Diversifique seu patrimônio: guia para sobreviver a crises

“Diversifique agora, antes que seja tarde demais.”
– Sociedade Internacional

www.sociedadeinternacional.com

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MANUAL DA DIVERSIFICAÇÃO
FINANCEIRA, PESSOAL E  INTERNACIONAL

Querido leitor,
Para sobreviver nesses momentos de agitação financeira e quedas de Estado, é melhor
prevenir do que remediar. Ou seja, ter uma boa reserva de capital, juntamente com a
diversificação de patrimônio e paralelamente a opção de sair do país quando for
conveniente, são ingredientes necessários para sobreviver e continuar prosperando durante
momentos de crise.
Vários foram os momentos vividos pelo Brasil envolvendo crises financeiras e políticas,
entre eles a ditadura, o congelamento de contas bancárias, mudanças de moedas, inflação
extremamente alta e dívidas internacionais. Todas as experiências são cíclicas e não
podemos esquecer que o mundo está sofrendo uma das maiores recessões dos tempos
modernos, e direta ou indiretamente atingirá o Brasil, cedo ou tarde. Portanto, aqueles que
tiverem mais adaptados e abertos a novas possibildades de vida saberão como lidar com a
situação quando forem pegos de surpresa.
O efeito dominó está passando por todos os cantos do planeta já que a globalização nos
uniu a todos. O império americano está em declínio e aqueles que nunca sonharam que
veriam grandes empresas como a General Motors, Chrysler (a fabricante do Jeep), Kmart,
Blockbuster, Continental Airlines, Six Flags, Marvel Studios, MF Global, Enron, CIT Group,
Washington Mutual entre muitas outras falirem, estão pasmos com o acontecimento.
Muitos americanos viviam suas vidas com o salário contado, com várias prestações
atrasadas e, acima de tudo, confiantes que o governo cuidaria de sua população como os
pais cuidam dos filhos. Infelizmente, eles estão decpcionados e desiludidos com a crise, bem
como com o próprio governo, pois estão percebendo que os castelos foram construídos na
areia e o sistema só funcionava quando a economia estava bem. Agora com a atual crise, a
classe média está diminuindo e a pobreza aumentando. Tudo isso aconteceu muito rápido e
a maioria da população não estava preparada para essa mudança nas regras do jogo.
Você já deve ter percebido que nossos artigos enfatizam muito a vida no exterior. Não
temos nada contra o Brasil! Muito pelo contrário, mas sabemos que hoje em dia aqueles
que são mais flexíveis às oportunidades no exterior estão numa posição melhor.
Obviamente, viver no exterior não é a única estratégia para a autossuficiência. Isso não quer


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dizer que você tenha que se mudar, mas estar atento ao que está acontecendo no mundo,
assim como no Brasil.
O objetivo desse manual é identificar as áreas mais importantes de autossuficiência para
sobreviver durante as crises econômicas e políticas, para que se possa agir rapidamente (e
com prudência).
O manual de diversificação financeira, pessoal e internacional é dividido em 4 partes:

1‐ Preservar e Aumentar o seu Capital;
2‐ Proclamar sua Independência Econômica;
3‐ Estabelecer uma Network Forte e de Confiança;
4‐ Obter Dupla Cidadania ou Residência no Exterior.
1- PRESERVE E AUMENTE O SEU CAPITAL

Como você se sentiria se uma quadrilha de ladrões invadissem a sua casa, roubassem a
maioria dos seus bens, e depois fossem à rede nacional para afirmar que foi para o seu
próprio bem? Foi exatamente o que aconteceu durante o Plano Collor. Você se lembra
disso?
No início dos anos 90, Fernando Collor de Mello, eleito presidente da república na primeira
eleição direta à presidência do Brasil depois da ditadura, declarou as medidas do Plano
Collor. A situação econômica do país era tão delicada que ninguém discutia quais seriam as
medidas econômicas colocadas em prática, mas quando e de que forma essas medidas
seriam implementadas. Foi então que tivemos a primeira surpresa: O Plano Collor foi
anunciado no dia seguinte da posse do presidente e sua políticas de planejamento incluíam
(entre outras):
 80% de todos os depósitos do overnight, das contas correntes ou poupança que
superassem a NCz$50mil (Cruzado Novo) foram congelados durante 18 meses.


