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Aula 07 - Periféricos de
um
microcomputador
Professor Marcos Elói Basílio
Os periféricos
• O conjunto placa-mãe+Fonte+Gabinete+cabo de alimentação e
conectores constituem o "núcleo" de um microcomputador.
• Porém, para que um microcomputador seja utilizável, há a
necessidade de fazê-lo interagir com o usuário.
• Esta interação se dá através dos periféricos.
• Os periféricos mais básicos são o teclado, o mouse e o monitor de
vídeo, necessários para o usuário entrar com dados, visualizar
• e rodar os programas.
• Porém, existe uma vasta gama de periféricos que estendem a
funcionalidade de um microcomputador. Alguns exemplos:
• impressora;
• scanner;
• câmeras (web cam);
• plotters;
• placas de rede local;
• discos rígidos internos e externos;
• unidades de leitura ou leitura e escrita
• de CDs e DVDs.
• Mesmo um microcomputador montado para ser um servidor
exclusivo, sem vídeo e teclado, depende de periféricos para
• que seja funcional, tais como placas de rede e dispositivos de
armazenamento.
• Neste caso a interação com o usuário se dá indiretamente, através de
outros micros conectados na rede.
• Tipos de periféricos
• Alguns periféricos têm uma utilidade específica, tal como um mouse,
ao passo que outros podem ser integrados num único equipamento,
tal como as impressoras multifuncionais, que podem reunir funções
• de impressora, scanner, fax e copiadora num único equipamento,
possibilitando várias formas de classificação dos periféricos.
• Os periféricos, sob o ponto de vista funcional, podem ser classificados
nos seguintes grupos:
• Entrada manual - teclados, mouses, joystick, leitor de impressão
digital.
• Display - monitores de vídeo, projetores de imagem.
• Impressão - impressoras e plotters.
• Imagens - webcam, scanner, câmeras fotográficas externas.
• Áudio - placas de som.
• Armazenamento interno - discos rígidos (já tratados no curso
Montagem e Manutenção de Micro I).
• Armazenamentoexterno - unidades de CD e DVD, discos rígidos
externos
• ▪ Comunicação local - rede Ethernet, Bluetooth, rede sem fio.
• ▪ Comunicação remota (Internet) - faxmodem, banda larga (xDSL,
Cable Modem).
• Aula 08 – Entrada manual
• Teclado
• Os principais dispositivos de entrada manual são o teclado e o mouse.
Além deles, existem também o joystick, utilizado em jogos e o leitor
de impressão digital, que está se tornando comum nos novos micros.
• O teclado é o principal periférico de entrada do microcomputador, e
é um item praticamente obrigatório nos microcomputadores.
• Existem vários padrões de teclados, tanto históricos, quanto
relacionados aos idiomas suportados. Salvo referência em contrário,
será descrito o teclado padrão Windows de 104 teclas.
• A funcionalidade dos demais pode ser inferida a partir deste.
• Exemplos de teclados Tipos de Teclados
• Os teclados evoluíram a partir do PC/XT, com 83 teclas até o teclado
considerado padrão hoje, de 104 teclas. Existem também o teclado
de 107 teclas "enhanced", com teclas de gerenciamento de energia e
• os teclados multimídia, que acrescentam teclas aos teclados de 104
ou 107 para funções de controle de mídia ou de internet.
• Os grupos de teclas
• As teclas estão reunidas em grupos, de acordo com as funções que
desempenham.
• Notar que os três últimos grupos mencionados a seguir (gerência de
energia, multimídia e internet) não são padrões:
• ▪
• ▪ Teclas iguais às de uma máquina de escrever: letras, algarismos e
símbolos como $, #, &, *;
• ▪ Teclas que controlam a movimentação do cursor na tela: (, (, (, (,
• Home, End, PageUp, PageDown;
• ▪ Teclas para apagar e alternar o modo de inserção de caracteres:
Backspace, Delete e Insert;
• ▪ Teclado numérico semelhante ao de uma calculadora comercial.
Se a tecla Num Lock estiver desativada, este grupo de teclas pode ser
usado para controlar a movimentação do cursor na tela e
apagar/inserir caracteres;
• ▪ Teclas auxiliares de comunicação com o computador: Enter, Esc,
Ctrl, Alt, .
• Teclas de funções que podem ser utilizadas para diversas
finalidades, dependendo do programa que está sendo utilizado.
