O documento descreve um curso de capacitação em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O curso aborda tópicos como mudança climática, acordos internacionais, oportunidades de negócios em carbono e avaliação de projetos MDL. O documento convida o leitor a se inscrever gratuitamente no curso online ou em uma versão paga que oferece certificação.
Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
O documento resume o que são créditos de carbono, como funciona o Protocolo de Quioto para redução de emissões de gases do efeito estufa, e como os créditos de carbono podem ser negociados internacionalmente entre países.
Créditos de carbono são certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases do efeito estufa. Uma tonelada de dióxido de carbono equivalente corresponde a um crédito de carbono, que pode ser negociado internacionalmente. Créditos de carbono criam um mercado para a redução de gases do efeito estufa, dando valor monetário à poluição.
O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para países desenvolvidos entre 2008-2012, e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento, gerando créditos de carbono.
O documento discute conceitos relacionados a créditos de carbono, como sequestro de carbono e efeito estufa. Explica que o aumento da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera, principalmente dióxido de carbono, vem causando o aquecimento global. Projetos de redução de emissões podem gerar créditos de carbono negociáveis no mercado voluntário de carbono.
slides de leitura do capítulo 8 do livro de DIAS, Reinaldo. A mudança climática e o Protocolo de Kyoto. In: _____. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2009. cap. 8. pp. 117-125.
O documento discute o Protocolo de Kyoto e conferências subsequentes sobre mudanças climáticas. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases para países desenvolvidos. Conferências posteriores tentaram ampliar as metas e participação, mas tiveram sucesso limitado.
O documento descreve um curso de capacitação em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O curso aborda tópicos como mudança climática, acordos internacionais, oportunidades de negócios em carbono e avaliação de projetos MDL. O documento convida o leitor a se inscrever gratuitamente no curso online ou em uma versão paga que oferece certificação.
Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
O documento resume o que são créditos de carbono, como funciona o Protocolo de Quioto para redução de emissões de gases do efeito estufa, e como os créditos de carbono podem ser negociados internacionalmente entre países.
Créditos de carbono são certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases do efeito estufa. Uma tonelada de dióxido de carbono equivalente corresponde a um crédito de carbono, que pode ser negociado internacionalmente. Créditos de carbono criam um mercado para a redução de gases do efeito estufa, dando valor monetário à poluição.
O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para países desenvolvidos entre 2008-2012, e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento, gerando créditos de carbono.
O documento discute conceitos relacionados a créditos de carbono, como sequestro de carbono e efeito estufa. Explica que o aumento da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera, principalmente dióxido de carbono, vem causando o aquecimento global. Projetos de redução de emissões podem gerar créditos de carbono negociáveis no mercado voluntário de carbono.
slides de leitura do capítulo 8 do livro de DIAS, Reinaldo. A mudança climática e o Protocolo de Kyoto. In: _____. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2009. cap. 8. pp. 117-125.
O documento discute o Protocolo de Kyoto e conferências subsequentes sobre mudanças climáticas. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases para países desenvolvidos. Conferências posteriores tentaram ampliar as metas e participação, mas tiveram sucesso limitado.
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional que requer a redução das emissões de gases do efeito estufa. O protocolo determina sete gases a serem reduzidos, com objetivos de aumentar o uso de energias limpas e proteger florestas. Quase todos os países validaram o protocolo, exceto os EUA, a Sara Ocidental, o Afeganistão e a Somália.
1) O documento discute o Protocolo de Quioto e os compromissos de Portugal e outros países para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
2) A UE concordou em reduzir coletivamente as emissões em 8% abaixo dos níveis de 1990.
3) O Protocolo estabeleceu metas vinculativas para limitar as emissões, mecanismos de comércio de emissões e um fundo para ajudar países em desenvolvimento.
O documento discute o potencial do Mercado de Crédito de Carbono para países em desenvolvimento. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), permitindo que esses países comprem créditos de carbono de projetos sustentáveis em países em desenvolvimento. O MDL pode gerar receitas para projetos que mitiguem as mudanças climáticas e beneficiar o Brasil ao atrair novos investimentos.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
1) O documento descreve a história das questões ambientais desde a Conferência de Estocolmo de 1972 até o Protocolo de Kyoto de 2005.