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A rentabilidade adquirida durante essa fase foi equivalente à taxa de inflação mais
6% ao ano;
 Mudança da moeda, o Cruzado Novo, pelo Cruzeiro à razão de NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00;
 Criação do Imposto sobre as Operações Financeiras (IOF), aplicado quando há saques
das contas de poupança e em transações com ouro;
 Preços e salários foram congelados e os ajustes que seriam feitos baseados na
inflação esperada, foram determinados pelo governo;
 Término de incentivos fiscais para importações, exportações, agricultura, bem como
para a indústria de computadores, além da criação de um imposto sobre as grandes
fortunas;
 Ajuste dos valores dos impostos aplicados no dia posterior à transação, conforme a
inflação do período;
 Alta nos preços dos serviços públicos ‐ como gás e energia elétrica.
Quem passou por tudo isso sabe como foi difícil sobreviver durante esse período de crise
econômica e opressão política. Alguns se suicidaram quando souberam que suas contas
bancárias foram congeladas por 18 meses. Outros perderam seus bens e nunca puderam
recuperá‐los.
Hoje a situação do Brasil é tão diferente que muitas pessoas já esqueceram tudo isso, e os
mais jovens não passaram por essa situação. O entusiasmo atual impede que as pessoas
vejam com clareza “the big picture” e se preparem para uma situação inesperada no futuro.
Porém, as decisões tomadas pela liderança financeira e política do país têm um impacto
significativo no nosso patrimônio e confiar todo o nosso capital em um único sistema (que
muitas vezes é corrupto e cheio de políticos incompetentes) é a forma mais segura de
perder tudo que temos.


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Como tudo é cíclico, é bem provável que no futuro podemos experienciar a “era Collor”
novamente e ver os impostos subindo cada vez mais, controles de capital, aumento de
regras na política financeira e retornos negativos.
A SOLUÇÃO
Para evitar que uma nova catástrofe distrua o seu patrimônio é importante criar soluções de
diversificação e encontrar métodos alternativos adequados para preservação de capital.
Esses métodos precisam ser diversos, dentro da lei e, acima de tudo, eficazes.
Eles incluem:
 Abertura de Contas Bancárias no Exterior: uma forma de ter acesso a outras
moedas e não ficar vulnerável à moeda local e ao dólar. Também é uma garantia de
proteção do seu capital caso haja outro congelamento bancário no futuro.
 Diversificação dos bens: diversificar seu patrimônio fisicamente. Ou seja, não
investir todo o seu patrimônio na bolsa de valores, CDs ou depósitos bancários. Um
portfólio diversificado inclui vários recursos físicos, como por exemplo, a obtenção
de imóveis, de metais preciosos, coleção de arte, vinhos e relógios luxuosos.
 Abrir uma empresa offshore: uma forma de usufruir das baixas cargas tributárias no
exterior e economizar nos custos administrativos de sua estrutura jurídica, já que no
Brasil o processo de abertura e administração de uma empresa é caro e burocrático.
Tudo isso tem que ser feito dentro da lei para evitar qualquer possibilidade de
sonegação de impostos ou lavagem de dinheiro. A ideia é aumentar as possibilidades
de lucro, diminuir os custos e, ao mesmo tempo, diversificar seu patrimônio no
exterior. Nunca use essa opção como possibilidade de cometer crimes fiscais contra
o Estado.
 Armazenar parte do seu patrimônio no exterior: uma forma de proteger o seu
patrimônio contra roubo e crises financeiras e políticas no país. Você pode
armazenar ouro e outros metais precisos no exterior com custo menor que o
cobrado no Brasil.