Exemplo: "Tecle F2 para sair do programa", "Tecle F1 para Ajuda",
• etc.
• Teclas de gerência de energia - ligar e desligar o micro, colocar o
micro para "dormir" (standby) e acordar o micro deste modo
• Teclas de multimídia - controle de volume, tocar/pausa
• Teclas de internet - email, navegador
• Teclado padrão IBM/Windows 104 teclas Conectores
• Os teclados podem utilizar uma das seguintes formas de conexão ao
microcomputador:
• DIN de 5 pinos, também conhecido com padrão AT. Equipa a maioria
dos antigos PCs;
• Mini DIN de 6 pinos, também conhecido como PS/2. Também
utilizado por PCs mais antigos;
• USB, hoje o mais utilizado;
• Bluetooth, sem fio, rádio;
• Infravermelho, sem fio, óptico.
• Conectores utilizados nos teclados mais antigos
• As placas-mãe de microcomputadores, independentemente
• do modelo, têm uma entrada padronizada para a conexão do teclado,
• usualmente DIN ou mini DIN.
• Como funciona o teclado e tipos de teclado
• Num teclado, abaixo das teclas está situada uma placa de circuito
impresso. Esta placa contém caminhos para a condução de corrente
elétrica (trilhas). Estas trilhas são ligadas a um microprocessador específico
para o teclado. Quando uma tecla é pressionada, é gerada uma pequena
corrente elétrica que é "percebida" por este A partir do mapeamento de
qual(is) circuito(s) foi(foram) fechados, a tecla é identificada, gerando os
caracteres a partir das informações de outras teclas previamente ou
simultaneamente pressionadas (Fixa, Shift, Ctrl, Alt).
• A tecnologia de funcionamento utilizada influencia de forma decisiva na
resistência e durabilidade do teclado.
• Mesmo que sejam externamente iguais, teclados capacitivos e de
contato direto têm diferenças significativas na forma de como as
teclas pressionadas são detectadas. Existem algumas tecnologias de
funcionamento das teclas, de acordo com a característica elétrica
empregada nos seus reconhecimentos:
• Teclado de contato direto - neste tipo existe uma chave elétrica na
base de cada tecla, ligada à placa de circuito impresso do teclado.
Quando abaixada, a tecla fecha os contatos da chave, permitindo a
passagem de eletricidade , detectada pelo microprocessador. É uma
tecnologia simples e, portanto, de baixo custo. Por outro lado, a
durabilidade é baixa. Com o uso, os contatos se desgastam.
• Teclado de contato direto ▪ Teclados capacitivos - os teclados
padrão IBM adotam esta tecnologia.
• Capacitivo vem de capacitor. Mas o que é um capacitor? É um
componente elétrico formado por três camadas:
• dois condutores elétricos, um com cargas positivas e o outro com
cargas negativas, e material isolante no meio destes dois. A
eletricidade só flui no capacitor se as duas placas forem ligadas.
• Nos teclados capacitivos há um êmbolo de plástico e metal no
interior de cada tecla. Quando a tecla é abaixada, este êmbolo
aproxima-se das placas do capacitor e funciona como uma "ponte"
por onde a eletricidade passa.
• O microprocessador do teclado recebe este sinal e identifica a tecla
• que foi pressionada. Teclados capacitivos têm durabilidade bem
maior que os de contato direto porque não há desgaste dos
componentes de teclas que geram o sinal elétrico.
• Teclado capacitivo O código de varredura e a geração dos
• caracteres
• Quando alguém está digitando um texto, por exemplo, tem-se a
impressão de que o teclado só "trabalha" uma vez para cada
• tecla que é pressionada, ou seja, quando a tecla é abaixada e o
caráter aparece na tela do computador. Na realidade, o
microprocessador de teclado identifica dois eventos a cada tecla
pressionada:
• quando detecta que a tecla é pressionada;
• quando detecta que a tecla é liberada e retorna à posição original.
• Cada vez que uma tecla é pressionada ou liberada, uma seqüência
de bits denominada código de varredura é gerada pelo
microprocessador do teclado. Estes dois códigos são necessários para
que o teclado possa "perceber", a cada instante, se o usuário do
computador está mantendo uma tecla pressionada ou não. Saber se
• uma determinada tecla permanece pressionada é fundamental no
uso de <Alt>, <Shift>, <Ctrl>, <Caps Lock>, <Num Lock> etc. Mesmo
que tenham o nome igual, como as duas teclas <Alt> à esquerda e à
direita da barra de espaço, cada uma tem seus próprios códigos de
varredura para as situações pressionar e liberar. Também têm
diferentes códigos de varredura o número 2gerado pela tecla onde
está o@ e o 2 gerado pelo teclado numérico.
