O documento apresenta um manual de economia de energia produzido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com o objetivo de promover o uso sustentável da energia. O manual fornece informações sobre consumo sustentável, geração de energia elétrica, educação no uso da energia e dicas para redução do consumo em diversos ambientes.
O documento discute a importância da economia de energia elétrica no Brasil, que depende majoritariamente de hidrelétricas. Sugere que os leitores pesquisem sobre energia elétrica e calculem suas economias potenciais ao reduzir o consumo anual. Também fornece instruções para analisar os dados de consumo usando gráficos.
A produção de energia elétrica no Brasil depende principalmente de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. As usinas hidrelétricas, responsáveis por 80% da produção, são a fonte mais vantajosa devido aos recursos hídricos do país. Entre as principais usinas hidrelétricas estão Itaipu, Tucuruí e Sobradinho.
O documento discute as principais fontes e matrizes energéticas no mundo, incluindo tanto fontes renováveis como hidrelétrica, eólica e solar, quanto não renováveis como petróleo e carvão. Também aborda os impactos ambientais do uso intensivo de combustíveis fósseis e a necessidade de se encontrar novas soluções energéticas sustentáveis.
O documento discute as principais fontes de energia renováveis e não renováveis. Ele define combustível e fornece exemplos de fontes renováveis como eólica, solar, hidráulica, biomassa e geotérmica. Também discute fontes não renováveis como petróleo, gás natural, carvão e nuclear.
Este documento descreve várias fontes de energia renováveis e não renováveis, incluindo a energia solar, eólica, hídrica, geotérmica e das ondas. Também discute fontes não renováveis como carvão, petróleo e gás natural, e seus impactos ambientais.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, das marés, geotérmica e biomassa. Também aborda o potencial do Brasil para energia renovável e iniciativas internacionais para promover o acesso à energia limpa na África e investimentos em energia sustentável.
O documento discute ações para promover a eficiência energética na PGE, incluindo substituir equipamentos por opções mais eficientes, melhorar a iluminação, revisar a demanda contratada e incentivar servidores a desligar equipamentos ociosos para reduzir o consumo de energia.
O documento descreve os elementos essenciais de um circuito elétrico simples, incluindo um gerador que fornece energia, um receptor que recebe a energia, e condutores que interligam os aparelhos. Ele lista e explica brevemente os principais componentes de um circuito, como baterias, lâmpadas, resistores, dispositivos de manobra e segurança.
O documento discute a importância da economia de energia elétrica no Brasil, que depende majoritariamente de hidrelétricas. Sugere que os leitores pesquisem sobre energia elétrica e calculem suas economias potenciais ao reduzir o consumo anual. Também fornece instruções para analisar os dados de consumo usando gráficos.
A produção de energia elétrica no Brasil depende principalmente de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. As usinas hidrelétricas, responsáveis por 80% da produção, são a fonte mais vantajosa devido aos recursos hídricos do país. Entre as principais usinas hidrelétricas estão Itaipu, Tucuruí e Sobradinho.
O documento discute as principais fontes e matrizes energéticas no mundo, incluindo tanto fontes renováveis como hidrelétrica, eólica e solar, quanto não renováveis como petróleo e carvão. Também aborda os impactos ambientais do uso intensivo de combustíveis fósseis e a necessidade de se encontrar novas soluções energéticas sustentáveis.
O documento discute as principais fontes de energia renováveis e não renováveis. Ele define combustível e fornece exemplos de fontes renováveis como eólica, solar, hidráulica, biomassa e geotérmica. Também discute fontes não renováveis como petróleo, gás natural, carvão e nuclear.
Este documento descreve várias fontes de energia renováveis e não renováveis, incluindo a energia solar, eólica, hídrica, geotérmica e das ondas. Também discute fontes não renováveis como carvão, petróleo e gás natural, e seus impactos ambientais.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, das marés, geotérmica e biomassa. Também aborda o potencial do Brasil para energia renovável e iniciativas internacionais para promover o acesso à energia limpa na África e investimentos em energia sustentável.
O documento discute ações para promover a eficiência energética na PGE, incluindo substituir equipamentos por opções mais eficientes, melhorar a iluminação, revisar a demanda contratada e incentivar servidores a desligar equipamentos ociosos para reduzir o consumo de energia.
O documento descreve os elementos essenciais de um circuito elétrico simples, incluindo um gerador que fornece energia, um receptor que recebe a energia, e condutores que interligam os aparelhos. Ele lista e explica brevemente os principais componentes de um circuito, como baterias, lâmpadas, resistores, dispositivos de manobra e segurança.
Um circuito elétrico conecta um receptor de energia a uma fonte de energia através de fios. Um circuito fechado permite que a corrente elétrica flua, enquanto um circuito aberto a interrompe. Circuitos podem ter receptores em série ou paralelo.
O documento discute os principais tópicos sobre produção e consumo de energia elétrica, incluindo: 1) as principais formas de geração de energia como hidrelétricas, solares, termelétricas e nucleares; 2) como a energia é transmitida das usinas até as residências; e 3) a importância da economia de energia dado os problemas com a escassez de energia não renovável.
A eletricidade foi inicialmente observada na Grécia antiga ao esfregar âmbar. Estudos sistemáticos começaram no século XVII e importantes descobertas como o condensador e a pilha voltaica ocorreram no século XVIII. No século XIX, a relação entre eletricidade e magnetismo foi estabelecida e a indução eletromagnética levou ao desenvolvimento de geradores e motores elétricos.
A energia solar é aquela proveniente do Sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou térmica. Ela é usada para aquecer água em residências e piscinas. Sua geração depende da incidência de raios solares e não ocorre à noite. Seus benefícios incluem ser limpa e renovável, mas seu custo ainda é alto e a armazenagem é difícil. Os maiores produtores mundiais são Japão, EUA e Alemanha.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
O documento discute o que é consumo consciente. Ele define consumidor eficiente e responsável e explica que o consumo consciente surgiu do movimento consumerista na década de 1960 no Reino Unido. O texto também fornece exemplos de iniciativas locais de consumo consciente em Florianópolis e dos 5Rs para reduzir o impacto ambiental. Por fim, faz perguntas sobre os impactos a curto e longo prazo se todos os consumidores se tornassem conscientes.
1) Tales de Mileto observou que pedaços de palha e madeira eram atraídos por âmbar esfregado, descobrindo a eletricidade.
2) No século XVII, Otto von Guericke inventou uma máquina geradora de cargas elétricas por atrito.
3) Alessandro Volta inventou a pilha voltaica, a primeira fonte estável de corrente elétrica.
O documento descreve o funcionamento de usinas termoelétricas, desde sua origem até seus impactos ambientais. Explica que queimam combustíveis fósseis para gerar vapor e mover turbinas que produzem eletricidade, porém liberam poluentes que causam efeito estufa. Também aponta que representam um quarto da geração de energia no Brasil.
O documento descreve as principais fontes de energia renováveis, incluindo sol, vento, água, calor da Terra, ondas, marés, biomassa e biogás. Fornece exemplos de como cada uma é usada para gerar energia elétrica ou calor de forma limpa e sustentável.
A energia solar capta a luz do sol e transforma em energia útil para aquecimento ou eletricidade. Pode ser aproveitada em todo o mundo, sendo que regiões próximas ao equador captam mais energia. Painéis solares diretos ou indiretos captam a energia solar de forma a produzir energia renovável e limpa, embora os painéis sejam caros e necessitem muita energia para fabricação.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
1) O documento discute as diferentes fontes e formas de energia, incluindo energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis.
2) As fontes de energia podem ser classificadas como primárias ou secundárias, e renováveis ou não renováveis.