2) Ele destaca conferências como a Rio-92 que levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável e a Agenda 21.
3) O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, estabeleceu metas de redução nas emissões de gases do efeito estufa pelos países industrializados.
Fórum Aquecimento Global - Soluções Viáveis, 17/08/2009 - Apresentação de Mar...FecomercioSP
O documento discute os desafios das mudanças climáticas, incluindo as principais fontes de emissões de gases de efeito estufa e o aumento dos níveis de CO2 na atmosfera. Também aborda as políticas internacionais para lidar com as mudanças climáticas, mecanismos de mercado de carbono e programas de financiamento.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute as emissões de gases com efeito de estufa em Portugal entre 1990 e 2009. Aponta que as emissões aumentaram 26% nesse período, ficando abaixo da meta do Protocolo de Quioto. Também destaca que o setor de energia, incluindo transportes, é responsável por 72% das emissões e que dióxido de carbono é o principal gás emitido.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para países industrializados, finalizado em 1997 com base no Tratado da ONU sobre Mudanças Climáticas de 1992. Apenas países ricos do Anexo 1 são obrigados a reduzir emissões, enquanto países em desenvolvimento como Brasil, China e Índia podem participar sem compromissos.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
Este trabalho analisa o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 que visava a redução dos gases causadores do efeito estufa. O documento explica que o protocolo estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e entrou em vigor em 2005, apesar da não assinatura dos EUA. Finalmente, conclui que o protocolo pode ter um papel fundamental para o futuro do planeta caso seus termos sejam cumpridos.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010LCA promo
O documento apresenta uma empresa de consultoria chamada ICF que oferece serviços relacionados ao meio ambiente e mudanças climáticas. Descreve a história da empresa desde sua fundação em 1969 e sua atuação em projetos de redução de emissões de carbono e mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Também discute desafios e oportunidades no mercado de carbono.
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS...Franklin Duarte Simões
Trabalho de Graduação Interdisciplinar - Mackenzie 2009
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Eric Garvin has over 19 years of experience in project and construction management in the telecommunications industry through various acquisitions and mergers. He has managed nationwide projects including a shared generator project and 5,000 tower lighting installations. As a project manager, he was responsible for developing new tower projects from acquiring land to completion. He also has over 18 years of experience as a registered land surveyor performing property surveys, engineering plans, and storm water management plans.
O documento discute os aspectos jurídicos e cuidados necessários na comercialização de créditos de carbono no Brasil, abordando tópicos como a natureza jurídica das RCEs, aspectos tributários e recomendações para o mercado brasileiro de carbono, como a isenção tributária para projetos de MDL.
Iv simpósio do mercado de crédito de carbonosamuelrei
O documento descreve o programa de um simpósio sobre o mercado de crédito de carbono que ocorrerá entre os dias 17 e 19 de outubro. O simpósio terá conferências nacionais e internacionais sobre economia verde, projetos florestais, mudanças climáticas e o futuro dos mercados de carbono.
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional que requer a redução das emissões de gases do efeito estufa. O protocolo determina sete gases a serem reduzidos, com objetivos de aumentar o uso de energias limpas e proteger florestas. Quase todos os países validaram o protocolo, exceto os EUA, a Sara Ocidental, o Afeganistão e a Somália.
1) O documento discute o Protocolo de Quioto e os compromissos de Portugal e outros países para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
2) A UE concordou em reduzir coletivamente as emissões em 8% abaixo dos níveis de 1990.
3) O Protocolo estabeleceu metas vinculativas para limitar as emissões, mecanismos de comércio de emissões e um fundo para ajudar países em desenvolvimento.
O documento discute o potencial do Mercado de Crédito de Carbono para países em desenvolvimento. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), permitindo que esses países comprem créditos de carbono de projetos sustentáveis em países em desenvolvimento. O MDL pode gerar receitas para projetos que mitiguem as mudanças climáticas e beneficiar o Brasil ao atrair novos investimentos.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
1) O documento descreve a história das questões ambientais desde a Conferência de Estocolmo de 1972 até o Protocolo de Kyoto de 2005.