• Exemplo de codificação interna de algumas teclas
• A nomenclatura utilizada para os códigos é a binária, com zeros e uns
apenas. E notar que esta é uma codificação interna. Uma
• vez identificada a tecla pressionada, este valor é traduzido para uma
codificação padronizada. Quando é informada uma tecla pressionada
pela BIOS para o Sistema Operacional, esta vai codificada de forma
• padronizada. A primeira definição que surgiu é a denominada ASCII
(American Standard Code for Information Interchange), que define
caracteres com 7 bits de informação (limitado a 128 caracteres).
• Como extensão do ASCII para incluir caracteres de outras línguas que
não o Inglês, hoje é reconhecido como padrão o ISO/IEC 8859 (e suas
várias partes, para cada grupo de línguas), que define conjuntos de
caracteres utilizando 8 bits (256 possíveis caracteres).
Exemplo de codificação ASCII para alguns caracteres
Os códigos das teclas são enviados para a placa-mãe através de uma comunicação
serial simples provida entre o teclado e ela, controlada pela BIOS, ou através de
USB, Bluetooth ou infravermelho. Nestes três últimos, normalmente há necessidade
de programa instalado no PC (drivers) para serem reconhecidos.
• Mouse
• Este é o segundo periférico de entrada mais importante, e outro item
também praticamente obrigatório nos computadores, uma vez que
os sistemas operacionais atuais são quase todos gráficos, requerendo
um dispositivo de apontamento de cursor e de clique de botão(ões).
O nome mouse vem da semelhança de formato e tamanho de um
rato. O mouse surgiu de pesquisas de novas interfaces com o usuário
que culminaram com Sistemas Operacionais do Macintosh (Apple) e
Windows, juntamente com as janelas e orientação gráfica da tela.
• Os mouses hoje têm basicamente as seguintes funções, em sistemas
operacionais Windows:
• movimentação de cursor (pequena seta visualizada na tela)
correspondente à movimentação do mouse na mesa. As variações de
posição do mouse são informadas para o clique de botões
• (esquerdo ou direito) sobre elementos visuais representados
• na tela. Para Windows existem mouses com três e dois botões,
embora apenas o direito e o esquerdo tenham significado
• nativo para esse Sistema Operacional.
• Tecla central, quando presente, pode ser configurada para função
específica tipo duplo clique.
• navegação vertical (scroll) em páginas web e documentos. Alguns
mouses têm um pequeno rolete no meio dos botões para facilitar a
navegação.
• Normalmente se utiliza um mouse sobre uma pequena almofada, o
mouse pad para facilitar sua utilização, embora qualquer
• superfície lisa e limpa pode ser utilizada.
• Exemplo de mouse com dois botões e rolete de scroll
• Funcionamento interno de um mouse
• Com relação aos botões, existem microchaves que tem
funcionamento similar a uma tecla. Já o rolete de scroll tem
• sensor que é ativado a cada pequena fração de movimento. Estas
informações são processadas e enviadas à BIOS e/ou Sistema
Operacional.
• Já com relação a identificação de movimentação do mouse, os mais
antigos utilizavam um sistema eletromecânico, baseado em 2 roletes
situados a 90 graus entre si e uma esfera emborrachada (visíveis
invertendo o mouse). Com o movimento da esfera um ou os dois
roletes se movimentam, gerando impulsos elétricos detectados pelo
sensor (similar ao do rolete de scroll), e codificados como
deslocamentos na direção horizontal e vertical.
• O mouse eletromecânico tem dois problemas:
• o desgaste em função do atrito, e o acúmulo de sujeira carregada
para o interior devido à movimentação da esfera.
• Esquema
• Esquema interno de um mouse eletromecânico
• Hoje a maioria dos novos mouses é óptica.
• Um mouse óptico faz uso de um LED (infravermelho ou laser
infravermelho) e um sensor óptico que captura várias imagens
• da superfície por segundo, identificando a movimentação do mouse
sobre vários tipos de superfícies diferentes. O mouse óptico
• não opera corretamente em superfícies transparentes ou reflexivas
(vidro, verniz), e operam melhor em superfícies bem opacas (folha
branca de papel). A grande vantagem é a durabilidade bem maior
• comparada ao mouse eletromecânico, em função de não ter partes
móveis no detector de movimento do mouse.