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 Comprar e investir em moedas estrangeiras, entre outros investimentos: comprar
ouro e moedas de ouro no exterior é uma das melhores formas de diversificação
hoje em dia.
 Considere comprar propriedades rurais como fazendas produtivas e também
imóveis no exterior. Essas são excelentes formas de diversificar seu patrimônio
enquanto você tem a possibilidade de aumentar ainda mais o seu capital. Outra
vantagem é que esse investimento pode te possibilitar a cidadania daquele país.
Afinal, inúmeros países realizam essa “troca” – você investe no mercado imobiliário
de lá e lhe é oferecida a cidadania daquele país.
Nos nossos artigos e também naqueles exclusivos aos assinantes, fornecemos informações
específicas sobre esses assuntos. Esperamos que você considere fazer parte do nosso círculo
de autossuficiência.

2- PROCLAME SUA INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA
É fundamental proclamar a sua independência econômica. Isso significa que você deve
diversificar as suas fontes de renda. Não importa o quanto você é independente e
autossuficiente, mas o dinheiro ainda é um condutor de motores da sociedade, e você deve
proteger o que tem.
Proclamar a sua independência financeira significa eliminar sua dependência de uma única
fonte de renda e encontrar outras formas mais confiáveis para aumentar o seu capital.
O que você faria se a sua única fonte de renda secasse amanhâ? Você estaria preparado?
Nos momentos de crise, muitas fontes de renda que são consideradas "seguras" correm o
risco de serem mitigadas, como vem acontecendo nos Estados Unidos e em algumas partes
da Europa. Isso inclui pensões de reforma, renda de investimento, salários e o lucro das
empresas de pequeno porte.


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Outro exemplo de fonte considerada “segura” é a aposentadoria. Os aposentados que
vivem somente de pensões públicas como a Previdência Social correm o risco de não
receberem suas pensões, caso o Estado venha a falir. Isso parece um absurdo hoje em dia,
mas essa situação está acontecendo em vários dos países em crise. A população daqueles
lugares está envelhecendo e não há garantia de que haverá fundos suficientes para suprir as
necessidades dos futuros aposentados. É um absurdo pensar nessa possibilidade, mas
infelizmente muitos americanos e europeus estão vivendo esse medo.
Fontes de rendas alternativas, especialmente localizadas fora do Brasil, servem como um
seguro caso a sua fonte principal venha secar. A princípio, elas funcionam paralelamente à
fonte principal de renda, ajudam a aumentar o patrimônio e, muitas vezes, podem passar a
ser a renda principal de sua família.
A SOLUÇÃO
Existe uma variedade de formas de criar uma renda alternativa, dependendo do seu perfil,
habilidade e situação financeira:
 Renda passiva: exemplos de renda passiva incluem títulos de rendimento elevado,
fazendas produtivas com gado e agricultura, e aluguel de imóveis residenciais e
comerciais.
 Propriedade Intelectual: para as pessoas que tem pouco dinheiro para o
investimento em renda passiva, o desenvolvimento e licenciamento de propriedade
intelectual é uma ótima maneira de gerar uma fonte adicional de renda. Se você
tiver uma ideia criativa que resolva um problema, há provavelmente vários
pretendentes interessados em licenciar os direitos para sua ideia.
Por exemplo: um amigo nosso, professor de história da rede estadual por mais de 25
anos, recentemente se associou a uma equipe de professores para criar um livro
didático que foi aprovado pelo MEC. Graças a essa iniciativa, o professor assalariado
teve a oportunidade de comprar a sua primeira casa própria à vista, um carro zero à
vista e o restante do montante está diversificado em metais preciosos e aplicações
bancárias.