2) Ele destaca conferências como a Rio-92 que levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável e a Agenda 21.
3) O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, estabeleceu metas de redução nas emissões de gases do efeito estufa pelos países industrializados.
Fórum Aquecimento Global - Soluções Viáveis, 17/08/2009 - Apresentação de Mar...FecomercioSP
O documento discute os desafios das mudanças climáticas, incluindo as principais fontes de emissões de gases de efeito estufa e o aumento dos níveis de CO2 na atmosfera. Também aborda as políticas internacionais para lidar com as mudanças climáticas, mecanismos de mercado de carbono e programas de financiamento.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute as emissões de gases com efeito de estufa em Portugal entre 1990 e 2009. Aponta que as emissões aumentaram 26% nesse período, ficando abaixo da meta do Protocolo de Quioto. Também destaca que o setor de energia, incluindo transportes, é responsável por 72% das emissões e que dióxido de carbono é o principal gás emitido.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para países industrializados, finalizado em 1997 com base no Tratado da ONU sobre Mudanças Climáticas de 1992. Apenas países ricos do Anexo 1 são obrigados a reduzir emissões, enquanto países em desenvolvimento como Brasil, China e Índia podem participar sem compromissos.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
Este trabalho analisa o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 que visava a redução dos gases causadores do efeito estufa. O documento explica que o protocolo estabeleceu metas de redução de emissões para países desenvolvidos e entrou em vigor em 2005, apesar da não assinatura dos EUA. Finalmente, conclui que o protocolo pode ter um papel fundamental para o futuro do planeta caso seus termos sejam cumpridos.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010LCA promo
O documento apresenta uma empresa de consultoria chamada ICF que oferece serviços relacionados ao meio ambiente e mudanças climáticas. Descreve a história da empresa desde sua fundação em 1969 e sua atuação em projetos de redução de emissões de carbono e mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Também discute desafios e oportunidades no mercado de carbono.
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS...Franklin Duarte Simões
Trabalho de Graduação Interdisciplinar - Mackenzie 2009
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Eric Garvin has over 19 years of experience in project and construction management in the telecommunications industry through various acquisitions and mergers. He has managed nationwide projects including a shared generator project and 5,000 tower lighting installations. As a project manager, he was responsible for developing new tower projects from acquiring land to completion. He also has over 18 years of experience as a registered land surveyor performing property surveys, engineering plans, and storm water management plans.
O documento discute os aspectos jurídicos e cuidados necessários na comercialização de créditos de carbono no Brasil, abordando tópicos como a natureza jurídica das RCEs, aspectos tributários e recomendações para o mercado brasileiro de carbono, como a isenção tributária para projetos de MDL.
Iv simpósio do mercado de crédito de carbonosamuelrei
O documento descreve o programa de um simpósio sobre o mercado de crédito de carbono que ocorrerá entre os dias 17 e 19 de outubro. O simpósio terá conferências nacionais e internacionais sobre economia verde, projetos florestais, mudanças climáticas e o futuro dos mercados de carbono.
Plano de gestão de carbono camargo correaRui Maciel
O documento apresenta um plano de gestão de carbono com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em obras de construção civil. O plano inclui a realização de inventários de emissões, projetos para redução como uso de biodiesel e redução da supressão vegetal, treinamentos sobre mudanças climáticas, e um guia para implementação nas obras. A meta é reduzir as emissões em 182.721 toneladas de CO2 equivalente até 2020.
1) O documento discute a agricultura de baixo carbono no Brasil, apresentando os principais processos e vantagens dessa abordagem.
2) É destacado que a adoção de métodos sustentáveis como sistemas integrados, plantio direto e substituição de insumos com alta emissão podem permitir a produção de alimentos e bioenergia com redução na emissão de gases do efeito estufa.
3) O incentivo à agricultura de baixo carbono é importante para que o Brasil possa cumprir seus comprom
O documento apresenta informações sobre a Brainstorming Consultoria, incluindo sua equipe, experiência, serviços oferecidos e métodos utilizados, como análise prospectiva, método Delphi, método Grumbach e teoria dos jogos.