• Além do mouse óptico e do eletromecânico, existem ainda:
• Touchpad - utilizada majoritariamente por notebooks, consiste numa
base retangular onde o toque do dedo é reconhecido como uma tecla
(esquerda) pressionada, e o movimento do dedo sobre esta base
tratada como um movimento equivalente ao de um mouse.
• ▪ Trackpoint - utilizada por notebooks IBM, consiste num botão no
meio do teclado, onde com a ponta dos dedos se pressiona para a
direção que se deseja mover o ponteiro. Um clique neste botão
equivale a um pressionar de tecla (esquerda) do mouse.
• TrackingBall - equivale a um mouse eletromecânico com a esfera na
parte de cima. O usuário manipula diretamente a esfera, geralmente
com o polegar ou com a palma da mão.
• Alguns dispositivos equivalentes ao mouse
• Comunicação entre o mouse e o PC
• Os mouses podem interligar ao PC de maneira similar a um teclado,
ou seja, via conectores DIN e mini DIN ou USB, ou ainda sem fio,
através de infravermelho, Bluetooth ou rádio proprietário. Existem
• ainda alguns micros antigos que utilizam mouses "seriais", ou seja,
que se conectam ao micro através de interface serial assíncrona
• (RS232). Quando o número de interfaces seriais é muito pequeno,
não havendo porta disponível para o mouse, placa de expansão de
interfaces seriais era utilizada.
• Hoje a maioria dos mouses utiliza interface USB ou rádio proprietário,
comunicando via rádio com um dispositivo conectado à porta USB do
PC.
• Joystick
• É um periférico utilizado para jogos por computador. Internamente,
funciona
• quase da mesma maneira que o mouse.
• Tem dois sensores distintos para monitorar deslocamento vertical e
horizontal. Em vez dos cilindros do mouse, usa componentes
• eletrônicos sensíveis à pressão ou potenciômetros mecânicos.
• Possui também botões equivalentes em termos de funcionamento
aos botões de um mouse.
• Existe uma porta para jogos utilizada pelos joysticks mais antigos
("game port"), usando um conector DA-15. Hoje praticamente
• somente se utiliza joysticks conectados através de interface USB.
• Exemplo de joystick
• Touchscreen (Tela sensível ao toque)
• Touchscreen é um dispositivo de entrada intimamente ligado a displays, onde
o usuário com a ponta dos dedos, unha ou
• "canetas" apropriadas (Stylus) apontam diretamente elementos de tela
(equivalente ao clique de um mouse num botão),
• movem páginas na internet ("scroll"), escrevem em letra de mão (como nos
PDAs), etc.
• Existem diversas tecnologias para adicionar a capacidade de detecção de
toque aos diversos tipos de display, entre elas:
• ▪ Resistiva - um painel de várias camadas, duas delas condutivas com
pequeno espaço entre elas. Com o pressionar de um ponto, é identificado o
local da pressão do dedo. É bastante resistente a sujeira, porém tem um
• limite máximo de 85% de transparência.
• É o tipo mais comum em uso hoje.
• ▪ SAW (Surface acoustic wave – onda acústica de superfície) - utiliza
ondas ultra-sônicas rentes à superfície do display.
• O dedo as interrompe podendo ser identificado o ponto de toque.
Esta tecnologia é muito sensível ao acúmulo de sujeira.
• ▪ Capacitiva - utiliza painel condutivo que tem capacitâncias precisas.
A aproximação de um dedo (não há necessidade do toque) modifica a
característica elétrica, sendo identificado o ponto de contato do
dedo. Muito utilizado em terminais de pontos de venda,industriais e
pontos de informação.
• Atividades
• 1. Considera-se hoje o teclado de 104 teclas como teclado padrão. Quais
são as teclas
• adicionais que têm sido acrescentadas a este, e qual o motivo da presença
destas?
• 2. Do ponto de vista da durabilidade, qual é a diferença entre o teclado
capacitivo e o
• teclado de contato?
• 3. O que é o código ASCII? E o padrão ISO/ IEC8859?
• 4. Qual é a diferença entre código de varredura e código ASCII?
• 5. Qual é a diferença entre um mouse óptico e um mouse eletromecânico
no
• tocante a durabilidade?
• 6. O que é um trackpoint? E um touchpad?