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 Consultor: transforme a sua habilidade ou talento em fonte de renda. Hoje em dia
existem várias avenidas para a consultoria, e você pode começar a plantar a semente
dentro do seu círculo de amizades e família. Consultoria pode ser empresarial,
jurídica, jornalística, hoteleira, comercial, hospitalar, imigratória, entre outras.
 On‐line business: existem centenas de profissões que podem ser exercidas pela
internet, incluindo consultor, jornalista, tradutor, tutor, advogado, engenheiro de
redes, investidor em bolsas e moedas estrangeiras, FOREX, vendedor de produtos
pela internet, negociador de importação e exportação, entre tantos outros.
3- PROCLAME SUA INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA
É importante saber a diferença entre estabelecer uma network de confiança com outras
pessoas e esperar que os outros façam tudo por você.  Se você está tentando fazer network
para acrescentar algo na vida dos membros da network, então você é considerado um
recurso para eles, e não uma obrigação. O grande sucesso de fazer network é ajudar os
outros sem esperar nada em troca. As pessoas sentem quando a aproximação é genuína e
também quando é falsa.
Criar laços com pessoas que pensam como você é imensamente gratificante, tanto na vida
pessoal como profissional. Os seres humanos são criaturas naturalmente sociáveis e,
querendo ou não, todos nós algum dia vamos precisar de ajuda. Da mesma forma, outras
pessoas vão precisar da nossa. É muito mais fácil enfrentar as dificuldades do mundo,
principalmente durante as crises e recessões, sabendo que as pessoas que fazem parte da
sua network são indivíduos que foram cuidadosamente selecionados justamente por
compartilhar dos mesmos valores e da mesma filosofia de vida que você.
Além disso, esta network de confiança pode ser construída em qualquer parte do mundo,
independente de fuso horário, idiomas e culturas. Na verdade, essa rede de confiança é a
grande diferença entre sucesso e fracasso nas nossas vidas e nos negócios.
Ter uma network forte e de confiança está cada vez mais importante. O clichê de ter QI
“Quem Indicou” é absolutamente verdadeiro, principalmente durante momentos de crises.


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Muitos dos nossos empreendimentos, investimentos e ideias em negócios foram facilitados
por causa da network que temos. Adquirimos contatos em várias partes do mundo e muitas
dessas pessoas são hoje nossos amigos, pois temos todos a mesma visão e filosofia de vida.
A SOLUÇÃO
Para fazer network com sucesso, é necessário:
 Oferecer soluções para a sua network: é importante ter algo para oferecer para o(s)
membro(s) dessa network. Pense qual o benefício que você vai trazer para o grupo
(lembre‐se de que você tem que ser considerado um recurso e não uma obrigação
para os membros da network). Pode ser que você tenha solução para um problema
pessoal ou profissional. Alguém pode te dizer que está pensando em investir no
exterior e você pode mencionar que tem contatos no Uruguai, por exemplo. Não
exagere em querer ajudar. Isso tem que ser feito de maneira natural, da mesma
forma que você está ajudando alguém da sua família ou um amigo. Se a pessoa não
tocar mais no assunto, então deixe para lá. Outras oportunidades surgirão.
 Pagar para entrar: algumas vezes você terá que pagar para fazer parte de um grupo
seleto de pessoas, da mesma forma que você paga a mensalidade do clube que
frequenta. Você tem que pensar que esse pagamento é um investimento para fazer
parte desse metier. Uma das melhores maneiras de fazer network é através de
associações e organizações que promovem e discutem os temas que você está
interessado.
 Marcar presença: é importante marcar presença sem ser obnóxio. Mensagens de
redes sociais, e‐mails e telefonemas não são suficientes para consolidar uma relação.
A presença física é imprescindível.
 Seja diferente: você não precisa ser diferente da sua network, muito pelo contrário,
mas mostre para a sua network que você é diferente do resto da população e não
uma ovelha seguindo seus pastores. Você faz parte daquela network e tem que agir
como um membro dela com autoconfiança exibindo seus talentos e habilidades
(com modéstia) e compartilhando suas experiências sem arrogância.