3) A energia pode se manifestar de várias formas como elétrica, química e cinética dependendo do fenômeno associado.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
Impactos do homem sobre o meio ambientelaiszanatta
O documento discute os principais impactos das ações humanas no meio ambiente, incluindo a diminuição da biodiversidade através da destruição de habitats, a erosão do solo pela agricultura e desmatamento, e as mudanças climáticas causadas pelo efeito estufa.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
O documento discute as fontes renováveis e não renováveis de energia, destacando a dependência mundial das não renováveis e seus impactos ambientais. Também aborda as vantagens e desvantagens de energias hidrelétrica, solar, eólica no Brasil, concluindo que as renováveis poluem menos e são uma aposta para o futuro.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
O documento discute a estrutura atômica, íons, elementos químicos e ligações químicas. Explica que átomos podem ganhar ou perder elétrons para formar íons, e que elementos químicos são definidos pelo número de prótons. Detalha os tipos de ligações entre íons e átomos, incluindo iônica, covalente e metálica.
O documento discute os conceitos de energia e suas diferentes formas, como cinética, potencial, química e elétrica. Também apresenta as principais fontes de energia, divididas em renováveis (sol, vento, água, biomassa) e não renováveis (petróleo, gás natural, carvão). Por fim, explica os principais processos de geração de energia elétrica e exemplos de transformação de energia.
Manual boas práticas em Eficiência EnergéticaFlavio Casemiro
Este documento discute a importância da eficiência energética e do desenvolvimento sustentável nas empresas. Apresenta o conceito de sustentabilidade e como as empresas podem melhorar a eficiência energética através de estratégias como a utilização eficiente de energia elétrica e térmica, a produção descentralizada de eletricidade e calor, e a sustentabilidade nos transportes. O objetivo é ajudar as empresas a reduzir custos e impactos ambientais por meio da adoção de medidas de eficiência energética.
Um circuito elétrico conecta um receptor de energia a uma fonte de energia através de fios. Um circuito fechado permite que a corrente elétrica flua, enquanto um circuito aberto a interrompe. Circuitos podem ter receptores em série ou paralelo.
O documento discute os principais tópicos sobre produção e consumo de energia elétrica, incluindo: 1) as principais formas de geração de energia como hidrelétricas, solares, termelétricas e nucleares; 2) como a energia é transmitida das usinas até as residências; e 3) a importância da economia de energia dado os problemas com a escassez de energia não renovável.
A eletricidade foi inicialmente observada na Grécia antiga ao esfregar âmbar. Estudos sistemáticos começaram no século XVII e importantes descobertas como o condensador e a pilha voltaica ocorreram no século XVIII. No século XIX, a relação entre eletricidade e magnetismo foi estabelecida e a indução eletromagnética levou ao desenvolvimento de geradores e motores elétricos.
A energia solar é aquela proveniente do Sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou térmica. Ela é usada para aquecer água em residências e piscinas. Sua geração depende da incidência de raios solares e não ocorre à noite. Seus benefícios incluem ser limpa e renovável, mas seu custo ainda é alto e a armazenagem é difícil. Os maiores produtores mundiais são Japão, EUA e Alemanha.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
O documento discute o que é consumo consciente. Ele define consumidor eficiente e responsável e explica que o consumo consciente surgiu do movimento consumerista na década de 1960 no Reino Unido. O texto também fornece exemplos de iniciativas locais de consumo consciente em Florianópolis e dos 5Rs para reduzir o impacto ambiental. Por fim, faz perguntas sobre os impactos a curto e longo prazo se todos os consumidores se tornassem conscientes.
1) Tales de Mileto observou que pedaços de palha e madeira eram atraídos por âmbar esfregado, descobrindo a eletricidade.
2) No século XVII, Otto von Guericke inventou uma máquina geradora de cargas elétricas por atrito.
3) Alessandro Volta inventou a pilha voltaica, a primeira fonte estável de corrente elétrica.
O documento descreve o funcionamento de usinas termoelétricas, desde sua origem até seus impactos ambientais. Explica que queimam combustíveis fósseis para gerar vapor e mover turbinas que produzem eletricidade, porém liberam poluentes que causam efeito estufa. Também aponta que representam um quarto da geração de energia no Brasil.
O documento descreve as principais fontes de energia renováveis, incluindo sol, vento, água, calor da Terra, ondas, marés, biomassa e biogás. Fornece exemplos de como cada uma é usada para gerar energia elétrica ou calor de forma limpa e sustentável.
A energia solar capta a luz do sol e transforma em energia útil para aquecimento ou eletricidade. Pode ser aproveitada em todo o mundo, sendo que regiões próximas ao equador captam mais energia. Painéis solares diretos ou indiretos captam a energia solar de forma a produzir energia renovável e limpa, embora os painéis sejam caros e necessitem muita energia para fabricação.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
1) O documento discute as diferentes fontes e formas de energia, incluindo energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis.
2) As fontes de energia podem ser classificadas como primárias ou secundárias, e renováveis ou não renováveis.
3) A energia pode se manifestar de várias formas como elétrica, química e cinética dependendo do fenômeno associado.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
Impactos do homem sobre o meio ambientelaiszanatta
O documento discute os principais impactos das ações humanas no meio ambiente, incluindo a diminuição da biodiversidade através da destruição de habitats, a erosão do solo pela agricultura e desmatamento, e as mudanças climáticas causadas pelo efeito estufa.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
O documento discute as fontes renováveis e não renováveis de energia, destacando a dependência mundial das não renováveis e seus impactos ambientais. Também aborda as vantagens e desvantagens de energias hidrelétrica, solar, eólica no Brasil, concluindo que as renováveis poluem menos e são uma aposta para o futuro.
O documento discute a sustentabilidade, definindo-a como ações que atendem às necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele explica os três pilares da sustentabilidade - social, econômico e ambiental - e dá exemplos de ações relacionadas e benefícios, concluindo que o desenvolvimento sustentável busca o crescimento econômico equilibrado com o social e a preservação ambiental.
O documento discute a estrutura atômica, íons, elementos químicos e ligações químicas. Explica que átomos podem ganhar ou perder elétrons para formar íons, e que elementos químicos são definidos pelo número de prótons. Detalha os tipos de ligações entre íons e átomos, incluindo iônica, covalente e metálica.
O documento discute os conceitos de energia e suas diferentes formas, como cinética, potencial, química e elétrica. Também apresenta as principais fontes de energia, divididas em renováveis (sol, vento, água, biomassa) e não renováveis (petróleo, gás natural, carvão). Por fim, explica os principais processos de geração de energia elétrica e exemplos de transformação de energia.
Manual boas práticas em Eficiência EnergéticaFlavio Casemiro
Este documento discute a importância da eficiência energética e do desenvolvimento sustentável nas empresas. Apresenta o conceito de sustentabilidade e como as empresas podem melhorar a eficiência energética através de estratégias como a utilização eficiente de energia elétrica e térmica, a produção descentralizada de eletricidade e calor, e a sustentabilidade nos transportes. O objetivo é ajudar as empresas a reduzir custos e impactos ambientais por meio da adoção de medidas de eficiência energética.
Este documento fornece orientações sobre gestão energética para empresas e instituições, com o objetivo de promover o uso racional da energia elétrica. Aborda tópicos como programa de gestão energética, análise de consumo, medidas de eficiência e controle de índices de consumo em diversas aplicações como iluminação, ar condicionado e refrigeração. O guia foi desenvolvido pela Eletrobrás/Procel com apoio do PNUD para auxiliar na implementação de programas de gestão energética nas organizações.
ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (HIS) VISANDO ...Anelise Morgan
Este documento resume uma análise do consumo de energia em habitações de interesse social no município de Campos Borges. Ele descreve a metodologia de coleta de dados em campo sobre o consumo de energia em algumas residências e apresenta os resultados e discussões. O estudo identificou que o consumo médio é alto e poderia ser reduzido por meio de mudanças nos equipamentos e hábitos dos moradores.