• 7. O que é touchscreen? Dê exemplos de utilização de touchscreen.

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Aula 07 8 periféricos de um

  • 1. Aula 07 - Periféricos de um microcomputador Professor Marcos Elói Basílio
  • 2. Os periféricos • O conjunto placa-mãe+Fonte+Gabinete+cabo de alimentação e conectores constituem o "núcleo" de um microcomputador. • Porém, para que um microcomputador seja utilizável, há a necessidade de fazê-lo interagir com o usuário. • Esta interação se dá através dos periféricos. • Os periféricos mais básicos são o teclado, o mouse e o monitor de vídeo, necessários para o usuário entrar com dados, visualizar • e rodar os programas.
  • 3. • Porém, existe uma vasta gama de periféricos que estendem a funcionalidade de um microcomputador. Alguns exemplos: • impressora; • scanner; • câmeras (web cam); • plotters; • placas de rede local; • discos rígidos internos e externos; • unidades de leitura ou leitura e escrita • de CDs e DVDs.
  • 4. • Mesmo um microcomputador montado para ser um servidor exclusivo, sem vídeo e teclado, depende de periféricos para • que seja funcional, tais como placas de rede e dispositivos de armazenamento. • Neste caso a interação com o usuário se dá indiretamente, através de outros micros conectados na rede. • Tipos de periféricos • Alguns periféricos têm uma utilidade específica, tal como um mouse, ao passo que outros podem ser integrados num único equipamento, tal como as impressoras multifuncionais, que podem reunir funções • de impressora, scanner, fax e copiadora num único equipamento, possibilitando várias formas de classificação dos periféricos.
  • 5. • Os periféricos, sob o ponto de vista funcional, podem ser classificados nos seguintes grupos: • Entrada manual - teclados, mouses, joystick, leitor de impressão digital. • Display - monitores de vídeo, projetores de imagem. • Impressão - impressoras e plotters. • Imagens - webcam, scanner, câmeras fotográficas externas. • Áudio - placas de som. • Armazenamento interno - discos rígidos (já tratados no curso Montagem e Manutenção de Micro I). • Armazenamentoexterno - unidades de CD e DVD, discos rígidos externos
  • 6. • ▪ Comunicação local - rede Ethernet, Bluetooth, rede sem fio. • ▪ Comunicação remota (Internet) - faxmodem, banda larga (xDSL, Cable Modem).
  • 7. • Aula 08 – Entrada manual • Teclado • Os principais dispositivos de entrada manual são o teclado e o mouse. Além deles, existem também o joystick, utilizado em jogos e o leitor de impressão digital, que está se tornando comum nos novos micros. • O teclado é o principal periférico de entrada do microcomputador, e é um item praticamente obrigatório nos microcomputadores. • Existem vários padrões de teclados, tanto históricos, quanto relacionados aos idiomas suportados. Salvo referência em contrário, será descrito o teclado padrão Windows de 104 teclas. • A funcionalidade dos demais pode ser inferida a partir deste.
  • 8.
  • 9. • Exemplos de teclados Tipos de Teclados • Os teclados evoluíram a partir do PC/XT, com 83 teclas até o teclado considerado padrão hoje, de 104 teclas. Existem também o teclado de 107 teclas "enhanced", com teclas de gerenciamento de energia e • os teclados multimídia, que acrescentam teclas aos teclados de 104 ou 107 para funções de controle de mídia ou de internet. • Os grupos de teclas • As teclas estão reunidas em grupos, de acordo com as funções que desempenham. • Notar que os três últimos grupos mencionados a seguir (gerência de energia, multimídia e internet) não são padrões: • ▪
  • 10. • ▪ Teclas iguais às de uma máquina de escrever: letras, algarismos e símbolos como $, #, &, *; • ▪ Teclas que controlam a movimentação do cursor na tela: (, (, (, (, • Home, End, PageUp, PageDown; • ▪ Teclas para apagar e alternar o modo de inserção de caracteres: Backspace, Delete e Insert; • ▪ Teclado numérico semelhante ao de uma calculadora comercial. Se a tecla Num Lock estiver desativada, este grupo de teclas pode ser usado para controlar a movimentação do cursor na tela e apagar/inserir caracteres;
  • 11. • ▪ Teclas auxiliares de comunicação com o computador: Enter, Esc, Ctrl, Alt, . • Teclas de funções que podem ser utilizadas para diversas finalidades, dependendo do programa que está sendo utilizado. Exemplo: "Tecle F2 para sair do programa", "Tecle F1 para Ajuda", • etc. • Teclas de gerência de energia - ligar e desligar o micro, colocar o micro para "dormir" (standby) e acordar o micro deste modo • Teclas de multimídia - controle de volume, tocar/pausa • Teclas de internet - email, navegador
  • 12.
