O documento discute sobre a memória seletiva do governo brasileiro em relação à preservação da história da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial versus o apoio financeiro dado à sede da União Nacional dos Estudantes (UNE). A memória seletiva é ilustrada pelo fechamento do museu da Associação Nacional dos Veteranos da FEB devido à falta de recursos, enquanto a UNE recebeu R$ 36 milhões para reconstruir sua sede.