O documento propõe o projeto "Desafio Sustentável" para tornar a UNICENTRO mais sustentável através de três grupos de trabalho: educação sócio-ambiental, programas ambientais e desenvolvimento tecnológico sustentável. O objetivo é beneficiar a comunidade promovendo justiça social, economia e preservação ambiental.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
ANALISE DO CONSUMO ENERGETICO EM HIS VISANDO A ECONOMIA DE ENERGIA NAS EDIFIC...Anelise Morgan
O documento resume um estudo sobre o consumo energético em habitações de interesse social no município de Campos Borges. O estudo avaliou o consumo médio dessas residências, analisando os principais equipamentos e atividades responsáveis pelo gasto de energia. Foi observado que o uso de ar-condicionado e refrigeradores corresponde a 39% do consumo total, enquanto as demais atividades absorvem os 61% restantes. O estudo visa identificar formas de reduzir o gasto de energia nessas residências, apresentando ações
Este manual fornece informações sobre boas práticas energéticas para empresas com o objetivo de promover a eficiência energética. Apresenta medidas para melhorar a iluminação, sistemas de motores, ar comprimido e outros equipamentos, com casos práticos de como reduzir custos através da otimização do consumo de energia. O manual foi desenvolvido no âmbito de um plano do governo português para incentivar ações de gestão da procura de energia elétrica pelas empresas.
Conect Me - Plataforma de tecnologia e inovaçãoLilianMilena
1) O documento discute o contexto global da COP21 e do Acordo de Paris, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética para uma economia de baixo carbono.
2) Ele explica os desafios de garantir simultaneamente a segurança energética, a acessibilidade e a sustentabilidade ambiental no setor de energia.
3) O documento também apresenta o programa Conect-ME de Minas Gerais, que tem como objetivo implementar políticas públicas de sustentabilidade e mobilidade de baixo carbono no estado.
O documento discute a necessidade de mudança no sistema tradicional brasileiro de geração e consumo de energia elétrica, que depende excessivamente de grandes usinas. Propõe que haja maior investimento em fontes renováveis em pequena e média escala de forma descentralizada e sustentável.
Este documento apresenta um estudo sobre o consumo de energia elétrica em uma residência universitária ao longo de 3 meses. Ele descreve a residência, os equipamentos elétricos, e os moradores. Em seguida, analisa os dados de consumo do mês de maio, identificando a média e desvio padrão, e concluindo que o consumo segue uma distribuição normal. Também propõe metas de redução de consumo para os próximos meses.
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Pilhas, Baterias e Lâmpadas – PGIRPBL para orientar os municípios mineiros. O plano define os tipos de pilhas, baterias e lâmpadas, sua classificação e implicações ambientais. Ele propõe a criação de pontos de coleta seletiva, transporte adequado e destinação final ambientalmente correta desses resíduos, além de sugestões para monitoramento e fontes de financiamento.
O documento apresenta o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Pilhas, Baterias e Lâmpadas – PGIRPBL para orientar os municípios mineiros. O plano define os tipos de pilhas, baterias e lâmpadas, sua classificação e implicações ambientais. Ele propõe a coleta seletiva desses resíduos nos municípios, seu acondicionamento, transporte e destinação final adequada, além de sugestões de monitoramento e fontes de financiamento.
1º trabalho analise matriz swot empreendedorismo 2Ana Genesy
O documento apresenta um programa de sustentabilidade para a empresa L&Construção com foco ambiental, econômico e social. O programa sugere ações como implantação de reservatórios para retenção de água, reciclagem de entulhos, redução do consumo de energia e água, desenvolvimento de atividades culturais e coleta seletiva. O objetivo é que a empresa ganhe em lucro, valorização da marca e respeito às pessoas e ao meio ambiente.
1. O documento discute os avanços das políticas de eficiência energética no Brasil em relação ao uso de energia elétrica, focando no Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL).
2. O PROCEL promove a racionalização do consumo e produção de energia elétrica desde 1985, gerando economias significativas de energia e demanda.
3. Além do PROCEL, outros programas e iniciativas são discutidos como forma de promover fontes renováveis, eficiência energética e sustentabilidade no setor
Este documento apresenta os resultados de dois anos de pesquisa realizada na Casa Eficiente, construída em parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina, a ELETROSUL e a ELETROBRAS para testar diversas tecnologias de eficiência energética. O documento descreve a avaliação do desempenho térmico da casa segundo normas brasileiras, o efeito da inércia térmica e da ventilação natural no projeto, os resultados da ventilação mecânica noturna testada, e o comportamento térmico
Projeto Integrador - Aproveitamento de água de chuvajoeljuniorunivesp
Este documento apresenta um modelo replicável de aproveitamento de água da chuva para construções residenciais já existentes, analisando custos e viabilidade de implantação. O modelo propõe um sistema de captação de água da chuva através de uma mini cisterna, estima os custos de materiais e analisa a redução potencial na conta de água e a viabilidade econômica e ambiental da implantação deste sistema.
Este documento discute vários tópicos relacionados à sustentabilidade na construção civil, incluindo desenvolvimento sustentável, eficiência energética, ordenamento do território, uso de energias renováveis e gestão de resíduos. O documento fornece informações sobre como promover a sustentabilidade através do projeto e construção de edifícios eficientes energeticamente, uso de fontes renováveis de energia e práticas de construção sustentáveis.
1. O documento discute formas sustentáveis de geração de energia no Brasil, incluindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar e hidrogênio.
2. As pequenas centrais hidrelétricas são apresentadas como uma forma descentralizada e sustentável de geração de energia com baixo impacto ambiental.
3. A energia eólica também é discutida como uma fonte renovável promissora para o Brasil, especialmente no Nordeste, que poderia substituir geradores a diesel e reduzir emiss
Projeto de Pesquisa Caverna Digital - aplicação de programas BIM em projetos do programa Minha Casa Minha Vida. Fabiane Sakai participou como pesquisadora e produziu este relatório final.
Regulamento especifico futebol de 7 paralímpicoSérgio Amaral
Este documento descreve as regras para o futebol de 7 paralímpico nos Jogos Escolares de Minas Gerais de 2014, incluindo elegibilidade de idade e diagnóstico para os alunos-atletas, formação de equipes, uniformes, pontuação e critérios de classificação.
Guia de referência para a cobertura jornalística – grandes eventos esportivos...Sérgio Amaral
O documento fornece um breve perfil do Brasil em 2014, destacando que: 1) O país reduziu significativamente a pobreza nas últimas décadas, à medida que consolidou sua democracia; 2) No entanto, ainda enfrenta desigualdades profundas, especialmente em termos de renda e questões raciais; 3) Crianças e adolescentes continuam sendo grupos vulneráveis, apesar dos avanços.
Manual boas práticas de manejo de bezerros ao nascimentoSérgio Amaral
Este documento fornece orientações sobre boas práticas de manejo para bezerros recém-nascidos. Ele aborda cuidados com a saúde das vacas antes do parto, o ambiente ideal para o parto, rotinas de acompanhamento dos bezerros, cuidados com o umbigo e identificação dos bezerros. O objetivo é promover o bem-estar dos animais e aumentar sua sobrevivência e desempenho.
Analise do discurso critica da publicidadeSérgio Amaral
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa de doutorado sobre a propaganda de medicamentos no Brasil. O estudo analisa mudanças sociais e discursivas nesta área ao longo do tempo, investigando sentidos ideológicos em anúncios de medicamentos e práticas de leitura. O objetivo é compreender melhor o papel do discurso na sustentação de preocupações sociais relacionadas ao consumo inadequado de medicamentos.
