        Consumidor Final
 Elo Antes da Porteira
 Elo Dentro da Porteira
 Elo Após a Porteira
 Subprodutos
 Demanda por Etanol
 Produção de Energia Limpa e Matriz
  energética.
 Marketing Verde
 Mitos e Lendas Sobre a Cana
 Externalidades Positivas e Negativas
 Fator Comunidade
 Cana x pecuária
 Redução de GEE
 A região Administrativa de Presidente
  Prudente
 O mercado de carbono na região
 Oportunidades e Desafios do Setor
  Sucroalcooleiro na Região
 Etanol e Energia
 O que é o mercado de carbono?
 Qual sua importância num cenário em que a
  sustentabilidade está em alta discussão?
 Qual a relação da Cadeia produtiva da cana
  com esse mercado? Quais os desafios?
 Quais   oportunidades que este mercado
  oferece à cadeia produtiva inserida na região
  de Presidente Prudente?
Hipóteses baseadas em uma associação
de    variáveis  que   investigam   a
viabilidade de se investir nesse novo
mercado conhecido como mercado
mundial do carbono dentro de uma
perspectiva sustentável e buscamos
relacioná-lo a uma cadeia de produção
em evidência na região que é a cadeia
produtiva da cana.
 a sustentabilidade é um assunto de interesse
  global e que norteia ações em diversas áreas e
  há muito tempo.
 O mercado de carbono constitui-se de um
  instrumento de incentivo econômico para
  empresas e governos.
 A cadeia produtiva da cana beneficia-se muito
  com    a    inserção   neste   mercado:ganhos
  financeiros e melhoria de sua imagem frente ao
  mercado interno e externo.
ABBEY, Edward. Protegendo o Meio Ambiente. In: SAMUELSON, Paul A;
NORDHAUS, William D. Economia. 17ª edição. Editora MacGrawHill. Rio de
Janeiro. 2004.p.293-308.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. 8ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
ARAÚJO, Antonio Carlos Porto. Como Comercializar Créditos de Carbono. São
Paulo: Editora Trevisan, 2006.

BARIANI, Alessandra Z;CAVALHEIRO, Liliane B;ROCHA, Mariana L; JESUS,
Rodnei de Oliveira.Uma visão holística do setor sucroalcooleiro e uma análise
comparativa com a pecuária na região de Presidente Prudente.2007,61
f.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Administrativas) –
Faculdades Integradas “Antonio Eufrásio de Toledo”.Presidente Prudente,2007.
BNDES, CGEE, FAO e CEPAL - Bioetanol de cana-de-açúcar: Energia para o
desenvolvimento sustentável – 2008.

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504670.html> Acesso em 10/11/2009 às 17h10min.

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<http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/caminhosdocampo/conteudo.phtml?
tl=1&id=803963&tit=Primeiro-passo-e-cultivar-floresta>.Acesso em 16/11/2009
às 16h e 51min.

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desenvolvimento sustentável. Outubro 2009. 61pág.
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Amazônia: estado ou mercado? Boletim da Sociedade Brasileira de
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metodologia científica. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
Trabalho Científico. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1987.

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Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz. Diálogos entre as
esferas global e local: Contribuições de organizações não-governamentais e
movimentos sociais brasileiros para a sustentabilidade,equidade, e democracia
planetária. Editora Fundação Peirópolis. São Paulo. 2002.p.67-81.
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procedimento simplificados para atividades de projetos de mecanismo de
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10/11/2009.
MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Guia de Orientação MDL.2002.
Online. Disponível em:<http://www.mct.gov.br/GuiadeOrientaçãoMDL.pdf>.
Acesso em 11/11/2009 às 14 horas.

MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Projeto Compostagem de lixo
zero.              19/01/2009.              Online.        Disponível
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NETO, Werner Grau. O Protocolo de Quioto e o Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo - MDL: uma análise crítica do instituto. 2006. 189
f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo. São Paulo, 2006.

NETO, Werner Grau; GUEORGUIEV, Maria Christina; SOUZA, André Vivan de.
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Belo Horizonte, ano 4, n. 10, p. 62-66. Jan./mar. 2009
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ambiente urbano. Fundace – USP - Ribeirão Preto/SP. 2009. Disponível
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os_afs.pdf>Acesso em 18/12/2009.