  • 13. • Teclado padrão IBM/Windows 104 teclas Conectores • Os teclados podem utilizar uma das seguintes formas de conexão ao microcomputador: • DIN de 5 pinos, também conhecido com padrão AT. Equipa a maioria dos antigos PCs; • Mini DIN de 6 pinos, também conhecido como PS/2. Também utilizado por PCs mais antigos; • USB, hoje o mais utilizado; • Bluetooth, sem fio, rádio; • Infravermelho, sem fio, óptico.
  • 14. • Conectores utilizados nos teclados mais antigos • As placas-mãe de microcomputadores, independentemente • do modelo, têm uma entrada padronizada para a conexão do teclado, • usualmente DIN ou mini DIN. • Como funciona o teclado e tipos de teclado • Num teclado, abaixo das teclas está situada uma placa de circuito impresso. Esta placa contém caminhos para a condução de corrente elétrica (trilhas). Estas trilhas são ligadas a um microprocessador específico para o teclado. Quando uma tecla é pressionada, é gerada uma pequena corrente elétrica que é "percebida" por este A partir do mapeamento de qual(is) circuito(s) foi(foram) fechados, a tecla é identificada, gerando os caracteres a partir das informações de outras teclas previamente ou simultaneamente pressionadas (Fixa, Shift, Ctrl, Alt). • A tecnologia de funcionamento utilizada influencia de forma decisiva na resistência e durabilidade do teclado.
  • 15. • Mesmo que sejam externamente iguais, teclados capacitivos e de contato direto têm diferenças significativas na forma de como as teclas pressionadas são detectadas. Existem algumas tecnologias de funcionamento das teclas, de acordo com a característica elétrica empregada nos seus reconhecimentos: • Teclado de contato direto - neste tipo existe uma chave elétrica na base de cada tecla, ligada à placa de circuito impresso do teclado. Quando abaixada, a tecla fecha os contatos da chave, permitindo a passagem de eletricidade , detectada pelo microprocessador. É uma tecnologia simples e, portanto, de baixo custo. Por outro lado, a durabilidade é baixa. Com o uso, os contatos se desgastam.
  • 16.
  • 17. • Teclado de contato direto ▪ Teclados capacitivos - os teclados padrão IBM adotam esta tecnologia. • Capacitivo vem de capacitor. Mas o que é um capacitor? É um componente elétrico formado por três camadas: • dois condutores elétricos, um com cargas positivas e o outro com cargas negativas, e material isolante no meio destes dois. A eletricidade só flui no capacitor se as duas placas forem ligadas. • Nos teclados capacitivos há um êmbolo de plástico e metal no interior de cada tecla. Quando a tecla é abaixada, este êmbolo aproxima-se das placas do capacitor e funciona como uma "ponte" por onde a eletricidade passa.
  • 18. • O microprocessador do teclado recebe este sinal e identifica a tecla • que foi pressionada. Teclados capacitivos têm durabilidade bem maior que os de contato direto porque não há desgaste dos componentes de teclas que geram o sinal elétrico.
  • 19. • Teclado capacitivo O código de varredura e a geração dos • caracteres • Quando alguém está digitando um texto, por exemplo, tem-se a impressão de que o teclado só "trabalha" uma vez para cada • tecla que é pressionada, ou seja, quando a tecla é abaixada e o caráter aparece na tela do computador. Na realidade, o microprocessador de teclado identifica dois eventos a cada tecla pressionada: • quando detecta que a tecla é pressionada; • quando detecta que a tecla é liberada e retorna à posição original.
  • 20. • Cada vez que uma tecla é pressionada ou liberada, uma seqüência de bits denominada código de varredura é gerada pelo microprocessador do teclado. Estes dois códigos são necessários para que o teclado possa "perceber", a cada instante, se o usuário do computador está mantendo uma tecla pressionada ou não. Saber se • uma determinada tecla permanece pressionada é fundamental no uso de <Alt>, <Shift>, <Ctrl>, <Caps Lock>, <Num Lock> etc. Mesmo que tenham o nome igual, como as duas teclas <Alt> à esquerda e à direita da barra de espaço, cada uma tem seus próprios códigos de varredura para as situações pressionar e liberar. Também têm diferentes códigos de varredura o número 2gerado pela tecla onde está o@ e o 2 gerado pelo teclado numérico.