O documento apresenta uma introdução sobre a história da literatura brasileira escrita por José Veríssimo. Ele divide a literatura em dois períodos principais: o período colonial e o período nacional. No período colonial, a literatura brasileira foi fortemente influenciada pela literatura portuguesa. Já no período nacional, após a independência política do Brasil, a literatura começou a desenvolver uma identidade própria, diferenciando-se da portuguesa.
Guia para viajantes controle aduaneiro e tratamento tributário da receita fed...Sérgio Amaral
Este documento fornece orientações sobre procedimentos alfandegários e tratamento tributário de bagagens e valores de viajantes que entram ou saem do Brasil. Ele explica que bens estão sujeitos a restrições de importação e exportação, define bagagem versus outros bens, e detalha os procedimentos para declarar bagagens acompanhadas, incluindo a obrigatoriedade de preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes.
Guia do Estudante e do Pesquisador Brasileiro na FrançaSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre estudar na França, incluindo detalhes sobre o sistema educacional francês, o processo de candidatura, opções de cursos de graduação e pós-graduação, custos e aspectos práticos da vida na França para estudantes brasileiros.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
Este documento apresenta um livro sobre comunicação e marketing digitais dividido em três partes. A primeira parte aborda conceitos e práticas, a segunda trata de métricas e a terceira discute inovações. Cada parte contém capítulos assinados por especialistas que refletem sobre esses temas de forma conceitual e aplicada.
O documento apresenta um curso básico de matemática dividido em oito aulas, abordando tópicos como sistemas de numeração, aritmética, geometria, álgebra, conjuntos numéricos, cálculo elementar, frações, proporcionalidade e regra de três. Cada aula inclui conceitos, exemplos e testes de avaliação sobre o assunto tratado.
Este documento fornece informações sobre as regras do beach soccer no Brasil, incluindo detalhes sobre o campo de jogo, número de jogadores, equipamento, árbitros e a bola.
1. The document discusses a meeting between two groups to discuss border security and immigration policy.
2. There was disagreement and debate between the groups on these issues.
3. The document provides details on the differing views between Republicans and Democrats.
Manual do Produtor de Mel de Abelhas Sem FerrãoSérgio Amaral
Este manual apresenta técnicas para a criação de abelhas nativas sem ferrão no Brasil, conhecidas como meliponicultura. O documento descreve a importância dessas abelhas, classificação e biologia das espécies, métodos para aquisição e criação de colônias, técnicas de coleta e beneficiamento do mel, envase e rotulagem dos produtos, e sistemas de produção. O manual tem o objetivo de compartilhar conhecimentos técnicos e tradicionais sobre a meliponicultura no Brasil
Este documento fornece instruções sobre como usar as principais ferramentas de gerenciamento de conteúdo do WordPress 2.7, incluindo a criação e edição de posts, páginas, links, comentários e o uso de plugins.
Este documento apresenta instruções sobre sobrevivência na selva, em especial na Floresta Amazônica brasileira. Ele descreve as características gerais das selvas tropicais e da Floresta Amazônica, incluindo sua localização, tipos de vegetação e delimitação geográfica. Além disso, fornece orientações sobre conservação da saúde, animais peçonhentos, deslocamentos, proteção, alimentação e trato com indígenas na selva.
Manual de Orientação a Pacientes HipertensosSérgio Amaral
1) O documento fornece orientações sobre hipertensão arterial, incluindo o que é pressão alta, sintomas, causas, tratamento e hábitos de vida saudáveis. 2) Ele explica que a hipertensão ocorre quando a pressão arterial está elevada por um longo período, podendo causar complicações sérias, e que o tratamento envolve medicamentos e mudanças no estilo de vida. 3) Dá dez mandamentos para pacientes hipertensos e suas famílias para apoiar o tratamento com foco em acompanhamento médico
Este manual apresenta os princípios ideológicos e políticos do Partido da República. O documento discute conceitos de poder, sistema político, liberalismo e processos democráticos. Ele fornece orientações sobre a formação de membros do partido de acordo com a doutrina republicana e liberal defendida pela sigla.
1) O manual descreve as funções e operações básicas de uma câmara digital Canon 1100D de 12.2 megapixels.
2) Inclui instruções sobre carregar a bateria, colocar o cartão, ligar a câmara, seleccionar o idioma, colocar a objectiva e formatar o cartão.
3) Também fornece uma visão geral dos modos de disparo automáticos e criativos e explica como reproduzir e apagar imagens.
O documento apresenta um manual do consumidor bancário produzido pela Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RJ. O manual fornece informações sobre direitos e deveres dos consumidores em relação aos serviços bancários, incluindo tarifas, cheques, cartões de crédito, cobrança de dívidas e cuidados com fraudes. O presidente da OAB-RJ endossa a publicação do manual como forma de empoderar os cidadãos no seu relacionamento com os bancos.
Manual de Criação de Peixes em ViveirosSérgio Amaral
O documento apresenta um manual sobre criação de peixes em viveiros no Brasil. Ele discute a história da piscicultura no país, a importância da sustentabilidade ambiental e o apoio da Codevasf ao setor. Também fornece dados sobre a produção brasileira de pescado em água doce, com as regiões Sul, Nordeste e Sudeste liderando a atividade.
1. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 1
Uso Sustentável da Energia
Manual de Economia
de Energia
2. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA2
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Ficha Catalográfica elaborada pelo
Setor de Tratamento da Informação da BC-PUCRS
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Faculdade de Engenharia. Grupo de Eficiência Energética.
USE - Uso Sustentável da Energia [recurso eletrônico] : guia
de orientações / PUCRS, FENG, GEE, PU ; coord. PROAF. - Dados
eletrônicos. - Porto Alegre : PUCRS, 2010.
Modo de Acesso: World Wide Web:
<http://www.pucrs.br/biblioteca/manualuse.pdf>
1. Energia Elétrica - Consumo. 2. Energia Elétrica -
Conservação. 3. Desenvolvimento Sustentável. 4. PUCRS - Projetos.
5. Responsabilidade Ambiental. I. Prefeitura Universitária.
II. Pró-Reitoria de Administração e Finanças. III. Título.
CDD 333.79
P816u
COORDENAÇÃO GERAL
Pró-Reitoria de Administração e Finanças (PROAF)
DESENVOLVIDO POR
Grupo de Eficiência Energética (GEE) da Faculdade de Engenharia (FENG)
Prefeitura Universitária (PU)
EDITORAÇÃO GRÁFICA
Assessoria de Planejamento e Marketing (ASPLAM)
Título da Obra: USE – Uso Sustentável da Energia : Manual de
Economia de Energia
Autor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Faculdade de Engenharia. Grupo de Eficiência Energética.
Disponível em: http://www.pucrs.br/biblioteca/manualuse.pdf
Está licenciada sob a licença Creative Commons:
Atribuição; Vedado o uso comercial; Vedada a Criação de Obras Derivadas. 3.0 - Brasil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
3. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 3
A busca de soluções sustentáveis que visam a causar o mínimo impacto ao meio ambiente
tornou-se prioridade mundial. O futuro depende de atitudes ambientalmente corretas,
socialmente justas e economicamente viáveis, assim como da utilização eficiente dos
recursos naturais integrando novas soluções energéticas.
Nesse contexto, a Universidade empenha-se na busca de medidas visando ao uso
sustentável da energia. Como passo inicial, instituiu-se a Portaria n° 023/2008,
objetivando a elaboração e a implantação de uma política de gestão energética no
Campus Universitário.
Nomeado USE – USO SUSTENTÁVEL DA ENERGIA, o projeto conta com um
elemento especial: a motivação da comunidade universitária. De um modo abrangente,
o projeto idealiza ações técnicas sustentadas por uma campanha de conscientização em
relação ao uso de energia.
Para participar dessa tomada de consciência e contribuir ativamente com o
desenvolvimento sustentável, aceite o convite: use este manual com esclarecimentos,
dicas e soluções para utilizar a energia de forma eficiente e garantir um futuro sustentável
para todos nós.