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PRADO, Thiago Guilherme Ferreira. Externalidades no ciclo produtivo da
cana-de-açúcar com ênfase na geração de energia elétrica. 2007. 254 f.
Dissertação (Mestrado) - Programa Interunidades de Pós-Graduação em
Energia da Universidade de São Paulo (Escola Politécnica / Faculdade de
Economia e Administração / Instituto de Eletrotécnica e Energia /Instituto de
Física) Mestrado em Energia.São Paulo, 2007.
RESENDE, A.S., SANTOS A.O., GONDIM A.O., XAVIER R.P., COELHO
C.H.M., OLIVEIRA, O.C., ALVES B.J.R., BODDEY R.M. & URQUIAGA S.
Efeito estufa e o seqüestro de carbono em sistemas de cultivo com
espécies florestais e na cultura de cana-de-açúcar. Seropédica: Embrapa
Agrobiologia, mar. 2001. 23 f. (Embrapa-CNPAB. Documentos, 134). Disponível
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uma aplicação do modelo CERT. 2003.196 f. Dissertação - (Mestrado) -
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Sugarcane for Ethanol Production in São Paulo State (Brazil) Using Landsat
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Diálogos entre as esferas global e local: Contribuições de organizações não-
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sustentabilidade,equidade, e democracia planetária. Editora Fundação
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3.0.2009.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho científico. 23ª edição. São
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SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho científico. 4ª edição. São
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SILVA, Cinthia Rubio Urbano da. Balanço de energia e das emissões de
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f.Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em engenharia mecânica
planejamento    de   sistemas   energéticos.Universidade  Estadual    de
Campinas,Faculdade de Engenharia Mecânica.Campinas, 2009.

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Manual gratuito desmistifica Mercado de
Créditos      de      Carbono.       13/08/2008.       Online.    Disponível
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SOUZA, F.S. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Créditos de
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(MBA em Derivativos e Informações Econômico-financeiras. Fundação Instituto
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TETTI, Laura M.R Protocolo de Kyoto: oportunidades para o Brasil com base
em seu setor sucroalcooleiro. In: SHIKIDA, Pery F.A; Azanha,Márcia;
MORAES, F.D. Agroindústria Canavieira no Brasil: Evolução,
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UNESCO. Um novo caminho para o Brasil no Século XXI. Brasília:
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ZILOR,      relatório     de        Sustentabilidade.      Disponível    em:
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Palestra sobre oportunidades do mercado de carbono para a cadeia produtiva da cana-de-açúcar