  • 21.
  • 22. • Exemplo de codificação interna de algumas teclas • A nomenclatura utilizada para os códigos é a binária, com zeros e uns apenas. E notar que esta é uma codificação interna. Uma • vez identificada a tecla pressionada, este valor é traduzido para uma codificação padronizada. Quando é informada uma tecla pressionada pela BIOS para o Sistema Operacional, esta vai codificada de forma • padronizada. A primeira definição que surgiu é a denominada ASCII (American Standard Code for Information Interchange), que define caracteres com 7 bits de informação (limitado a 128 caracteres). • Como extensão do ASCII para incluir caracteres de outras línguas que não o Inglês, hoje é reconhecido como padrão o ISO/IEC 8859 (e suas várias partes, para cada grupo de línguas), que define conjuntos de caracteres utilizando 8 bits (256 possíveis caracteres).
  • 23. Exemplo de codificação ASCII para alguns caracteres Os códigos das teclas são enviados para a placa-mãe através de uma comunicação serial simples provida entre o teclado e ela, controlada pela BIOS, ou através de USB, Bluetooth ou infravermelho. Nestes três últimos, normalmente há necessidade de programa instalado no PC (drivers) para serem reconhecidos.
  • 24. • Mouse • Este é o segundo periférico de entrada mais importante, e outro item também praticamente obrigatório nos computadores, uma vez que os sistemas operacionais atuais são quase todos gráficos, requerendo um dispositivo de apontamento de cursor e de clique de botão(ões). O nome mouse vem da semelhança de formato e tamanho de um rato. O mouse surgiu de pesquisas de novas interfaces com o usuário que culminaram com Sistemas Operacionais do Macintosh (Apple) e Windows, juntamente com as janelas e orientação gráfica da tela. • Os mouses hoje têm basicamente as seguintes funções, em sistemas operacionais Windows: • movimentação de cursor (pequena seta visualizada na tela) correspondente à movimentação do mouse na mesa. As variações de posição do mouse são informadas para o clique de botões
  • 25. • (esquerdo ou direito) sobre elementos visuais representados • na tela. Para Windows existem mouses com três e dois botões, embora apenas o direito e o esquerdo tenham significado • nativo para esse Sistema Operacional. • Tecla central, quando presente, pode ser configurada para função específica tipo duplo clique. • navegação vertical (scroll) em páginas web e documentos. Alguns mouses têm um pequeno rolete no meio dos botões para facilitar a navegação. • Normalmente se utiliza um mouse sobre uma pequena almofada, o mouse pad para facilitar sua utilização, embora qualquer • superfície lisa e limpa pode ser utilizada.
  • 26. • Exemplo de mouse com dois botões e rolete de scroll • Funcionamento interno de um mouse • Com relação aos botões, existem microchaves que tem funcionamento similar a uma tecla. Já o rolete de scroll tem • sensor que é ativado a cada pequena fração de movimento. Estas informações são processadas e enviadas à BIOS e/ou Sistema Operacional. • Já com relação a identificação de movimentação do mouse, os mais antigos utilizavam um sistema eletromecânico, baseado em 2 roletes situados a 90 graus entre si e uma esfera emborrachada (visíveis invertendo o mouse). Com o movimento da esfera um ou os dois roletes se movimentam, gerando impulsos elétricos detectados pelo sensor (similar ao do rolete de scroll), e codificados como deslocamentos na direção horizontal e vertical.
  • 27. • O mouse eletromecânico tem dois problemas: • o desgaste em função do atrito, e o acúmulo de sujeira carregada para o interior devido à movimentação da esfera. • Esquema
  • 28. • Esquema interno de um mouse eletromecânico • Hoje a maioria dos novos mouses é óptica. • Um mouse óptico faz uso de um LED (infravermelho ou laser infravermelho) e um sensor óptico que captura várias imagens • da superfície por segundo, identificando a movimentação do mouse sobre vários tipos de superfícies diferentes. O mouse óptico • não opera corretamente em superfícies transparentes ou reflexivas (vidro, verniz), e operam melhor em superfícies bem opacas (folha branca de papel). A grande vantagem é a durabilidade bem maior • comparada ao mouse eletromecânico, em função de não ter partes móveis no detector de movimento do mouse.