CNA lança Guia de Financiamento da Agricultura de Baixo CarbonoPortal Canal Rural
1) O documento discute a agricultura de baixo carbono no Brasil, incluindo os principais processos e vantagens dessa abordagem.
2) É destacado que o Brasil assumiu compromissos voluntários para reduzir as emissões de gases de efeito estufa na COP-15 e que a agricultura de baixo carbono pode ajudar o país a cumprir essas metas.
3) O Programa ABC do governo federal fornece financiamento para incentivar práticas agrícolas sustentáveis como o plantio dire
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
O documento discute como melhorar a mobilidade urbana nas cidades. Apresenta o BRT (Bus Rapid Transit) como uma opção viável para transporte público de alta capacidade que é mais barata do que o metrô. O BRT requer corredores dedicados, estações para embarque rápido, e integração com outros modais para ser eficaz.
O documento discute a utilização de um inventário corporativo de emissões de gases de efeito estufa para viabilizar um projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo na Samarco Mineração. O inventário identificou as principais fontes de emissão e oportunidades de redução, como substituir óleo por gás natural no processo produtivo, reduzindo 157.000 toneladas de CO2 por ano. O projeto precisou estabelecer uma linha de base e demonstrar adicionalidade para comprovar que a redução não ocorreria sem os
Onde EstãO As Oportunidades De NegóCio No Mercado De Carbono No Brasil LigthLaercio Bruno
O documento discute as oportunidades de negócios no mercado de carbono no Brasil, incluindo projetos no mercado voluntário, projetos REDD e florestais, e projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Projetos voluntários oferecem rápida implementação e baixo custo, enquanto projetos REDD e florestais devem crescer devido a preocupações com desmatamento. Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo enfrentam incertezas devido ao futuro do Protocolo de Quioto e alt
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
Apresentação de Luciana Corrêa Magalhães sobre a Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
As Oportunidades de Negócio com Projetos de Carbono no BrasilLaercio Bruno
O documento discute as oportunidades de negócio no mercado de carbono no Brasil, incluindo projetos de créditos de carbono voluntários e regulatórios, projetos de REDD para preservação de florestas, e o potencial para crescimento destes mercados no Brasil.
Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
1. O documento discute os problemas com o crédito de carbono concedido a barragens tropicais sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ilustrado pelo projeto da Hidrelétrica de Jirau no Brasil.
2. Milhares de barragens estão sendo construídas independentemente de créditos de carbono, tornando a maioria delas "não adicionais" e permitindo que países compradores de créditos emitam mais gases de efeito estufa.
3. O projeto de Jirau rece
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
Titulo: Projeto +Cana
Alunos:Marcio Vieira da Costa,Thobias Landim,Tiago Malachias,
Cidade: Ribeirão Preto
Disciplina: Fundamentos
Turma: GP22
Data:22-02-2016
Hora:21:28
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O documento discute o mercado de créditos de carbono no Brasil e no mundo. Ele explica o que são créditos de carbono e como funciona o mercado, analisa setores e estados brasileiros com maiores oportunidades no mercado, e argumenta que o Brasil poderia aproveitar ainda mais as oportunidades geradas pelos créditos de carbono.
O documento descreve um projeto de captura e destruição de metano em um aterro sanitário no Brasil para gerar créditos de carbono segundo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. O projeto é realizado por uma parceria entre a empresa Marca Ambiental, responsável pelo aterro, e as empresas EcoMethane e Biogas Technology, especializadas em captura e uso de biogás. O sistema instalado monitora e queima o metano liberado no aterro para reduzir suas emissões.
Este documento apresenta um resumo de um projeto de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da CHESF que tem como objetivo mapear fontes de emissões de gases de efeito estufa nas atividades da empresa e identificar projetos que possam evitar essas emissões, além de avaliar oportunidades no mercado de créditos de carbono. O projeto conta com uma equipe multidisciplinar e aborda tópicos como a metodologia para mapeamento de emissões, um estudo de caso sobre um projeto eólico e
Desenvolvimento Sustentável: Quanto Vale o Selo "Made In Brazil"?Laercio Bruno Filho
O Brasil tem um PIB "limpo"!