APRESENTAÇÃO
5. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 5
Após a Revolução Industrial, o impacto da atividade humana sobre o meio ambiente,
acompanhado do desenvolvimento econômico, tornou-se expressivo. O crescimento
populacional implicou o aumento do consumo, originando problemas ambientais
cuja solução tornou-se o grande desafio deste início de século para pesquisadores,
ambientalistas, governos, organizações não governamentais e comunidades do mundo
inteiro.
Em meio a essa evolução, tornou-se essencial a conquista da qualidade de vida sem
o comprometimento da integridade do planeta, ou seja, são necessárias atitudes
sustentáveis. Por meio do desenvolvimento sustentável, é possível manter a comodidade
adquirida e amenizar os danos aos recursos naturais, valendo-se de ações de eficiência
energética e potencializando o processo.
Um programa de conservação e uso racional de energia consiste em uma série de
ações e medidas de caráter técnico, gerencial e comportamental, que visam a diminuir o
consumo de energia e buscam a sustentabilidade.
Nesse contexto, torna-se perfeitamente viável economizar energia sem reduzir o
conforto, o bem-estar e a segurança da comunidade envolvida.
Através das informações e orientações contidas neste manual, será possível implementar
medidas de utilização racional de energia, resultando em benefícios à sociedade e ao meio
ambiente. Portanto, é muito importante observar a ideia da conservação de energia e
passar a utilizá-la de forma inteligente.
INTRODUÇÃO
6. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA6
Diante da preocupação mundial com o aquecimento global e as mudanças climáticas
amplamente discutidas no Protocolo de Kyoto, a busca da sustentabilidade tornou-se
a principal alternativa para reduzir o impacto gerado ao meio ambiente ao longo do
desenvolvimento econômico. A conscientização da população, englobando a limitação
dos recursos naturais e a insustentabilidade da sociedade consumista, tem acarretado
mudanças de atitude em relação ao consumo em geral.
O conceito de consumo sustentável
surgiu a partir do termo desenvolvimento
sustentável, divulgado pela Agenda 21,
em que são relatadas as principais ações
a serem tomadas pelos governos aliando
a necessidade de crescimento dos países
com a manutenção do equilíbrio do
meio ambiente. Os temas principais
desse documento falam justamente
sobre mudanças de padrões de consumo,
manejo ambiental dos resíduos líquidos e
sólidos e saneamento, abordando ainda o
fortalecimento do papel do comércio e da
indústria em relação a esse tema.
Pensar seriamente na necessidade de
reciclar, de adotar um novo estilo de vida e de padrões de consumo, torna o desafio uma
tarefa de todos.
O consumo sustentável, além de não prejudicar o meio ambiente, faz com que todos
tenham acesso a produtos e serviços que atendam as suas necessidades básicas de
consumo.
Dessa maneira, o consumo sustentável atende à geração atual sem prejudicar as
gerações futuras. Com isso, o cidadão aprimora suas escolhas, optando por produtos
ecologicamente corretos e socialmente justos.
CONSUMO SUSTENTÁVEL
7. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 7
O desenvolvimento humano está fortemente associado ao uso da energia. Durante
décadas, as fontes de energia eram abundantemente disponíveis para as necessidades
humanas, e o meio ambiente era considerado um grande reservatório.
Hoje a realidade tem mostrado que a
disponibilidade de energia, considerando
as fontes não renováveis, é limitada. A
exploração, o processamento e o uso
da energia têm imposto consideráveis
impactos ao meio ambiente. Esses
impactos colocaram a energia no centro
das discussões e têm provocado novas
propostas para a eficiência energética e
o uso de fontes renováveis de energia.
Entretanto, apesar dos esforços de parte
da comunidade mundial preocupada com
o futuro do planeta, o ritmo das mudanças
não tem sido suficiente, como se constata
nas dificuldades de implantação de medidas
como as recomendadas na Agenda 21 e no
Protocolo de Kyoto. Assim, os índices de
poluição ainda são crescentes.
Estudiosos afirmam que será necessário
um investimento significativo em educação para desenvolver a consciência sobre as
causas das crises de energia, a percepção do vínculo entre energia e meio ambiente, a
necessidade de se promover o desenvolvimento de forma sustentada, a democratização
do uso da energia e a dependência vital da humanidade
em relação à natureza.
A ENERGIA E O MEIO AMBIENTE
Fique ligado!
O meio ambiente não é uma
fonte inesgotável de recursos.
8. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA8
A energia elétrica é um dos bens de consumo fundamentais para a humanidade, porém
75% da energia gerada no mundo é consumida por apenas 25% da população. A
eletricidade pode ser gerada das mais variadas formas, podendo assim provocar diversos
tipos de impacto ao meio ambiente.
A seguir, observe os diferentes tipos de energia:
ENERGIA HIDRÁULICA
Grandes construções hidroelétricas causam
impactos significativos ao meio ambiente, ao
contrário de micro e pequenas gerações. Entre
eles, podemos citar:
• Inundação de vastas áreas, provocando
alterações no ecossistema, destruindo fauna e
flora e atingindo povoados.
• A decomposição da vegetação submersa nas barragens dá origem aos gases metano,
carbônico e óxido nitroso, que causam mudanças no clima da Terra.
ENERGIA TÉRMICA
Esta forma de geração de energia elétrica
utiliza os seguintes combustíveis primários, que
provocam determinados impactos:
• Carvão mineral – emite óxidos de nitrogênio
e enxofre (chuva ácida) e dióxido de carbono
(efeito estufa).
• Derivados do petróleo – produzem monóxido
de carbono, óxidos de nitrogênio e dióxido de
carbono.
• Gás natural – libera óxido de nitrogênio e dióxido de carbono.
• Biomassa – é renovável, no caso do bagaço da cana e cascas de arroz, e também
depende do reflorestamento, no caso da lenha, da serragem e das cascas de árvores.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Usina Hidrelétrica de Itaúba
Usina Termoelétrica de Candiota
9. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 9
ENERGIA NUCLEAR
Utiliza o urânio, metal pesado e altamente
radioativo, que provoca contaminação durante o
seu processo de extração, alterações genéticas
e câncer por várias gerações, além de danos
ambientais, quando ocorrem vazamentos.
ENERGIA SOLAR
A energia provinda do sol, captada por placas
fotovoltaicas, é considerada uma energia renovável,
porém tem como impacto:
• Emissão de poluentes no processo de
fabricação dos componentes dos sistemas.
• Ocupação de grande área para implementação
do projeto, com possível perda de hábitat.
• Baterias utilizadas na armazenagem de energia
podem causar danos ao meio ambiente, pois
quando depositadas em aterros sanitários há
o risco de contaminação do solo e de águas
subterrâneas.
ENERGIA EÓLICA
Outra fonte de energia renovável, a energia
provinda dos ventos possui como principais
impactos sobre o meio ambiente:
• Emissão de poluentes no processo de
fabricação dos componentes do sistema.
• Geração de ruídos.
• Impacto visual.
• Sobre a fauna, interferindo no comportamento
migratório das aves.
Usina Nuclear de Angra dos Reis
Módulo Fotovoltaico desenvolvido pelo
NT-Solar da PUCRS
Parque Eólico de Osório
10. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA10
Pouco tempo atrás, a humanidade não possuía uma visão clara das limitações das reservas
ambientais e dos efeitos provocados pelo uso exagerado dos combustíveis fósseis.
Hoje, com as confirmações científicas e as evidências visuais das mudanças climáticas,
o aquecimento global, a chuva ácida, a destruição da camada de ozônio e a escassez de
energia, a humanidade se organiza para enfrentar tais problemas.