  • 29. • Além do mouse óptico e do eletromecânico, existem ainda: • Touchpad - utilizada majoritariamente por notebooks, consiste numa base retangular onde o toque do dedo é reconhecido como uma tecla (esquerda) pressionada, e o movimento do dedo sobre esta base tratada como um movimento equivalente ao de um mouse. • ▪ Trackpoint - utilizada por notebooks IBM, consiste num botão no meio do teclado, onde com a ponta dos dedos se pressiona para a direção que se deseja mover o ponteiro. Um clique neste botão equivale a um pressionar de tecla (esquerda) do mouse. • TrackingBall - equivale a um mouse eletromecânico com a esfera na parte de cima. O usuário manipula diretamente a esfera, geralmente com o polegar ou com a palma da mão.
  • 30.
  • 31. • Alguns dispositivos equivalentes ao mouse • Comunicação entre o mouse e o PC • Os mouses podem interligar ao PC de maneira similar a um teclado, ou seja, via conectores DIN e mini DIN ou USB, ou ainda sem fio, através de infravermelho, Bluetooth ou rádio proprietário. Existem • ainda alguns micros antigos que utilizam mouses "seriais", ou seja, que se conectam ao micro através de interface serial assíncrona • (RS232). Quando o número de interfaces seriais é muito pequeno, não havendo porta disponível para o mouse, placa de expansão de interfaces seriais era utilizada. • Hoje a maioria dos mouses utiliza interface USB ou rádio proprietário, comunicando via rádio com um dispositivo conectado à porta USB do PC.
  • 32. • Joystick • É um periférico utilizado para jogos por computador. Internamente, funciona • quase da mesma maneira que o mouse. • Tem dois sensores distintos para monitorar deslocamento vertical e horizontal. Em vez dos cilindros do mouse, usa componentes • eletrônicos sensíveis à pressão ou potenciômetros mecânicos. • Possui também botões equivalentes em termos de funcionamento aos botões de um mouse. • Existe uma porta para jogos utilizada pelos joysticks mais antigos ("game port"), usando um conector DA-15. Hoje praticamente • somente se utiliza joysticks conectados através de interface USB.
  • 33.
  • 34. • Exemplo de joystick • Touchscreen (Tela sensível ao toque) • Touchscreen é um dispositivo de entrada intimamente ligado a displays, onde o usuário com a ponta dos dedos, unha ou • "canetas" apropriadas (Stylus) apontam diretamente elementos de tela (equivalente ao clique de um mouse num botão), • movem páginas na internet ("scroll"), escrevem em letra de mão (como nos PDAs), etc. • Existem diversas tecnologias para adicionar a capacidade de detecção de toque aos diversos tipos de display, entre elas: • ▪ Resistiva - um painel de várias camadas, duas delas condutivas com pequeno espaço entre elas. Com o pressionar de um ponto, é identificado o local da pressão do dedo. É bastante resistente a sujeira, porém tem um • limite máximo de 85% de transparência. • É o tipo mais comum em uso hoje.
  • 35. • ▪ SAW (Surface acoustic wave – onda acústica de superfície) - utiliza ondas ultra-sônicas rentes à superfície do display. • O dedo as interrompe podendo ser identificado o ponto de toque. Esta tecnologia é muito sensível ao acúmulo de sujeira. • ▪ Capacitiva - utiliza painel condutivo que tem capacitâncias precisas. A aproximação de um dedo (não há necessidade do toque) modifica a característica elétrica, sendo identificado o ponto de contato do dedo. Muito utilizado em terminais de pontos de venda,industriais e pontos de informação.
  • 36. • Atividades • 1. Considera-se hoje o teclado de 104 teclas como teclado padrão. Quais são as teclas • adicionais que têm sido acrescentadas a este, e qual o motivo da presença destas? • 2. Do ponto de vista da durabilidade, qual é a diferença entre o teclado capacitivo e o • teclado de contato? • 3. O que é o código ASCII? E o padrão ISO/ IEC8859? • 4. Qual é a diferença entre código de varredura e código ASCII? • 5. Qual é a diferença entre um mouse óptico e um mouse eletromecânico no • tocante a durabilidade? • 6. O que é um trackpoint? E um touchpad? • 7. O que é touchscreen? Dê exemplos de utilização de touchscreen.