Nossas emissões de GEE estão bem abaixo quando comparadas com outros países. 85% de nossa energia elétrica é de origem hídrica, portanto uma fonte não poluente. Temos o Etanol como fonte alternativa de energia verde...fonte renovável e limpa. Temos a maior floresta tropical do mundo, somos os maiores produtores de alimentos e água. Estamos depois de muito esforço- e teremos que fazer muito mais ainda - caminhando para um cenário de maior preservação da biodiversidade.
Quanto vale tudo isto num mundo onde as potencias econômicas, bélicas e populacionais diariamente depauperam os recursos que são tão imprescindíveis para o hoje e para o futuro?
Quanto realmente vale o nosso PIB?
Estariam faltando "componentes de custo" a serem alocados, como por exemplo o valor da biodiversidade que utilizamos para produzi-lo,?
A OMC já fala em sobretaxar economias que apresentem "pegadas de carbono” intensivas. E as economias das diversas nações já prevêem como poderiam, com esta medida, proteger seus PIBs, reduzindo suas importações e protegendo eao mesmo tempo incentivando seus mercados internos.
Décadas atrás comprávamos sem pestanejar artigos que carregavam o selo MADE IN GERMANY, JAPAN ou USA.
Estes selos transmitiam, intrinsecamente, um grande valor embutido no produto.
Garantias virtuais que representavam Reputação agregada de eficiência, durabilidade,tecnologia de ponta embarcada, enfim um conjunto de valores contemporâneos que realmente contavam.
Na próximas décadas do século XXI o que contará?
Garantia real de vida com qualidade adequada para as futuras gerações? De que adiantaria ter maquinas de ultima geração e ao mesmo tempo fome, sede ou ar poluído para se respirar?
Seria esta nossa vocação tecnológica para o futuro?
Tudo indica que esta é comoddity-ambiental que realmente será a mais valorizada neste século!
Este é o "momentum" para começar a edificar o selo MADE IN BRAZIL.
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
O documento discute a economia verde como uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos de crescimento verde e economia verde e discute como o verde pode criar valor através de benefícios como produtividade, inovação e novos mercados. Identifica setores-chave como água, resíduos, agricultura e floresta e discute o potencial das cidades sustentáveis para promover a economia verde.
Treinamento III Suzano - Mudanças Climáticas na Cadeira de Fornecimento.pdfALLEFBENVENUTTI2
O documento apresenta a agenda de um treinamento sobre mudanças climáticas realizado pela CDP em parceria com a Suzano. O treinamento abordou conceitos sobre mudanças climáticas, riscos relacionados, o questionário do CDP e melhores práticas para sua resposta.
O Brasil tem um grande potencial para desenvolver um mercado de créditos de carbono voluntários, com 15% do potencial global de captura de carbono por meios naturais. No entanto, a oferta atual de créditos é baixa e a demanda está crescendo rapidamente à medida que as empresas estabelecem metas de neutralidade de carbono. O desenvolvimento desse mercado no Brasil depende de questões regulatórias, governança e mecanismos para transacionar créditos com segurança e integridade.
O documento apresenta um manual sobre contratos de performance e eficiência para empresas de saneamento no Brasil, abordando aspectos técnicos, econômicos e jurídicos. O manual foi preparado para a IFC com apoio do governo espanhol e tem como objetivo auxiliar na implementação de contratos que incentivem a redução de perdas de água e aumento da eficiência energética.
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1. O Mercado de Créditos de Carbono & Oportunidades de Negócio Laercio Bruno Filho eSENSE Sustentabilidade Corporativa correio: [email_address] [email_address] SALVADOR/JULHO 2010
2. Agenda Protocolo de Quioto Mercado Voluntário AQUECIMENTO GLOBAL Tipos de Projetos Como Estruturar Contratação Comercialização Tendências
43. O Mercado de Créditos de Carbono Oportunidades de Negócio Laercio Bruno Filho eSENSE Sustentabilidade Corporativa correio: [email_address] [email_address] Muito Grato