  • 1. Palestra Preletor: Júnior César Santiago Graduando em Agronegócio Fatec – Presidente Prudente 2011
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  Clube de Roma (1968), Estocolmo (1972), Montreal (1987), Rio de Janeiro (1992);  Kyoto (1997) Buenos Aires (1998), Bonn (1999), Haia (2000), Bonn e Marrakesh (2001), Nova Déli (2002);  COP-15 na Dinamarca (2010) e Cancun (2011).
  • 7.  O princípio da prevenção  O princípio da precaução  O princípio da responsabilidade comum, mas diferenciada  O princípio do poluidor-pagador
  • 8.  Clean Air Act de 1970  Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente Humano (1972) americanos Dennis e Donella Meadows, Jorgen Sanders e William Behrens (MIT) - The Limits to Growth ;  1933 com a Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza e a criação do primeiro código florestal em 1937.
  • 9.  Protocolo de Kyoto: regulatory compliance  Três mecanismos de flexibilização  MDL (CDM) aplicável ao Brasil  Mercado Voluntário: voluntary markets também conhecido como non-kyoto compliance  Oportunidade para a Cana-de-Açúcar.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Insumos Insumos Produtor Produtor Indústria Indústria Distribuidor Distribuidor Processadora Processadora Consumidor Final Consumidor Final
  • 14.
  • 15.  Elo Antes da Porteira  Elo Dentro da Porteira  Elo Após a Porteira  Subprodutos  Demanda por Etanol  Produção de Energia Limpa e Matriz energética.  Marketing Verde
  • 16.  Mitos e Lendas Sobre a Cana  Externalidades Positivas e Negativas  Fator Comunidade  Cana x pecuária  Redução de GEE
  • 17.
  • 18.  A região Administrativa de Presidente Prudente  O mercado de carbono na região  Oportunidades e Desafios do Setor Sucroalcooleiro na Região  Etanol e Energia
  • 19.  O que é o mercado de carbono?  Qual sua importância num cenário em que a sustentabilidade está em alta discussão?  Qual a relação da Cadeia produtiva da cana com esse mercado? Quais os desafios?  Quais oportunidades que este mercado oferece à cadeia produtiva inserida na região de Presidente Prudente?
  • 20. Hipóteses baseadas em uma associação de variáveis que investigam a viabilidade de se investir nesse novo mercado conhecido como mercado mundial do carbono dentro de uma perspectiva sustentável e buscamos relacioná-lo a uma cadeia de produção em evidência na região que é a cadeia produtiva da cana.
  • 21.  a sustentabilidade é um assunto de interesse global e que norteia ações em diversas áreas e há muito tempo.  O mercado de carbono constitui-se de um instrumento de incentivo econômico para empresas e governos.  A cadeia produtiva da cana beneficia-se muito com a inserção neste mercado:ganhos financeiros e melhoria de sua imagem frente ao mercado interno e externo.
  • 22. ABBEY, Edward. Protegendo o Meio Ambiente. In: SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. 17ª edição. Editora MacGrawHill. Rio de Janeiro. 2004.p.293-308. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2007. ARAÚJO, Antonio Carlos Porto. Como Comercializar Créditos de Carbono. São Paulo: Editora Trevisan, 2006. BARIANI, Alessandra Z;CAVALHEIRO, Liliane B;ROCHA, Mariana L; JESUS, Rodnei de Oliveira.Uma visão holística do setor sucroalcooleiro e uma análise comparativa com a pecuária na região de Presidente Prudente.2007,61 f.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Administrativas) – Faculdades Integradas “Antonio Eufrásio de Toledo”.Presidente Prudente,2007.
  • 23. BNDES, CGEE, FAO e CEPAL - Bioetanol de cana-de-açúcar: Energia para o desenvolvimento sustentável – 2008. BORN, Rubens Harry. Agenda 21: legado da Rio-92 e instrumento para a transformação social. In: Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz. Diálogos entre as esferas global e local: Contribuições de organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para a sustentabilidade,equidade, e democracia planetária. Editora Fundação Peirópolis. São Paulo. 2002.p.10-18 BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Notas para uso em curso de desenvolvimento econômico da Escola de Economia de São Paulo da FGV. 2008.
  • 24. CABRINI,Giseli – Como Investir em Créditos de Carbono. Online.PortalEXAME, São Paulo: 09.10.2009,8h43min.Disponível em: <http://portalexame.abril.com.br/economia/como-investir-creditos-carbono- 504670.html> Acesso em 10/11/2009 às 17h10min. CONEJERO, Marco Antonio. Marketing de Créditos de Carbono: Um Estudo Exploratório. 2006.243 f. Dissertação (Mestrado) - Ribeirão Preto. 2006. DIAS, Carlos. Etanol verde – uma atitude inteligente. Editora globo S.A.15 pág. Disponível em http://www.etanolverde.com.br. Acesso em 30 de dezembro de 2010.
  • 25. ELVERFELDT, Cristina Seeberg. Carbon Finance Possibilities for Agriculture, Forestry and Other Land Use Projects in a Smallholder Context. Natural Resources Management and Environment Department - FAO. Rome, 2010. Disponível em <http:/www.fao.org>. Acesso em 11 Abril de 2011. GAZETA DO POVO. Paraná, 02 set. 2008. Online. Disponível em: <http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/caminhosdocampo/conteudo.phtml? tl=1&id=803963&tit=Primeiro-passo-e-cultivar-floresta>.Acesso em 16/11/2009 às 16h e 51min. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2007. GRAZIANO, Xico. Economia Verde: Uma visão social democrata sobre o desenvolvimento sustentável. Outubro 2009. 61pág.
  • 26. HARGRAVE, Jorge. Causas da queda recente do desmatamento na Amazônia: estado ou mercado? Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica. Edição nº 22, 3º quadrimestre 2009. Pág. 22-23. Disponível em http://www.ecoeco.com.br. Acesso em 29 de dezembro de 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1987. LAZZARINI, Marilena; GUNN, Lisa. Consumo Sustentável. In: Vitae Civilis – Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz. Diálogos entre as esferas global e local: Contribuições de organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para a sustentabilidade,equidade, e democracia planetária. Editora Fundação Peirópolis. São Paulo. 2002.p.67-81.
  • 27. LINS; Clarissa; SAAVEDRA, Rafael. Sustentabilidade Corporativa no Setor Sucroalcooleiro. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro, 2007. MELLO, Francisco F.C; CHIAVEGATO, Marília B.; FRAZÃO, Leidivan A.; CENCIANI, Karina; FEIGL, Brigitte J.; BERNOUX, Martial.; CERRI, Carlos C. The Role of Biofuel on Global Warming Mitigation. In: D’ARCE, Marisa A.B. Reginato; VIEIRA, Thais M. F. de Souza; ROMANELLI, Thiago L. (orgs.) Agroenergy and Sustainability EdUSP – Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2010. p.118. MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Anexo II-Modalidades e procedimento simplificados para atividades de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo de pequena escala. 2002. Online. Disponível em:<http://www.mct.gov.br/upd_blob/0005/5555.pdf>. Capturado em 10/11/2009.
  • 28. MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Guia de Orientação MDL.2002. Online. Disponível em:<http://www.mct.gov.br/GuiadeOrientaçãoMDL.pdf>. Acesso em 11/11/2009 às 14 horas. MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Projeto Compostagem de lixo zero. 19/01/2009. Online. Disponível em:<http://www.mct.gov.br/upd_blob/0200/200977.pdf>. Acesso em 10/11/2009. NETO, Werner Grau. O Protocolo de Quioto e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL: uma análise crítica do instituto. 2006. 189 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. NETO, Werner Grau; GUEORGUIEV, Maria Christina; SOUZA, André Vivan de. A mudança do Clima e o Direito Ambiental Brasileiro. Revista Fórum CESA, Belo Horizonte, ano 4, n. 10, p. 62-66. Jan./mar. 2009
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