Sob essas condições, o consumo desenfreado de petróleo fica no passado, e a
conservação de energia torna-se uma opção valiosa, abrindo espaço para a busca de
soluções e sistemas mais eficientes, como a utilização de energias renováveis.
A substituição de fontes de energia não renováveis por fontes renováveis (solar, eólica,
biomassa, etc.), através da introdução de novas tecnologias, acarreta mudanças nos
parâmetros até então estabelecidos para geração de energia no mundo.
Nesse contexto, a mudança de hábito dos usuários também é fundamental, transformando
essa quebra de paradigma em uma transição consistente, possibilitando que a população
participe incentivada pelo consumo eficiente.
No uso da energia, praticamente todas as atitudes estão relacionadas a mudanças de
comportamento e, portanto, envolvem uma abordagem multidisciplinar com significativos
esforços educacionais, de curto e longo prazo.
EDUCAÇÃO NO USO
DA ENERGIA
11. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 11
CONSCIENTIZAÇÃO DOS USUÁRIOS
Um programa de conservação de energia conquista resultados positivos a partir da
conscientização e da motivação de todos os envolvidos. Para que se tenha corretamente
definido o sentido da CONSERVAÇÃO, é importante saber que:
Conservação NÃO É
• Racionamento
• Avareza
• Perdadequalidadedevida,conforto
e segurança proporcionados pela
energia elétrica
• Redução da produtividade ou do
desempenho da produção nas
aplicações industriais, comerciais,
agropecuárias ou de órgãos
públicos
Conservação É
• Eliminação de desperdícios,
usufruindo de tudo o que a
energia elétrica proporciona,
sem gastos desnecessários
• Uso racional, buscando o
máximo de desempenho com o
mínimo de consumo
• Uma atitude moderna, aplicada
no mundo desenvolvido como
medida lógica e consciente
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
A conservação de energia maximiza os benefícios dos investimentos já efetuados no
sistema elétrico, reduz custos para o país e para o consumidor, contribui, decisivamente,
para a redução dos impactos ambientais, induzindo à modernização industrial, e enfatiza
valores fundamentais, especialmente em um país em desenvolvimento, que não pode
desperdiçar seus recursos.
É necessário que o indivíduo adquira o grau de formação e conhecimento adequado à
sua função, a começar por aqueles que podem influenciar na economia de energia por
operarem com equipamentos de maior consumo.
12. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA12
AR-CONDICIONADO
• Manter as janelas e as portas fechadas,
evitando a entrada de ar.
• Limitar a utilização do aparelho
somente às dependências ocupadas.
• Evitar a incidência de raios solares no
ambiente climatizado, pois aumentará
a carga térmica para o condicionador
de ar.
• Limpar o filtro do aparelho na
periodicidade recomendada pelo
fabricante, evitando que a sujeira
prejudique o seu rendimento.
• Manter livre a entrada de ar do
condensador.
• No inverno ou em dias frios desligar o
ar-condicionado central ou individual
e manter somente a ventilação.
• Utilizar, sempre que possível,
o controle de temperatura
(termostato) setorizado por
ambientes.
Você sabia?
O ar-condicionado é responsávelpela maior parcela de energiaconsumida pela Universidade.O aumento de um grau na temperatura
proporcionará economia em torno de
7% em energia elétrica nesse sistema.
DICAS PARA A REDUÇÃO
DO CONSUMO DE ENERGIA
ELÉTRICA NA UNIVERSIDADE
Fique ligado!
O conforto térmico é uma combinação
de temperatura e umidade, sendo
recomendado entre 20 e 22°C no
inverno e 23 a 25°C no Verão, com 50
a 60 % de umidade relativa do ar.
O frio máximo nem sempre é a
melhor solução de conforto!
13. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 13
ELEVADORES
• Fazer campanhas de conscientização para que os usuários prefiram utilizar as escadas
para os primeiros pavimentos.
• Localizar os serviços de maior movimentação de indivíduos nos pavimentos inferiores.
EQUIPAMENTOS DE INFORMAÇÃO
• Utilizar o Programa Energy Star. Esse sistema desliga o monitor sempre que o
computador não estiver em modo espera.
• Programação para desligamento após 23 horas via sistema central (GTIT).
• Desligar o computador no horário do almoço.
CPU +
Monitor +
Periféricos
100%
Monitor +
Disco Rígido
Consumo do computador
60%
Modo de
Espera
33%
Modo
hibernar
3%
Fique ligado!
14. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA14
FREEZERS, GELADEIRAS E BEBEDOUROS
• Evitar que as portas fiquem abertas desnecessariamente.
• Fazer degelo periódico.
• Evitar a colocação de alimentos quentes.
• Manter o equipamento em perfeito
estado de conservação, particularmente
em relação à borracha de vedação da
porta.
• Manter o termostato regulado no
mínimo necessário e localizar a
geladeira fora do alcance de raios
solares ou de outras fontes de calor.
• Desligar bebedouros no período de férias nos pavimentos com uso exclusivo para
salas de aula.
ILUMINAÇÃO
• Desligar luzes de dependências, quando não estiverem em uso, como salas de reunião,
banheiros, iluminação ornamental interna e externa.
• Evitar acender lâmpadas durante o dia (utilize a luz natural sempre que possível).
• Agrupar setores que necessitam intensidades luminosas similares.
• Durante a limpeza de áreas grandes, acender apenas as luzes necessárias.
• Manter limpas as lâmpadas e as luminárias para permitir a reflexão máxima da luz.
Fique ligado!
Para saber se a borracha de vedaçãoestá boa, ponha uma folha de papelencostada no batente da geladeira/freezer e feche a porta.
Em seguida, puxe a folha. Se ela deslizarfacilmente, é sinal de que a borrachanão está garantindo vedação. Faça esseteste em volta de toda a porta.
15. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 15
• Nos espaços exteriores reduzir, quando possível e sem prejuízo da segurança, a
iluminação em áreas de circulação, pátios de estacionamentos e garagens.
• Usar preferencialmente luminárias abertas, retirando, quando possível, o protetor de
acrílico, o que possibilita a redução de até 50% do número de lâmpadas sem perda da
qualidade de iluminação.
• Substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas.
• Em jardins, estacionamentos externos e áreas de lazer, dar preferência a lâmpadas de
vapor de sódio.
• Usar reatores eletrônicos com alto fator de potência.
• Utilizar sensores de presença nos
ambientes pouco utilizados.
• Rebaixar as luminárias quando o
pé-direito for elevado, reduzindo,
consequentemente, a potência total
necessária.
• Projetar a iluminação localizada quando
a atividade assim o exigir, reduzindo
proporcionalmente a iluminação geral
do ambiente.
• Instalar nas áreas próximas às janelas circuitos independentes e sensores com
fotocélulas, que ajustam automaticamente os níveis de iluminação necessários para
complementar a luz natural.
• Paredes, pisos e tetos devem ser pintados com cores claras que exigem menor nível de
iluminação artificial. A diminuição da carga de iluminação reduz, como consequência,
a carga térmica para o sistema de condicionamento de ar.
Fique ligado!
O aumento excessivo do número de
acendimentos de lâmpadas reduz sua vida
útil, portanto, em locais de pouco tempo
de permanência e com elevada utilização,
lâmpadas fluorescentes não são adequadas.
16. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA16
NA HORA DO BANHO
• Evite banhos demorados.
• Desligue o chuveiro quando estiver se ensaboando.
• Procure manter a chave do chuveiro na posição verão. Na posição inverno, o consumo
de energia é 30% maior.
• Conserve limpos os orifícios de passagem da água do chuveiro para aumentar a vida
útil da resistência elétrica.
• Evite usar o chuveiro nos horários de pico de consumo de energia – das 18 às 22
horas.
• Não reaproveite uma resistência queimada. Além de ser perigosa, essa prática eleva
o consumo.