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4- OBTER UMA DUPLA CIDADANIA
OU RESIDÊNCIA NO EXTERIOR

Apesar da situação financeira do Brasil estar melhor do que nunca, continua crescendo a
violência e os crimes cometidos à classe média alta e à elite. Assaltos à mão armada, roubos
em condomínios fechados, sequestros relâmpagos e, o pior de tudo, morte de familiares e
amigos. Todos esses são motivos suficientes para querer viver fora do país. Mesmo com a
atual euforia financeira, a população vive com medo, presa em seus condomínios fechados
e em carros blindados. Torna‐se um alívio para você e sua família ter a opção de poder viver,
parcial ou permanentemente, em países cuja segurança civil e governamental é prioridade e
obrigação.
A questão tributária também é um dos fatores de grande motivação para viver parcialmente
ou permanentemente no exterior e adquirir uma dupla cidadania.
Ao tornar‐se residente fiscal fora do Brasil, você pode legalmente reduzir ou mesmo
eliminar completamente as suas cargas tributárias. Por exemplo: se o seu rendimento já se
origina fora do Brasil, você pode se tornar residente fiscal de um país que não tributa o
rendimento estrangeiro, como Panamá, Cingapura e Malta. Isso não quer dizer que você
não vai morar no Brasil, o que importa é onde você é residente fiscal. Normalmente, a
residência fiscal é dada quando o indivíduo vive naquele país por pelo menos 183 dias
(equivalente a 6 meses) por ano fiscal.
Você pode obter outras cidadanias sem sair do Brasil através de programas econômicos ou
de ascendência. Obviamente, você deve consultar um profissional habilitado antes de obter
uma dupla cidadania. De qualquer forma, você sempre terá a opção de ir para o seu
segundo país escolhido em caso de emergência ou de crises financeiras, sempre que você
precisar.
Quase todos os países não tributam o rendimento mundial de não‐residentes. No entanto,
há dois países que tributam o rendimento mundial de não‐residentes que são cidadãos
daqueles países: Eritrea e Estados Unidos.


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Isso significa que todos os americanos que vivem fora dos EUA tem obrigação, por lei, de
declarar todo o rendimento mundial ao tio Sam. Não é a toa que muitos americanos estão
renunciando a cidadania daquele país. Se a moda pegar, outros países podem fazer a
mesma coisa. A única maneira lógica para se proteger de tais leis é a aquisição legal de uma
segunda ou terceira cidadania, antes que seja tarde demais.
Ter a opção de pagar menos impostos e outras regalias que uma segunda cidadania pode
oferecer é uma das melhores opões de diversificar seu patrimônio e sua vida pessoal,
podendo escolher o que lhe for conveniente conforme a situação.
A SOLUÇÃO
 Considere estabelecer residência (parcial ou permanente) ou viver em um país que
tenha fundamentos econômicos sólidos ou vastos recursos naturais. Esta localização
proporcionará as oportunidades de negócios mais substanciais, tanto para
profissionais autônomos, bem como para empresários.
 Considere viver  em lugares que hajam incentivos fiscais, como Panamá, Uruguai,
Mônaco, Emirados Árabes e Gilbratar.
 Adquira uma dupla cidadania em lugares que permitam que você trabalhe no
exterior sem a documentação adicional necessária. Um passaporte adquirido na
União Européia, por exemplo, permite que você possa viver e trabalhar em qualquer
país que faça parte da UE.
 Considere viver em países que incentivem investimentos estrangeiros, assim você
pode ser o primeiro a fornecer um serviço ou produto que ainda não existe naquele
país. Georgia, Mongólia e Fiji são bons exemplos desses países.
 Considere países onde há ordem e segurança e o governo não controla todos os
movimentos da sua vida. Acima de tudo, escolha países onde a burocracia não é
cargo‐chefe do sistema. Países como Andorra, Mônaco, Cingapura, Hong Kong são
exemplos de onde há ordem, segurança e onde o sistema flui com facilidade.


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Esperamos que esse manual de diversificação financeira, pessoal e internacional possa
inspirá‐lo a fazer mudanças na sua vida. Nós valorizamos a nossa família, os nossos bens
materiais e, acima de tudo, a liberdade de viver de acordo com os nossos valores e ideais.
Por isso criamos esse manual para compartilhar com outras pessoas aquilo que
acreditamos, valorizamos e adquirimos.
É por isso que mantemos a nossa privacidade, promovemos a vivência no exterior e, muito
mais que isso, buscamos novas oportunidades para aumentar o nosso patrimônio bem
como ter uma qualidade de vida acima dos padrôes.
É por isso que temos orgulho em ter criado Sociedade Internacional. Um espaço para você
ficar mais informado sobre as oportunidades no exterior, bem como fazer network.
Desejamos muito sucesso para os seus empreendimentos e para sua vida pessoal no Brasil e
no exterior. Até a próxima!
Sociedade Internacional

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