AO USAR MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS,
LOUÇAS E SECADORAS
• Use a máquina só depois de ter juntado a quantidade de roupa/louça da capacidade
máxima do equipamento.
• Limpe com frequência o filtro das lavadoras de roupas e louças.
• Utilize a quantidade correta de sabão ou detergente para não ter que enxaguar
novamente.
RECOMENDAÇÕES PARA
CONSUMO CONSCIENTE
NO DIA A DIA
17. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 17
FERRO ELÉTRICO
• Espere acumular uma razoável quantidade de roupas e passe-as de uma só vez.
• Siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido, passando primeiramente
os tecidos mais grossos, que necessitam temperaturas elevadas, e, após, desligue o
ferro e passe os mais leves.
• Evite ligar o ferro simultaneamente com outros aparelhos elétricos. Esse eletrodomés-
tico sobrecarrega a rede de energia.
TELEVISÃO
• Não deixe a TV ligada quando você não estiver assistindo.
• Evite dormir com a TV ligada.
• Dê preferência para aparelhos com timer (função de desligamento automático).
• Durante o período em que se encontra em stand-by, a televisão continua a consumir
energia.
MICRO-ONDAS
• Utilizar o micro-ondas para refeições pequenas.
• Descongelar os alimentos ao natural sempre que tiver tempo.
• Utilizar os suportes apropriados para aquecer dois pratos simultaneamente.
• Manter o interior limpo – a presença de restos orgânicos pode levar a um maior
consumo de energia e à proliferação de bactérias.
18. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA18
Ao comprar lâmpadas ou eletrodomésticos,
procure os que possuam o selo Procel
(Programa de Conservação de Energia Elétrica).
O selo garante que o produto esteja entre os
mais eficientes do mercado, ou seja, gaste menos
energia elétrica do que produtos semelhantes
que não tenham o selo.
A etiqueta energética informa sobre a eficiência
dos vários equipamentos domésticos. Para
a mesma capacidade e características, um
aparelho classificado como “A” é considerado
mais eficiente e econômico, e o “G”, o menos
adequado a esses níveis.
Modificando pequenos hábitos sem diminuir
o conforto em sua casa, torna-se possível
reduzir o consumo de energia elétrica e,
consequentemente, o valor da conta de luz.
A concessionária cobra mensalmente o valor da
energia utilizada através do consumo medido na
residência. Para isso, todas as casas possuem um
medidor de consumo, ou relógio de luz, que tem
a função de acompanhar e controlar o consumo
de eletricidade.
PREFIRA EQUIPAMENTOS COM
SELO PROCEL
Energia
Mais eficiente
Menos eficiente
A
B
C
D
E
F
G
A
19. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 19
Apresenta o que já foi consumido da
mesma maneira que os visores de
quilometragem dos automóveis. Com
esse medidor é possível consultar o
gasto energético mensal subtraindo o
consumo do mês atual com a leitura do
mês anterior.
AUTOMÓVEL
(12km/litro de gasolina)
12km x 5 litros = 60km
Para andar 60km, necessitamos de
5 litros de gasolina.
ASPIRADOR DE PÓ
(1000Wh ou 1kWh)
2h x 1kWh = 2kWh
Para 2h, necessitamos de 2kWh.
MEDIDOR CICLOMÉTRICO MEDIDOR DE PONTEIROS
=
Assim como um relógio, os medidores
de ponteiros são compostos por 4 ou
5 círculos com números. A leitura é
iniciada pelo círculo da esquerda para
a direita, lembrando que o ponteiro do
relógio gira no sentido do menor para o
maior algarismo.
O resultado apresentado pelo medidor refere-se ao consumo de energia em quilowatt
hora (kWh), sendo que Watt é a unidade de potência dos aparelhos elétricos.
Uma forma de exemplificar o consumo elétrico de um eletrodoméstico é pensar como
funciona o consumo de combustível de um automóvel. Um automóvel, ao percorrer
60km, consome 5 litros de gasolina. O mesmo ocorre em um aparelho elétrico. Para um
aspirador de pó, por exemplo, ao utilizá-lo durante duas horas, são consumidos 2kWh.
Existem dois tipos de relógios: o ciclométrico e o de ponteiros.
1 6 7 4
0 19
28
37
46 5
01 9
2 8
3 7
4 65
0 19
28
37
46 5
01 9
2 8
3 7
4 65
20. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA20
COMO CALCULAR O CONSUMO
DOS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS?
1
4
7
0
2
5
8
00
3
6
9
1
4
7
0
2
5
8
00
3
6
9
12
6
39
12
6
39
Multiplicar a potência do aparelho pelo número
de horas que ele é usado ao mês.
(custo referente a agosto
de 2009, em Porto Alegre)
Analisando os valores obtidos, percebe-se que a lâmpada fluorescente compacta
consome uma menor parcela de energia comparada à lâmpada incandescente:
1kWh = R$ 0,43
100W
20W
x
x
x
x
x
x
==
==
1000
1000
5h
5h
30 dias
30 dias
15kWh
3kWh
R$ 0,43
R$ 0,43
R$ 6,45
R$ 6,45
Incandescente Fluorescente
x
R$ 1,29
R$ 1,29
21. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 21
1
4
7
0
2
5
8
00
3
6
9
1
4
7
0
2
5
8
00
3
6
9
12
6
39
12
6
39
VERÃOINVERNO DESLIGA
VERÃOINVERNO DESLIGA
VERÃOINVERNO DESLIGA VERÃOINVERNO DESLIGA
Outro exemplo de cálculo de consumo de energia pode ser realizado para o chuveiro
elétrico. Considerado com um dos vilões na conta de luz, esse equipamento possui
alta parcela de consumo e grande variação de custos se modificada sua temperatura,
conforme visualizado a seguir.
Da mesma maneira que foi realizado para as lâmpadas, é possível comparar os valores
pagos para energia consumida pelo chuveiro na posição inverno e na posição verão:
5500W
3850W
x
x
x
x
x
x
==
==
1000
1000
1h
1h
30 dias
30 dias
165kWh
115,5kWh
R$ 0,43
R$ 0,43
R$ 70,95
R$ 70,45 x
R$ 49,66
R$ 49,66
Posição Inverno Posição Verão
22. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA22
ECONOMIZE UTILIZANDO
LÂMPADAS FLUORESCENTES
COMPACTAS
As lâmpadas fluorescentes compactas emitem fluxo luminoso igual ou superior ao emitido
pelas lâmpadas incandescentes, porém consumindo muito menos energia. Observe, na
tabela abaixo, como economizar utilizando essas lâmpadas sem reduzir a iluminação dos
ambientes.
Lâmpada incandescente Lâmpada fluorescente compacta
Consumo (W) Fluxo luminoso (lm) Fluxo luminoso (lm) Consumo (W)
25 230
(9,2 lm/W)
220
(44,0 lm/W)
5
40 516
(12,9 lm/W)
570
(51,8 lm/W)
11
60 864
(14,4 lm/W)
1080
(60,0 lm/W)
18
100 1620
(16,2 lm/W)
1660
(61,5 lm/W)
27
150 2505
(16,7 lm/W)
2650
(63,1 lm/W)
42
200 3520
(17,6 lm/W)
4200
(64,6 lm/W)
65
No caso das lâmpadas fluorescentes compactas de 5W, a redução do fluxo luminoso,
ou seja, da quantidade de luz emitida é muito pequena se comparada com a redução de
80% no consumo de energia.
Nos demais casos, o fluxo luminoso é ainda maior nos modelos de lâmpadas fluorescentes
compactas em comparação com os de lâmpadas incandescentes, mesmo com a grande
economia de energia.
23. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 23
GLOSSÁRIO
APAGÃO: perda emergencial de uma fonte de eletricidade que atende a uma área,
causada por falha do sistema de geração, transmissão ou distribuição.
AQUECIMENTO GLOBAL: fenômeno climático de ampla proporção, que apresenta
um aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos.
CAMADA DE OZÔNIO: camada que permite que a radiação solar penetre, mas
refletindo a radiação nociva, que retorna ao espaço.
CARGA TÉRMICA: calor a ser fornecido ou extraído do ar, por unidade de tempo, para
manter no ambiente as condições desejadas.
CHUVA ÁCIDA: precipitação contendo quantidades prejudiciais de ácidos formados
basicamente por compostos liberados à atmosfera por ocasião da queima de combustíveis
fósseis.
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS: formados a partir de resíduos fósseis de matéria orgânica.
CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA: agente titular de concessão ou
permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.
CONFORTO TÉRMICO: temperatura necessária para proporcionar conforto em um
ambiente. No verão indica-se regular o termostato do ar-condicionado entre 20 e 22°C
e no inverno entre 23 e 25°C.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: condição decorrente do aumento da
eficiência de uso, produção ou distribuição de energia.
CONSUMIDOR FINAL: consumidor que compra energia para o próprio consumo
(exemplo: residência).
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA: quantidade de potência elétrica (kW) consumida
em um intervalo de tempo (horas).
24. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA24
CONSUMO SUSTENTÁVEL: estilo de vida que se preocupa com as consequências
ambientais, sociais e econômicas de cada ação.
EFEITO ESTUFA: aumento da temperatura média da superfície terrestre, decorrente da
absorção da radiação solar por determinados gases presentes na atmosfera.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: redução dos desperdícios, utilizando a energia de forma
racional. É determinada pela relação entre a energia consumida ou recebida e a energia
produzida.
ENERGIA: capacidade de realizar trabalho ou conversão dessa capacidade em movimento.
ENERGIA ELÉTRICA: energia baseada na diferença de potencial elétrico existente entre
dois pontos, os quais permitem a passagem de corrente elétrica.
ENERGIA EÓLICA: energia renovável provinda dos ventos.
ENERGIA HIDRÁULICA: energia renovável resultante do aproveitamento dos cursos
e desníveis de água.
ENERGIA NUCLEAR: energia provinda do uso controlado das reações nucleares.
ENERGIA SOLAR: energia renovável provinda da radiação solar.
ENERGIA TÉRMICA: energia provinda da queima de combustíveis (gás, carvão,
petróleo).
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA: documento apresentado mensalmente ao
consumidor final para a cobrança do valor do consumo de energia elétrica medido.
FONTES DE ENERGIA: matéria-prima convertida em eletricidade por algum processo
químico, mecânico, etc. (exemplo: petróleo, água, vento, luz).
25. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 25
FONTES NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA: utilizam como combustíveis fontes
temporárias (não renováveis), como carvão, petróleo e gás natural.
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA: utilizam como combustível fontes permanentes
(renováveis), como ventos, marés e o sol.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: transformação de combustíveis renováveis e não
renováveis em energia.
HORÁRIO DE PONTA: período do dia em que o consumo de energia elétrica é maior
(das 19h às 22h no verão e das 18h às 21h no inverno).
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: iluminação provinda de equipamentos, como lâmpadas
fluorescentes e incandescentes.
ILUMINAÇÃO NATURAL: iluminação provinda do meio natural (luz do sol).
LÂMPADA FLUORESCENTE: lâmpada de alta eficiência e longa durabilidade, emite luz
pela passagem da corrente elétrica através de um gás, formando uma descarga quase
totalmente formada por radiação ultravioleta (invisível ao olho humano) que, por sua vez,
será convertida em luz pelo pó fluorescente que reveste a superfície interna do bulbo.
LÂMPADA INCANDESCENTE: funciona através da passagem da corrente elétrica por
um filamento de tungstênio que, com o aquecimento, emite a luz.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS: mudanças ocorridas no clima do planeta, como o
aquecimento global.
POTÊNCIA ELÉTRICA: quantidade de energia elétrica solicitada por um sistema em um
determinado instante.
POTÊNCIA INSTALADA: soma das potências dos equipamentos elétricos instalados,
em condições de entrar em funcionamento.
26. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA26
PROTOCOLO DE KYOTO: conjunto de tratados internacionais com compromissos
rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o aquecimento global.
SELO PROCEL: selo fixado pelo Procel nos equipamentos de fabricação nacional,
apresentando os índices de eficiência energética em suas categorias.
SENSOR DE PRESENÇA: sensor utilizado em iluminação com a função de acionar ou
desligar o sistema através da leitura infravermelha.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO: parte do sistema que alimenta os consumidores
residenciais e industriais de médio e pequeno porte, além de consumidores comerciais
e de serviços.
SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: conjunto de equipamentos
responsáveis por transformar energia (cinética, mecânica, calorífica) em energia elétrica
para o consumo.
SISTEMA DE TRANSMISSÃO: sistema que compreende desde as grandes usinas de
geração até as áreas de grande consumo.
STAND-BY: modo de espera de um equipamento que continua a consumir uma parcela
de energia.
SUSTENTABILIDADE: conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos
econômicos, sociais e ambientais da sociedade humana. É a capacidade de um indivíduo,
grupo ou empresas e aglomerados
produtivos em geral de se manterem
inseridos num determinado ambiente
sem, contudo, impactar violentamente
nesse meio e na comunidade em que estão
inseridos.
Dúvidas?
Entre em contato pelo e-mail
use@pucrs.br ou acesse nosso site:
www.pucrs.br/use.
27. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA 27
Através das informações a respeito da geração e do uso de energia elétrica envolvendo
questões ambientais, é possível direcionar as ações de forma a contribuir para a
construção do desenvolvimento sustentável.
Evitar o desperdício de energia, preferir equipamentos energeticamente eficientes,
reaproveitar ao máximo os materiais e preferir produtos recicláveis podem ser os
primeiros hábitos para contribuirmos para a cultura do consumo consciente na sociedade.
Porém, sabemos que apenas ações isoladas não são suficientes. Para mudarmos a
realidade e atingirmos um resultado significativo, é necessária uma conscientização
coletiva, que envolva a comunidade e incentive ao objetivo comum, que abranja tanto
quem ainda está fora dos padrões mínimos de energia e sem acesso aos direitos sociais
como os grandes consumidores energéticos que existem na indústria. Participar e agir
pela mudança sustentável também faz parte do exercício da cidadania.
Fazer a sua parte, engajar-se em organizações sociais que defendem os interesses
coletivos e o meio ambiente, exige o cumprimento da legislação ambiental por parte
dos governos e empresas, propondo-se políticas públicas de gestão ambiental e soluções
para os problemas ambientais, assim como campanhas, abaixo-assinados e afins, por
exemplo.
Os hábitos podem começar em nossas escolas, por meio da participação em conselhos,
fazendo-se campanhas, diagnósticos da situação ambiental da escola e do bairro, e da
investigação de como a energia é utilizada, de onde ela vem, descobrindo-se as causas
dos problemas socioambientais e propondo-se soluções.
Essa participação pode acontecer de muitas maneiras, desde uma simples reunião no
grêmio estudantil até o estabelecimento da Agenda 21 na escola, por exemplo. Trazer
políticos, técnicos governamentais, representantes das organizações não governamentais
(ONGs) de meio ambiente para seminários e debates com a comunidade escolar é outra
proposta eficiente.
Devemos transformar os problemas do presente em soluções e atitudes que contribuam
para a construção de um futuro sustentável. Esse é o diferencial do cidadão consciente.
E AGORA, O QUE PODEMOS
FAZER?
28. MANUAL DE ECONOMIA DE ENERGIA28
Pró-Reitoria de Administração e Finanças
Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 1 – 4º andar
90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil
Fone: 55 51 3320-3704 – Fax: 55 51 3320-3604
proaf@pucrs.br – www.pucrs.br/proaf